Terminaremos agora a décima sétima parte – a penúltima -, de nossa divisão proposta de dezoito delas, nos baseando na estruturação apresentada pela BEG. Estamos no capítulo 51.
terça-feira, 24 de março de 2015
terça-feira, março 24, 2015
Jamais Desista
Jeremias 51:1-64 - JEREMIAS ANUNCIA O FIM DA BABILÔNIA.
XVII. ORÁCULOS CONTRA AS NAÇÕES (46.1-51.64) - continuação.
Como já dissemos, Jeremias anunciou uma
série de profecias contra outras nações. Muitas já haviam se cumprido,
mostrando que as outras predições também se cumpririam. Essa seção do livro de
Jeremias, de 46.1 a 51.64, é constituída de uma série de mensagens de
julgamento contra nações vizinhas.
Assim, dividimos nosso estudo em 9 seções:
A. Contra o Egito (46.1-28) – já vista;
B. Contra a Filístia (47.1-7) – já vimos;
C. Contra Moabe (48.1-47) – já vista;
D. Contra Amom (49.1-6) – já vista;
E. Conta Edom (49.7-22) – já vista;
E. Contra Damasco (49.23-27) – já vista;
G. Contra as tribos árabes (49.28-33) – já
vista; H. Contra Elão (49.34-39) – já
vista; I. Contra a Babilônia (50.1-51.64) – concluiremos agora.
I. Contra a Babilônia (50.1-51.64) - continuação.
Como já dissemos, veremos em dois capítulos
extensos as palavras proféticas de Jeremias contra a Babilônia, dos caldeus,
que prevalecia sobre "todas as nações" (27.7) e era retratada como um
instrumento da ira de Deus. Por fim, porém, como em 25.17-26, o julgamento é
proferido contra ela mesma, a Babilônia, para mostrar que o dia da sua destruição
também chegaria (25.11-12).
O livro de Jeremias é organizado de modo
que os oráculos constituam a sua parte final e esse julgamento sobre a
Babilônia tenha uma posição culminante. A extensão dessa seção confirma a
importância da Babilônia para a argumentação toda de Jeremias. O oráculo foi
proferido em 593 a.C. (51.59; cf. Is 13.1-14.23; 21.1-9).
A palavra do Senhor tem seu prosseguimento
na boca de seu profeta Jeremias sobre a grande e temível Babilônia. Dos versos
de 1 ao 10, veremos que a destruição é anunciada em detalhes.
Não haveria cura para ela, embora tenha
sido tentada. Sua ruína seria completa e total e a instrução geral era para que
deixassem a cidade e fugissem dela imediatamente.
Deus não se esquecera de sua semente, dos
israelitas e de todos os judeus, ainda que estivessem eles cheios de culpas
contra o Santo de Israel.
Quem estava sendo despertado para agora ser
o instrumento de Deus no juízo dessa terrível nação eram os medos. A Babilônia
foi conquistada por uma coalizão de medos e persas – Is 13:27; 21:2.
A hora da sua destruição estava chegando. O
que o Senhor intentou e planejou iria acontecer em breve sobre aquela que
habitava sobre as muitas águas – vs. 13. A Babilônia era conhecida pelos seus
canais de irrigação abastecidos pelo rio Eufrates.
O Senhor faz um juramento no verso 14 de
que ali ele haveria de encher de homens, como locustas, que levantariam o grito
de vitória sobre ela.
Dos versos 15 ao 19, uma exaltação a Deus
como o soberano Senhor do universo que mantém a terra com seu poder e que estabelece
o mundo com a sua sabedoria.
Soberania, sabedoria e amor são as marcas registradas
de nosso Deus criador que não criou a terra para ser um caos, mas que espera
pacientemente o tempo certo de se trazer tudo à tona. O homem no presente está
dominado pela vaidade e na sua cegueira junta seu conhecimento e habilidades
dadas pelo seu criador para com elas formarem imagens e deuses aos quais se prostrarão,
em completa ruína para suas almas.
Ele não consegue ver que nelas não há
espírito, nem fôlego de vida e que são obras de suas próprias mãos, obras de
engano. O homem se encontra embrutecido de modo que seu conhecimento não o leva
à luz, antes dela se afasta.
A partir do verso 20, uma vez que parecem
ser dirigidas à Babilônia – 50:23 -, os versos 20-23 devem ser considerados em
conjunto com os vs. 24-26. Assim, a passagem significa que a Babilônia serviu
de “martelo” de Deus contra as nações, mas que, em decorrência dos seus próprios
pecados, também foi objeto da ira divina.
Dos versos 27 ao 32, novamente o
arvoramento dos estandartes na terra, o toque das trombetas entre as nações, a
consagração das nações contra ela, a convocação dos reinos de Ararate, Mini e
Asquenaz. Babilônia seria de todo destruída por causa dos desígnios do Senhor que
estavam firmes contra ela.
Dos versos 33 ao 40, continuam os oráculos
contra ela. Em seu tempo, ela se aproveitou e fustigou as nações, agora era a
vez dela ser fustigada.
A destruição e a ruína da Babilônia
continua a ser anunciada versículo após versículo, chegando até ao verso 58
onde seus largos muros seriam derribados e suas altas portas abrasadas pelo fogo.
Trabalharam os povos em vão uma vez que tudo fizeram para agora ser destruído
totalmente – vs. 58.
Esses muros eram duplos, extremamente
largos e ainda protegidos por um fosso. As portas altas eram mesmo descomunais,
por exemplo a porta de Istar era famosa pela sua altura extraordinária e muitas
nações conquistadas se afadigaram na construção de fortificações para a Babilônia.
Ainda que ela subisse aos céus, de lá seria
derribada pelo Senhor. No verso 53, ele fala provavelmente de seus zigurates,
torres altas que simbolizavam o orgulho religioso dos babilônicos – Gn 11:4.
No verso 59 e a partir dele, foi uma
palavra que mandou Jeremias a Seraías, filho de Nerias, filho de Maaseias,
quando iam acompanhando Zedequias para a Babilônia, no quarto ano do seu
reinado.
Seraías era o camareiro-mor, um intendente
de Zedequias, responsável pela acomodação dessa expedição a caminho da
Babilônia. Era irmão de Baruque, o escriba de Jeremias – 32:12. O ano provável
era de 594-593 a.C. É possível que essa expedição tenha sido realizada em
resposta a uma convocação para que Zedequias explicasse a sua participação na
rebelião conta Nabucodonosor.
Assim, escreveu Jeremias num livro todo o
mal que havia de vir sobre a Babilônia. É possível que nele incluísse esses
oráculos dos caps. 50-51.
Eis que
levantarei um vento destruidor contra Babilônia,
e
contra os que habitam na Caldéia.
Jr 51:2 E
enviarei padejadores contra Babilônia, que a padejarão,
e
esvaziarão a sua terra, quando vierem contra ela
em
redor no dia da calamidade.
Jr 51:3 Não
arme o flecheiro o seu arco,
nem
se levante o que estiver armado da sua couraça;
não
perdoeis aos seus jovens;
destruí
completamente todo o seu exército.
Jr 51:4
Cairão mortos na terra dos caldeus, e feridos nas ruas dela.
Jr 51:5 Pois
Israel e Judá não foram abandonados do seu Deus,
o
Senhor dos exércitos, ainda que a terra deles esteja
cheia
de culpas contra o Santo de Israel.
Jr 51:6 Fugi
do meio de Babilônia, e livre cada um a sua vida;
não
sejais exterminados na sua punição;
pois
este é o tempo da vingança do Senhor;
ele
lhe dará o pago.
Jr 51:7 Na
mão do Senhor a Babilônia era um copo de ouro,
o
qual embriagava a toda a terra;
do
seu vinho beberam as nações;
por
isso as nações estão fora de si.
Jr 51:8
Repentinamente caiu Babilônia, e ficou arruinada;
uivai
sobre ela; tomai bálsamo para a sua dor, talvez sare.
Jr 51:9
Queríamos sarar Babilônia, ela, porém, não sarou;
abandonai-a,
e vamo-nos, cada qual para a sua terra;
pois
o seu julgamento chega até o céu,
e
se eleva até as mais altas nuvens.
Jr 51:10 O
Senhor trouxe à luz a nossa justiça;
vinde
e anunciemos em Sião a obra do Senhor nosso Deus.
Jr 51:11
Aguçai as flechas, preparei os escudos;
o
Senhor despertou o espírito dos reis dos medos;
porque
o seu intento contra Babilônia
é
para a destruir;
pois
esta é a vingança do Senhor,
a
vingança do seu templo.
Jr 51:12
Arvorai um estandarte sobre os muros de Babilônia,
reforçai
a guarda, colocai sentinelas,
preparai
as emboscadas;
porque
o Senhor tanto intentou como efetuou
o
que tinha dito acerca dos moradores de Babilônia.
Jr 51:13 Ó
tu, que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros!
é
chegado o teu fim, a medida da tua ganância.
Jr 51:14
Jurou o Senhor dos exércitos por si mesmo, dizendo:
Certamente
te encherei de homens, como de locustas;
e
eles levantarão o grito de vitória sobre ti.
Jr 51:15 É
ele quem fez a terra com o seu poder,
estabeleceu
o mundo com a sua sabedoria,
e
estendeu os céus com o seu entendimento.
Jr 51:16 À
sua voz, há grande tumulto de águas nas céus,
e
ele faz subir os vapores desde as extremidades da terra;
faz
os relâmpagos para a chuva,
e
tira o vento dos seus tesouros.
Jr 51:17
Embruteceu-se todo homem,
de
modo que não tem conhecimento;
todo ourives
é envergonhado pelas suas imagens esculpidas;
pois
as suas imagens de fundição são mentira,
e
não há espírito em nenhuma delas.
Jr 51:18
Vaidade são, obra de enganos;
no
tempo em que eu as visitar perecerão.
Jr 51:19 Não
é semelhante a estes a porção de Jacó;
porque
ele é o que forma todas as coisas;
e
Israel é a tribo da sua herança;
o
Senhor dos exércitos é o seu nome.
Jr 51:20 Tu
me serves de martelo e de armas de guerra;
contigo
despedaçarei nações, e contigo destruirei os reis;
Jr
51:21 contigo despedaçarei o cavalo e o seu cavaleiro;
contigo
despedaçarei e carro e o que nele vai;
Jr
51:22 contigo despedaçarei o homem e a mulher;
contigo
despedaçarei o velho e o moço;
contigo
despedaçarei o mancebo e a donzela;
Jr
51:23 contigo despedaçarei o pastor e o seu rebanho;
contigo
despedaçarei o lavrador e a sua junta de bois;
e
contigo despedaçarei governadores e magistrados.
Jr 51:24 Ante
os vossos olhos pagarei a Babilônia,
e
a todos os moradores da Caldéia,
toda
a sua maldade que fizeram em Sião,
diz
o Senhor.
Jr 51:25
Eis-me aqui contra ti, ó monte destruidor,
diz
o Senhor, que destróis toda a terra;
estenderei
a minha mão contra ti,
e
te revolverei dos penhascos abaixo,
e
farei de ti um monte incendiado.
Jr 51:26 E
não tomarão de ti pedra para esquina,
nem
pedra para fundamentos;
mas
desolada ficarás perpetuamente, diz o Senhor.
Jr 51:27
Arvorai um estandarte na terra,
tocai
a trombeta entre as nações,
preparai
as nações contra ela,
convocai
contra ela os reinos de Arará, Mini, e Asquenaz;
ponde
sobre ela um capitão,
fazei
subir cavalos, como locustas eriçadas.
Jr
51:28 Preparai contra ela as nações,
os
reis dos medos, os seus governadores
e
magistrados, e toda a terra do seu domínio.
Jr 51:29 E a
terra estremece e está angustiada;
porque
os desígnios do Senhor estão firmes contra Babilônia,
para
fazer da terra de Babilônia uma desolação,
sem
habitantes.
Jr 51:30 Os
valentes de Babilônia cessaram de pelejar,
ficam
nas fortalezas, desfaleceu a sua força,
tornaram-se
como mulheres;
incendiadas
são as suas moradas,
quebrados
os seus ferrolhos.
Jr 51:31 Um
correio corre ao encontro de outro correio,
e
um mensageiro ao encontro de outro mensageiro,
para
anunciar ao rei de Babilônia que a sua cidade
está
tomada de todos os lados.
Jr 51:32 E os
vaus estão ocupados, os canaviais queimados a fogo,
e
os homens de guerra assombrados.
Jr 51:33 Pois assim diz o Senhor dos
exércitos, o Deus de Israel:
A filha de
Babilônia é como a eira no tempo da debulha;
ainda
um pouco, e o tempo da sega lhe virá.
Jr 51:34
Nabucodonosor, rei de Babilônia, devorou-me, esmagou-me,
fez
de mim um vaso vazio, qual monstro tragou-me,
encheu
o seu ventre do que eu tinha de delicioso;
lançou-me
fora.
Jr 51:35 A
violência que se me fez a mim e à minha carne
venha
sobre Babilônia, diga a moradora de Sião.
O
meu sangue caia sobre os moradores de Caldéia,
diga
Jerusalém.
Jr 51:36 Pelo que assim diz o Senhor:
Eis que
defenderei a tua causa, e te vingarei;
e
secarei o seu mar, e farei que se esgote a sua fonte:
Jr 51:37 E
Babilônia se tornará em montões,
morada
de chacais, objeto de espanto e assobio,
sem
habitante.
Jr 51:38
Juntos rugirão como leões novos,
bramarão
como cachorros de leões.
Jr 51:39
Estando eles excitados, preparar-lhes-ei um banquete,
e
os embriagarei, para que se regozijem,
‘e
durmam um perpétuo sono, e não despertem,
diz
o Senhor.
Jr 51:40
Fá-los-ei descer como cordeiros ao matadouro,
como
carneiros e bodes.
Jr 51:41 Como
foi tomada Sesaque, e apanhada de surpresa
a
glória de toda a terra!
como
se tornou Babilônia um espetáculo horrendo
entre
as nações!
Jr 51:42 O
mar subiu sobre Babilônia;
coberta
está com a multidão das suas ondas.
Jr 51:43
Tornaram-se as suas cidades em ruínas,
terra
seca e deserta, terra em que ninguém habita,
nem
passa por ela filho de homem.
Jr 51:44 E
castigarei a Bel em Babilônia,
e
tirarei da sua boca o que ele tragou;
e
nunca mais concorrerão a ele as nações;
o
muro de Babilônia está caído.
Jr 51:45 Saí
do meio dela, ó povo meu,
e
salve cada um a sua vida do ardor da ira do Senhor.
Jr 51:46 Não
desfaleça o vosso coração,
nem
temais pelo rumor que se ouvir na terra;
pois
virá num ano um rumor,
e depois
noutro ano outro rumor;
e
haverá violência na terra,
dominador
contra dominador.
Jr 51:47
Portanto eis que vêm os dias em que executarei juízo
sobre
as imagens esculpidas de Babilônia;
e
toda a sua terra ficará envergonhada;
e
todos os seus traspassados cairão no meio dela.
Jr 51:48
Então o céu e a terra, com tudo quanto neles há,
jubilarão
sobre Babilônia;
pois
do norte lhe virão os destruidores, diz o Senhor.
Jr 51:49
Babilônia há de cair pelos mortos de Israel,
assim
como por Babilônia têm caído os mortos
de
toda a terra.
Jr 51:50 Vós,
que escapastes da espada,
ide-vos,
não pareis; desde terras longínquas
lembrai-vos
do Senhor,
e
suba Jerusalém à vossa mente.
Jr 51:51
Envergonhados estamos, porque ouvimos opróbrio;
a
confusão nos cobriu o rosto;
pois
entraram estrangeiros nos santuários da casa do Senhor.
Jr 51:52
Portanto, eis que vêm os dias, diz o Senhor,
em
que executarei juízo sobre as suas imagens esculpidas;
e
em toda a sua terra gemerão os feridos.
Jr 51:53
Ainda que Babilônia subisse ao céu,
e
ainda que fortificasse a altura da sua fortaleza,
contudo
de mim viriam destruidores sobre ela,
diz
o Senhor.
Jr 51:54 Eis
um clamor de Babilônia!
de
grande destruição da terra dos caldeus!
Jr 51:55 Pois
o Senhor está despojando a Babilônia,
e
emudecendo a sua poderosa voz.
Bramam
as ondas do inimigo como muitas águas;
ouve-se
o arruído da sua voz.
Jr 51:56
Porque o destruidor veio sobre ela, sobre Babilônia,
e
os seus valentes estão presos;
já
estão despedaçados os seus arcos;
pois o Senhor
é Deus das recompensas,
ele
certamente retribuirá.
Jr 51:57
Embriagarei os seus príncipes e os seus sábios,
os
seus governadores, os seus magistrados,
e
os seus valentes;
e dormirão um
sono perpétuo, e jamais acordarão,
diz
o Rei, cujo nome é o Senhor dos exércitos.
Jr 51:58 Assim diz o Senhor dos
exércitos:
O largo muro
de Babilônia será de todo derribado,
e
as suas portas altas serão abrasadas pelo fogo;
e
trabalharão os povos em vão,
e
as nações se cansarão só para o fogo.
Jr 51:59 A palavra que Jeremias, o
profeta, mandou a Seraías,
filho de
Nerias, filho de Maséias, quando ia com Zedequias,
rei
de Judá, a Babilônia, no quarto ano do seu reinado.
Ora,
Seraías era o camareiro-mor.
Jr 51:60
Escreveu, pois, Jeremias num livro todo o mal
que
havia de vir sobre Babilônia, a saber,
todas
estas palavras que estão escritas
acerca
de Babilônia.
Jr 51:61 E
disse Jeremias a Seraías:
Quando
chegares a Babilônia,
vê
que leias todas estas palavras;
Jr 51:62 e
dirás:
Tu,
Senhor, falaste a respeito deste lugar,
que
o havias de desarraigar,
até
não ficar nele morador algum,
nem
homem nem animal,
mas que se
tornaria em perpétua desolação.
Jr 51:63 E
acabando tu de ler este livro,
atar-lhe-ás
uma pedra e o lançarás no meio do Eufrates;
Jr
51:64 e dirás:
Assim
será submergida Babilônia,
e
não se levantará,
por causa do
mal que vou trazer sobre ela;
e
eles se cansarão.
Jeremias instrui Seraías a ler em alta voz o
conteúdo do livro quando chegasse na Babilônia e ainda deveria dizer que nada,
nada mesmo ficaria ali sem ser destruído. Animais, homens, construções tudo
seria destruído completamente.
Depois de lido, a instrução a Seraías seria
para atar numa pedra esses escritos para serem lançados no meio do Eufrates. Ele
deveria dizer no ato que assim como como foi afundada a pedra, assim seria
afundada Babilônia para não se levantar nunca mais. Esse ato simbólico
profético final reforça a última declaração de Jeremias da qual se tem
registro, ou seja, que a Babilônia cairia – vs. 64.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.