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quarta-feira, 30 de março de 2016

PAI E FILHO PREGANDO JUNTOS - EFÉSIOS 6.1-4


O Pr. Sabino e seu filho Sabino Junior pregaram juntos, em 27 de março de 2016, com base no texto bíblico de Efésios 6.1-4. 

Ouça a pregação ministrada que, na verdade, foi uma continuação da pregação iniciada no último dia do Acampamento de Família que ocorreu nos dias 24, 25, 26 e 27 de março, no Acampamento Gileade. 

O áudio dessa gravação foi produzido no culto à noite na sede do Ministério Mais de Deus. É necessário um pouco de paciência devido à qualidade do audio, mas dá para ouvir e entender.

Link do áudio da pregação de pai e filho juntos: https://www.dropbox.com/s/p4gwsd502igfa1y/Voz%20106%20%28online-audio-converter.com%29.mp3

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Sem dúvida, é uma excelente oportunidade para você poder refletir e melhorar seu relacionamento em família. Eu, minha esposa e filha fomos tremendamente impactados. O bom nisso tudo é a cura que traz para nós e não o peso por termos errado ou falhado em algum momento.

O que mais me chamou a atenção nisso, foi o fato de que Deus nos ama apesar de nós, ou seja, pai e filhos são falhos e estão juntos e não em conflito. Muita paciência, amor, fé e confiança é necessário nesse relacionamento. Quando as coisas esquentam muito em casa, por um motivo o outro eu logo faço a invocação de quem é o maior em nossa casa? O filho? O pai?

Não, nenhum dos dois, mas o Espírito Santo! Ele deve mesmo ser o maioral e aí, os dois tem de se curvar e enfiar o rabinho embaixo das pernas e sair de fininho. Sobre os relacionamentos ainda, gostaria de recomendar o seguinte sermão: https://pt.scribd.com/doc/101584623/Pregacao-O-relacionamento-e-uma-construcao-Mt-7-24-27 e a apresentação em power point desse sermão: https://pt.scribd.com/doc/101590060/Pregacao-O-relacionamento-e-uma-construcao-Mt-7-24-27-ppt

Ah, como me angustio até que Cristo seja formado em cada um de vós, pais e filhos - adaptado de Gl 4.19.

  1. Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
  2. Honra a teu pai e a tua mãe {que é o primeiro mandamento com promessa},
  3. para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.
  4. E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor.
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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Amor e Respeito em um casamento!

Uma jovem mulher percebe que tem faltado ao respeito com seu marido por anos sem se dar conta.
Nota: Este texto tornou-se viral nos Estados Unidos. A autoria dele é anônima, mas mesmo assim fantástico. Acredito que uma das melhores coisas que podemos fazer pelos nossos filhos é viver um relacionamento saudável – maridos e mulheres se amando e se respeitando, sempre!
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Minha ficha caiu por causa de um pacote de hambúrgueres. Eu pedi ao meu marido para parar na loja pra comprar algumas coisas pro jantar. Quando ele chegou em casa, ele colocou as sacolas em cima da mesa e eu percebi que ele tinha comprado um hambúrguer diferente do que eu normalmente compro.
Eu perguntei: “o que é isso?”.
“Hambúrgueres congelados” ele respondeu, meio confuso.
“Você não comprou o tipo correto”, eu disse.
“Não? Por quê?” Ele respondeu com sua testa enrugada.”
“Eu sempre compro hambúrguer feito com carne de primeira e este é de segunda”.
Ele sorriu e disse “Ah, é só isso? Eu pensei que eu tivesse me confundido com algo grande”.
E foi assim que começou. Eu dei um sermão pra ele. Eu reclamei que ele não era inteligente. Por que ele não comprou a carne de melhor qualidade e mais saudável? Ele leu a embalagem? Por que eu não posso confiar nele? Eu também me indignei porque como poderia ele não notar nestes anos todos que eu sempre compro o hambúrguer de primeira? Será que ele nunca presta atenção em nada?
E enquanto ele ouvia minha indignação por causa do hambúrguer, murmurando que não era um problema tão grande e que ele iria comprar o correto da próxima vez, eu vi seu rosto mudar de expressão. Eu já via esta expressão algumas vezes nos últimos anos. Uma mistura de desmoralização e resignação. Parecia com a cara que meu filho faz quando é corrigido. E eu pensei: “Por que eu estou fazendo isto? Eu não sou a mãe do meu marido!”.
E eu subitamente me senti terrível. E envergonhada. Ele estava certo. Não era algo tão importante pra eu ficar tão irritada. E eu perdi a cabeça por causa de um pacote de hambúrguer que ele generosamente parou pra comprar assim como eu tinha pedido. No meio de me sentir envergonhada, eu apenas murmurei algo como “ah, vou ter que me virar com este hambúrguer mesmo” e fui começar o jantar.
Ele parecia aliviado que a discussão tinha acabado e saiu da cozinha.
E então eu me sentei e pensei honestamente sobre o que eu tinha acabado de fazer. Algo que eu já tinha feito tantas outras vezes, provavelmente.
O “momento do hambúrguer” certamente não foi a primeira vez que eu dei uma bronca no meu marido por não fazer as coisas como eu acho que deveriam ser feitas. Lembro-me de várias vezes que o critiquei por colocar algo no lugar errado ou esquecer alguma coisa e eu estava sempre ali pra mostrar pra ele seu erro.
Por que eu faço isso? Que benefício me traz sempre diminuir meu marido? O homem que eu recebi como meu parceiro pra vida toda. O pai dos meus filhos. O homem que eu quero ter ao meu lado pra sempre. Por que eu faço aquilo que muitas vezes as mulheres são acusadas de fazer: tentar mudar o jeito que ele faz cada pequena coisa? Será que estou indo a algum lugar com isso?
Por que o meu jeito tem que ser o jeito certo e o jeito dele o jeito errado? Desde quando se tornou correto corrigi-lo e apontar cada coisa que ele faz que não é como eu gostaria?
E como isso o beneficia? Será que isso o faz pensar: “Uau, certamente eu sou sortudo dela me colocar na linha o tempo todo.” Eu duvido. Provavelmente ele acha que eu estou no pé dele sem motivo e o leva a se afastar.
Esses dias achei um caco de vidro no lixo. Perguntei a ele o que tinha acontecido. Ele me disse que quebrou um copo, mas preferiu não me falar, pois não queria que eu reclamasse por causa disso.
Outro dia encontrei um par de meias no lixo. Perguntei a ele o que tinha acontecido. Ele me disse que tinha por acidente colocado as meias brancas junto com a roupa colorida na máquina de lavar. Quando viu as meias manchadas, preferiu jogá-las do que me ouvir dizer pela centésima vez como separar as roupas brancas das coloridas.
Então chegamos a um ponto que ele achava mais fácil e menos estressante esconder as coisas do que admitir que ele cometeu um pequeno erro. Que tipo de ambiente eu criei que o faz acreditar que ele não pode cometer erros?
E vamos dar uma olhada nestes “erros”. Um copo quebrado. Meias manchadas. Erros normais que qualquer um pode fazer. Mas ele estava certo. Muitas vezes quando ele cometia um pequeno erro, eu passava um sermão de como as coisas deviam ser feitas. Ele sempre ouvia por um tempo e depois dizia: “acho que essas coisas não são tão importantes pra mim.”.
Agora eu entendo o que ele queria dizer: “estas coisas que te deixam tão chateadas são pequenos detalhes, uma questão de opinião, uma preferência, e eu não vejo porque fazer uma guerra disso.” Mas eu interpretava como se ele não se importasse comigo ou se como ele não entendesse as coisas. No meu inconsciente eu pensava que eu era a que fazia as coisas funcionar aqui em casa.
Eu comecei a observar minhas amigas e notar as coisas que elas reclamavam nos seus maridos e comecei a perceber que não estava sozinha. De alguma forma, muitas de nós acreditamos na mentira de que a esposa sempre sabe melhor e é o cérebro da casa.
É um estereotipo fácil de se acreditar. Olhe na mídia. Tvs, filmes, propagandas. Cheios de maridos bobões com esposas inteligentes e sabem-tudo. Eles não sabem cozinhar. Eles não conseguem cuidar das crianças. Se você pedir pra ele comprar duas coisas, ele vai voltar com duas, e uma delas estará errada. Eles são todos iguais. Dia a dia estas são as imagens que vemos na mídia.
O que essa constante reclamação e murmuração faz é enviar uma mensagem aos nossos maridos de que nós não os respeitamos. Nós não acreditamos que eles sejam inteligentes o suficiente pra fazer as coisas certas. Nós já sabemos que você vai fazer besteira. Se ele for um homem seguro, provavelmente ele vai se sentir ressentido com você. Se ele for inseguro, possivelmente ele vai começar acreditar em você e achar que ele não sabe fazer nada direito. E nenhuma destas respostas serão boas e benéficas pra vocês e nem para o casamento.
E quando penso em situações opostas, quando eu fui quem cometi os erros, vejo que ele foi muito mais graciosos comigo porque ele não fica querendo me mudar em cada pequeno detalhe.
O ponto central em tudo isso é que eu escolhi este homem como meu marido. Ele não é meu empregado. Ele não é meu escravo. Ele não é meu filho. Quando eu casei com ele, eu não achava que ele era um estúpido. Ele não precisa ser repreendido por mim só porque eu não gosto do jeito que ele faz certas coisas.
Quando eu entendi isso, eu comecei a perceber todas as coisas boas nele. Ele é inteligente, uma ótima pessoas, ele é ótimo com as crianças. Além disso, ele não me repreende cada vez que eu faço algo diferente do que ele, pelo contrário, ele cede muitas vezes pro meu jeito de fazer as coisas. E em vez de focar nestas coisas, eu estava focando só no negativo. E eu sei que não sou a única que faço isso.
Se nós continuarmos a fazer nossos maridos se sentirem mal porque eles cometem erros ou não fazem as coisas exatamente como gostamos, é bem possível que eles parem de se envolver ou comecem a acreditar que eles são incapazes mesmo.
No meu caso, estou falando do meu companheiro de muitos anos. O mesmo que troca o pneu do meu carro na chuva, que cuida de mim quando estou doente, que ensinou nossos filhos a andar de bicicleta.
O homem que sempre trabalhou duro pra proporcionar uma vida decente para nós. E às vezes eu fico brava por causa de um prato fora do lugar.
Desde que percebi isto, estou mudando, e o clima aqui em casa melhorou muito. Estamos mais a vontade um com o outro e nos vemos como companheiros do mesmo time em vez de oponentes. Aprendi até a ver que o jeito dele de fazer as coisas é muitas vezes melhor que o meu.
São necessárias duas pessoas para que uma parceria aconteça. Nenhum está sempre certo e nenhum está sempre errado. E nem sempre veremos as coisas exatamente do mesmo jeito. Você não se torna melhor, ou mais inteligente, ou superior por apontar cada coisinha que não é como você queria.
Amigas, lembrem-se, é apenas carne para hambúrguer!


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sexta-feira, 9 de maio de 2014

RELACIONAMENTOS (IM)PERFEITOS


Esperar não é fácil! Diz o provérbio que o desejo adiado faz adoecer o coração por causa da grande expectativa que cada um de nós temos diante das coisas.

RELACIONAMENTOS - COMO CONSTRUÍ-LOS?
Eu já vi postagens no Facebook de pessoas que resolveram não mais ter expectativas alguma, e assim, dessa forma, jamais se decepcionariam. Isso é terrível em um relacionamento. É quase uma sentença de morte em relação ao outro.
Por isso que temos de ter o perdão em um lugar especial dentro de nós e jamais desistirmos de esperar coisas boas principalmente dos que amamos.
Com Deus, jamais nos desapontaremos. Todas as nossas expectativas nele se cumprirão; se não se cumprirem, é por que ele não as aprovou; e não porque foi rude conosco ou porque nos desprezou.
Eu quero ter expectativas diante de meus queridos e diante do Espírito Santo, mas quero também ser maduro e estar preparado para dar sem esperar recompensa por isso. Quem faz algo ou dá por causa do retorno está criando uma moeda de troca e negócio quando a verdadeira liberdade não é vendida, mas conquistada pelo amor.
Em todo caso, toda espera é angustiante, principalmente quando queremos que seja de uma certa forma e acontece de outra. Ai vem a frustração. O contrário do desejo atendido é o desejo frustrado.
Tudo que faço esperando recompensa ou pagamento por isso, seja em que forma for, cria em mim uma expectativa que quando não atendida me faz ficar com raiva e chateado, principalmente com o outro.
Eu não posso me acostumar com isso, mas devo me entregar ao que faço como se a Cristo estivesse sempre fazendo. A própria palavra me instrui nisso em Colossenses 3:23 que diz que tudo o que formos fazer, devemos fazer de coração e como se fosse ao Senhor.
Se eu for entregar à minha esposa um buque de flores de olho nas recompensas, minhas flores estarão manchadas, sujas e imundas. Não posso cobrar dela o retorno devido, isso tem de nascer em seu coração. Eu não posso deixar que toda expectativa gerada seja transformada em raiva, desprezo e vontade de nunca mais fazer isso, caso ela não seja atendida e correspondida.
As cobranças matam! As cobranças não produzem o resultado desejado e esperado, apenas sufocam a outra parte. Entregue tudo para Deus e espere pacientemente que Deus trabalhará a seu favor, por causa de seu coração.
Quem se doa num relacionamento, deve se doar no amor e por amor e não exigindo que a outra parte retribua de igual ou maior forma que a sua entrega. Se isso está acontecendo, você está destruindo o relacionamento e tirando a espontaneidade. Você estará sufocando e matando a outra parte.
Enquanto isso uma simples poesia, de minha autoria, sobre o tempo:
Estou simplesmente esperando o tempo passar.
Ele vai passando...
Enquanto espero, o tempo vai passando. O tempo vai passando enquanto espero. Eu vou esperando; esperando o tempo passar. Eu não canso de esperar. Eu não canso de ver o tempo passar. Eu estou esperando o tempo passar.
Passa tempo... tempo passa. Tempo passa e passa o tempo...
Salmos 40:1 Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro.
Passou o tempo? Tudo se renovou ou acabou!

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domingo, 5 de janeiro de 2014

Relacionamentos


                           1ª Igreja Presbiteriana de Taguatinga - PASTORAL DE DOMINGO DE 05/01/2014

Tema: RELACIONAMENTOS – Ex 3:1-22
Estamos no primeiro domingo de 2014 e a mensagem de início é sobre relacionamentos. Que este seja um ano de valorização e melhoramentos contínuos em todos os tipos de relacionamentos de nossas vidas.
DEUS É A CAUSA MAIOR, A BASE.
Deus, na sua Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo - é a causa maior de todas as coisas. Ele é o centro de tudo e nele tudo subsiste.
Se não fosse Deus, não haveria vida, nem lugar para viver, nem gente para nos relacionarmos.
A TRINDADE COMO MODELO DE RELACIONAMENTO PERFEITO
Este Deus, que é a causa maior de todas as coisas, a base, nos ensinou, por sua vida, exemplo e obras e palavra, que o modelo de relacionamento perfeito está dentro dele mesmo, na Trindade. Cada um é um com cada um e os três são um só.
A FÉ, A ESPERANÇA E O AMOR
O nosso modelo de relacionamento perfeito é o próprio Deus. Sendo assim, devem estar obrigatoriamente presentes, por causa de Deus, a causa maior, e por nossa causa também,: a fé, a esperança e o amor (I Co 13:13). O amor é o maior porque será o único a permanecer, pois a fé e a esperança, um dia, cessarão, quando não mais serão necessárias, uma vez que não mais andaremos em fé, mas por vista.
No entanto, por enquanto precisamos tanto dela como da esperança. A fé não anda sozinha, ela é dependente. A dependência dela é a esperança e a esperança somente existe porque Deus falou, fala e ainda falará. Se não fosse a Palavra de Deus, não haveria o que esperar, nem haveria a fé.
A INDIVIDUALIDADE, O PERDÃO E A COMUNHÃO.
Como andamos por fé e não por vista, agora chegamos a três características importantes, ou três colunas indispensáveis, no relacionamento.
1.         Respeito à individualidade – Gn 1:27; Jo 1:12, 13.
Devemos respeitar a pessoa como àquela criada e formada à imagem de Deus e à sua semelhança. Sem esse respeito e sem considerarmos que cada um é uma pessoa, não poderemos nos relacionarmos com ninguém.
Não podemos impor aos outros as nossas vontades e gostos e jeito como se eles devessem obrigatoriamente gostar das mesmas coisas que nós e fazer as mesmas coisas que fazemos.
2.         Necessidade contínua de liberação de perdão – Cl 3:13; Mc 11:25
Depois de entendermos que fomos criados únicos no universo e que somos sua obra prima para o presente momento, deveremos entender ainda, que por causa da queda do homem e da entrada do pecado no mundo, nos tornamos pecadores.
Como pecadores, dependemos da graça de Deus e de seu perdão. Somos, então, dependentes do perdão de Deus e isso nos mostra algo interessante que ao dependermos do perdão de Deus por causa de nossa natureza, devemos, igualmente, liberar nosso perdão aos nossos irmãos, nossos semelhantes que foram criados também à imagem e à semelhança de Deus. O segredo do perdão então é perdoar.
3.         Comunhão – Jo 17:21; I Jo 4:20; I Co 12:14-27.
Agora sim, podemos viver em comunhão.
Primeiro, porque Deus é a base de tudo. Segundo, porque temos e andamos por fé e não por vista e que se andamos por fé, temos esperanças e o amor nos constrange acima de todas as coisas. Terceiro, porque respeitamos a individualidade de cada ser criado por Deus único e especial. Quarto, porque entendemos que somos pecadores e que portanto o perdão tem de estar e ser liberado de contínuo em nossos corações como uma atitude positiva e adequada ao reino de Deus.
Pronto, a comunhão então agora já faz parte de nossas vidas. E todos podemos suportar uns aos outros em amor - Cl 3:13.
PALAVRAS FINAIS
Depois disso tudo, eu entendo ainda que nossos relacionamentos precisam de reciclagens. Ele não é parado, estático e uma vez atingido, pronto, acabou.
Pelo contrário, ele deve ser cultivado, trabalhado, para assim ter continuidade.
MELHORIAS CONTINUAS NOS RELACIONAMENTOS
Como melhorar continuamente os relacionamentos iniciados? Vivendo intensamente e sem medo. Respeitando a individualidade, esforçando-se em manter o perdão, a comunhão e o temor a Deus.
Temos de ter atitudes proativas em favor do relacionamento. Temos de ter uma predisposição mental favorável à nossa união e ao nosso aperfeiçoamento. Tudo assim feito para a glória de Deus!
 A Força de Vontade sempre dá um jeito.  A Falta de Vontade sempre dá desculpas.
A Deus toda a glória!





terça-feira, 22 de outubro de 2013

Família é tudo!!!