Como tudo começou? Sim, estamos aqui nessa terra e
isso tudo veio do acaso? Há propósitos na criação? Sinceramente falando, é
necessário mais fé acreditar (sim crer, pois não se pode provar nunca) que isso
tudo foi criado do que que isso tudo simplesmente aconteceu.
---
Minha finalidade, que se sobressai, é que fazendo este
trabalho diário – segmentação do texto e reflexões baseadas nos comentários da
Bíblia de Estudo de Genebra – BEG -, eu cultive o hábito de uma vida piedosa e
ocupe, assim, minha mente com as coisas de Deus, de seu Reino e de sua Justiça.
Eu não sou nada, apenas estou seguindo a ordem bíblica dada a Josué que é
aplicada a todo cristão: Js 1.8.
Eu convido você a caminhar comigo essa jornada pela
Bíblia que muito nos enriquecerá espiritualmente. Repare que o seu almoço de ontem,
serviu o seu propósito de ontem, mas hoje terá de ser feito novamente e isso
enquanto você viver.
Meus temas prediletos quanto à pregação e meditação –
por isso estou já empolgado com Gênesis - são a soberania de Deus e o Deus
criador, provedor, governador, administrador.
“A
teologia determina a vida.
Os sacerdotes deixaram de ensinar a Palavra
e o povo se corrompeu.
Práticas erradas são frutos de princípios errados.
Eles
estavam lidando de forma errada uns com os outros,
porque estavam lidando de forma errada com Deus.”
(H.D.L.)
Quem
foi o autor deste livro?
A minha linha de tendência teológica é reformada,
portando centrada nas Escrituras como Palavra de Deus. A Bíblia para mim não é
como qualquer outro livro. Ela é minha única regra de fé e prática infalível,
ela não contém a Palavra de Deus, mas ela mesma é a Palavra de Deus.
Bem, conforme nosso tema, estamos iniciando o livro de
Gênesis e no momento a questão está sobre a autoria de Gênesis. Antes de
qualquer coisa, vale a pena relembrar algumas características do livro de
Gênesis:
·Os hebreus deram-lhe o nome de “Bereshith”, devido à sua primeira frase
“No princípio...”.
·No período talmúdico, o livro foi conhecido como o livro da criação do
mundo.
·O título “Gênesis”, se encontra na versão do Antigo Testamento Grego, a
LXX, traduzida por judeus em Alexandria, no Egito em 250 a.C. e é conforme a
tradução de Gn 2:4 (tradução: Este é o registro das origens do céu e da terra).
·Jerônimo em 382 d.C. apenas transliterou da LXX, para a sua versão Latina,
a Vulgata, o título “Liber Genesis”. E este título é utilizado pela maioria das
Bíblias que receberam influência das línguas latina e grega, como o inglês,
espanhol, francês e português.
·O livro leva este nome em virtude de ter como conteúdo a narrativa da
origem do universo e do homem na obra criativa de Deus, e em particular da
aliança que compõe o povo redimido por Deus.
Quanto à questão da autoria, esta simples pergunta é
muito complicada. O autor (alguns diriam autores) não deixou um selo digital ou
um certificado válido que pudéssemos hoje comprovar sua autoria. Aliás, quem na
história deixou?
A informação que temos hoje é que a tradição judaica
lista Moisés como o autor do Gênesis e dos outros quatro livros que o seguem.
Também atestam de forma indireta que Moisés foi o autor de Gênesis, a própria
Bíblia e a tradição cristã por meio de seus muitos teólogos ilustres e
renomados da nossa história.
O fato é que temos um autor e um livro muito
importante para a compreensão de todo o cosmos que trata da origem de todas as
coisas, do céu, da terra, do homem, do pecado, do dilúvio, da aliança e de
muitos outros eventos e personagens importantes para a nossa fé. Por discorrer
sobre assuntos importantes e por declarar sua inerrância e sua infalibilidade,
esse livro tem sido muito atacado, tanto por sua historicidade quanto por sua
autenticidade.
Um dos ataques mais ferozes é aquele que está focado
na questão da autoria de Gênesis. Essa questão é muito importante de ser
solucionada e como não temos a certificação ou o selo digital que comprovem a
tradição judaica e cristã, os eruditos fizeram uso da crítica.
Sendo a crítica o “exame de algum problema, texto ou
questão, etc., a fim de determinar a sua autenticidade, confiabilidade ou
significação” e a Alta Crítica como
definido abaixo.
“... escrutínio cuidadoso, com base nos princípios
usualmente aplicáveis a toda a literatura, dos fenômenos reais da Bíblia, com o
intuito de deduzir dessas conclusões o que for possível no tocante à época, à
autoria, ao modo de composição, às fontes, etc., de seus diferentes livros; e
todo aquele que se ocupa de tais investigações, com qualquer propósito, ainda
que não queira sê-lo, ...”.
A ideia principal seria o estudo dessas e outras
questões de uma forma objetiva e desprovida de qualquer pressuposto. No
entanto, infelizmente, a objetividade, a clareza e a busca da verdade deram
lugar ao preconceito e a interesses próprios.
Há razões suficientes para confiarmos nas Escrituras?
Essa é a pergunta mais óbvia e que necessita de uma resposta que não pode haver
rodeios. Moises não se identificou como o autor dos relatos de Gênesis. Na
Bíblia de Estudo de Genebra – BEG, a autoria deste livro é atribuída a Moisés.
Propósito
do livro de Gênesis
Conforme a BEG, ensinar aos israelitas o propósito de
Deus para eles como uma nação, tendo como pano de fundo o início da história do
mundo e a vida de seus patriarcas. A data da escrita, provavelmente em
1446-1406 a.C.
Verdades
fundamentais
a-Embora o pecado tenha corrompido o mundo ideal que o Deus de Israel
tinha criado, a redenção viria por meio do povo escolhido dele.
b-As vidas de Abraão, de Isaque e de Jacó fornecem vislumbres da natureza
da aliança de Deus com o seu povo, bem como das esperanças deles quanto ao
futuro.
c-A vida de José e a de seus irmãos revelam como o povo de Deus deve se
relacionar entre si e com o mundo.
Como
tudo começou?
Tudo começou com Deus que querendo criar todas as
coisas, criou os céus e a terra e tudo o que neles há.
O mundo com tudo o que nele há – a criação de Deus que
envolve a concepção, o planejamento, a orquestração e a realização de todas as
coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam
dominações, sejam principados, sejam potestades - foi criado nele – em Jesus
Cristo, a Segunda pessoa da Trindade -, por ele e para ele de forma proposital
– com propósitos - em função da família a qual Deus quis colocar a sua imagem e
a sua semelhança para que a recebendo e a transmitindo pela graça e benção da
geração de filhos cumprissem a sua aliança com eles por meio dos mandados de
Deus, quais sejam os mandados espiritual, social e cultural.
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No
princípio era Deus
Antes dos mundos, do universo, da criação, do próprio
tempo e do espaço, somente existia Deus, perfeito,
uno, relacional, completo.
Por ser perfeito, uno, relacional e completo, ele era,
é e sempre será: soberano, sábio e bom em tudo o que faz ou que ele permita que
se faça.
üÉ
SOBERANO, ÚNICO SOBERANO (I Tm 6:15, Ap 6:10 - faz o que quer, quando quer, da
forma que quiser, com quem quiser).
üÉ
SÁBIO (seus atos são feitos com sabedoria e guardam propósito, finalidade,
inteligência – Sl 104:24, Pv 3:19).
üÉ
AMOROSO, JUSTO, BOM E MISERICORDIOSO (sua motivação maior em tudo o que faz é o
amor, seguidos de sua justiça, bondade e misericórdia).
Sendo Soberano, sábio e bom, Deus:
üÉ
justo.
üÉ
verdadeiro.
üEstá
no controle.
üNada
acontece por acaso.
O que é “somente existia Deus”? Sinceramente não sei
mesmo, nem faço ideia. Nossa mente é incapaz de se quer imaginar...
Por ser perfeito e completo jamais teve Deus
necessidade de qualquer coisa. Quando ele resolveu criar todas as coisas, ele
não pretendeu preencher qualquer vazio ou carência. Se ele sentisse falta de
algo, então ele não seria Deus e, portanto, precisaria de um Deus perfeito e
completo.
Por ser uno e relacional Deus criou todas as coisas
sob consulta dentro da eternidade e harmonia de seu ser.
O mundo e tudo o que neles há foi concebido,
planejado, orquestrado e realizado com sucesso.
Deus
criou os céus e a terra e tudo o que neles há
Agora já não temos mais somente Deus, mas se tem início
a criação. Resumidamente, a criação foi da seguinte maneira, conforme os dias
da criação:
1.Luz
2.Firmamento/céus
3.Terra – terra e mares; plantas
4.Sol, lua e estrelas
5.Seres viventes aquáticos,
terrestres e celestes (os peixes e as aves)
6.Animais domésticos, selváticos e
os répteis; por último o homem e a mulher.
7.Descansou, abençoou e santificou
o dia sétimo.
Não podemos esquecer neste momento que nada do que
foi feito se fez se não por meio dele, de Jesus Cristo. E tudo o que foi
criado, foi criado nele, por ele e para ele porque ele é a imagem do Deus
invisível e nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra,
visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam
potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. (Jo 1:3; Rm 11:36 e Cl
1:15,16).
A criação reflete o seu Criador como um espelho
reflete a nossa imagem. Por isso que o escritor de Romanos, Paulo, fala, em
Romanos 1, que os homens são indesculpáveis diante da criação.
Agora temos Deus e a criação - vamos imaginar, em
nosso estudo, que ainda ele não tinha criado nem o homem, nem a mulher. Toda
ela, exceto o homem e a mulher. E sobre as coisas criadas, até aqui Deus tem
dito a respeito de cada dia da criação: “... e viu Deus que isso era bom”.
Quem está analisando o texto neste momento tem a
impressão que Deus foi criando, criando, criando até que chegou num ponto em
que exclamou: e agora, o que faremos? Então tiveram a ideia de fazer o homem.
Façamos o homem! No entanto, não é assim.
O homem foi deixado por último por uma razão
especial. Temos dito que Deus é perfeito, completo, uno e relacional e por ser
assim, soberano, sábio e bom, fez tudo o que fez de forma planejada,
organizada. É como se Deus tivesse feito assim: pronto, tudo está preparado
para receber aquele que será a nossa imagem e a nossa semelhança. Por isso que
diz sob consulta na eternidade de seu ser: - Façamos... (נַֽעֲשֶׂ֥ naaseh).
Eles se consultaram e chegaram a uma conclusão
sobre todas as coisas. A criação do homem é a obra prima de Deus. Não foi o
homem criado em função da criação. Se houve uma ordem na criação do que Deus
planejou primeiro criar, eu entendo que ele imaginou primeiro o homem e depois
a criação.
Deus
criou a família da aliança
Estamos ainda no sexto dia, depois da criação dos
animais domésticos, dos selváticos e dos répteis. Reparem que o homem apesar de
ter sido criado por último, foi criado no mesmo dia dos animais.
Isso não significa como costumam dizer que o homem
é um animal racional, mas que possuem uma relação de proximidade na criação. A
relação entre os homens e os animais não é o fato de ser o homem um animal, mas
de ter sido criado muito próximo um do outro.
Adão no hebraico é הָֽאָדָ֗ (Adam) que no original está conectado a duas
palavras hebraicas que significam “sangue” (dam) e “solo” ou “terra” (adamah) –
essas duas palavras nos remetem à humanidade. Sangue + solo = humanidade. Para
se tornar alma vivente, Deus teve de soprar em suas narinas aquilo que é a sua
essência, o seu Espírito. Deus jogou para dentro dele aquilo que era a sua
própria essência, o seu Espírito.
Em Gn 2.7, nós lemos que o Senhor Deus:
üFormou o homem do pó da terra.
üSoprou em suas narinas o fôlego
de vida.
üO homem se tornou um ser vivente.
Assim, Adão não é simplesmente formado a partir da
“terra” (adamah), mas a partir de עָפָר֙
(afar) da terra, ou do pó (pó, cinzas ou restos) da terra.
E agora Deus ao criar o homem, o faz à sua imagem (tzelem) e à sua semelhança (demut). Quando Deus disse que iria criar
o homem à sua imagem e à sua semelhança ele estava já executando seu plano
eterno desde quando nem tempo havia.
A criação do homem por causa da imagem e da
semelhança de Deus é algo especial e único no universo. O homem foi a última
coisa a ser criada por Deus. E nada da criação se compara ao homem.
Pois a ninguém disse o que disse Deus ao homem
quando o criou, nem em criatura alguma criada ele soprou em suas narinas para
que se tornasse alma vivente. Deus teve de soprar algo de si mesmo ao homem
para torná-lo alma vivente.
Deus soprou nele aquilo que é a sua essência, o seu
espírito. Deus jogou para dentro dele aquilo que era a sua essência, seu
Espírito.
O homem não foi criado por causa do mundo, mas o
mundo foi criado por causa da família!
Calvino fala sobre a imagem e a semelhança como
termos sinônimos que não representam características físicas do Criador porque
Deus é espírito e não tem aparência física, nem características suas de
domínio, mas representam:
·Retidão e
verdadeira santidade
·Imortalidade
·Inteligência,
razão e afeição.
A Bíblia de Estudo de Genebra fala que a imagem e a
semelhança representam aspectos pessoais, criativos, racionais e morais
pertencentes a Deus e comunicados aos homens na sua criação. Deus tem atributos
que não são comunicáveis como a onipotência, onisciência, onipresença, mas
compartilha com o homem de sua imagem e semelhança quanto aos seus atributos
comunicáveis como a verdade, a justiça, o amor, a bondade.
Mesmo o homem caído por causa do pecado do primeiro
Adão guarda a imagem e a semelhança de Deus por causa dos seus atributos
comunicáveis. Certamente que maculada ou deturpada, mas ele a carrega.
No hebraico temos uma construção literária chamada
de paralelismo onde a segunda linha (neste caso a palavra “imagem” e
“semelhança”) está dizendo basicamente a mesma coisa que a primeira, ampliando
assim o significado do primeiro conceito. É o que se chama também de expansão.
Por exemplo, eu digo “a” e depois “aa”, o primeiro significado é o de “a” e o
segundo é, no mínimo, o dobro do primeiro.
·(Tzelem) está ligado com a ideia
de uma "sombra".
·(Tzel), uma imagem imperfeita que
se assemelha ao que a projeta. Apesar de imperfeita, essa sombra/imagem guarda
conexão com aquilo que a projeta.
·(Dmut) é paralela à (tzelem) e são
conectadas com as ideias, "semelhança" e "imaginação".
Tanto "imagem" e "semelhança"
usam diferentes prefixos, “bet” (para) e “caf” (como/de acordo com), mas isso é
normal no Hebraico e não há um significado peculiar nessa construção.
Cada ser humano que anda por aí, mesmo os ímpios
foram criados por Deus e, portanto, levam de alguma forma a imagem e a
semelhança de Deus neles. Destruí-los é afrontar a Deus porque ali está a sua
imagem e a sua semelhança.
Vejamos um pequeno trecho de João Calvino falando
disso e reforçando em nós o conceito do perdão que Jesus nos ensinou:
“Seja quem for que se apresente a nós como necessitado do nosso auxílio,
não há o que justifique que nos neguemos a
servi-lo.
Se dissermos que é um estranho,
o Senhor imprimiu nele uma marca
que deveríamos reconhecer
facilmente.
Se alegarmos que é desprezível e de nenhum valor,
o Senhor nos contestará,
relembrando-nos que o honrou
criando-o à Sua imagem.
Se dissermos que não há nada que nos ligue a ele,
o Senhor nos dirá que se coloca no lugar dele
para que reconheçamos nele os
benefícios
que Ele nos tem feito.
Se dissermos que ele não é digno de que demos sequer um passo para
ajudá-lo,
a imagem de Deus,
que devemos contemplar nele,
é digna de que por ela nos
arrisquemos,
com tudo o que temos.
Mesmo que tal homem,
além de não merecer nada de nós
também nos fez muitas injúrias
ultrajantes,
ainda assim
isso não é causa suficiente para
que deixemos de
amá-lo, agradá-lo e servi-lo.
Porque, se dissermos que ele não merece nada disso
de nós,
Deus nos poderá perguntar que é
que merecemos dele.
E quando Ele nos ordena
que perdoemos aos homens as
ofensas
que nos fizeram ou fizerem,
é como se o fizéssemos a Ele.
(Mt 6.14,15; 18.35; Lc 17.3)”. (João Calvino).
Agora tudo de fato está criado e Deus irá descansar
de seu trabalho, no sétimo dia e nos ensinar com isso o descanso de um dia da
semana como nosso Shabat. No hebraico os dias da semana não recebem nome,
exceto o sétimo dia que é o shabat. Os demais dias são primeiro dia, segundo
dia, terceiro dia, quarto dia, quinto dia, sexto dia (curiosidade com relação
ao sexto dia: “yon shishi”) e o sétimo é o “yon shabat”. O shabat, pois, está
relacionado com as ideias de “cessar”, “descansar” e “sentar-se”.
Gn 2.2-3, nos diz: E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no
sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de
toda a sua obra que Deus criara e fizera.
Repare que Deus, com relação ao shabat:
·O
abençoou.
·O
santificou.
·E
descansou de toda a sua obra que criara e fizera.
Quando ele completou a sua obra com a criação do
homem, ele olhou tudo o que tinha feito e agora ele diz não mais “... e viu
Deus que isso era bom” e sim “... e viu Deus que isso era MUITO BOM” (tov
meod). Bom aqui no sentido de ser perfeito e completo, como Deus queria ter
feito mesmo. A sua criação estava completa.
Repare que somente Deus pronunciou isso depois da
criação do homem e depois da confirmação de suas bênçãos – Gn 1.28 - sobre os
seres humanos e os animais. O “muito bom” não tem o sentido apenas de concluir
sua obra, mas refere-se mesmo à criação do homem.
Com relação a essa bênção, ela nos traz a ideia de
crescimento e expansão. É mesmo costume
chamar “seja frutífero e multiplique-se” de mandamento, mas o fluxo natural do
texto parece apontar para isso como sendo uma descrição da bênção dada.
O Hebraico (berach) pode literalmente significar
ambos "abençoar" ou "ajoelhar-se". Não está claro qual
desses dois significados veio primeiro. É interessante que na Bíblia Hebraica o
verbo (berach) "abençoar" é frequentemente posto lado a lado do verbo
(arar) "amaldiçoar".
Esse verbo (arar) está intimamente conectado à
ideia de "ligação" e "limitação" ou "restrição".
Por essa razão, pelo menos aparentemente, (berach) carregaria o significado
oposto, ou seja, de "liberdade" ou "sendo liberto".
Isso significa, pois, que a bênção no caso liberta;
a bênção expande; a bênção fornece um caminho mais largo.
Uma vez que Adão e Eva (a família) são abençoados
por Deus, eles são “libertados” para cumprirem o seu propósito magnifico dos
mandados de Deus, quais sejam, o cultural, o social e o espiritual no qual
exerceriam o domínio de amor e carinho sobre a ordem criada, sendo férteis e
aumentando em número, preenchendo assim a terra e dominando-a.
Se a criação reflete o seu Criador como um espelho
reflete a nossa imagem, como havíamos dito e agora com a criação do homem, sua
obra prima, o que ela toda reflete? Agora sim, os homens são ainda mais
indesculpáveis diante da criação.
Quero lembrar aos queridos que, em nossa prédica,
ainda não houve a queda, nem a tentação da serpente que por inveja do homem
quis usurpar o trono de Deus tornando o homem seu adorador para ser antes a sua
imagem e a sua semelhança.
Ao soprar em suas narinas o fôlego de vida e ao
colocar no homem e na mulher a sua imagem e a sua semelhança e ao prescrever
suas bênçãos os “libertando” para cumprirem os seus mandados de domínio, de
crescer e multiplicar, de não comerem do fruto da árvore do conhecimento do bem
e do mal, ele estava criando e institucionalizando a família e dando a ela
papéis a desempenhar de vice-gerentes do mundo criado.
Adão e toda a humanidade, em geral, foram criados
para um objetivo particular. Eles deveriam exercer um domínio redentivo sobre
peixes, aves, gado, a terra e todos os répteis. O verbo (יִרְדּוּ) (irdu) em Gênesis 1:26
não é um verbo normal para a ideia de "regra", em vez disso, na
maioria dos contextos, ele conota um "exercício rígido",
"influência", e mesmo "domínio".
A criação de Deus precisava de um gerente que
colocasse a mão na massa, ou melhor ainda, a criação de Deus precisava de um
rei amoroso e altruísta. A ideia de Adão ali no Jardim do Éden é o símbolo da
beleza máxima que precisava de uma liderança, de um filho de Deus.
A ideia de "filho de Deus" na Bíblia
Hebraica denota essencialmente "realeza", que significa "ser
apontado por Deus para governar" (Salmo 2).
I Pedro 2.9, nos diz que nós somos essa geração
eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus,
cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas
para sua maravilhosa luz. Ora, já que somos filhos, somos sacerdotes; já que
somos sacerdotes, somos realeza; já que somos realeza, temos um papel, uma
finalidade, uma missão.
Quando Lucas descreve a genealogia de Jesus indo
até Adão (são 77 gerações desde o primeiro ao último Adão), lemos que Adão não
era somente "o filho de Sem, e Sem de Noé, e Noé de Lameque,37 E Lameque
de Matusalém, e Matusalém de Enoque, e Enoque de Jarete, e Jarete de Maleleel,
e Maleleel de Cainã, E Cainã de Enos, e Enos de Sete, e Sete de Adão...",
mas também ele era "o filho de Deus" (Lucas 3:36b-38), mas também ele
era o filho da realeza, mas também ele era o filho que estava ali para
governar. O Filho que tinha um papel, uma finalidade, uma missão.
Era a aliança, o pacto de Deus com os homens, e
eles dariam filhos.
Ter filho é um privilégio, uma graça divina sem
comparação. Pela geração de filhos – uma dádiva sem igual ao homem – ele estava
permitindo que a família procriasse e gerasse deles mesmos seres à sua imagem e
à sua semelhança, com um diferencial do primeiro que foi gerado. Agora, o casal
poderia gerar filhos que fossem à sua imagem e semelhança também no aspecto
físico e no aspecto de domínio.
Foi Deus quem criou a família!
Deus criou a família e a abençoou e disse para
crescerem e se multiplicarem – isso não era opção, mas ordem, mandamento (no
hebraico, mitzva, no singular; mitzvot é plural e significa mandamentos. Há 613
mitzvot = 248 positivos + 365 negativos. Os ossos do corpo humano são 248 e os
dias do ano não bissexto são 365 dias. Outra curiosidade está relacionada a
gematria da palavra Torah que dá 611. Alguns estudiosos dizem que isso se dá
por causa da exclusão de dois mandamentos na primeira pessoa, que são os dois
primeiros dos dez mandamentos: Ex.20-2 “Eu
Sou Yahweh, o SENHOR, teu Deus, que te fez sair da terra do Egito, da casa da
escravidão! 3Não terás outros deuses além de mim. 4Não farás para ti nenhuma
imagem, ...).
Aprendemos aqui, com relação aos mandamentos, que
não importa se temos 1 ou 613 mandamentos; o que vemos é que o homem tem
problemas com as ordens negativas e ele acabou transgredindo e o pecado, aproveitando
a ocasião, entrou no mundo.
Se eles desobedecessem ao mandamento negativo
(mitzva taaseh), a morte entraria na vida deles. O vs. 2.17, em português fala
que morrerão, mas no hebraico é mot tamot
algo parecido como “morrendo morrerás”. Outro uso disso, vemos em Gn 12.1
quando Deus ordenou a Abraão a deixar sua terra natal e ir para a terra que ele
lhe mostraria – “indo, irás” (lech lecha). Isso é uma ênfase que a Bíblia está
dando na ação. É uma construção gramatical hebraica onde uma palavra é enfatizada
pela segunda e deixa o contexto mais forte.
Quando eu olho para meu filho gerado da minha
semente que leva a minha imagem e a minha semelhança e que leva também a imagem
de Deus e a sua semelhança, eu me lembro de Deus, meu pai porque também sou
feito à sua imagem e à sua semelhança.
O mistério é tão profundo na geração de filhos que
no próprio quinto mandamento consta que eu tenho que honrar pai e mãe sendo
então remédio para prolongamento da vida na terra e receita de sucesso na vida
empresarial, dos negócios. É tão forte a ideia transmitida que até bandidos
respeitam seus pais – há exceções, mas falo da grande maioria. Ele pode até
estar roubando, matando, estuprando, mas se aparecer seu pai ou mãe e chegar
nele com energia, ele sucumbirá.
O mistério é grande e profundo e maior do que
podemos imaginar. A glória que Deus permitiu, pela sua graça, de
experimentarmos é sem igual em todo o universo. A união do homem e da mulher é
algo tão extraordinário que não somente os dois se tornam um, como é una a
Trindade, mas são capazes de gerar novos seres.
Paulo comparou a relação no casamento entre homem e
a mulher como a relação entre Cristo e a sua igreja. Como é então que devemos
tratar nossos cônjuges criados à imagem e à semelhança de Deus? Marido e mulher;
macho e fêmea; pai e mãe; Cristo e a igreja.
E quanto à igreja, ela é maior do que a família ou
deve estar na frente dela? A igreja tem a finalidade de apoiar a família a
cumprir os seus mandados porque se ela não cumprir, nem igreja teremos.
A
família da aliança tem uma missão
Deus criou a família de forma planejada e
organizada e colocou ela no Jardim para o cultivar e guardar. A família não é
um termo que se evolui como querem pensar alguns intelectuais que não pensam
por lhes faltar o bom-senso e o entendimento roubado por satanás. A família
sempre foi, desde Adão e Eva, uma criação de Deus para ser a sua imagem e a sua
semelhança na terra.
Gn 2.15 nos diz que o Senhor Deus colocou o homem
no jardim do Éden para cuidar e cultivá-lo.
A palavra usada para "colocação/colocar"
(yanichehu) Adão no Jardim tem uma raiz conectada ao nome do próximo grande
herói bíblico —"Noé" (noach). A palavra Hebraica para Éden (eden)
carrega em si mesma a ideia de "prazer", "fertilidade",
"deleite", "luxo" e "refinamento". Portanto, o
Jardim do Éden deve ser entendido nesses termos. Além disso, aqui somos
informados de que Adão foi colocado no Jardim do deleite para
"trabalho" (avodah) e "guarda" (shomrah).
Embora existam várias palavras diferentes em
Hebraico que comunicam a ideia de adoração (especialmente quando se trata do
aspecto de "serviço diante de Deus"), a mesma palavra que é usada
para o serviço e adoração a Deus (avodah) é usada nesse contexto para o cultivo
do solo.
Mesmo no hebraico moderno, essa é a palavra usada
para ir ao trabalho. No Brasil, nós dizemos, por exemplo, que vamos ao culto do
domingo, mas no inglês, ir ao culto a Deus no domingo é “Sunday service” (culto
do domingo) que nos dá a ideia de serviço, de ser um processo ativo e não
passivo.
Nós não devemos ir ao culto para estar ali
passivamente, esperando somente receber, mas para servir, para agir, para
labutar, para desprender esforço, suor. Eu tenho de ver, assim, a minha
adoração como algo ativo que me faça transpirar, suar, empreender esforço e aí,
sim, nossa adoração é aperfeiçoada.
A comissão "para trabalhar", que nós
associamos hoje com luta e labuta, foi dada a Adão antes que a queda da
humanidade tivesse lugar, não depois. Em outras palavras, quando Deus
encarregou Adão com o trabalho da terra no Jardim do Éden, ainda era
"muito bom", ainda não afetada pelo pecado, morte e miséria.
O dito popular de que Deus amaldiçoou o homem com
trabalho é aqui posta por terra, pelo seu significado. O trabalho nunca foi
maldição! Talvez, sim, a intensidade disso é que traz complicações.
A mesma palavra é ainda usada para o serviço
errado, ou para o culto errado, como a idolatria.
Deus criou a família de forma especial para poder
levar a imagem e a semelhança de Deus e para pela geração de filhos dar continuidade
e encher toda a terra com essa imagem e semelhança e assim dominá-la e
sujeita-la.
Tudo estava indo muito bem até que esse casal
encontrou-se com a serpente. Sem entrar em detalhes, por hora, houve a queda e,
finalmente a expulsão do homem e da mulher do Jardim do Éden.
O primeiro Adão falhou! Mas Deus não permitiu que
esse fosse o fim e preparou o resgate e a reconciliação desse homem por meio de
um segundo Adão que é a própria imagem e a semelhança de Deus e não feito como.
O segundo Adão triunfou e venceu a serpente, o
antigo diabo e satanás, e com sua morte pode resgatar e reconciliar o homem que
havia caído para agora ser conforme é o próprio Senhor no que concerne à sua
imagem e semelhança.
Temos agora no novo homem que se renova em Cristo,
a restauração das alianças, dos mandados e a pregação do evangelho a toda
criatura debaixo do sol.
Paulo chegou a dizer que se angustiava até que
Cristo fosse formado em cada um de nós. Gl 4:19. II Coríntios 3:17 e 18 também
diz: “Ora, o Senhor é Espírito; e onde
está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a
glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como
pelo Espírito do Senhor.
Gn
1:1 No princípio
criou Deus
os céus e a terra.
Gn
1:2 E a terra
era sem forma e vazia;
e havia trevas sobre a face do abismo;
e o Espírito de Deus
se movia sobre a face das águas.
Gn
1:3 E disse Deus:
Haja luz;
e houve luz.
Gn 1:4 E viu Deus que era boa a luz;
e fez Deus
separação entre a luz e as trevas.
Gn 1:5 E Deus chamou
à luz Dia;
e às trevas chamou Noite.
E foi a tarde e a manhã,
o
dia primeiro.
Gn
1:6 E disse Deus:
Haja uma expansão no meio das águas,
e haja separação entre águas e águas.
Gn 1:7 E fez Deus a expansão,
e fez separação entre as águas
que estavam debaixo da expansão
e as águas
que estavam sobre a expansão;
e assim foi.
Gn 1:8 E chamou Deus à expansão
Céus,
e foi a tarde e a manhã,
o
dia segundo.
Gn
1:9 E disse Deus:
Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar;
e apareça a porção seca;
e assim foi.
Gn 1:10 E chamou Deus à porção seca
Terra;
e ao ajuntamento das águas
chamou Mares;
e viu Deus que era bom.
Gn 1:11 E disse Deus:
Produza a terra erva verde,
erva que dê semente,
árvore frutífera que dê fruto segundo a
sua espécie,
cuja semente está nela sobre a terra;
e assim foi.
Gn 1:12 E a terra produziu erva,
erva dando semente conforme a sua espécie,
e a árvore frutífera,
cuja semente está nela conforme a sua espécie;
e viu Deus que era bom.
Gn 1:13 E foi a tarde e a manhã,
o
dia terceiro.
Gn
1:14 E disse Deus:
Haja luminares na expansão dos céus,
para haver separação entre o dia e a
noite;
e sejam eles para sinais e para tempos determinados
e para dias e anos.
Gn 1:15 E sejam para luminares na expansão dos céus,
para iluminar a terra;
e assim foi.
Gn 1:16 E fez Deus os dois grandes luminares:
o luminar maior para governar o dia,
e o luminar menor para governar a noite;
e fez as estrelas.
Gn 1:17 E Deus os pôs
na expansão dos céus para iluminar a
terra,
Gn 1:18 E para governar o dia e a noite,
e para fazer separação entre a luz e as
trevas;
e viu Deus que era bom.
Gn 1:19 E foi a tarde e a manhã,
o
dia quarto.
Gn
1:20 E disse Deus:
Produzam as águas abundantemente
répteis de alma vivente;
e voem
as aves sobre a face da expansão dos céus.
Gn 1:21 E Deus criou as grandes baleias,
e todo o réptil de alma vivente
que as águas abundantemente produziram
conforme as suas espécies;
e toda a ave de asas
conforme a sua espécie;
e viu Deus que era bom.
Gn 1:22 E Deus os abençoou, dizendo:
Frutificai
e multiplicai-vos,
e enchei
as águas nos mares;
e as aves se multipliquem na terra.
Gn 1:23 E foi a tarde e a manhã,
o
dia quinto.
Gn
1:24 E disse Deus:
Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie;
gado, e répteis e feras da terra conforme
a sua espécie;
e assim foi.
Gn
1:25 E fez Deus
as feras da terra conforme a sua espécie,
e o gado conforme a sua espécie,
e todo o réptil da terra conforme a sua espécie;
e viu Deus que era bom.
Gn
1:26 E disse Deus:
Façamos o homem
à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança;
e domine sobre os peixes do mar,
e sobre as aves dos céus,
e sobre o gado,
e sobre toda a terra,
e sobre todo o réptil que se move sobre a
terra.
Gn 1:27 E criou Deus o homem
à sua imagem:
à imagem de Deus o criou;
homem e mulher os criou.
Gn 1:28 E Deus os abençoou, e Deus lhes disse:
Frutificai e multiplicai-vos,
e enchei a terra,
e sujeitai-a;
e dominai
sobre os peixes do mar
e sobre as aves dos céus,
e sobre todo o animal que se move sobre a
terra.
Gn 1:29 E disse Deus:
Eis que vos tenho dado toda a erva que dê
semente,
que está sobre a face de toda a terra;
e toda a árvore,
em que há fruto que dê semente,
servos-á para mantimento.
Gn 1:30 E a todo o animal da terra,
e a toda a ave dos céus,
e a todo o réptil da terra,
em que há alma vivente,
toda a erva verde será para mantimento;
e assim foi.
Gn
1:31 E viu Deus
tudo quanto tinha feito,
e eis que era muito bom;
e foi a tarde e a manhã,
o
dia sexto.
Não podemos deixar o mundo, a imprensa, a ciência moderna dizerem quem
nós somos, de onde viemos e o que devemos ou não fazer, antes, somos de Deus
criação, desde o início e conhecemos nosso papel e importância na sociedade
como portadores da Imago-Dei.
Precisamos nos despertar para a realidade de que somos filhos de Deus que levam
a sua imagem e a sua semelhança e que sobre nós pesa a responsabilidade de
cumprirmos os mandados de Deus e anunciarmos o evangelho a toda criatura.
Para um maior aprofundamento, vejam o vídeo do capítulo 1, explicado
pelo Pb. Adauto Lourenço, com o tema "A Origem das Teorias: Como Tudo
Começou? - Adauto Lourenço" - https://youtu.be/TQhnxOORsjk.
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