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sábado, 29 de agosto de 2009

365 dias de propósito! Dia 39/365

Acabei o livro de Levíticos e amanhã iniciarei o livro de Números. Aleluias! Estou enfrentando um dilema na faculdade de teologia cujo nome, maravilhoso, é FE, de Faculdade Evangélica. A única no DF a formar teólogos reconhecidos pelo MEC, por enquanto, no DF. A FE deve ter algum vínculo com a Assembléia de Deus ou pelo menos teve em sua origem. O que está me deixando perplexo é a materia de TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO ministrada no Plano Piloto cuja referência bibliográfica é Joaquim Jeremias, Bultmann, etc... teólogos liberais! Os próprios discípulos de Bultmann o abandonaram na década de 60 (assim me instruiu meu ex-professor de grego, hebraico e Antigo Testamento, Airton Willians) e porque nós temos que estudar suas idéias?


Eu sou teólogo em formação e minhas raízes e crenças apontam para o caminho reformado, conservador. Eu sou daqueles que crê na Bíblia como palavra de Deus e não como contendo a palavra de Deus. Para mim, a Bíblia é minha única e infálivel regra de fé e prática: sou bibliocêntrico e portanto, também cristocêntrico e ainda creio no Pai, no Filho e no Espírito Santo. Todas as minhas outras crenças e formação são das Escrituras decorrentes. Portanto, não tenho interesse pela teologia liberal ou reversa ou católica a não ser para conhecer delas o básico a fim de poder ajudar os incautos pelo caminho.


Ontem divagava com meu filho Gabriel a noite sobre o pecado, a dúvida, a fé e a frustração com Deus. O assunto iniciou-se porque na sua escola um jovem, seu colega, que antes era uma bênção e até profetizava, pregava e falava para todos do amor de Deus agora estava desviado, frio e mergulhado em outras coisas que não agradam a Deus. Falei-lhe que todos nós que temos um relacionamento quer seja homem com homem, com mulher e com Deus, passamos por momentos de frustrações quando as nossas “legítimas” expectativas não são correspondidas.


Se eu espero algo de meu parceiro e amigo ou esposa ou meu Deus e ele não me corresponde, pelo contrário, acontece até o oposto, isto causa em mim algo ruim, indesejável e eu me revolto. A partir desse momento então por conta da frustração eu deixo a dúvida que é como uma porta aberta e por ela maus pensamentos começam a me invadir querendo trazer ao meu coração a incredulidade e assim fica mais fácil eu praticar o pecado ou deixar-me envolver por caminhos que desagradam a Deus.


Então a solução para se evitar o conflito e a animosidade seria eu matar as minhas expectativas e nada esperar de meu Deus? Nunca. Jamais. Em primeiro lugar, contrário a tudo o que eu possa raciocinar, está o fato de que eu, para meu próprio bem, devo confiar em Deus de todo o meu coração, alma, forças e entendimento. Eu não irei abrir mão de que Deus me ama, é soberano, é sábio e muito bom, logo tudo o que possa estar acontecendo comigo não está acontecendo por acaso. Deus continua no controle de tudo! Glórias a Deus! Ao longo dos restantes dias desse propósito, com certeza, voltaremos ao assunto. A Deus toda a glória! Sempre! Amém!

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.