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quarta-feira, 30 de junho de 2010

365 dias de propósito! Dia 344/365

TEMA: Vivei de modo digno do evangelho de Cristo 4 – FP 1:27-30
Ontem, estávamos meditando sobre o fato de que seremos mais produtivos quando entendermos que tudo procede de Deus a quem deve ser dada toda a glória do que quando eu resolvo fazer para conquistar ou para me mostrar ou para provar para mim mesmo que posso fazer o bem.
 
Quando eu tenho a convicção de que tudo que é feito tem as mãos invisíveis do Deus invisível, eu sou mais livre para produzir ainda mais. Não são as minhas obras que me recomendam a Deus, mas é por meio das minhas obras que serei conhecido e honrado pelos homens. Quando eu faço o bem, não sou eu quem o faço, mas a graça de Deus que está em mim, pois minha natureza é malígna e somente sei fazer o mal.
 
Quando faço o mal, faço o que eu sei fazer. Eu não tenho o livre-arbítrio de poder escolher o bem estando acostumado a fazer o mal. Eu não consigo ter êxito na escolha de algo que vai contra a minha natureza. Eu sou pecador, logo peco.
 
Ao querer ser justo, eu me torno pecador, mas ao receber a graça de Deus que me justifica, eu me torno instrumento do bem, da justiça de Deus e o seu poder trabalha em mim fazendo com que eu pratique a justiça.
 
Eu não consigo praticar a justiça querendo ser justo, pois isto me tornará escravo do pecado, pois o mal que eu detesto, esse faço, mas o bem que amo, não faço. Ao querer praticar a justiça e ser justo, a lei me pega e eu fico sem saída. Ao se tornar lei para mim a pratica da justiça, eu me torno transgressor da lei.
 
Cristo nos libertou da escravidão da lei, não mais para andarmos em sua servidão. Nossa morte, em Cristo, é a garantia de que estamos mortos para a pratica da justiça. Já não há mais lei, já não há mais pecado, já não há mais transgressão da lei.
 
Como então eu irei praticar a justiça sem que a justiça se torne lei para mim? Ora, todo bem e toda a justiça parte do próprio Deus. A nossa preocupação não deve ser o que fazer, mas o crer. Eu faço! Isso provoca em nós orgulho, superioridade sobre os que não fazem, premiação ou pagamento pelo feito. Eu creio! Isso desperta a nossa fé, nos faz nos aproximarmos mais de Deus, quanto mais próximos de Deus, mais fazemos!
 
Parece complexo e estranho? Você tem desejo forte em seu coração de fazer mais para Deus, pois o que faz é muito pouco? Então, dê mais de si mesmo a Deus e não as obras. Creia que ele  existe e que é teu galardoador. Creia que ele está contigo, te ajudando e te dizendo: “jamais te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hb 13:5). A exortação do apóstolo Paulo é para vivermos de modo dígno do evangelho de Cristo (vs. 27) e a sua oração é que Deus nos faça dignos (vs. 11). Você está entendendo?
 
É deste modo que Paulo exorta na esperança de encontrá-los firmes, em um só espírito, com uma só alma, lutando – JUNTOS – pela fé evangélica. Amanhã, trabalharemos nisso.
 
A Deus toda a glória!
 
 

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.