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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Deuteronômio 25: 1-19 – PESOS E MEDIDAS JUSTAS.

Estamos no penúltimo capítulo do tema, bem extenso, do detalhamento das condições da aliança – são 15 capítulos que vai do 12:1 até o capítulo 26:15, estamos ainda no segundo discurso de Moisés em Deuteronômio à segunda geração.
Ressaltamos que em cada capítulo, estamos vendo algum aspecto que Moisés queria enfatizar àquela segunda geração preparando eles para a ocupação da Terra Prometida.
No presente capítulo, 25, teremos as seguintes divisões didáticas: orientações gerais relacionadas às penas de açoites, “40-1” – vs. 1-4; acerca do levirato – vs. 5-12; orientações gerais sobre os pesos e medidas justas - vs. 13-16; e, terminando o capítulo, uma palavra contra Amaleque para o destruir – vs. 17-19.
Como já falamos noutras oportunidades, em Israel não haviam cadeias e os crimes e os criminosos eram tratados quase que de imediato e essa era uma forma de se tratar o culpado, conforme ele fosse realmente culpado e digno de açoites. Constatamos essa prática muitos tempos depois, conforme se vê em II Co 11:24 e em tantos outros lugares e referências – Jesus levou a pena de açoites, Paulo também e muitos outros homens de Deus.
Na nossa sociedade é o contrário, por causa de nossa sistema de punições e prisões temos de construir dentro da sociedade uma outra sociedade e dela cuidar. Esta é a sociedade dos encarcerados, daqueles que optaram por um sistema de vidas sem escrúpulos e sem regras para se viver em comunidade.
Mantemos os criminosos na esperança de sua reeducação e reimplantação à sociedade como membro participante e ativo. Sinceramente não sei se os resultados e estatísticas nos forneçam algum resultado satisfatório.
A demora na aplicação de uma penalidade acaba incentivando o infrator que até nutre a esperança de que a punição devida ao seu caso nem aconteça. Também é uma forma de incentivo a falta da pregação – ou profecia-, como está escrito que por falta de profecia o povo se corrompe Pv 29:18.
O presente assunto dá um estudo de caso interessante e até um bom livro: NO BRASIL, O CRIME COMPENSA!
Paulo citou e explicou o caso do boi que debulha que está no verso 4 deste capítulo ao se referir ao trabalhador digno de seu salário quando está em seu trabalho. Se o boi está trabalhando, debulhando o trigo, não é justo atar a sua boca, mas deixá-lo se alimentar e essa já é uma parte de sua recompensa.
Assim, o ministro de Deus a serviço de Deus junto ao povo de Deus também deve aproveitar a ocasião para se alimentar e isso não seria injusto, mas correto diante de Deus. Paulo chega a dizer, aplicando a lei ao contexto da época, que o maior cuidado de Deus – não que Deus não tenha qualquer cuidado com os animais - não era com o boi, mas com o que trabalha e pode licitamente se beneficiar disso.
Em todos os casos jamais deverá prevalecer a injustiça ou a ganância que já, no caso, viraria uma exploração.  Paulo tratou disso em I Co 9:9-12; I Tm 5:18 e Lc 10:7. A argumentação de Paulo foi que se o princípio se aplicou aos bois, devia-se aplicar ainda mais aos pregadores cristãos. Em suma, digno é o trabalhador de seu salário.
Levirato é uma palavra latina onde levir significa irmão do marido, ou seja cunhado. Poderemos ver alguns exemplos do funcionamento dessa lei no tempo dos patriarcas, em Rute e no Novo Testamento: Mt 22:23-28; Mc 12:18-23; Lc 20:27-33. A intenção da lei do levirato era proteger o patrimônio da família para ele ficar na família e não ir para outras famílias.
O princípio que prevalecia no caso das medidas justas era o princípio da justiça. Deus é justo e não admite injustiças. Se os pesos não são justos, os lucros devidos são fruto do engano, da mentira e do erro o qual Deus não toleraria.
A ordem aqui era para a prática da justiça e a promessa devida seria que Deus prolongaria os seus dias na face da terra. Quantos não gostariam de prolongar sua jornada na terra? Quantos não pagariam milhões por isso? E o segredo está na justiça e no temor a Deus, mais do que em qualquer receita ou dieta ou prática salutar.
 Dt 25:1 Quando houver contenda entre alguns,
                e vierem a juízo, para que os julguem,
                               ao justo justificarão,
                               e ao injusto condenarão.
                Dt 25:2 E será que, se o injusto merecer açoites,
                               o juiz o fará deitar-se, para que seja açoitado diante de si;                                                  segundo a sua culpa, será o número de açoites.
                Dt 25:3 Quarenta açoites lhe fará dar, não mais;
                               para que, porventura, se lhe fizer dar mais açoites
                               do que estes, teu irmão não fique envilecido aos teus olhos. Dt 25:4 Não atarás a boca ao boi,
                quando trilhar.
Dt 25:5 Quando irmãos morarem juntos, e um deles morrer, e não tiver filho,
                então a mulher do falecido não se casará com homem estranho,
                               de fora; seu cunhado estará com ela, e a receberá por
                               mulher, e fará a obrigação de cunhado para com ela.
                Dt 25:6 E o primogênito que ela lhe der será sucessor do nome do seu
                               irmão falecido, para que o seu nome não se apague em Israel.
                Dt 25:7 Porém, se o homem não quiser tomar sua cunhada,
                               esta subirá à porta dos anciãos, e dirá:
                               Meu cunhado recusa suscitar a seu irmão nome em Israel;
                                               não quer cumprir para comigo o dever de cunhado.
                Dt 25:8 Então os anciãos da sua cidade o chamarão,
                               e com ele falarão; e, se ele persistir, e disser:
                                               Não quero tomá-la; Dt 25:9 Então sua cunhada se
                                                               chegará a ele na presença dos anciãos,
                                                               e lhe descalçará o sapato do pé,
                                                               e lhe cuspirá no rosto, e protestará, e dirá:
                                               Assim se fará ao homem que não edificar
                                                               a casa de seu irmão;
                Dt 25:10 E o seu nome se chamará em Israel:
                               A casa do descalçado.
                Dt 25:11 Quando pelejarem dois homens, um contra o outro,
                               e a mulher de um chegar para livrar a seu marido da mão do
                                               que o fere, e ela estender a sua mão, e lhe pegar
                                                               pelas suas vergonhas,
                               Dt 25:12 Então cortar-lhe-ás a mão;
                                               não a poupará o teu olho.
Dt 25:13 Na tua bolsa não terás pesos diversos, um grande e um pequeno.
Dt 25:14 Na tua casa não terás dois tipos de efa, um grande e um pequeno.
                Dt 25:15 Peso inteiro e justo terás; efa inteiro e justo terás;
                               para que se prolonguem os teus dias na terra que te dará
                                               o SENHOR teu Deus.
                Dt 25:16 Porque abominação é ao SENHOR teu Deus todo aquele que
                               faz isto, todo aquele que fizer injustiça.
Dt 25:17 Lembra-te do que te fez Amaleque no caminho,
                quando saías do Egito; Dt 25:18 Como te saiu ao encontro no
                               caminho, e feriu na tua retaguarda todos os fracos que iam
                atrás de ti, estando tu cansado e afadigado; e não temeu a Deus.
                Dt 25:19 Será, pois, que, quando o SENHOR teu Deus te tiver dado
                               repouso de todos os teus inimigos em redor,
                                               na terra que o SENHOR teu Deus te dá por herança,
                               para possuí-la, então apagarás a memória de Amaleque
                                               de debaixo do céu; não te esqueças.
Por fim, neste capitulo, uma clara declaração de que deveriam dar um jeito em Amaleque que não temendo a Deus, atacou Israel em suas fraquezas e retaguarda, sem qualquer escrúpulo e isso num momento de fraqueza e de lutas contra o Egito quando sai da escravidão para se tornar uma grande nação.
O juízo contra Amaleque foi pronunciado por Deus para ser executado por Israel dando a eles um fim total apagando a sua memória de debaixo do céu.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Deuteronômio 24: 1-22 – O DIVÓRCIO.

Ainda estamos com o tema, bem extenso, do detalhamento das condições da aliança – são 15 capítulos que vai do 12:1 até o capítulo 26:15, estamos no segundo discurso de Moisés em Deuteronômio à segunda geração.
Ressaltamos que em cada capítulo, estamos vendo algum aspecto que Moisés queria enfatizar àquela segunda geração preparando eles para a ocupação da Terra Prometida.
No presente capítulo, 24, teremos as seguintes divisões didáticas: orientações gerais acerca do divórcio – vs. 1-4; orientações gerais de caráter humanitário – vs. 5-22.
Uma questão importante e delicada é a questão do divórcio que mesmo os fariseus vieram a experimentar o Senhor com perguntas relacionadas à carta de divórcio permitida por Moisés.
Por isso que eles perguntaram ao Senhor se era lícito repudiar a sua mulher por qualquer motivo. Ao que o Senhor lhes respondeu que não era assim que estava na lei, nem era o que Deus fez desde o início e que se ele, Deus ajuntou, quem seria o homem para desajuntar?
Eles estavam se valendo de uma interpretação gramatical que o texto lhes permitia, mas que não era a essência das coisas de Deus. Depois da resposta sábia e cheia do Espírito Santo a eles,  praticamente proibindo o divórcio, eles lhe jogaram em rosto que Moisés tinha permitido repudiar.
A intenção deles era pegar Jesus se contradizendo ou contradizendo Moisés. No entanto, Jesus lhes mostrou que Moisés em Dt 24:1-4 não estava dando razões para o divórcio, mas fazendo provisões para o caso de divórcio.
Vejamos um Artigo Teológico interessante referente a Mt 19 da Bíblia de Estudo de Genebra: Casamento e divorcio: o divórcio é uma opção?
O casamento é um relacionamento exclusivo no qual um homem e uma mulher assumem um compromisso mútuo de viver em aliança e, com base nesse voto solene, se tornam fisicamente "uma só carne" (Gn 2.24; MI 2.14; Mt 19.4-6). De acordo com a Confissão de Fé de Westrninster, "O matrimônio foi ordenado para o mútuo auxílio de marido e mulher, para a propagação da raça humana por uma sucessão legitima e da Igreja por uma semente santa, e para impedir a impureza [licenciosidade sexual e imoralidade)" (CFW 24.2; cf. Gn 1.28; 2.18; 1C:o 7.2-9). O ideal de Deus para o casamento é que o homem e a mulher experimentem plenitude nessa relação de reciprocidade (Gn 2.23) e que compartilhem da obra criadora divina ao gerar novos seres humanos. O casamento é para todos, salvo raras exceções, mas é da vontade de Deus que os cristãos só se casem com pessoas comprometidas com Cristo (1Co 7.39; cf. Ed 9-10; Ne 13.23-27; Mt 19.10-12; 2Co 6.14). A intimidade mais profunda é impossível quando os cônjuges não compartilham a mesma fé.
Ao usar o relacionamento de Cristo com a igreja para ilustrar como o casamento cristão deve ser, Paulo ressalta a responsabilidade específica do marido como servo, líder e protetor de sua esposa, bem como o chamado da esposa para aceitar esse papel do seu marido (Ef 5.21-33). No entanto, a distinção de papéis não sugere, de maneira nenhuma, que a esposa seja inferior. Como portadores da imagem de Deus, tanto o marido como a esposa possuem a mesma dignidade e valor e devem cumprir seus papeis com base no respeito mútuo fundamentado no reconhecimento de sua igualdade aos olhos de Deus.
Deus odeia o divórcio (Ml 2:16) e, no entanto, criou um procedimento de separação que proteja a esposa divorciada (Dt 24,1 -4). No entanto Jesus declarou que essa prescrição foi dada "por causa da dureza do vosso coração" (Mt 19.8). O divórcio não é o ideal, mas sim um modo de amenizar os danos causados pelo pecado. Em Mt 5.31-39 e 19.8-9, Jesus ensina que a infidelidade conjugal (o pecado de adultério) rompe a aliança de casamento e justifica o divórcio (embora seja preferível buscar a reconciliação). No entanto, um homem que repudia a sua esposa por qualquer outro motivo menos sério se torna culpado de adultério quando se casa novamente e leva a sua esposa divorciada a adulterar se esta também se casar outra vez. O divórcio e o novo casamento sempre constituem um desvio do ideal de Deus para o relacionamento sexual. Convém observar que, ao lhe ser perguntado "É lícito ao marido repudiar sua mulher...?" (Mt 19:3), Jesus não afirmou que, por vezes, o divórcio é uma boa opção, preferível a manter um relacionamento conjugal doentio. Antes, explicou que o divórcio pode ser permitido pelo fato de haver ocasiões em que o coração continua endurecido (Mt 19.4-6).
Paulo acrescentou que um cristão abandonado pelo seu cônjuge incrédulo não está "sujeito à servidão" I Co 7:15, indicando que esse cristão pode considerar o relacionamento encerrado. Ainda assim, a Bíblia deixa várias questões sem resposta clara: Que tipo de comportamento da parte de um cônjuge incrédulo pode ser caracterizado como abandono? Um cristão professo pode ser tido como um incrédulo caso abandone o seu cônjuge? O abandono permite à parte abandonada casar-se novamente? Estas e outras questões relacionadas são e, ao que parece, continuarão sendo motivo de controvérsia entre os teólogos reformados.
Pelo exposto, vimos que a questão do divórcio não é tão simples assim. Eu sou do tipo que crê piamente em Deus como aquele capaz de resolver qualquer assunto relacionado aos relacionamentos conjugais devendo o homem, portanto, ter muita paciência, temor a Deus e esperar a solução de Deus que certamente virá.
Um exemplo que sempre me impressionou foi o caso entre Nabal e Abigail. Nabal era tão mal esposo que o Senhor o feriu depois de uma bebedeira e ele veio a morrer dentro de dez dias. Se o seu marido ou esposa é “um Nabal” deixe que o Senhor resolverá toda questão.
Somente o tema divórcio dá livros e mais livros e não será numa reflexão no capítulo 24 que conseguiremos algo importante, mas fica aí algumas ideias e opiniões para continuarmos a refletir no assunto.

Depois do divórcio, o presente capítulo falará de diversas leis de caráter humanitário que resumidamente procuravam melhorar a sociedade daquela época. 
 Dt 24:1 Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela,
               então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar                              
                              coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio,
                                            e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa.
               Dt 24:2 Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar
                              com outro homem, Dt 24:3 E este também a desprezar,
                                            e lhe fizer carta de repúdio, e lha der na sua mão,
                                                           e a despedir da sua casa,
                              ou se este último homem, que a tomou para si por mulher,
                                            vier a morrer, Dt 24:4 Então seu primeiro marido,
                                            que a despediu, não poderá tornar a tomá-la,
                              para que seja sua mulher, depois que foi contaminada;
                                            pois é abominação perante o SENHOR;
                              assim não farás pecar a terra que o SENHOR teu Deus
                                            te dá por herança.
Dt 24:5 Quando um homem for recém-casado não sairá à guerra,
               nem se lhe imporá encargo algum; por um ano inteiro ficará
                              livre na sua casa para alegrar a mulher, que tomou.               
Dt 24:6 Não se tomará em penhor ambas as mós,
                              nem a mó de cima nem a de baixo;
                                            pois se penhoraria assim a vida.
Dt 24:7 Quando se achar alguém que tiver furtado
               um dentre os seus irmãos, dos filhos de Israel, e escravizá-lo,
                              ou vendê-lo, esse ladrão morrerá,
                                            e tirarás o mal do meio de ti.
Dt 24:8 Guarda-te da praga da lepra, e tenhas grande cuidado de fazer
               conforme a tudo o que te ensinarem os sacerdotes levitas;
                              como lhes tenho ordenado, terás cuidado de o fazer.
               Dt 24:9 Lembra-te do que o SENHOR teu Deus
                              fez a Miriã no caminho, quando saíste do Egito.
Dt 24:10 Quando emprestares alguma coisa ao teu próximo,
               não entrarás em sua casa, para lhe tirar o penhor.
                              Dt 24:11 Fora ficarás; e o homem, a quem emprestaste,
                                            te trará fora o penhor.
               Dt 24:12 Porém, se for homem pobre, não te deitarás
                              com o seu penhor. Dt 24:13 Em se pondo o sol, sem falta
                                            lhe restituirás o penhor; para que durma na sua
                                                           roupa, e te abençoe;
                              e isto te será justiça diante do SENHOR teu Deus.
Dt 24:14 Não oprimirás o diarista pobre e necessitado de teus irmãos,
               ou de teus estrangeiros, que está na tua terra e nas tuas portas.
Dt 24:15 No seu dia lhe pagarás a sua diária, e o sol não se porá sobre isso;
               porquanto pobre é, e sua vida depende disso;
                              para que não clame contra ti ao SENHOR,
                                            e haja em ti pecado.
Dt 24:16 Os pais não morrerão pelos filhos, nem os filhos pelos pais;
               cada um morrerá pelo seu pecado.
Dt 24:17 Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão;
               nem tomarás em penhor a roupa da viúva.
                              Dt 24:18 Mas lembrar-te-ás de que foste servo no Egito,
                                            e de que o SENHOR teu Deus te livrou dali;
                                                           pelo que te ordeno que faças isso.
Dt 24:19 Quando no teu campo colheres a tua colheita,
               e esqueceres um molho no campo, não tornarás a tomá-lo;
                              para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva será;
               para que o SENHOR teu Deus te abençoe em toda a obra
                              das tuas mãos. Dt 24:20
               Quando sacudires a tua oliveira, não voltarás para colher o fruto dos
                              ramos; para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva será.
               Dt 24:21 Quando vindimares a tua vinha, não voltarás
                              para rebuscá-la; para o estrangeiro, para o órfão,
                                            e para a viúva será.
Dt 24:22 E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito;
               portanto te ordeno que faças isso.
São diversas orientações gerais para os casos de caráter humanitário e entre eles se destaca a preocupação e o cuidado com os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. O fato de eles terem sido escravos no Egito deve estar fresco em suas memórias para poderem tratar os outros com mais brandura e humanidade.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Deuteronômio 23: 1-25 – DIVERSAS ORIENTAÇÕES.

Falta pouco para terminarmos o segundo discurso de Moisés. Ainda estamos com o tema, bem extenso, do detalhamento das condições da aliança – são 15 capítulos que vai do 12:1 até o capítulo 26:15, estamos no segundo discurso de Moisés em Deuteronômio à segunda geração.
Ressaltamos que em cada capítulo, estamos vendo algum aspecto que Moisés queria enfatizar àquela segunda geração preparando eles para a ocupação da Terra Prometida.
No presente capítulo, 23, teremos as seguintes divisões didáticas: orientações acerca das pessoas que são excluídas das assembleias, ou congregações santas – vs. 1-8; acerca da limpeza do acampamento – vs. 9-14; acerca dos fugitivos, prostitutas e usura – vs. 15-20; e, finalmente, mais uma vez, orientação acerca dos votos – vs. 21-25.
Embora a expressão assembleia – ou congregação - santa apareça aqui, neste capítulo, seis vezes, em todo o Antigo Testamento, somente aparecerá mais 5 vezes, sendo que uma delas é para se referir a essa passagem – Ne 13:1.
Também os textos em referência não deixam claro o que significa essa assembleia, se todo o Israel ou se alguma parte dele em especial. Ficaram claramente excluídos os que tiveram problemas com seus testículos, os bastardos e os amonitas. Já o Edomeu e o Egípcio a palavra foi para que não os abominassem.
A questão de Balaão é novamente levantada e eles recebem a orientação contra os que contrataram a este falso profeta para amaldiçoar a Israel. Deus não quis ouvi-lo e transformou as maldições em bênçãos porquanto amava Israel.
Este amor a Israel foi uma escolha de Deus independentemente das obras praticadas por eles que, na verdade, não eram nada de acordo com o que queria e pedia o Senhor a eles.
São muitas as orientações que Israel estava recebendo da parte de Moisés que já se preparava para o grande momento das conquistas e o começo de uma nova era na vida deles.
Moisés ainda vivia, mas estava muito próximo o seu fim. Novamente ele fala dos votos e da seriedade deles diante do Senhor que, na maioria das vezes, é feito em situação de grande desespero ou nas provações.
Lv 27 e Nm 30 também irão falar dos votos e de como é sério essa questão.
Dt 23:1 Aquele a quem forem trilhados os testículos,
               ou cortado o membro viril,
                              não entrará na congregação do SENHOR.
               Dt 23:2 Nenhum bastardo entrará na congregação do SENHOR;
                              nem ainda a sua décima geração entrará na congregação
                                            do SENHOR.
               Dt 23:3 Nenhum amonita nem moabita entrará na congregação
                              do SENHOR; nem ainda a sua décima geração entrará
                                            na congregação do SENHOR eternamente.
               Dt 23:4 Porquanto não saíram com pão e água,
                              a receber-vos no caminho, quando saíeis do Egito;
                                            e porquanto alugaram contra ti a Balaão,
                              filho de Beor, de Petor, de Mesopotâmia, para te amaldiçoar.
               Dt 23:5 Porém o SENHOR teu Deus não quis ouvir Balaão;
                              antes o SENHOR teu Deus trocou em bênção a maldição;
                                            porquanto o SENHOR teu Deus te amava.
               Dt 23:6 Não lhes procurarás nem paz nem bem em todos os teus dias
                              para sempre.
               Dt 23:7 Não abominarás o edomeu, pois é teu irmão;
                              nem abominarás o egípcio, pois estrangeiro
                                            foste na sua terra.
               Dt 23:8 Os filhos que lhes nascerem na terceira geração,
                              cada um deles entrará na congregação do SENHOR.
Dt 23:9 Quando o exército sair contra os teus inimigos,
               então te guardarás de toda a coisa má.
Dt 23:10 Quando entre ti houver alguém que, por algum acidente noturno,
               não estiver limpo, sairá fora do arraial; não entrará no meio dele.
               Dt 23:11 Porém será que, declinando a tarde, se lavará em água;
                              e, em se pondo o sol, entrará no meio do arraial.
               Dt 23:12 Também terás um lugar fora do arraial, para onde sairás.
               Dt 23:13 E entre as tuas armas terás uma pá; e será que,
                              quando estiveres assentado, fora, então com ela cavarás
                                            e, virando-te, cobrirás o que defecaste.
               Dt 23:14 Porquanto o SENHOR teu Deus anda no meio de teu arraial,
                              para te livrar, e entregar a ti os teus inimigos;
                                            pelo que o teu arraial será santo,
                              para que ele não veja coisa feia em ti, e se aparte de ti.
Dt 23:15 Não entregarás a seu senhor o servo que, tendo fugido dele,
               se acolher a ti; Dt 23:16 Contigo ficará, no meio de ti,
                              no lugar que escolher em alguma das tuas portas,
                                            onde lhe agradar; não o oprimirás.
Dt 23:17 Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel;
               nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel.
               Dt 23:18 Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita
                              à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto;
               porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus.
Dt 23:19 A teu irmão não emprestarás com juros, nem dinheiro, nem comida,
               nem qualquer coisa que se empreste com juros.
Dt 23:20 Ao estranho emprestarás com juros,
               porém a teu irmão não emprestarás com juros;
                              para que o SENHOR teu Deus te abençoe
               em tudo que puseres a tua mão, na terra a qual vais a possuir.
Dt 23:21 Quando fizeres algum voto ao SENHOR teu Deus,
               não tardarás em cumpri-lo; porque o SENHOR teu Deus
                              certamente o requererá de ti, e em ti haverá pecado.
               Dt 23:22 Porém, abstendo-te de votar, não haverá pecado em ti.
               Dt 23:23 O que saiu dos teus lábios guardarás, e cumprirás,
                              tal como voluntariamente votaste ao SENHOR teu Deus,
                                            declarando-o pela tua boca.
Dt 23:24 Quando entrares na vinha do teu próximo, comerás uvas
               conforme ao teu desejo até te fartares,
                              porém não as porás no teu cesto.
               Dt 23:25 Quando entrares na seara do teu próximo, com a tua mão
                              arrancarás as espigas; porém não porás a foice
                                            na seara do teu próximo.
Poderia alguém comer da vinha de seu próximo sem problemas e também se fartar de suas espigas, mas somente para o que fosse para saciar a sua fome ali e não para ajuntamento e uso que iria além disso.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Deuteronômio 22: 1-30 – O CRIME COMPENSAVA EM ISRAEL? E NO BRASIL?

Prosseguindo com o tema, bem extenso, do detalhamento das condições da aliança – são 15 capítulos que vai do 12:1 até o capítulo 26:15, estamos no segundo discurso de Moisés em Deuteronômio à segunda geração.
Ressaltamos que em cada capítulo, estamos vendo algum aspecto que Moisés queria enfatizar àquela segunda geração preparando eles para a ocupação da Terra Prometida.
No presente capítulo, 22, veremos diversas orientações gerais acerca das coisas que se perderam – vs. 1–4; diversas leis – vs. 5-12; e leis sobre a castidade e o casamento – vs. 13-30.
Moisés estava dando a Israel não somente a lei, mas explicando e orientando e preparando o povo para a entrada na terra da conquista para ali formarem e serem uma nação diferente no mundo.
Como já dissemos anteriormente, não haviam prisões em Israel e o andar fora da linha, fora da lei, às vezes traziam consequências terríveis para o infrator contumaz recebendo a pena capital da época: a pena de morte.
A visão que fazemos é que aquela sociedade era formada de um conjunto de indivíduos, ou cidadãos, que viviam em famílias, se relacionavam, tinham empreendimentos e buscavam o convívio harmônico do povo em obediência a Deus ao qual tinham como centro por causa das leis, do tabernáculo, dos levitas e dos sacerdotes.
As figuras do ladrão, do corrupto, do assassino e dos que desrespeitavam a Deus, suas leis e mandados não era tolerada no meio deles, por isso a severidade em muitos casos da pena de morte em outros casos mais leves a observação da proporcionalidade da pena com a infração.
Na nossa sociedade, por exemplo, toleramos e acreditamos na recuperação dos criminosos, por isso mantemos um “estado” dentro do Estado formado por aqueles que não respeitam as leis e querem tirar vantagens dos outros. As penas não são capitais e mesmo muitas delas compensam o esforço e o risco de se cometer crimes.
Por exemplo, um assalto a um banco bem sucedido e sem vítimas pode gerar muito dinheiro fácil. Ainda que ocorra a captura dos criminosos, mesmo assim, pode compensar a punição. Se tiverem bom comportamento, a pena também pode ser abrandada.
Um trabalhador de nível superior dentro dos Correios, com uma função de confiança simples a nível de chefia, por exemplo, leva mais de 30 anos de trabalho para formar, com muita labuta, um patrimônio de, por exemplo, um milhão de reais. Uma ação criminosa bem sucedida pode levantar um patrimônio destes em pouquíssimo tempo e mesmo sendo apanhado e preso, ainda compensa.
Nossas leis acabam por incentivar o crime! E cada cidadão, por exemplo, não tem o “direito” de matar uma pessoa sem se dar muito mal por isso se souber como fazê-lo? No Brasil, o crime está compensando e por isso está a cada dia se alastrando mais e mais.
Os jovens entre 16 e 18 e mesmo os menores de 16 já estão com a mente treinada para o crime por causa das punições que são brandas demais. O Crime está compensando!
Para aqueles que não têm escrúpulos, nem são tementes a Deus, o crime é um bom negócio e até incentivado nas entrelinhas uma vez que temos os exemplos dos ladrões de colarinho branco que conseguem se dar bem nas suas falcatruas,.
Como teremos uma nação próspera, com ordem e progresso se continuarmos agindo assim e nossos legisladores e autoridades do Congresso e da Câmara e dos poderes Legislativos, Judiciários e Executivos continuarem negligentes em relação ao estado atual das coisas?
Por isso não haviam prisões em Israel e a sociedade não era uma oportunidade para o crime porque ele não compensava. Não sou especialista em política, nem em sociologia, mas dá para entender porque o crime não compensava lá e aqui compensa tanto.
Graças a Deus, sou homem temente a Deus que prefere entrar no prejuízo do que prejudicar alguém. No entanto, muita gente anda perdendo a paciência e investindo no crime porque está compensando e as punições cada vez mais distantes.
No quadro a seguir, por ser bastante didático e ilustrativo, simples e enriquecedor, veremos os aspectos sociais de importância na aliança, conforme a Bíblia de Estudo de Genebra.
PESSOA OU ASSUNTO
DESCRIÇÃO
REFERÊNCIAS
Ser humano
Todo ser humano deve ter garantias quanto à sua segurança pessoal
Êx 20.12; Dt 5.17; Êx 21.16-21; Lv 19.14; Dt 24.7; 27.18
Falso testemunho
Toda pessoa deve estar protegida contra a difamação e o falso testemunho
Ex 20.16; Dt 5.20; Êx 23.1-3; Lv 19.16; Dt 19.15-21 
Mulher
Ninguém deve tentar se aproveitar de uma mulher, principalmente quando esta se encontra em posição de subordinação social
Ex 21.7-11 ,20, 26-32 ; 22.16-17; Dt 21.10-14; 22.13-30; 24.1-5
Castigo
O castigo por ter feito algum mal não deverá chegar ao ponto de desumanizar o culpado
Dt 25.1-3
Dignidade
A dignidade e o direito de todo israelita de ser um servo de Deus devem ser respeitados e salvaguardados
Éx 21.2,5-6; Lv 25; Dt 15.12-18
Herança
A herança de cada israelita na Terra Prometida deve ser assegurada
Lv 25; Nm 27.5-7; 36.1-9; Dt 25.5-10 
Bens
Os bens de todas as pessoas devem estar a salvo
Ex 20.15; Dt 5.19; Êx 21.33-36; 22.1-15; 23.4 Lv 19.35-36; Dt 22.1-4; 25.13-15
Fruto do trabalho
Todos têm o direito de receber o fruto do seu trabalho
Lv 19.13; Dt 24.14; 25.4
Fruto da terra
Toda pessoa há de gozar dos frutos da terra
Êx 23.10-11; Lv 19.9-10; 23.22; 25.5-55; Dt 14.28-29; 24.19-21
Descanso no sábado
Todas as pessoas, incluindo o mais humilde servo e o estrangeiro, hão de gozar do descanso semanal do sábado, estabelecido por Deus
Ex 20.8-11; Dt 5.12-15; Êx 23.12
Matrimônio
O vínculo matrimonial não deve ser profanado
Êx 20.14; Dt 5.18; Lv 18.6-23; 20.10-21; Dt 22.13-30
Exploração
Ninguém, mesmo que esteja incapacitado, na pobreza ou sem poder, deve ser oprimido ou explorado
Êx 22.21-27; Lv 19.14,33-34; 25.36-36; Dt 23.19; 24.6,12-15,17; 27.18
Julgamento justo
Todas as pessoas devem ter livre acesso aos tribunais de justiça e o direito de serem julgadas com imparcialidade
Êx 23.6,8; Lv 19.15; Dt 1.17; 10.17-18; 16.18-20; 17.8-13; 19.15-21 
Ordem social
A posição na ordem social, dada por Deus a cada pessoa, deve ser respeitada
Êx 20.12; Dt 5.16; Êx 21.15,17; 22.28; Lv 19.3,32; 20.9; Dt 17.8-13; 21.15-21; 27.16
Lei
Ninguém esta acima da lei, nem mesmo o rei
Dt 17.18-20
Animais
A preocupação pelo bem-estar de outras criaturas deve incluir o mundo animal
Êx 23.5,11; Lv 25.7; Dt 22.4,6-7; 25.4
Ref.: Tabela copiada da Bíblia de Estudo de Genebra – Quadro Temático, pág. 252
Dt 22:1 Vendo extraviado o boi ou ovelha de teu irmão, não te desviarás deles;
                restituí-los-ás sem falta a teu irmão. Dt 22:2 E se teu irmão não
                estiver perto de ti, ou não o conheceres, recolhê-los-ás na tua casa,
                               para que fiquem contigo, até que teu irmão os busque,
                                               e tu lhos restituirás.
Dt 22:3 Assim também farás com o seu jumento, e assim farás com as
                suas roupas; assim farás também com toda a coisa perdida,
                               que se perder de teu irmão, e tu a achares;
                                               não te poderás omitir.
Dt 22:4 Se vires o jumento que é de teu irmão, ou o seu boi, caídos no caminho,
                não te desviarás deles; sem falta o ajudarás a levantá-los.
Dt 22:5 Não haverá traje de homem na mulher,
                e nem vestirá o homem roupa de mulher;
                               porque, qualquer que faz isto, abominação é
                                               ao SENHOR teu Deus.
Dt 22:6 Quando encontrares pelo caminho um ninho de ave numa árvore,
                ou no chão, com passarinhos, ou ovos, e a mãe posta sobre os
                               passarinhos, ou sobre os ovos, não tomarás a mãe
                                               com os filhotes;
                Dt 22:7 Deixarás ir livremente a mãe, e os filhotes tomarás para ti;
                               para que te vá bem e para que prolongues os teus dias.
Dt 22:8 Quando edificares uma casa nova, farás um parapeito, no eirado,
                para que não ponhas culpa de sangue na tua casa,
                               se alguém de algum modo cair dela.
Dt 22:9 Não semearás a tua vinha com diferentes espécies de semente,
                para que não se degenere o fruto da semente que semeares,
                               e a novidade da vinha.
Dt 22:10 Com boi e com jumento não lavrarás juntamente.
Dt 22:11 Não te vestirás de diversos estofos de lã e linho juntamente.
Dt 22:12 Franjas porás nas quatro bordas da tua manta, com que te cobrires. 
Dt 22:13 Quando um homem tomar mulher e, depois de coabitar com ela,
                a desprezar, Dt 22:14 E lhe imputar coisas escandalosas,
                               e contra ela divulgar má fama, dizendo:
                Tomei esta mulher, e me cheguei a ela, porém não a achei virgem;
                Dt 22:15 Então o pai da moça e sua mãe tomarão
                               os sinais da virgindade da moça, e levá-los-ão aos anciãos
                                               da cidade, à porta;
                Dt 22:16 E o pai da moça dirá aos anciãos:
                               Eu dei minha filha por mulher a este homem,
                                               porém ele a despreza;
                Dt 22:17 E eis que lhe imputou coisas escandalosas, dizendo:
                               Não achei virgem a tua filha; porém eis aqui os sinais da
                                               virgindade de minha filha. E estenderão a roupa
                                                               diante dos anciãos da cidade.
                Dt 22:18 Então os anciãos da mesma cidade tomarão aquele homem,
                               e o castigarão. Dt 22:19 E o multarão em cem siclos de
                                               prata, e os darão ao pai da moça;
                               porquanto divulgou má fama sobre uma virgem de Israel.
                                               E lhe será por mulher, em todos os seus dias
                                                               não a poderá despedir.
                Dt 22:20 Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a virgindade
                               não se achou na moça, Dt 22:21 Então levarão a moça
                                               à porta da casa de seu pai,
                               e os homens da sua cidade a apedrejarão, até que morra;
                               pois fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai;
                                               assim tirarás o mal do meio de ti.
Dt 22:22 Quando um homem for achado deitado com mulher
                que tenha marido, então ambos morrerão, o homem que se deitou com
                               a mulher, e a mulher; assim tirarás o mal de Israel.
Dt 22:23 Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na
                cidade, e se deitar com ela, Dt 22:24 Então trareis ambos à porta
                               daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram;
                a moça, porquanto não gritou na cidade,
                e o homem, porquanto humilhou a mulher do seu próximo;
                               assim tirarás o mal do meio de ti.
Dt 22:25 E se algum homem no campo achar uma moça desposada,
                e o homem a forçar, e se deitar com ela, então morrerá só o homem
                               que se deitou com ela;
                Dt 22:26 Porém à moça não farás nada. A moça não tem culpa de
                               morte; porque, como o homem que se levanta contra o seu
                                               próximo, e lhe tira a vida, assim é este caso.
                Dt 22:27 Pois a achou no campo; a moça desposada gritou,
                               e não houve quem a livrasse.
Dt 22:28 Quando um homem achar uma moça virgem, que não for desposada,
                e pegar nela, e se deitar com ela, e forem apanhados,
                               Dt 22:29 Então o homem que se deitou com ela dará ao pai
                                               da moça cinqüenta siclos de prata;
                                               e porquanto a humilhou, lhe será por mulher;
                                               não a poderá despedir em todos os seus dias.
Dt 22:30 Nenhum homem tomará a mulher de seu pai,
                nem descobrirá a nudez de seu pai.
Os aspectos sociais em Israel visavam formar uma sociedade exemplo para outras nações. Nosso Brasil está precisando de uma reforma urgente.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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