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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Mateus 24 1-51 - JESUS ESTÁ VOLTANDO, MAS CUIDADO PARA NÃO SER ENGANADO.

Estamos vendo o Evangelho de Mateus escrito com o propósito de inspirar os cristãos ao serviço grato e fiel de promover o reino de Deus ao apresentar Jesus como o tão esperado rei e apresentar o reino que ele trouxe como o cumprimento do plano da redenção de Deus. Estamos ainda na parte VI, veremos o capítulo 24.
VI. AS MUDANÇAS DO REINO (19.1-25.46) - continuação.
As ações de Jesus, suas parábolas e respostas a desafios revelaram que o seu reino traz mudanças extraordinárias na crença e nas práticas do povo de Deus. Jesus condenou fortemente líderes religiosos de Israel por causa de sua hipocrisia e advertiu-os quanto ao julgamento divino.
Os caps. 19-25 focalizam essas mudanças ocasionadas pela vinda do reino em Cristo. O material foi também dividido em duas seções, seguindo a BEG: A. Narrativa: parábolas e "ais" (19.1-23.39) – já vimos e B. Sermão: o julgamento do reino (24.1-25.46) – começaremos a ver agora.
B. Sermão: o julgamento do reino (24.1-25.46).
Mateus 24 começa com os discípulos de Jesus querendo lhes mostrar o templo e sua grandeza e beleza, mas Jesus lhes diz que nada daquilo ficaria de pé. Ele estava no templo, sendo ele o templo do Deus vivo. Não poderia haver dois templos, assim ele profetiza que seria destruído em breve.
Tanto ele mesmo morreria e em três dias ressurgiria, como também o templo físico seria destruído, mas não seria reerguido. Hoje não temos um templo físico, mas temos um templo vivo: Jesus Cristo, nosso Deus!
A resposta provocou curiosidade neles e perguntaram a Jesus quando aquilo se daria e que sinais haveria de sua vinda. No monte das Oliveiras, então, assentado, como era de seu costume e com tempo para um bom bate-papo, lá estava o Mestre e Senhor, pacientemente explicando as suas ovelhas todas as coisas.
Foram duas as perguntas dos discípulos: quando ocorreriam essas coisas e que sinais haveria de dois eventos: a volta de Jesus e a consumação dos séculos.
Amados, estamos esperando A VOLTA DE JESUS!
Os caps. 24-25 compreendem o último dos cinco grandes sermões de Jesus em Mateus e focaliza julgamento do reino.
Essa seção é geralmente chamada de "sermão profético" por causa do seu conteúdo. A maior parte dela é também relatada em Mc 13.
O capítulo é difícil de interpretar porque a linguagem é simbólica e porque está relacionado com um com um conjunto de acontecimentos, não somente um único incidente.
Há três abordagens interpretativas básicas, conforme a BEG:
(1)     Todo o cap. 24 ou a sua maior parte (pelo menos até o vs.. 35) fala exclusivamente da destruição de Jerusalém, e a “vinda” e a exaltação de Jesus no céu.
(2)     Todo esse sermão se relaciona com a vinda final em julgamento.
(3)     Esse sermão contém uma mistura de acontecimentos de um futuro próximo e de um futuro distante ou lida com Jerusalém como simbólica do julgamento do mundo de tal maneira que é difícil separá-los com nitidez.
Essa terceira interpretação pode explicar melhor a presença de linguagem que focaliza acontecimentos próximos e distantes.
Jesus estava se retirando do templo quando os seus discípulos chamaram a atenção dele para a grandeza daquela obra, pela qual estavam admirados, mas Jesus profetiza ali dizendo que não ficaria ali pedra sobre pedra. De fato, o templo foi destruído em 70 d.C. Nenhuma pedra foi deixada sobre outra.
Eles estavam indo para o monte das Oliveiras e Jesus se achava assentado ali quando, curiosos, os seus discípulos lhe perguntaram duas coisas, como já dissemos:
(1)     Quando sucederiam essas coisas.
(2)     Que sinal haveria de sua vinda e da consumação do século.
Os discípulos estavam certos ao entenderem de que a destruição de Jerusalém e a vinda de Jesus em julgamento estão intimamente ligadas, mas assumiram incorretamente que os dois acontecimentos ocorreriam ao mesmo tempo. Não deveríamos supor que todos os acontecimentos nesse sermão sejam cronologicamente simultâneos ou necessariamente sequenciais.
A primeira advertência de Jesus sobre o assunto foi para que eles estivessem atentos, pois poderiam ser enganados por causa de que muitos iriam vir em seu nome, dizendo ser o Cristo e eles enganariam a muitos.
Conforme a BEG, guerras, terremotos, perseguições e falsos mestres são todos "princípios das dores" messiânicos (vs. 8) ou sinais da volta de Jesus, mas eles são somente indicações de que Jesus está vindo em julgamento, não indicações de quando ele vem.
Observe que essas coisas devem acontecer, mas que "ainda não é o fim” (vs. 6) e que essas coisas são o "princípio das dores" (vs. 8). Esses sinais caracterizam todo o período entre a ressurreição de Jesus e a sua vinda em julgamento.
A BEG afirma que saber quando o seu Senhor retornaria faria com que os discípulos ficassem preguiçosos e se tomassem negligentes quanto a vigiar. O único “quando” que Jesus dá é orientado em relação à tarefa deles: depois que o evangelho tiver sido pregado a todo o mundo.
O trecho dos versos de 15 ao 21, embora alguns intérpretes considerem essa passagem, juntamente com o restante do sermão, como se referindo exclusivamente à Segunda vinda em julgamento, alguns elementos contêm referências indiscutíveis com relação à destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Que isso está em pauta é claro a partir do relato paralelo em Lc 21.20.24. Essa seção lida com a primeira pergunta feita pelos discípulos (vs. 3).
A destruição de Jerusalém, entretanto, foi uma amostra típica do julgamento final e, então, serve como um sinal da ira vindoura. Isso permanece como uma declaração única da aniquilação dos tempos antigos e é também um específico e unicamente importante "princípio das dores" (vs. 8).
Quanto ao abominável da desolação, literalmente, "a abominação da desolação". A expressão poderia ser interpretada como a abominação que resulta da desolação.
Se for assim, ela talvez pudesse ser lida sob a luz de 23.38. O abominável cerco de Jerusalém que resultou no fato de essa cidade ter sido deixada desolada aconteceu por causa da recusa obstinada e sem arrependimento das pessoas de se submeterem a Deus (cf. Jr 12.7; 22.5).
Essa interpretação concorda de modo apropriado com Lucas que substitui "o abominável da desolação" pela advertência "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos" (Lc 21.20). Também corresponderia a Dn 8.13, em que a rebelião do povo de Deus resultou na desolação do templo.
Por outro lado, embora o "lugar santo" aqui possa significar a cidade, seria mais natural que significasse a área do templo, e pelo tempo que os romanos permaneceram no templo, já era tarde demais para fugir.
Então, a maioria entende "abominável" como se referindo a algum catalisador que ocasionou o derramamento do julgamento temporal de Deus sobre Jerusalém, não o julgamento em si.
Talvez a apropriação (e também profanação) dos arredores do templo pelos zelotes durante a guerra seja a abominação em vista.
O termo aponta para a expressão "abominação desoladora" em Dn 11.31 (e termos semelhantes em Dn 8.13; 9.27; 12.11). Dn 9.27 acontece no clímax da visão das setenta semanas; essa interpretação é controversa.
Dn 11.31 faz referência à abominação pelo anticristo arquetípico, geralmente considerado como tendo sido Antíoco Epífanes, que profanou o templo ao oferecer sacrifícios a Zeus no seu interior em 168 a.C.
Dn 12.11 pode se referir à destruição de Jerusalém, aos atos cruéis do último anticristo ou talvez a ambos.
Provavelmente esse trecho assinalado de “quem lê entenda” é um comentário feito não por Mateus, mas por Jesus. Qualquer que seja o caso, o significado não é "que o leitor deste evangelho entenda”, mas "que o leitor de Daniel entenda sobre o que o profeta estava, em última análise, falando".
O fato era que quando vissem isso deveriam fugir, sair de perto daquilo, fugir para os montes. De acordo com o historiador da igreja primitiva Eusébio, os cristãos fugiram de Jerusalém durante a guerra dos judeus "em obediência a uma profecia" (História Eclesiástica 3.5).
Aqui fica a ideia de uma perseguição cruel, rápida e precisa, por isso que Jesus fala do abreviamento desses dias, caso contrário, ninguém conseguiria escapar. Embora isso seja normalmente tomado juntamente com os vs. 15.21, é também possível que seja entendido como revertendo ao "princípio das dores" geral dos vs. 4-14.
Embora o engano dos próprios eleitos seja intenção dos falsos mestres, trata-se apenas da intenção deles e não uma possibilidade real. Entretanto, a advertência é ainda real porque as pessoas podem pensar que são eleitas sem que realmente o sejam.  
Se não fosse pelos eleitos, aqueles dias não seriam abreviados, mas mesmo os eleitos estavam em perigo por causa dos falsos mestres e dos próprios enganadores.
Não era para acreditar quando dissessem que o Cristo retornou, pois sua volta seria tão notória como um relâmpago e onde houvesse um cadáver, ali se ajuntariam os abutres.
A vinda de Cristo será evidente, sem ambiguidade e clara para todos. Se, portanto, restaram dúvidas, não creia nela.
Onde estiver o cadáver do vs. 28, compare com Jó 39.30. Assim como o cadáver inevitavelmente resulta no ajuntamento de pássaros, do mesmo modo a impiedade das pessoas certamente resultará no julgamento delas. Ou talvez o provérbio simplesmente signifique que o sinal de sua vinda será tão claro como o fato de que há carne putrefata no local em que urubus se ajuntam. Compare o paralelo em Lc 17.37.  
Conforme a BEG, alguns entenderam que esses versículos – vs. 29 a 31 - representam a derrota dos seguidores de Satanás, a vingança do Filho do Homem e a expansão do evangelho a todo o mundo, o que ocorreu simbolicamente na destruição de Jerusalém.
Mas a linguagem do vs. 31 é paralela a outras passagens (13.41; 16,27; 25.31: 1Co 15.52; 1Tm 4.14-17). Portanto, é difícil não interpretar essa passagem como uma referência à vinda final de Jesus em julgamento.
A vinda do Senhor Jesus Cristo, conforme anunciado por ele mesmo, em detalhes aqui e em outros trechos dos evangelhos e em toda a Bíblia confirmando sua volta, é mais do que certíssima, mas não sabemos, ou melhor, temos problemas com alguns textos, pois cada interpretação tem suas dificuldades, no entanto, é melhor focalizarmos na mensagem principal de Jesus nesse capítulo: esteja sempre alerta contra Satanás que tentará enganá-lo e pronto para o julgamento.
A sua volta, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem – vs. 30. É a bandeira do exército de Cristo vindo para conquistar e julgar. O lamento das tribos da terra é uma alusão a Zc 12.10-12, e a vinda nas nuvens se refere à admissão da soberania de Cristo profetizado em Dn 7.13-14.  
Em seguida, a fim de deixar seus discípulos mais preparados ele lhes fala de uma nova parábola, da figueira. Nisso ele afirma que não passaria essa geração sem que tudo isso ocorresse. A BEG diz se referindo a “esta geração” – vs. 34 – que geralmente isso é entendido como significando “esta raça" ou "este tipo de pessoas" (p. ex., pessoas cruéis e adúlteras; cf 12.39), mas, de modo mais natural, a expressão significa as pessoas que estavam vivas quando Jesus disse isso.
E o “tudo isto” – vs. 34 - refere-se a "todas estas coisas" do v 33, que devem ser distinguidas da consumação propriamente dita. Elas são o princípio das dores e os sinas que levam e apontam para o retomo final de Cristo, incluindo a grande tribulação, o domínio e a queda de Jerusalém. Todos as elementos dessa profecia, salvo somente a consumação propriamente dita, ocorreram de alguma maneira antes da morte dos discípulos – (veja a nota sobre Lc 21.32).
Conforme a BEG, todas as tentativas de prever o tempo do retorno de Cristo são aqui condenadas. Se fosse possível deduzir o tempo a partir das Escrituras, não era Jesus um bom estudioso delas para apurar isso?
Como Jesus era totalmente humano assim como inteiramente divino, sem nenhuma mistura entre as duas naturezas, não é de admirar que a sua mente humana tenha permanecido ignorante a respeito de algumas questões.
Esse versículo é difícil para aqueles que negavam que Jesus considerava-se como o "Filho", uma vez que é extremamente improvável de que a igreja primitiva tivesse inventado um dito que parecesse limitar o conhecimento de Jesus.
Como começou, ele termina dando seu alerta máximo de vigilância extrema. Esse é o resumo dos versos de 42 a 51 vigiai e orai. Mordomia ativa, não uma espera preguiçosa.
Mt 24:1 Tendo Jesus saído do templo,
ia-se retirando,
quando se aproximaram dele os seus discípulos
para lhe mostrar as construções do templo.
Mt 24:2 Ele, porém, lhes disse:
Não vedes tudo isto?
Em verdade vos digo
que não ficará aqui pedra sobre pedra
que não seja derribada.
Mt 24:3 No monte das Oliveiras,
achava-se Jesus assentado,
quando se aproximaram dele os discípulos,
em particular,
e lhe pediram:
Dize-nos
quando sucederão estas coisas
e que sinal haverá
da tua vinda
e da consumação do século.
Mt 24:4 E ele lhes respondeu:
Vede que ninguém vos engane.
Mt 24:5 Porque virão muitos em meu nome, dizendo:
Eu sou o Cristo,
e enganarão a muitos.
Mt 24:6 E, certamente,
ouvireis falar de guerras e rumores de guerras;
vede, não vos assusteis,
porque é necessário assim acontecer,
mas ainda não é o fim.
Mt 24:7 Porquanto se levantará
nação contra nação,
reino contra reino,
e haverá fomes e terremotos em vários lugares;
Mt 24:8 porém tudo isto
é o princípio das dores.
Mt 24:9 Então,
sereis atribulados,
e vos matarão.
Sereis odiados de todas as nações,
por causa do meu nome.
Mt 24:10 Nesse tempo, muitos
hão de se escandalizar,
trair
e odiar uns aos outros;
Mt 24:11 levantar-se-ão muitos falsos profetas
e enganarão a muitos.
Mt 24:12 E, por se multiplicar a iniqüidade,
o amor se esfriará de quase todos.
Mt 24:13 Aquele, porém,
que perseverar até o fim,
esse será salvo.
Mt 24:14 E será pregado
este evangelho do reino
por todo o mundo,
para testemunho
a todas as nações.
Então,
virá o fim.
Mt 24:15 Quando, pois, virdes
o abominável da desolação
de que falou o profeta Daniel,
no lugar santo (quem lê entenda),
Mt 24:16 então,
os que estiverem na Judéia
fujam para os montes;
Mt 24:17 quem estiver sobre o eirado
não desça a tirar de casa alguma coisa;
Mt 24:18 e quem estiver no campo
não volte atrás para buscar a sua capa.
Mt 24:19 Ai
das que estiverem grávidas
e das que amamentarem naqueles dias!
Mt 24:20 Orai
para que a vossa fuga
não se dê no inverno,
nem no sábado;
Mt 24:21 porque nesse tempo
haverá grande tribulação,
como desde o princípio do mundo
até agora não tem havido
e nem haverá jamais.
Mt 24:22 Não tivessem aqueles dias sido abreviados,
ninguém seria salvo;
mas, por causa dos escolhidos,
tais dias serão abreviados.
Mt 24:23 Então, se alguém vos disser:
Eis aqui o Cristo!
Ou:
Ei-lo ali!
Não acrediteis;
Mt 24:24 porque surgirão
falsos cristos
e falsos profetas
operando grandes sinais
e prodígios para enganar,
se possível,
os próprios eleitos.
Mt 24:25 Vede
que vo-lo tenho predito.
Mt 24:26 Portanto, se vos disserem:
Eis que ele está no deserto!,
não saiais.
Ou:
Ei-lo no interior da casa!,
não acrediteis.
Mt 24:27 Porque,
assim como o relâmpago sai do oriente
e se mostra até no ocidente,
assim há de ser
a vinda do Filho do Homem.
Mt 24:28 Onde estiver o cadáver,
aí se ajuntarão os abutres.
Mt 24:29 Logo em seguida à tribulação daqueles dias,
o sol escurecerá,
a lua não dará a sua claridade,
as estrelas cairão do firmamento,
e os poderes dos céus serão abalados.
Mt 24:30 Então, aparecerá no céu
o sinal do Filho do Homem;
todos os povos da terra se lamentarão
e verão o Filho do Homem
vindo sobre as nuvens do céu,
com poder
e muita glória.
Mt 24:31 E ele enviará os seus anjos,
com grande clangor de trombeta, os quais reunirão
os seus escolhidos, dos quatro ventos,
de uma a outra extremidade dos céus.
Mt 24:32 Aprendei, pois, a parábola da figueira:
quando já os seus ramos
se renovam
e as folhas brotam,
sabeis que está próximo o verão.
Mt 24:33 Assim também vós:
quando virdes todas estas coisas,
sabei que está próximo, às portas.
Mt 24:34 Em verdade vos digo
que não passará esta geração
sem que tudo isto aconteça.
Mt 24:35 Passará
o céu e a terra,
porém as minhas palavras
não passarão.
Mt 24:36 Mas a respeito
daquele dia e hora ninguém sabe,
nem os anjos dos céus,
nem o Filho,
senão o Pai.
Mt 24:37 Pois assim
como foi nos dias de Noé,
também será a vinda do Filho do Homem.
Mt 24:38 Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio
comiam e bebiam,
casavam e davam-se em casamento,
até ao dia em que Noé entrou na arca,
Mt 24:39 e não o perceberam,
senão quando veio o dilúvio
e os levou a todos,
assim será também
a vinda do Filho do Homem.
Mt 24:40 Então,
dois estarão no campo,
um será tomado,
e deixado o outro;
Mt 24:41 duas estarão trabalhando num moinho,
uma será tomada,
e deixada a outra.
Mt 24:42 Portanto,
vigiai,
porque não sabeis
em que dia vem o vosso Senhor.
Mt 24:43 Mas considerai isto:
se o pai de família soubesse
a que hora viria o ladrão,
vigiaria e não deixaria
que fosse arrombada a sua casa.
Mt 24:44 Por isso,
ficai também vós apercebidos;
porque, à hora em que não cuidais,
o Filho do Homem virá.
Mt 24:45 Quem é, pois,
o servo fiel e prudente,
a quem o senhor confiou os seus conservos
para dar-lhes o sustento a seu tempo?
Mt 24:46 Bem-aventurado
aquele servo a quem seu senhor,
quando vier,
achar fazendo assim.
Mt 24:47 Em verdade vos digo
que lhe confiará todos os seus bens.
Mt 24:48 Mas, se aquele servo,
sendo mau, disser consigo mesmo:
Meu senhor demora-se,
Mt 24:49 e passar
a espancar os seus companheiros
e a comer e beber com ébrios,
Mt 24:50 virá o senhor daquele servo
em dia em que não o espera
e em hora que não sabe
Mt 24:51 e castigá-lo-á,
lançando-lhe a sorte com os hipócritas;
ali haverá
choro
e ranger de dentes.
A hora em que não cuidarmos, virá o Filho do Homem! Por isso que ele nos manda estarmos apercebidos. Ora se estivermos apercebidos e atentos, não seremos surpreendidos porque entenderemos os sinais da sua vinda como podemos entender e esperar a tempestade que está vindo.
É comparado a servo mau aquele que negligencia as palavras do Senhor e a desprezam.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete 
...


1 comentários:

Fico com a interpretação da destruição de Jerusalém pois está mais de acordo com a bíblia

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.