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domingo, 23 de agosto de 2015

Mateus 19 1-30 - AS COISAS (IM)POSSÍVEIS.

Estamos vendo o Evangelho de Mateus escrito com o propósito de inspirar os cristãos ao serviço grato e fiel de promover o reino de Deus ao apresentar Jesus como o tão esperado rei e apresentar o reino que ele trouxe como o cumprimento do plano da redenção de Deus. Entraremos agora na parte VI, veremos o capítulo 19.
VI. AS MUDANÇAS DO REINO (19.1-25.46).
As ações de Jesus, suas parábolas e respostas a desafios revelaram que o seu reino traz mudanças extraordinárias na crença e nas práticas do povo de Deus. Jesus condenou fortemente líderes religiosos de Israel por causa de sua hipocrisia e advertiu-os quanto ao julgamento divino.
Os caps. 19-25 focalizam essas mudanças ocasionadas pela vinda do reino em Cristo. O material é também dividido em das seções: narrativa (com parábolas e "ais" em 19.1-23.39) e sermão (24.1-25.46) que formarão nossa divisão proposta, seguindo a BEG: A. Narrativa: parábolas e "ais" (19.1-23.39) – começaremos a ver agora e B. Sermão: o julgamento do reino (24.1-25.46).
A. Narrativa: parábolas e "ais" (19.1-23.39).
Os caps. 19-23 registram a última viagem de Jesus para a Galileia e a sua entrada em Jerusalém antes da sua crucificação. Essa passagem enfatiza reações divergentes aos ensinos de Jesus - tanto aceitação quanto rejeição.
As multidões seguindo a Jesus e este ministrando curas divinas por onde ia e pregava a palavra de Deus. Aqui temos algo interessante: não eram curados os que não iam até Jesus, mas eram curadas aquelas pessoas que iam até ele; no entanto, somente iam até ele aquelas que o Pai enviava.
Jesus não curou a lepra, a cegueira, a surdez, a paralisia, nem aniquilou a morte, mas curou leprosos, cegos, surdos-mudos, paralíticos e até ressuscitou mortos. Quem eram aqueles privilegiados? Os que foram até Jesus ou aqueles que o Pai levou até Jesus.
Após, entram com uma questão sobre o divórcio – não que quisessem aprender a lei de Deus, antes para provar a Jesus - e Jesus deixa claro que desde o princípio Deus os fez homem e mulher os quais juntando-se se tornam uma só carne e assim o que Deus ajuntou não o separe o homem.
A pergunta dos fariseus pode refletir a opinião do rabi Hillel, do qual é dito que permitia o divórcio até mesmo por razões irrelevantes com base em Dt 24.1-4.
Conforme a BEG, ele recebia a oposição de outro rabi, Shammai que argumentava que somente a indecência grave dava margem para o divórcio.
A resposta de Jesus a essa questão transcende essa discussão casuística de Deuteronômio e volta à ordem da criação por Deus. Jesus vê o divórcio como uma negação fundamental da ordem criada por Deus e da natureza da instituição casamento. Todo casamento legítimo é "selado no céu" e, então, é inviolável.
Quando ouviram a opinião de Jesus sobre o casamento, os fariseus pensaram que eles poderiam pegá-lo contradizendo Moisés. Mas Jesus mostrou que Moisés, em Dt 24.1-4, não estava dando razões para o divórcio, mas fazendo provisões para o caso de divórcio.
Na verdade, Dt 24.1-4 consiste numa longa declaração introdutória de "se(s.)", terminando com a proibição de um homem se casar novamente com uma mulher da qual ele havia antes se divorciado.
A situação em Israel refletia uma atitude rígida e uma "dureza de coração" com respeito ao casamento e ao divórcio que deveria ser especificamente restringida pela lei estabelecida por precedente legal.
Conforme a BEG, ainda, não é fácil fazer a exegese desse versículo, mas a sua declaração básica é esta: casar-se novamente depois do divórcio é adultério.
A ideia é que aos olhos de Deus um casal erroneamente divorciado ainda está casado. Casar-se de novo sob tais condições constitui adultério porque isso coloca os parceiros divorciados em relações sexuais com pessoas de fora dos laços maritais que existem entre eles.
Mt 5.32 ainda enfatiza que divorciar-se de uma mulher faz com que ela cometa adultério porque ela é virtualmente levada a casar-se novamente para poder sobreviver. A dificuldade gira em torno da "cláusula de exceção" que é encontrada aqui e em 5.32, mas não em Mc 10.11. Jesus está dando uma base para o divórcio, e se está, qual é ela? Qualquer decisão deve lidar com pelo menos três questões básicas.
(1)     Qual é a amplitude do termo traduzido por 'relações sexuais ilícitas'? A palavra grega porneia é, na verdade, bastante ampla, referindo-se a qualquer número de pecados sexuais ou outros atos indecentes, vis.
Não é idêntico a moichea ("adultério") usado no final do versículo, e isso sugere que Jesus tinha outra coisa em mente além do adultério.
(2)     Por que Marcos não incluiu a cláusula de exceção? Para manter a unidade da Escritura, nós concluímos que ou Marcos assumiu a exceção e sabia que o seu público também entenderia dessa maneira, ou também que a exceção era relevante apenas para os leitores de Mateus.
(3)     Como a exceção de Jesus se relaciona a "coisa indecente" (Dt 24.1) que Moisés concedeu como uma causa (não um motivo) do divórcio? A permissão de Moisés não quer dizer que Deus manteve padrões menos exigentes do que os que ele tem agora, apesar de que pode ser que os padrões eram impostos diferentemente (a poligamia era inerentemente oposta à ordem criada, mas não foi explicitamente condenada no caso dos patriarcas).
Jesus nunca corrigiu a lei; ele deu a correta interpretação dela.
Qualquer que seja a solução, discussões sobre motivos para o divórcio e novo casamento não deveriam degenerar em argumentos casuísticos que perdem de vista a questão principal: o casamento é uma ordenação da criação e é, por natureza, inviolável.
Esse foi o erro que Hillel, Shammai e os outros fariseus cometeram.
Os discípulos reagiram de maneira um tanto cínica ao ensino de Jesus sobre a inviolabilidade do casamento.
Jesus aceitou a resposta depreciativa deles e indicou que seria melhor mesmo para alguns não casarem (vs. 11-12), mas somente quando essa decisão era tomada tendo em vista a causa do reino, não porque Deus tem uma visão estreita do casamento. Compare com I Co 7.7-9.
Falou ainda de que das crianças é o reino dos céus e assim o é de todos aqueles que por meio de Jesus assim se tornarem como aquelas crianças; falou também com um jovem rico mantendo um diálogo, mas as suas riquezas impediram-no de seguirem a Jesus. Há, no entanto esperanças por que o que aos homens é impossível, não o é para Deus.
A comunidade do mar Morto excluía as crianças de suas assembleias. Os discípulos viam as crianças como um empecilho ao trabalho de Jesus.
No entanto, Jesus as recebeu como sujeitos do reino e as abençoou (vs. 15). Uma vez que o passaporte para o reino é a graça de Deus e não uma proeza humana, os pequeninos dependentes têm um direito especial com relação às bênçãos (cf. 18.1.9). 
Jesus abençoou as crianças, impôs as mãos sobre elas e partiu dali, em seguida – vs. 15.
Agora ele se depara com um jovem que se aproximou dele com uma pergunta que envolvia o destino final de sua alma. As palavras usadas em Mateus – vs. 16 ao 22 - diferem das utilizadas em Marcos (10.17-31) e Lucas (18.18-30).
Comumente é dito que Mateus mudou o que Marcos havia escrito acerca das palavras do jovem rico ("Bom Mestre, que farei...?”, em Mc 10.17) e a resposta de Jesus ("Por que me chamas bom?", em Mc 10.18) para "Mestre, que farei eu de bom...?" (vs. 16) e “Por que me perguntas acerca do que é bom?” (vs. 17) a fim de evitar a suposta implicação de que Jesus não se considerava bom.
Mas Mateus não difere de Marcos em sua visão de Jesus. Ele sublinhou a boa obra pela qual o jovem rico procurava obter a vida eterna.
Todos os três relatos dos Evangelhos focalizam no erro de pensamento de que alguém pode ser bom o suficiente para que possa obter a vida eterna.
Mateus inclui a frase-chave “Bom só existe um” (vs. 17), enquanto Marcos e Lucas incluem a frase “Ninguém é bom, senão um, que é Deus” (Mc 10.18; Lc 18.19), mas todos os três dão a entender a impossibilidade de se obter a vida eterna por meio da própria bondade.
A versão de Mateus focaliza a impossibilidade de boas obras serem o motivo para a vida eterna; Marcos e Lucas realçam a impossibilidade de ser bom o suficiente (Mc 10.18). 
A instrução de Jesus para o jovem rico para vender tudo o que ele tinha demonstra que o que faltava ao jovem rico era a atitude de abandonar tudo (16.24) a fim de apegar-se à graça imerecida de Deus.
Se as nossas riquezas mundanas se tomam mais importantes para nós do que Jesus, então também ternos de abandoná-las. Devemos estar dispostos a contar todas as coisas como perda para ganhar a Cristo (Fp 3.7-9).
No entanto, aquele jovem afastou-se triste, pois que queria as duas coisas e Jesus queria que ele escolhesse apenas uma. Desde que os judeus consideravam a riqueza como evidência da aprovação de Deus, normalmente eles pensavam que os ricos eram os candidatos mais prováveis para o reino.
Jesus colocou esse conceito sobre a riqueza/bênção de Deus de cabeça para baixo. O resultado não passou despercebido pelos discípulos, que perguntaram “Quem pode ser salvo?” (vs. 25).
Na verdade, é tão impossível para o ser humano obter a salvação quanto conseguir fazer o maior animal da Palestina passar pelo fundo de uma agulha.
Isso é especialmente verdadeiro quanto aos ricos que são os menos prováveis de irem a Deus sem arrogância. As expressões "alcançar a vida eterna” (vs. 16) e "entrar no reino de Deus" (vs. 24) são equivalentes a “ser salvo”.
Não há correlação entre a posição na terra e aprovação celestial, a não ser uma correlação negativa, em determinados casos. Do mesmo modo, não há ligação causal entre a quantidade de trabalho terreno e o tamanho da recompensa celestial (cf. 20.1-16).
Mt 19:1 E aconteceu que, concluindo Jesus estas palavras,
deixou a Galiléia
e foi para o território da Judéia, além do Jordão.
Mt 19:2 Seguiram-no muitas multidões,
e curou-as ali.
Mt 19:3 Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando:
É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?
Mt 19:4 Então, respondeu ele:
Não tendes lido que o Criador,
desde o princípio,
os fez homem e mulher Mt 19:5 e que disse:
Por esta causa deixará o homem pai e mãe
e se unirá a sua mulher,
tornando-se os dois uma só carne?
Mt 19:6 De modo que já não são mais dois,
porém uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou
não o separe o homem.
Mt 19:7 Replicaram-lhe:
Por que mandou, então, Moisés
dar carta de divórcio e repudiar?
Mt 19:8 Respondeu-lhes Jesus:
Por causa da dureza do vosso coração
é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto,
não foi assim desde o princípio.
Mt 19:9 Eu, porém, vos digo:
quem repudiar sua mulher,
não sendo por causa de relações sexuais ilícitas,
e casar com outra
comete adultério
[e o que casar com a repudiada comete adultério].
Mt 19:10 Disseram-lhe os discípulos:
Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher,
não convém casar.
Mt 19:11 Jesus, porém, lhes respondeu:
Nem todos são aptos para receber este conceito,
mas apenas aqueles a quem é dado.
Mt 19:12 Porque há eunucos de nascença;
há outros a quem os homens fizeram tais;
e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos,
por causa do reino dos céus.
Quem é apto para o admitir
admita.
Mt 19:13 Trouxeram-lhe, então, algumas crianças,
para que lhes impusesse as mãos
e orasse;
mas os discípulos os repreendiam.
Mt 19:14 Jesus, porém, disse:
Deixai os pequeninos,
não os embaraceis de vir a mim,
porque dos tais é o reino dos céus.
Mt 19:15 E, tendo-lhes imposto as mãos,
retirou-se dali.
Mt 19:16 E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou:
Mestre, que farei eu de bom,
para alcançar a vida eterna?
Mt 19:17 Respondeu-lhe Jesus:
Por que me perguntas acerca do que é bom?
Bom só existe um.
Se queres, porém, entrar na vida,
guarda os mandamentos.
Mt 19:18 E ele lhe perguntou:
Quais?
Respondeu Jesus:
Não matarás,
não adulterarás,
não furtarás,
não dirás falso testemunho;
Mt 19:19 honra a teu pai e a tua mãe
e amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Mt 19:20 Replicou-lhe o jovem:
Tudo isso tenho observado;
que me falta ainda?
Mt 19:21 Disse-lhe Jesus:
Se queres ser perfeito,
vai,
vende os teus bens,
dá aos pobres
e terás um tesouro no céu;
depois, vem
e segue-me.
Mt 19:22 Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra,
retirou-se triste,
por ser dono de muitas propriedades.
Mt 19:23 Então, disse Jesus a seus discípulos:
Em verdade vos digo que um rico
dificilmente entrará no reino dos céus.
Mt 19:24 E ainda vos digo
que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha
do que entrar um rico no reino de Deus.
Mt 19:25 Ouvindo isto, os discípulos
ficaram grandemente maravilhados e disseram:
Sendo assim, quem pode ser salvo?
Mt 19:26 Jesus,
fitando neles o olhar, disse-lhes:
Isto é impossível aos homens,
mas para Deus tudo é possível.
Mt 19:27 Então, lhe falou Pedro:
Eis que nós tudo deixamos e te seguimos;
que será, pois, de nós?
Mt 19:28 Jesus lhes respondeu:
Em verdade vos digo que vós,
os que me seguistes,
quando, na regeneração,
o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória,
também vos assentareis em doze tronos
para julgar as doze tribos de Israel.
Mt 19:29 E todo aquele que tiver deixado
casas, ou irmãos, ou irmãs,
ou pai, ou mãe [ou mulher],
ou filhos,
ou campos,
por causa do meu nome,
receberá muitas vezes mais
e herdará a vida eterna.
Mt 19:30 Porém muitos primeiros
serão últimos;
e os últimos,
primeiros.
O que significa a frase “... mas para Deus tudo é possível.”? Deus tá falando com Deus e a palavra é para Deus? Quem é que não sabe que tudo é possível para Deus? Então, a fala “tudo é possível para Deus” deve ter um significado especial – especialíssimo - para mim, se não, não seria dito. A minha leitura é que as coisas impossíveis podem ser possíveis para mim, mediante Deus.
Pedro já se antecipa ao julgamento de Jesus acerca dos ricos ou melhor daqueles que põe nas riquezas a sua confiança e lhe diz que tudo estava largando, o que ganharia com isso?
Casamento e divórcio: O divórcio é uma opção?[1]
O casamento é um relacionamento exclusivo no qual um homem e uma mulher assumem um compromisso mútuo de viver em aliança e, com base nesse voto solene, se tornam fisicamente "uma só carne" (Gn 2.24; MI 2.14; Mt 19.4-6), De acordo com a Confissão de Fé de Westminster, "O matrimônio foi ordenado para o mútuo auxílio de marido e mulher, para a propagação da raça humana por Uma sucessão legítima e da Igreja por uma semente santa, e para impedir a impureza licenciosidade sexual e imoralidade!" (CFW 24.2; cf. Gn 1.28; 2.18; 1Co 7.2-9). O ideal de Deus para o casamento é que o homem e a mulher experimentem plenitude nessa relação de reciprocidade (Gn 2.23) e que compartilhem da obra criadora divina ao gerar novos seres humanos. O casamento é para todos, salvo raras exceções, mas é da vontade de Deus que os cristãos só se casem com pessoas comprometidas com Cristo (1Co 7.39; cf. Ed 9-10; Ne 1 3.2 3-2 7; Mt 1 9.10-1 2; 2Co 6.14). A intimidade mais profunda é impossível quando os cônjuges não compartilham a mesma fé.
Ao usar o relacionamento de Cristo com a igreja para ilustrar como o casamento cristão deve ser, Paulo ressalta a responsabilidade especifica do marido como servo, líder e protetor de sua esposa, bem como o chamado da esposa para aceitar esse papel do seu marido (Ef 5.2 1-3 3). No entanto, a distinção de papéis não sugere, de maneira nenhuma, que a esposa seja inferior. Como portadores da imagem de Deus, tanto o marido quanto a esposa possuem a mesma dignidade e valor e devem cumprir seus papéis com base no respeito mútuo fundamentado no reconhecimento de sua igualdade aos olhos de Deus.
Deus odeia o divórcio (MI 2.16) e, no entanto, criou um procedimento de separação que protegia a esposa divorciada (Dt 24.1-4). No entanto, Jesus declarou que essa prescrição foi dada "por causa da dureza do vosso coração" (Mt 19.8). O divórcio não é o ideal, mas sim um modo de amenizar os danos causados pelo pecado. Em Mt 5.31-32 e 19.8-9, Jesus ensina que a infidelidade conjugal (o pecado de adultério) rompe a aliança de casamento e justifica o divórcio (embora seja preferível buscar a reconciliação). No entanto, um homem que repudia a sua esposa por qualquer outro motivo menos sério se torna culpado de adultério quando se casa novamente e leva a sua esposa divorciada a adulterar se esta também casar outra vez. O divórcio e o novo casamento sempre constituem um desvio do ideal de Deus para o relacionamento sexual. Convém observar que, ao lhe ser perguntado "É lícito ao marido repudiar sua mulher...?" (Mt 1 9.3), Jesus não afirmou que, por vezes, o divórcio é uma boa opção, preferível a manter um relacionamento conjugal doentio. Antes, explicou que o divórcio pode ser permitido pelo fato de haver ocasiões em que o coração continua endurecido (Mt 19.4-6).
Paulo acrescentou que um cristão abandonado pelo seu cônjuge incrédulo não está sujeito à servidão" (1Co 7.15), indicando que esse cristão pode considerar o relacionamento encerrado. Ainda assim, a Bíblia deixa várias questões sem resposta clara: Que tipo de comportamento da parte de um cônjuge incrédulo pode ser caracterizado como abandono? Um cristão professo pode ser tido como um incrédulo caso abandone o seu cônjuge? O abandono permite à parte abandonada casar-se novamente? Estas e outras questões relacionadas são e, ao que parece, continuarão sendo motivo de controvérsia entre os teólogos reformados.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br


[1] Artigo teológico da Bíblia de Estudo de Genebra sobre o divórcio.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.