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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Dia 30/40 - O CREDO DE NICENO E A UNIDADE DA IGREJA.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará à Trindade!
Eles são perfeitos! Neles não há imperfeição. Para onde um vai, o outro vai junto. São tão unidos que são três pessoas, mas um só Deus!
Neles há diálogo, respeito, compreensão, amor, verdade, unidade. Eles são nosso modelo de relacionamento. O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três deuses, mas um só Deus, um só Senhor!
Como estamos falando da Trindade, não tem como não citarmos o CREDO NICENO[1] (o texto de referência original se encontra no site do Monergismo: http://www.monergismo.com/textos/credos/credoniceno.htm) :
Creio em um Deus, Pai Todo-poderoso, Criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis; e em um Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado não feito, de uma só substância com o Pai; pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne pelo Espírito Santo da Virgem Maria, e foi feito homem; e foi crucificado por nós sob o poder de Pôncio Pilatos. Ele padeceu e foi sepultado; e no terceiro dia ressuscitou conforme as Escrituras; e subiu ao céu e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e seu reino não terá fim. E no Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e do Filho [2] , que com o Pai e o Filho conjuntamente é adorado e glorificado, que falou através dos profetas. Creio na Igreja una, universal e apostólica, reconheço um só batismo para remissão dos pecados; e aguardo a ressurreição dos mortos e da vida do mundo vindouro.
Este credo na forma segmentada – vale a pena nele meditar, estudar, decorar -, ficaria assim:
Creio em um Deus,
Pai Todo-poderoso,
Criador do céu e da terra,
e de todas as coisas visíveis e invisíveis;
e em um Senhor
Jesus Cristo,
o unigênito Filho de Deus,
gerado pelo Pai antes de todos os séculos,
Deus de Deus,
Luz da Luz,
verdadeiro Deus de verdadeiro Deus,
gerado não feito,
de uma só substância com o Pai;
pelo qual todas as coisas foram feitas;
o qual por nós homens
e por nossa salvação,
desceu dos céus,
foi feito carne pelo Espírito Santo
da Virgem Maria,
e foi feito homem;
e foi crucificado por nós sob o
poder de Pôncio Pilatos.
Ele padeceu e foi sepultado;
e no terceiro dia ressuscitou
conforme as Escrituras;
e subiu ao céu
e assentou-se à direita do Pai,
e de novo há de vir com glória
para julgar os vivos e os mortos,
e seu reino não terá fim.
E no Espírito Santo,
Senhor e Vivificador,
que procede do Pai e do Filho [2] ,
que com o Pai e o Filho
conjuntamente é adorado e glorificado,
que falou através dos profetas.
Creio na Igreja
una,
universal
e apostólica,
reconheço um só batismo
para remissão dos pecados;
e aguardo
a ressurreição dos mortos
e da vida do mundo vindouro.
Vejamos que o Credo tem duas partes: uma fala de Deus que inclui o Pai, o Filho e o Espírito Santo e a outra a Igreja, a qual é uma, universal e apostólica!
O que vemos na primeira afirmação relacionada à igreja? Unidade!
Sejamos pois um, como o Filho é com o Pai e como o Espírito Santo é com a sua igreja que ele veio fundar e breve voltará para a resgatar e viver com ela para sempre.
NOTAS (copiado do Monergismo.com):
* Extraído de Paulo Anglada, Sola Scriptura : A Doutrina Reformada das Escrituras (São Paulo: Os Puritanos, 1998), 179-80.
[1] Doutrina de Ario (primeira metade do século IV), segundo a qual Cristo não é eterno, mas o primeiro e mais perfeito ser criado.
[2] Esta frase (tradução do termo latino filioque ) foi adicionada pelo Concílio de Toledo (da igreja ocidental).
[3] Traduzido de Schaff, Creeds of Christendom , 25-29. citado por A. A. Hodge, Outlines of Theology , ( Edinburgh, & Pennsylvania: The Banner of Truth Trust, 1991), 116-117 e Epifânio, Ancoratus c. 374 AD, 118 (citado por Henry Bettenson, Documentos da Igreja Cristã, 56).




[1] O Credo Niceno deriva-se do credo de Nicéia (composto pelo Concílio de Nicéia (325 AD), com pequenas modificações efetuadas pelo Concílio de Calcedônia (451 AD) e pelo Concílio de Toledo (Espanha, 589 AD). Este credo expressa mais precisamente a doutrina da Trindade, contra o arianismo. [1] Eis o texto do Credo de Nicéia, conforme aceito por católicos e protestantes.
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.