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domingo, 6 de março de 2011

Faltam 782 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus 7.


Passei, acampado no dia de hoje junto com esposa e filha, longe da cidade, junto com amigos, falando das coisas do Reino de Deus. Fomos para o Bregildo, aqui bem pertinho. Comemos muito churrasco e nos divertimos no rio e levamos boas picadas de moriçocas.

 

Hoje vou fazer um parêntesis em minha intenção de meditar no documento histório em lide. Minha esposa recebeu uma cura física e eu quero comentar um pouco sobre isso.

 

Um dia desses, acho que já tem umas três semanas, meu filho G procurou-me e pediu-me para orar por ele e minha esposa tinha acabo de chegar do trabalho. Oramos e G saiu sem nem dar atenção ao pedido de oração de sua mãe que estava ali aproveitando o ensejo. Acho que estava distraido e preocupado com alguma coisa. Minha esposa até comentou, que folgado, nem escuta nem ora por mim. Benzinho, sobrou para ti. Ore por mim.

 

Ela explicou-me e queixou-se de fortes dores no braço por causa da digitação em seu trabalho e sua intenção seria acabar a oração, tomar um banho e ir para o hospital, pois não estava mais aguentando. Eu orei. Orei com fé e ela recebeu a oração com fé.

 

Será que há alguma medidada de fé que se possa diagnosticar, digamos durante a oração eu estou crendo cerca de 40% e quem está recebendo a oração está com 70 %, por exemplo? Particularmente, não creio. A fé é para mim, sempre 100%. Entendo a fé como uma semente. Uma parte da semente não produz uma árvore pela metade ou em partes. Uma semente somente produz algo se, primeiro vier a morrer e se, em segundo lugar, for plantada de forma correta, na hora certa, em condições certas.

 

Tem gente que vai orar por outra e já negativamente desanima a outra dizendo que ela tem de ter fé. Ora, somente o fato de a pessoa estar ali para receber oração já é o indicativo da fé, mas qual fé? Qual o tamanho da fé para que ocorra um milagre, por exemplo? Jesus falou-nos disso: disse que se nossa fé for do tamanho de um grão de mostarda, já seria suficiente para movermos montes.

 

Os que vão à igreja, por exemplo, para mim, são pessoas que têm fé. Qual fé? A fé suficientemente capaz de produzir os frutos que Deus preparou para produzirem. Nunca jogue no rosto dos outros que ele não tem fé, mas incentive a fé dele. A fé é dom de Deus. É Deus quem nos dá fé. Não temos aparelho de medição de fé para sabermos se ela será suficiente ou não para que nossa oração funcione.

 

Voltando ao testemunho de minha esposa, eu orei com fé e ela recebeu com fé. Na hora que orava por ela eu ia apalpando seu braço com as mãos. Ela me relatou que havia um calor sobrenatural em minhas mãos que a fazia indagar o que seria aquilo. Ao terminar de orar com imposição de mãos sobre o seu braço, ela sentiu seu braço adormecer e comentou comigo. Eu ri... (lembro-me de Sara: disse Abraão, você riu, ela respondeu não ri, ele retrucou com veemência, você riu sim).

 

Ela foi tomar banho, cuidou de outras coisas, esqueceu completamente o braço, a dor, o hospítal, jantou, conversamos e fomos dormir. Disse-me ela que dormiu como um anjo e acordou disposta e agitada por conta dos afazeres. Foi trabalhar e no trabalho foi cadastrar processos e mais processos diante do computador.

 

Digitou, digitou, até que por volta das 17hs resolveu dar uma relaxadinha e foi ai que sem lembrou do dia anterior, da oração, da dor e não resistiu: - meu Deus não estou sentindo nada. Imediatamente, entrou em contato com sua amiga do lado e comentou o fato e disse que o seu marido "quase pastor" orara por ela e ela estava curadinha da silva...

 

Glórias a Jesus! oremos com fé, irmãos, que Deus fará os milagres acontecerem. Noutro dia, contarei outros testemunhos de orações e de curas que Deus tem me usado, para sua honra e glória. Estou finalizando a meditação de hoje. Cuidado com o carnaval, querido. Você tem dono sim: Jesus!

 

A Deus toda a glória!

sábado, 5 de março de 2011

Faltam 783 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus 6.


Dando continuidade ao nosso estudo dos documentos históricos, por exemplo, O Cânone de Dort - 1618-1619, hoje publicaremos o restante do capítulo 5, REJEIÇÃO DOS ERROS, sobre a perseverança dos santos. A intenção é a de análise e estudo.

 

A todos um excelente dia. Cuidado queridos com o carnaval. O corpo que está no domínio de vocês, por hora, não vos pertencem, mas àquele que tudo criou e com relação ao seu uso, tereis de dar contas ao Papai do céu que não nos têm por inocentes. Você já sabe disso, logo meu filho, ouvi a palavra do Senhor e a Ele obedecei para que bem vos vá tanto a ti como a tua alma.

 

Mais uma vez, repito que meu compromisso é com a verdade, a verdade de Deus. A verdade que não pode ser negociada nem chantagiada. A verdade que Pilatos rejeitou. Continuo crendo que Deus é 100% soberano e o  homem é 100% responsável, ao mesmo tempo. Será que não poderíamos aplicar o mesmo princípio com relação a algumas crenças?

 

Hoje, darei uma escapadinha para junto com esposa e filha passarmos um dia acampados, longe da cidade, junto com amigos, falando das coisas do Reino de Deus. Iremos para o Bregildo, aqui bem pertinho. Amanhã, estaremos no culto à noite, buscando ao Senhor.

 

Vejamos o que diz o documento que iremos analisar. Ele é um pouco grande, mas vale a pena estudá-lo. Boa leitura:

 

REJEIÇÃO DE ERROS

 

Tendo explicado a doutrina ortodoxa, o Sínodo rejeita os seguintes erros:

 

Erro 1   A perseverança dos verdadeiros crentes não é resultado da eleição ou um dom de Deus obtido pela morte de Cristo. É uma condição da nova aliança, que o homem deve cumprir pela sua livre vontade antes da assim chamada eleição decisiva e justifícação.

Refutação   A Escritura Sagrada testifica que a perseverança provém da eleição e é dada aos eleitos pelo poder da morte, ressurreição e intercessão de Cristo: a eleição o alcançou; e os mais foram endurecidos... (Rm 11.7). Também: Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também interce-de por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? (Rm 8.32, 35).

 

Erro 2   Deus de fato provê os crentes de suficientes forças para perseverar e está pronto para preservar tais forças neles, se estes cumprirem seu dever; mas ainda que todas estas coisas te-nham sido estabelecidas como necessárias para perseverar na fé e que Deus as use para preser-var a fé, ainda assim dependerá da vontade humana perseverar ou não.

Refutação   Esta idéia é abertamente pelagiana*. Enquanto deseja libertar o homem, o faz usur-pador da honra de Deus. Combate o consenso geral da doutrina evangélica que retira do homem todo motivo de orgulho e atribui todo louvor por este benefício somente à graça de Deus.

É também contrário ao apóstolo que declara: ...o qual também vos confirmará até.ao fim, para ser-des irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Cor 1.8).

 

Erro 3   Crentes verdadeiramente regenerados não só podem perder completa e definitivamente a fé justificadora, a graça e a salvação, mas de fato as perdem freqüentemente e assim se perdem eternamente.

Refutação   Esta opinião invalida a graça, a justificação, a regeneração e contínua preservação por Cristo. Ela écontrária às palavras expressas do apóstolo Paulo: Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira (Rm 5.8,9).

É contrária ao apóstolo João: Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prático do pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando porque é nasci-do de Deus (1 Jo 3.9). Também é contrária às palavras de Jesus Cristo: Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar (Jo 10.28, 29).

 

Erro 4   Verdadeiros crentes regenerados podem cometer o pecado que leva à morte, ou o pecado contra o Espírito Santo. 

Refutação   Após o apóstolo João ter falado no 59 capítulo de

sua primeira carta, versos 16 e 17, sobre aqueles que pecam para a morte e de ter proibido de orar por eles, logo acrescenta no verso 18:

Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado, antes, aquele que nasceu de Deus o guarda, e o maligno não o toca.

 

Erro 5   Sem uma revelação especial não podemos ter nesta vida nenhuma certeza da perseve-rança futura.

Refutação   Por tal doutrina o seguro consolo dos crentes verdadeiros nesta vida é tirado, e as dúvidas dos seguidores do papa são novamente introduzidas na igreja. As Escrituras Sagradas, entretanto, sempre deduzem esta segurança, não a partir de uma revelação especial e extraordiná-ria, mas a partir das marcas dos Mos de Deus e das promessas mui firmes dele. Especialmente o apóstolo Paulo ensina isto:   nem qualquer outra criatura poderá separar nos do amor de Deus que há em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 8:39). E João escreve: E aquele que guarda os seus man-damentos permanece em Deus, e Deus nele. E nisto conhecemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu (1 Jo 3.24).

 

Erro 6   Por sua própria natureza a doutrina da certeza da perseverança e da salvação causa falsa segurança e prejudica a piedade, os bons costumes, orações e outros santos exercícios. Ao con-trário, é louvável duvidar desta certeza.

Refutação   Esta falsa doutrina ignora o efetivo poder da graça de Deus e a atuação do Santo Espírito, que habita em nós. Contradiz o apóstolo João que, em palavras explícitas, ensina o con-trário: Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro (1 Jo 12,3). Ainda mais, ela é refutada pelos exemplos dos santos tanto no Antigo como no Novo Testamento que, não obstante estarem certos de sua perseverança e salvação, continuaram em oração e outros exercícios de piedade.

 

Erro 7   A fé daqueles que crêem apenas por um tempo não é diferente da fé justificadora e salva-dora, a não ser com respeito à sua duração.

Refutação   Em Mateus 13.20 23 e Lucas 8.13 15 Cristo mesmo indica claramente, além da dura-ção, uma tríplice diferença entre os que crêem só por um tempo e os verdadeiros crentes. Ele de-clara que o primeiro recebe a semente em terra rochosa, mas o último em bom solo, ou seja, em bom coração; que o primeiro é sem raiz, mas o último tem firme raiz; que o primeiro não tem fruto, mas o último produz fruto em várias medidas, constante e perseverantemente.

 

Erro 8   Não é absurdo o fato de alguém, tendo perdido sua primeira regeneração, nascer de novo e mesmo freqüentemente nascer de novo.

Refutação   Esta doutrina nega que a semente de Deus, pela qual somos nascidos de novo, seja incorruptível. Isto écontrário ao testemunho do apóstolo Pedro: ... pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível... (lPe 1.23).

 

Erro 9   Cristo em lugar algum orou para que os crentes perseverassem infalivelmente na fé.

Refutação   Isto contradiz ao próprio Cristo, que disse: Eu, porém, roguei por ti (Pedro) para que a tua fé não desfaleça (Lc 22.32). Também contradiz o apóstolo João que declara que Cristo não orava somente pelos apóstolos, mas também por todos aque~ les que viessem a crer por meio da palavra deles: Pai Santo, guar  da os em teu nome, que me deste... Não peço que os tires do mundo; e sim, que os guardes do mal (Jo 17.11,15)."

 

A Deus toda a glória!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Faltam 784 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus 5.
Estamos estudando um pouco alguns documentos históricos, por exemplo, O Cânone de Dort - 1618-1619. Ontem, reproduzi um documento introdutório sobre a origem do Canône de Dort que se encontra no portal do Mackenzie: http://www.mackenzie.br/7057.html. Hoje, o próprio Cânone de Dort, especificamente o capítulo 5, sobre a perseverança dos santos.
 
Mais uma vez, repito que meu compromisso é com a verdade, a verdade de Deus. Continuo crendo que Deus é 100% soberano e o  homem é 100% responsável, ao mesmo tempo. Será que não poderíamos aplicar o mesmo princípio com relação a algumas crenças?
 
Ontem, estivemos reunidos na casa da Irmã Ozely, por conta da reunião de nosso Grupo Familiar Arca da aliança. Graças a Deus, foi uma reunião edificante, gratificante onde Deus se manifestou no meio de nós. Você que não tem Grupo Familiar ,venha para a Arca da Aliança.
 
Vejamos o que diz o documento que iremos analisar. Ele é um pouco grande, mas vale a pena estudá-lo.
 
5º CAPÍTULO DA DOUTRINA: A PERSEVERANÇA DOS SANTOS
 
Artigo 1   0 regenerado não está livre do seu pecado
Aqueles que, de acordo com o seu propósito, Deus chama à comunhão do seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, e regenera pelo seu Santo Espírito, ele certamente os livra do domínio e da escravidão do pecado. Mas nesta vida, ele não os livra totalmente da carne e do corpo de pecado (Rm 7.24).
Artigo 2   Pecados diários de fraqueza
Portanto, pecados diários de fraqueza surgem e até as melhores obras dos santos são imperfeitas.
Estes são para eles constante motivo para humilhar se perante Deus e refugiar se no Cristo crucificado. Também são motivo para mais e mais mortificar a carne através do espírito de oração e através dos Santos exercícios de piedade, e ansiar pela meta da perfeição. Eles fazem isto até que possam reinar com o Cordeiro de Deus nos céus, finalmente livres deste corpo de morte.
Artigo 3   Deus preserva os seus
Por causa dos seus pecados remanescentes e também por causa das tentações do mundo e de Satanás, aqueles que têm sido convertidos não poderiam perseverar nesta graça se deixados ao cuidado de suas próprias forças. Mas Deus é fiei: misericordiosamente os confirma na graça, uma vez conferida eles, e poderosamente os preserva [na sua graça] até o fim.
Artigo 4   Os santos podem cair em pecados sérios
0 poder de Deus, pelo qual ele confirma e preserva os verdadeiros crentes na graça, é tão grande que isto não pode ser vencido pela carne. Mas os convertidos nem sempre são guiados e movidos por Deus, e assim eles poderiam, em certos casos, por sua própria culpa, desviar se da direção da graça e ser seduzidos pelos desejos da carne e segui-los. Devem, portanto, vigiar constantemente e orar para que não caiam em tentação. Quando não vigiarem e orarem, eles podem ser levados pela carne, pelo mundo e por Satanás para sérios e horríveis pecados. Isto ocorre também muitas vezes pela justa permissão de Deus. A lamentável queda de Davi, Pedro e outros santos, descrita na Sagrada Escritura, demonstra isso.
Artigo 5   Os efeitos de tais pecados sérios
Por tais pecados grosseiros, entretanto, eles causam a ira de Deus, se tornam culpados de morte, entristecem o Espírito Santo, suspendem o exercício da fé, ferem profundamente suas consciências e algumas vezes perdem temporariamente a sensação da graça. Mas quando retornam ao reto caminho por meio de arrependimento sincero, logo a face paternal de Deus brilha novamente sobre eles.
Artigo 6   Deus não permite que seus eleitos se percam
Pois Deus, que é rico em misericórdia, de acordo com o imutável propósito da eleição, não retira completamente o seu Espírito dos seus, mesmo em sua deplorável queda. Nem tampouco permite que venham a cair tanto que recaiam da graça da adoção e do estado de justificados. Nem permite que cometam o pecado que leva à morte, isto é, o pecado contra o Espírito Santo e assim sejam totalmente abandonados por ele, lançando se na perdição eterna.
Artigo 7   Deus quer renovar os eleitos para arrependimento
Pois, em primeiro lugar, em tal queda, Deus preserva neles sua Imperecível semente da regeneração, a fim de que esta não pereça nem seja lançada fora. Além disso, através da sua Palavra e de seu Espírito, ele certamente os renova efetivamente para arrependimento. Como resultado eles se afligem de coração, entristecendo se com Deus pelos pecados que têm cometido; procuram e ob-têm pela fé, com coração contrito, o perdão pelo sangue do Mediador; e experimentam novamente a graça de Deus, que se reconcilia com eles que, através da fé adoram sua misericórdia. E aí em diante eles se empenham mais diligentemente pela sua salvação com temor e tremor.
Artigo 8   A graça do trino Deus preserva
Assim, não é por seus próprios méritos ou força, mas pela imerecida misericórdia de Deus que eles não caem totalmente da fé e da graça e nem permanecem caldos ou se perdem definitivamente. Quanto a eles, isto facilmente poderia acontecer e aconteceria sem dúvida. Quanto a Deus, porém, isto não pode acontecer de modo nenhum. Pois seu decreto não pode ser mudado, sua promessa não pode ser quebrada, seu chamado em acordo com seu propósito não pode ser revogado. Nem o mérito, a intercessão ou a preservação de Cristo podem ser invalidados, e a selagem do Espírito tampouco pode ser frustrada ou destruída.
Artigo 9   A certeza desta preservação
Os crentes podem estar certos e estão certos dessa preservação dos eleitos para a salvação e da perseverança dos verdadeiros crentes na fé. Esta certeza ocorre de acordo com a medida de sua fé, pela qual eles crêem que são e permanecerão verdadeiros e vivos membros da Igreja, e que têm o perdão dos pecados e a vida eterna.
Artigo 10   0 fundamento desta certeza
Esta certeza não vem de uma revelação especial, sem a Palavra ou fora dela, mas vem da fé nas promessas de Deus, que ele revelou abundantemente em sua Palavra para nossa consolação; vem também do testemunho do Espírito Santo, testificando com o nosso espírito que somos filhos e herdeiros de Deus; e, finalmente, vem do zelo sério e santo por uma boa consciência e por boas obras. E se os eleitos não tivessem neste mundo a sólida consolação de obter a vitória e esta garantia infalível da glória eterna, seriam os mais miseráveis de todos os homens (Rm 8.16,17).
Artigo 11   Esta certeza nem sempre é sentida
No entanto, a Escritura testifica que os crentes nesta vida têm de lutar contra várias dúvidas da carne e, sujeitos a graves tentações, nem sempre sentem plenamente esta confiança da fé e certeza da perseverança. Mas Deus, que é Pai de toda a consolação, não os deixa ser tentados além de suas forças, mas com a tentação proverá também o livramento e pelo Espírito Santo novamente revive neles a certeza da perseverança (lCo 10.13).
Artigo 12   Esta certeza não leva à acomodação
Entretanto, esta certeza de perseverança não faz de maneira nenhuma com que os verdadeiros crentes se orgulhem e se acomodem. Ao contrário, ela é a verdadeira raiz da humildade, reverência filial, verdadeira piedade, paciência em toda luta, orações fervorosas, firmeza em carregar a cruz e confessar a verdade e alegria sólida em Deus. Além do mais, a reflexão deste benefício é para eles um estímulo para praticar séria e constantemente a gratidão e as boas obras, como é evidente nos testemunhos da Escritura e nos exemplos dos santos.
Artigo 13   Esta certeza produz diligência
Quando pessoas são levantadas de uma queda (no pecado) começam a reviver a confiança na perseverança. Isto não produz descuido ou negligência na piedade delas. Em vez disto produz maior cuidado e diligência para guardar os caminhos do Senhor, já preparados, para que, andando neles, possam preservar a certeza da perseverança. Quando fazem isto, o Deus reconciliado não retira de novo sua face delas por causa do abuso da sua bondade paternal (a contemplação dela é para os piedosos mais doce que a vida e sua retirada mais amarga que a morte), e elas não cairão em tormentos mais graves da alma (Ef 2. 10).
Artigo 14   Incluído o uso de meios
Tal como agradou a Deus iniciar sua obra da graça em nós pela pregação do evangelho, assim ele a mantém, continua e aperfeiçoa pelo ouvir e ler do Evangelho, pelo meditar nele, pelas suas exortações, ameaças e promessas, e pelo uso dos sacramentos.
Artigo 15   Este doutrina é odiada por Satanás mas amada pela Igreja
Deus revelou abundantemente em sua Palavra esta doutrina da perseverança dos verdadeiros crentes e santos e da certeza dela para a glória do seu Nome e para a consolação dos piedosos. Ele a imprime nos corações dos crentes, mas a carne não pode entendê-la. Satanás a odeia, o mundo zomba dela, os ignorantes e hipócritas dela abusam, e os heréticos a ela se opõem. A Noiva de Cristo, entretanto, sempre tem na amado ternamente e defendido constantemente como um tesouro de inestimável valor. Deus, contra quem nenhum plano pode se valer e nenhuma força pode prevalecer, cuidará para que a Igreja possa continuar fazendo isso. Ao único Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, sejam a honra e a glória para sempre. Amém!”
 
Amanhã, daremos continuidade e publicaremos o restante do capítulo 5 que aborda a perseverança dos santos no tópico REJEIÇÃO DOS ERROS. A intenção é a de análise e estudo. A todos um excelente dia.
 
A Deus toda a glória!
 

Faltam 784 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus 5.
Estamos estudando um pouco alguns documentos históricos, por exemplo, O Cânone de Dort - 1618-1619. Ontem, reproduzi um documento introdutório sobre a origem do Canône de Dort que se encontra no portal do Mackenzie: http://www.mackenzie.br/7057.html. Hoje, o próprio Cânone de Dort, especificamente o capítulo 5, sobre a perseverança dos santos.
 
Mais uma vez, repito que meu compromisso é com a verdade, a verdade de Deus. Continuo crendo que Deus é 100% soberano e o  homem é 100% responsável, ao mesmo tempo. Será que não poderíamos aplicar o mesmo princípio com relação a algumas crenças?
 
Ontem, estivemos reunidos na casa da Irmã Ozely, por conta da reunião de nosso Grupo Familiar Arca da aliança. Graças a Deus, foi uma reunião edificante, gratificante onde Deus se manifestou no meio de nós. Você que não tem Grupo Familiar ,venha para a Arca da Aliança.
 
Vejamos o que diz o documento que iremos analisar. Ele é um pouco grande, mas vale a pena estudá-lo.
 
5º CAPÍTULO DA DOUTRINA: A PERSEVERANÇA DOS SANTOS
 
Artigo 1   0 regenerado não está livre do seu pecado
Aqueles que, de acordo com o seu propósito, Deus chama à comunhão do seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, e regenera pelo seu Santo Espírito, ele certamente os livra do domínio e da escravidão do pecado. Mas nesta vida, ele não os livra totalmente da carne e do corpo de pecado (Rm 7.24).
Artigo 2   Pecados diários de fraqueza
Portanto, pecados diários de fraqueza surgem e até as melhores obras dos santos são imperfeitas.
Estes são para eles constante motivo para humilhar se perante Deus e refugiar se no Cristo crucificado. Também são motivo para mais e mais mortificar a carne através do espírito de oração e através dos Santos exercícios de piedade, e ansiar pela meta da perfeição. Eles fazem isto até que possam reinar com o Cordeiro de Deus nos céus, finalmente livres deste corpo de morte.
Artigo 3   Deus preserva os seus
Por causa dos seus pecados remanescentes e também por causa das tentações do mundo e de Satanás, aqueles que têm sido convertidos não poderiam perseverar nesta graça se deixados ao cuidado de suas próprias forças. Mas Deus é fiei: misericordiosamente os confirma na graça, uma vez conferida eles, e poderosamente os preserva [na sua graça] até o fim.
Artigo 4   Os santos podem cair em pecados sérios
0 poder de Deus, pelo qual ele confirma e preserva os verdadeiros crentes na graça, é tão grande que isto não pode ser vencido pela carne. Mas os convertidos nem sempre são guiados e movidos por Deus, e assim eles poderiam, em certos casos, por sua própria culpa, desviar se da direção da graça e ser seduzidos pelos desejos da carne e segui-los. Devem, portanto, vigiar constantemente e orar para que não caiam em tentação. Quando não vigiarem e orarem, eles podem ser levados pela carne, pelo mundo e por Satanás para sérios e horríveis pecados. Isto ocorre também muitas vezes pela justa permissão de Deus. A lamentável queda de Davi, Pedro e outros santos, descrita na Sagrada Escritura, demonstra isso.
Artigo 5   Os efeitos de tais pecados sérios
Por tais pecados grosseiros, entretanto, eles causam a ira de Deus, se tornam culpados de morte, entristecem o Espírito Santo, suspendem o exercício da fé, ferem profundamente suas consciências e algumas vezes perdem temporariamente a sensação da graça. Mas quando retornam ao reto caminho por meio de arrependimento sincero, logo a face paternal de Deus brilha novamente sobre eles.
Artigo 6   Deus não permite que seus eleitos se percam
Pois Deus, que é rico em misericórdia, de acordo com o imutável propósito da eleição, não retira completamente o seu Espírito dos seus, mesmo em sua deplorável queda. Nem tampouco permite que venham a cair tanto que recaiam da graça da adoção e do estado de justificados. Nem permite que cometam o pecado que leva à morte, isto é, o pecado contra o Espírito Santo e assim sejam totalmente abandonados por ele, lançando se na perdição eterna.
Artigo 7   Deus quer renovar os eleitos para arrependimento
Pois, em primeiro lugar, em tal queda, Deus preserva neles sua Imperecível semente da regeneração, a fim de que esta não pereça nem seja lançada fora. Além disso, através da sua Palavra e de seu Espírito, ele certamente os renova efetivamente para arrependimento. Como resultado eles se afligem de coração, entristecendo se com Deus pelos pecados que têm cometido; procuram e ob-têm pela fé, com coração contrito, o perdão pelo sangue do Mediador; e experimentam novamente a graça de Deus, que se reconcilia com eles que, através da fé adoram sua misericórdia. E aí em diante eles se empenham mais diligentemente pela sua salvação com temor e tremor.
Artigo 8   A graça do trino Deus preserva
Assim, não é por seus próprios méritos ou força, mas pela imerecida misericórdia de Deus que eles não caem totalmente da fé e da graça e nem permanecem caldos ou se perdem definitivamente. Quanto a eles, isto facilmente poderia acontecer e aconteceria sem dúvida. Quanto a Deus, porém, isto não pode acontecer de modo nenhum. Pois seu decreto não pode ser mudado, sua promessa não pode ser quebrada, seu chamado em acordo com seu propósito não pode ser revogado. Nem o mérito, a intercessão ou a preservação de Cristo podem ser invalidados, e a selagem do Espírito tampouco pode ser frustrada ou destruída.
Artigo 9   A certeza desta preservação
Os crentes podem estar certos e estão certos dessa preservação dos eleitos para a salvação e da perseverança dos verdadeiros crentes na fé. Esta certeza ocorre de acordo com a medida de sua fé, pela qual eles crêem que são e permanecerão verdadeiros e vivos membros da Igreja, e que têm o perdão dos pecados e a vida eterna.
Artigo 10   0 fundamento desta certeza
Esta certeza não vem de uma revelação especial, sem a Palavra ou fora dela, mas vem da fé nas promessas de Deus, que ele revelou abundantemente em sua Palavra para nossa consolação; vem também do testemunho do Espírito Santo, testificando com o nosso espírito que somos filhos e herdeiros de Deus; e, finalmente, vem do zelo sério e santo por uma boa consciência e por boas obras. E se os eleitos não tivessem neste mundo a sólida consolação de obter a vitória e esta garantia infalível da glória eterna, seriam os mais miseráveis de todos os homens (Rm 8.16,17).
Artigo 11   Esta certeza nem sempre é sentida
No entanto, a Escritura testifica que os crentes nesta vida têm de lutar contra várias dúvidas da carne e, sujeitos a graves tentações, nem sempre sentem plenamente esta confiança da fé e certeza da perseverança. Mas Deus, que é Pai de toda a consolação, não os deixa ser tentados além de suas forças, mas com a tentação proverá também o livramento e pelo Espírito Santo novamente revive neles a certeza da perseverança (lCo 10.13).
Artigo 12   Esta certeza não leva à acomodação
Entretanto, esta certeza de perseverança não faz de maneira nenhuma com que os verdadeiros crentes se orgulhem e se acomodem. Ao contrário, ela é a verdadeira raiz da humildade, reverência filial, verdadeira piedade, paciência em toda luta, orações fervorosas, firmeza em carregar a cruz e confessar a verdade e alegria sólida em Deus. Além do mais, a reflexão deste benefício é para eles um estímulo para praticar séria e constantemente a gratidão e as boas obras, como é evidente nos testemunhos da Escritura e nos exemplos dos santos.
Artigo 13   Esta certeza produz diligência
Quando pessoas são levantadas de uma queda (no pecado) começam a reviver a confiança na perseverança. Isto não produz descuido ou negligência na piedade delas. Em vez disto produz maior cuidado e diligência para guardar os caminhos do Senhor, já preparados, para que, andando neles, possam preservar a certeza da perseverança. Quando fazem isto, o Deus reconciliado não retira de novo sua face delas por causa do abuso da sua bondade paternal (a contemplação dela é para os piedosos mais doce que a vida e sua retirada mais amarga que a morte), e elas não cairão em tormentos mais graves da alma (Ef 2. 10).
Artigo 14   Incluído o uso de meios
Tal como agradou a Deus iniciar sua obra da graça em nós pela pregação do evangelho, assim ele a mantém, continua e aperfeiçoa pelo ouvir e ler do Evangelho, pelo meditar nele, pelas suas exortações, ameaças e promessas, e pelo uso dos sacramentos.
Artigo 15   Este doutrina é odiada por Satanás mas amada pela Igreja
Deus revelou abundantemente em sua Palavra esta doutrina da perseverança dos verdadeiros crentes e santos e da certeza dela para a glória do seu Nome e para a consolação dos piedosos. Ele a imprime nos corações dos crentes, mas a carne não pode entendê-la. Satanás a odeia, o mundo zomba dela, os ignorantes e hipócritas dela abusam, e os heréticos a ela se opõem. A Noiva de Cristo, entretanto, sempre tem na amado ternamente e defendido constantemente como um tesouro de inestimável valor. Deus, contra quem nenhum plano pode se valer e nenhuma força pode prevalecer, cuidará para que a Igreja possa continuar fazendo isso. Ao único Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, sejam a honra e a glória para sempre. Amém!
 
Amanhã, daremos continuidade e publicaremos o restante do capítulo 5 que aborda a perseverança dos santos no tópico REJEIÇÃO DOS ERROS. A intenção é a de análise e estudo. A todos um excelente dia.
 
A Deus toda a glória!
 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Faltam 785 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus 4.

Perguntas e respostas: Como pode o salvo não ser salvo? Quem foi salvo pode deixar de ser salvo? Há alguma coisa maior do que o Pai que o pode tomar de suas mãos? O que acontece na salvação da alma de uma pessoa? Como se dá a salvação? Em que momento ela ocorre? O que é salvação?

 

Vejamos e estudemos um pouco alguns documentos históricos, por exemplo, O Cânone de Dort - 1618-1619. Hoje vou reproduzir um documento que se encontra no portal do Mackenzie do historiador oficial das igrejas presbiterianas no Brasil que fará para nós uma breve introdução explicando detalhes do surgimento deste documento importante para a fé reformada. Caso queira ver o documento no portal do Mackenzie, acesse: http://www.mackenzie.br/7057.html. Amanhã, o próprio Cânone de Dort, especificamente o capítulo 5, sobre a perseverança dos santos.

 

“As Confissões Reformadas - OS CÂNONES DE DORT (1619) – por Alderi Souza de Matos.


A produção confessional reformada do século 16 atingiu o seu ponto culminante em 1563, com a publicação do Catecismo de Heidelberg. Todavia, alguns dos documentos doutrinários mais significativos da tradição calvinista somente seriam elaborados no século seguinte, a começar com os Cânones do Sínodo de Dort, na Holanda. A fé reformada teve grande aceitação nos Países Baixos a partir da década de 1550. Na mesma época em que os holandeses lutavam contra a Espanha por sua independência, surgiu a Igreja Reformada Holandesa (1571), que não tinha uma identidade teológica claramente definida. Foi nesse contexto que, alguns anos mais tarde, surgiu a controvérsia arminiana. A partir de 1588, Jacó Armínio (1560-1609), um pastor que havia estudado com Teodoro Beza em Genebra, começou a questionar a doutrina calvinista da predestinação. Mesmo assim, em 1602 ele se tornou professor de teologia na Universidade de Leyden, onde enfrentou a forte oposição de seu colega Francisco Gomaro.


A controvérsia dividiu a nação e se prolongou até 1609, quando Armínio morreu vitimado pela tuberculose. No ano seguinte, seus simpatizantes publicaram a “Remonstrância”, um documento no qual resumiram em cinco pontos a sua rejeição do calvinismo clássico. Com o reinício dos tumultos, o Parlamento convocou um sínodo para resolver a controvérsia. O Sínodo de Dort teve 180 sessões que se estenderam de 13 de novembro de 1618 a 29 de maio de 1619. Os delegados holandeses incluíam 58 pastores e presbíteros enviados pelos sínodos provinciais e cinco teólogos de diferentes academias. Também compareceram 28 teólogos de diversas cidades da Inglaterra, Escócia, Alemanha e Suíça (inclusive de Genebra). Os remonstrantes participaram do sínodo por algum tempo, mas depois foram afastados. Com base nos relatórios das delegações, uma comissão de nove membros redigiu os Cânones, que condenaram as idéias dos arminianos e afirmaram as convicções reformadas.


Os Cânones de Dort abordam cinco tópicos doutrinários em 59 artigos: (1) A predestinação divina; (2) A morte de Cristo e a redenção do homem; (3-4) A corrupção do homem e sua conversão a Deus; (5) A perseverança dos santos. As principais ênfases do documento são as seguintes: Deus elege e reprova não com base na previsão de fé ou incredulidade, mas por sua vontade soberana; a morte de Cristo foi suficiente para todos, mas é eficaz somente para os eleitos; mediante a queda, a humanidade ficou totalmente corrompida; a graça de Deus atua eficazmente para converter os descrentes, embora não o faça por coerção; Deus preserva os crentes de modo que não podem decair totalmente da graça. Essas declarações foram resumidas em algumas expressões conhecidas como “os cinco pontos do calvinismo”: Depravação total, Eleição incondicional, Expiação limitada, Graça irresistível e Perseverança dos santos, cujas iniciais em inglês formam a palavra “Tulip”.


O Sínodo de Dort marcou um importante ponto de transição na história da fé reformada na Holanda. Estabeleceu definitivamente o calvinismo como a teologia da igreja holandesa e também tornou oficiais a Confissão Belga e o Catecismo de Heidelberg. Os cânones, que foram assinados por todos os delegados, expressaram o consenso de uma significativa diversidade teológica e representaram o triunfo de um calvinismo moderado, sendo considerados uma das melhores expressões da ortodoxia protestante.

 

Meu compromisso é com a verdade, a verdade de Deus. Até que ponto posso confiar em minha mais profunda sinceridade? Posso conviver com ela e com minha consciência de forma pura e isenta? Cremos no que cremos porque é a verdade ou porque estamos apaixonados? Estamos isentos de parcialidade em nossas opiniões?

 

Deus é 100% soberano. O homem é 100% responsável. As duas afirmações contraditórias são verdadeiras ao mesmo tempo? Parece-me que sim! Continuaremos nossa busca da verdade em outra oportunidade, a todos um bom dia. Hoje, não se esqueçam, estaremos reunidos na casa da Irmã Ozely, por conta da reunião de nosso Grupo Familiar Arca da aliança.

 

A Deus toda a glória!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Faltam 786 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus 3.

Tudo é Jesus! Por isso que minha cura é Jesus. Jesus me salvou! Sim, ele me salvou. Agora será que ele me salvou ou está me salvando? Ou será ainda que serei salvo – ação futura? E agora? Estou salvo? Estou sendo salvo? Ou serei salvo? A minha cura é Jesus ou a minha cura está sendo e depois será Jesus? O que pregarei sobre Jesus com relação à salvação?

 

Creio que todas as afirmações acima são verdadeiras ao mesmo tempo. Eu já fui salvo, mas ainda não. Eu imagino como deve ser estranha a relação de Jesus com aquele que ele salva, por exemplo, na hora da sua confissão. Não diz a Palavra de Deus que se com a nossa boca o confessarmos e com o coração crermos que ele, Jesus, ressuscitou dos mortos, seremos salvos? Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação? (Rm 10:9-10).

 

Imaginem alguém se aproximando de Cristo e na hora confessando o Senhor diante de Deus e dos homens. O profeta diante dele pedindo para repetir uma oração padrão para salvação. Ele ora junto com o profeta, confessa seus pecados, se arrepende, chora, se emociona. É aquela festa nos céus e na terra, pois mais uma alma se rende ao Salvador. Todos os irmãos o cercam e o cumprimentam. Abraçam-no, choram com ele, alegram-se e de repente...

 

Alguém vai lhe explicar que ele está salvo, mas que no caminho de sua vida poderá perder a sua salvação... Afinal, fui salvo ou não? Ou se fôssemos mais longe ainda e o próprio Senhor lhe aparecesse e lhe abraçasse e olhasse em seus olhos e falasse: - Filho, você me aceitou. Estás salvo. Se você morrer agora, eu te levarei ao Paraíso. No entanto, filho, como eu sou Deus e conheço o futuro, eu sei que num dia desses mais para frente quando vierem as provações, você me abandonará e sua alma será ceifada desta vida... eu te aconselho, filho, morra antes para que eu o leve ao Paraíso...

 

É ridículo! Como pode o salvo não ser salvo? Quem foi salvo pode deixar de ser salvo? Há alguma coisa maior do que o Pai que o pode tomar de suas mãos? O que acontece na salvação da alma de uma pessoa? Como se dá a salvação? Em que momento ela ocorre? O que é salvação? Para entendermos e darmos respostas precisas, precisamos estudar o assunto com mais carinho. Creio ser necessário pegarmos as Escrituras e aprendermos mais sobre a soteriologia.

 

Vejamos e estudemos um pouco alguns documentos históricos, por exemplo, O Cânone de Dort - 1618-1619.

 

A Deus toda a glória!

 

terça-feira, 1 de março de 2011

Faltam 787 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus - 2


Estamos enfrentando dias difíceis que requerem atitudes igualmente difícieis. O inferno parece se levantar com tudo nestes tempos e a igreja sofre com o peso que sobre ela é posto de enfrentar a situação toda e ter de testemunhar de Cristo.

 

Estamos fora de moda, obsoletos, na visão do mundo e as ondas de modernidade e de liberalidade estão ganhando espaço. O mundo não conhece limites e aos poucos vai testanto a sua força, testando a paciência de Deus e avançando dia-a-dia um pouco mais em direção ao pecado e a uma completa falsa liberdade de vida.

 

Eu creio que o movimento atual irá passar, pois eles mesmos verão que o que queriam não era de fato isso, mas afrontarem deliberademente a Deus. A afronta a Deus tem custo. Deus não se deixará escarnecer. O que o homem plantar, isso colherá. Por isso, se prepare Brasil para mais e mais juízos de Deus sobre a nossa nação.

 

Se você sabe do que estou falando, sem falar, glórias a Deus, pois não é o homem quem to revelou. Se você ignora, você será ignorado, mas o meu Deus será glorificado. Cada outdoor daqueles "picantes", provocantes que o homem faz e chama de publicidade para atrair a atenção do consumidor é um ato de ofensa deliberada a Deus e Deus está ajuntando essas ofensas até que se encha a taça de sua ira.

 

Legislador e defensor do país chamado Brasil: que leis andas aprovando? Por que não temes a Deus? E você do alto escalão do Governo Federal que toma decisões importantes e que é responsável pelo povo a quem representa, em prol da educação, contra a educação, promoves a farra? Que proteção a direitos vocês estão fazendo? Vós sois instrumentos de Deus, mas não para a injustiça, mas para a justiça.

 

Ao negligenciarem o seu papel, vós sereis negligenciados. Vão enchendo dia a dia a taça da ira de Deus e logo irão colher amargos frutos.

 

E você servo de Deus que se chama pelo seu nome, que tem a obrigação de falar da Palavra de Deus, por que te calas e consentes com a operção do erro?  O que iremos pregar? Como iremos pregar? Eles já sabem disso tudo!

 

Deus nos deu a sua missão de evangelizar e de falar às nações. Se nos calarmos, a profecia se calará e o povo se corromperá mais ainda. Está na hora da igreja se despertar e abandonar o erro e as suas idiossincrasias e partir para a unanimidade do primeiro século.

 

Ifelizmente, a tendência é a da pluralização do Caminho e não da convergência e da união. Senhor faça distinção entre aquele que te serve e o que não te serve aqui nesta terra, como fizeste distinção entre os povos do Egito e de Israel. Que trevas erão aquelas Senhor que vieram sobre o Egito, mas Israel ficou em luz? Como pode isso?

 

Balança a figueira, Senhor. Chacoalha a videira. Que somente permaneçam em ti os ramos que dão fruto. Enche a tua igreja do Espírito Santo e a capacite a pregar o evangelho com ousadia e coragem enquanto estendes tu, a tua mão para que se façam sinais e prodigios por meio do nome do teu Santo Servo Jesus Cristo! Amém. Desperta igreja de Jesus!

 

A Deus toda a glória!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Faltam 788 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus.
Ontem, pela graça e misericórdia de Deus, na EBD, no culto das 9h, eu preguei uma mensagem intitulada A ORAÇÃO DOS DISCÍPULOS EM AT 4, usando como referência bíblica At 4:24-33. Eu a disponibilizei no link: http://www.scribd.com/doc/49644925/Pregacao-A-Oracao-dos-Discipulos-em-At-4-%E2%80%93-At-4-24-37
 
Fiquem à vontade para lerem, estudarem, criticarem concordarem ou não. O meu papel foi o de levar a palavra de Deus, que Deus me entregou, ao povo de Deus, sendo eu instrumento de Deus. Foi tudo para Deus, em Deus, por Deus e no nome de Jesus Cristo, Filho de Deus.
 
Eu tenho algumas crenças e convicções minhas próprias na hora de pregar:
 
Primeiro: a minha mensagem tem, sempre, por objetivo despertar no ouvinte da palavra de Deus a fé em Deus. Os diversos temas que escolho, ou que Deus me dá, procuram explorar esse aspecto. Eu não sou daqueles que querem corrigir o comportamento de ninguém. Se alguém rouba, mata e adultera, meu objetivo na pregação não é jogar na cara do ouvinte que ele rouba, mata e adultera.
 
Segundo: eu creio que todos têm o conhecimento de Deus e se conhecem a Deus, inclusive os que se dizem ateus ou seguidores de outros deuses, filosofias e credos, todos sabem que roubar, matar e adulterar, por exemplo, é um ato não permitido por Deus. Logo, creio que quem rouba, mata e adultera, por exemplo, está ciente de que está errado e em pecado.
 
Terceiro: eu creio que todos os que têm conhecimento de Deus, crêem na justiça de Deus e que portanto haverá um julgamento, com juízo e condenação ou absolvição. Creio que, no momento, podem até ignorarem as suas crenças em Deus e na justiça de Deus e fazerem justiça com suas próprias mãos, mas que crêem na justiça de Deus, isso para mim é um fato.
 
Quarto: eu creio que quem está roubando, matando e se adulterando, por exemplo, não quer estar roubando, nem matando, nem adulterando. Ele está sendo vítima de seu próprio pecado que o escraviza cada vez mais e o aprisiona num inferno que ele almeja libertar-se. Ele até pode achar que ele está bem, mas no fundo, por causa do temos a Deus e da justiça de Deus, ele não tem paz.
 
Quinto: eu creio que a cura está em cada um, está dentro de cada um, por isso que o Senhor dizia constantemente: a tua fé te salvou e depois dizia, vá em paz e não peques mais. Não adianta eu jogar na cara de ninguém que ele está roubando, matando e adulterando. Ele já sabe disso. Ele quer sair dessa, mas não consegue. Não adianta eu mandá-lo para o inferno e condená-lo, antes devo esticar a minha mão e ajudá-lo.
 
Sexto: a minha ajuda que eu posso oferecer a este homem é o evangelho. O evangelho é Jesus Cristo! Ao pregar o evangelho, Jesus Cristo, eu estarei apontando para ele a cura de sua alma. Tudo o que ele precisa para se livrar do pecado, do roubo, do assassinato e do adultério, por exemplo, está na pessoa de Jesus Cristo.
 
Sétimo: a cura brotará em todos os que se entregarem a Jesus. Ele somente vencerá o pecado quando aquele que venceu o pecado fizer parte da sua vida. A tua fé te salvou! A cura está dentro de cada um de nós. A minha cura é Jesus. A minha pregação é Jesus.
 
A Deus toda a glória!
 

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Faltam 789 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Oração dos Discípulos 3  em At 4 – At 4:24-37.

Continuando nossa reflexão em Atos:

 

Lembre-se que hoje, agora, na EBD, no culto das 9h, irei pregar esta mensagem e gostaria muito que você estivesse lá para ouvir a palavra de Deus que Deus me confiou para eu anunciar a sua igreja por meio do nome de Jesus Cristo.

 

Como eu já dissera ontem, o livro de Atos não foi finalizado e isso significa que hoje a história da igreja continua sendo realizada por meio de nossas vidas. Aquela oração de Atos de que estamos falando encontra a gente aqui em 2011. Nossa missão é evangelizar todas as nações, falando e testemunhando de Cristo.

 

E como foi que Deus respondeu essas orações feitas unanimemente? Respondeu infinitamente mais do que pediram. Reparem que tudo começou com uma ameaça, uma perseguição, um problema, algo que mexe com nosso dia-a-dia e nos incomoda. Foi a partir desse algo que era a perseguição daqueles judeus invejosos que se lançaram unânimes à oração.

 

Eu estou enfrentando algumas lutas, mas Deus já me falou que elas não visam me aniquilar ou que são retaliações tão terríveis e cruéis do inimigo que é melhor que eu recue e deixe de confrontá-los, não, nada disso. Elas simplesmente visam meu aperfeiçoamento.

 

Quando espremidos colocamos para fora alguns monstros que nem ao menos imaginávamos que carregávamos conosco. O nosso corpo é habitação do Espírito Santo e não vai ficar bem eu querer dividir a casa com Deus e com o diabo. A casa tem de estar limpa, linda e cheirosa. As aflições fazem esse papel e são doloridas.

 

Como irei resolver o problema se ele não parece ter fim ou parece que é tão forte que resiste a exames, a remédios, a tratamentos, a orientações, a conselhos? De que forma orar a Deus para alcançar o livramento e encontrar um refrigério?

 

Algumas dívidas vão crescendo e os juros vão aumentando e o poder de compra diminuindo e nos apertamos ainda mais em dívidas e daqui há pouco nem o dízimo nem as ofertas conseguimos fazer sem ter de pedir emprestado. Só que ao pedir emprestado o monstro aumenta e fica mais gordo, mais pesado e o próximo mês vira um pesadelo.

 

Trabalhamos e trabalhamos, mas os recursos vão sendo minados. Será que temos de trabalhar mais ainda? Cortar bens e serviços? Cortar dízimos e ofertas? Vender bens adquiridos com tanto esforço? Recuarmos no avanço que fazíamos mais em direção ao centro e voltar à periferia? Como resolver tal situação e glorificar a Deus com isso?

 

E na área da saúde? E aquele problema que não aparece nos exames, mas não nos deixa e resiste a tudo que fazemos para aniquilá-lo? Gastamos recursos, tempos, perdemos a paz, fazemos visitas a hospitais na sala de emergência para buscar alívio, mas nada parece resolver. Como nos livrarmos de tais situações que roubam a nossa paz e nos cansam na caminhada e tiram a gente do foco?

 

Eu não tenho todas as respostas, mas Cristo é, certamente, a resposta.... daqui há pouco, irei pregar esta mensagem e espero que você esteja lá para ver a obra do Senhor sendo realizada, pela sua graça, em nossas vidas. Um bom domingo a todos na paz do Senhor.

 

A Deus toda a glória!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Faltam 790 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Oração dos Discípulos 2  em At 4 – At 4:24-37.

Continuando nossa reflexão em Atos:

 

5º) os pedidos dos discípulos que estavam em unanimidade. As bases para as petições eram as ameças, conforme vs 27:

 

Primeiro pedido è concede aos teus servos que falem com toda ousadia a Palavra de Deus – vs 29

Texto explicativo 2 (ênfase): pelo nome de teu santo Filho Jesus.Segundo pedido è estendes a tua mão para

·         curar e para que se

·         façam sinais e

·         prodígios

 

E, tendo orado, ... (vs 31)

 

6º) as respostas de Deus: (Deus é poderoso para fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos – Ef 3:20)

 

Primeira

moveu-se o lugar em que estavam reunidos; - vs 31

Segunda

e todos foram cheios do Espírito Santo, - vs 31

Terça

e anunciavam com ousadia a palavra de Deus. – vs 31

Quarta

um só era o coração e a alma da multidão dos que criam – vs 32

Quinta

ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns – vs 32 e de 34 a 37.

Sexta

os apóstolos davam com grande poder testemunho da ressurreição do Senhor Jesus – vs 33

Sétima

em todos eles havia abundante graça- vs 33

 

Tudo começou com uma ameaça identificada como procedente de Herodes + Pôncio Pilatos + os gentios + os povos de Israel que motivaram os discípulos, a igreja daquela época, a se reunirem unânimes, em oração ao Senhor. Às vezes, lamentamos as perseguições e ameaças que sofremos, mas elas tem o poder de nos levar, se de fato formos do Senhor, a buscá-lo com muita intensidade.

 

Vocês já repararam que por conta de problemas, entramos em orações e fazemos campanhas e pedimos orações e lamentamos ao pastor e solicitamos ajuda? Os nossos problemas, as nossas aflições, as nossas perseguições,  podem nos levar na direção de Deus a buscá-lo para nos dar livramentos ou podem fazer nossos corações se endurecerem e nos afartar do Senhor.

 

Aqueles discípulos se juntaram em torno de um problema comum que os afligiam, formaram uma unidade. Certamente se lembraram de Mt 18:18-20 e começaram a orar.

 

O livro de Atos é muito singular. Pensamos se tratar dos atos dos apóstolos, mas, prestando mais atenção, veremos que não são atos dos apóstolos, mas do Espirito Santo por meio dos apóstolos. Atos é um livro que fala de unidade, de oração (tudo é motivo de oração em atos), de pregação do evangelho com ousadia e intrepidez e da realização de curas, sinais e prodígios por meio do nome de Jesus.

 

Portanto, atos dos apóstolos é o livro dos atos do Espírito Santo que utiliza homens de Deus que ele escolheu para contar e fazer a história da igreja depois da ascensão de Cristo aos céus, em seu quadragésimo dia de ressuscitado aqui na terra.

 

Aquela oração de Atos 4 ecoará por todos os tempos até a volta de Jesus, conforme ele nos prometeu que voltaria. Eles oraram unânimes apontando a ameça que sofriam (era pontual, mas pode ser aplicada hoje, por outros poderes e forças que representam novos Herodes + Pôncio Pilatos + os gentios + os povos de Israel) e pediram ao Pai:

 

·         corage/ousadia/intrepidez para anunciarem a Palavra de Deus e a realização de

·         curas/sinais/prodígios a serem feitos pela mão de Deus por meio do seu santo Filho Jesus Cristo.

 

Essa oração alcança as nossas vidas hoje em 2011, há mais de 700.000 dias de realizada pelos discípulos unanimemente. Veja como termina Atos: "Pregando o reino de Deus, e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum." (At 28:31). Repare que simplesmente não termina...

 

O livro de Atos não foi finalizado e isso significa que hoje a história da igreja continua sendo realizada por meio de nossas vidas. Paulo, Pedro, João, Tiago, etc... todos foram embora e cumpriram a missão que o Pai designou para cada um. Hoje, estou eu, Daniel, você, nós, os vivos da era presente, registrando e fazendo a história de nossas vidas e da igreja.

 

E como foi que Deus respondeu essas orações feitas unanimemente? A ênfase da unanimidade è INTERCESSÃO NA PIPT!

 

Amanhã, continuaremos... Neste domingo, irei pregar esta mensagem e espero que você esteja lá para ver a obra do Senhor sendo realizada, pela sua graça, em nossas vidas.

 

A Deus toda a glória!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Faltam 791 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Oração dos Discípulos em At 4 – At 4:24-37.
Leitura bíblica:
24. E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Deus, e disseram: Senhor, tu és o Deus que fizeste o céu, e a terra, e o mar e tudo o que neles há;
25. Que disseste pela boca de Davi, teu servo: Por que bramaram os gentios, e os povos pensaram coisas vãs?
26. Levantaram-se os reis da terra, E os príncipes se ajuntaram à uma, Contra o Senhor e contra o seu Ungido.
27. Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel;
28. Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer.
29. Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra;
30. Enquanto estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Filho Jesus.
31. E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.
32. E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
33. E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
34. Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos.
35. E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.
36. Então José, cognominado pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre,
37. Possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.” (At 4:24-37).
 
Objetivo do sermão: demonstrar pela pregação da palavra de Deus que cada um de nós, crentes, independentemente de que cargos temos na igreja, somos sacerdotes diante de Deus e que devemos pregar o evangelho com intrepidez e ousadia e realizarmos curas, sinais e prodigios em nome de Jesus, conforme nos ensina o livro de Atos dos Apóstolos.
 
  1. INTRODUÇÃO:
 
Ouvindo eles isto è as ameaças e perseguições dos judeus contra os discípulos
 
Unânimes è a igreja toda junta – união
 
Levantaram a voz a Deus è apresentaram a Deus as suas orações
 
  1. SOBRE A ORAÇÃO DOS DISCÍPULOS EM UNANIMIDADE:
 
1º) o Deus criador è criou os CÉUS+TERRA, o mar e tudo o que neles há.
 
2º) a lembrança a Deus da sua própria palavra – a importância da Palavra de Deus!
 
1. Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? 2.  Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, ....” (Sl 2:1-2)
 
3º) a aplicação para a época presente em que viviam:
 
Perseguido:  o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste
Se ajuntaram: Herodes + Pôncio Pilatos + os gentios + os povos de Israel
 
4º  o reconhecimento da providência divina
 
Vs. 28. è Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer
 
  • A mão do Senhor
  • O conselho do Senhor
 
Amanhã, continuaremos... Neste domingo, irei pregar esta mensagem e espero que você esteja lá para ver a obra do Senhor sendo realizada, pela sua graça, em nossas vidas.
 
A Deus toda a glória!