#EuSouCrentePorque Um dia Jesus Cristo veio a esta terra, enviado por seu Pai e disse:
- “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim” – Jo 14:6. Eu acreditei nisso! É por isso que sou crente! É por isso que insisto para que você deixe todos os outros caminhos – dos homens – e siga “O Caminho”... Por que acreditei, prego, ensino, estudo e tenho esperança em sua palavra que ele também disse: - “voltarei!” – Jo 14:3,18. De onde tirei tudo isso? Da Bíblia, a Palavra de Deus! Jesus também testificou da Bíblia: Mt 22:29. Se a Bíblia te parece um livro difícil, peça a Jesus e ele te dará o entendimento e a fé necessária: Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras - Lucas 24:45. Quer ajuda? Vamos conversar... www.jamaisdesista.com.br, www.espadadoespirito.com.br,www.ossemeadores.com.br
Parte
I - O REGRESSO DOS EXILADOS E A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO – 1:1 a 6:22.
Como
já dissemos, e repetiremos até o final dessa primeira parte, os primeiros
exilados que regressaram deram inicio à restauração depois do exílio. Esse
grupo foi liberto da Babilônia e abençoado por Deus. Zorobabel conduziu o povo
às bênçãos de Deus ao reconstruir o templo apesar da oposição.
Essa
parte primeira foi dividida em duas. A. O regresso dos exilados – 1:1 a 2:70 –
já vista. B. A reconstrução do templo – 3:1 a 6:22 – começaremos agora.
Serão
os remanescentes do povo do pós-exílio que terão a oportunidade do trabalho de
reconstrução do templo, mas não de uma vez e sim em vários estágios. Seus
esforços foram apoiados pelo Senhor e promoveram a importância do templo para a
comunidade restaurada.
Esses
capítulos, dessa parte “B”, dividiremos em duas partes também. 1. A
reconstrução do altar – 3:1-6; 2. A reconstrução do templo propriamente
dito - 3:7 ao 6:22.
1. A reconstrução do
altar – 3:1-6.
A
primeira preocupação de Zorobabel foi a reconstrução da área do templo
relacionada ao seu altar de forma que pudessem ser feitos ali os sacrifícios a
serem oferecidos a Deus.
O
mês que estava chegando, o sétimo mês, Tisri – setembro/outubro - era uma época
oportuna de festa que iria incentivar a sua reconstrução. Estava chegando a
Festa dos Tabernáculos, a maior festa do Antigo Testamento – Lv 23:33.
No
verso 2, são mencionados os holocaustos – são os principais sacrifícios oferecidos,
conforme Lv 1 - que deveriam ser oferecidos ao Senhor conforme está escrito na
Lei de Moisés. Obviamente, outros sacrifícios também eram, ali, oferecidos – vs.
5.
Para
se viver na presença de Deus, temos de lidar com a questão do pecado e ele nos
remete aos sacrifícios, dessa forma:
·Era
com base nos holocaustos que um povo pecaminoso podia viver na presença de um
Deus santo (Ex 29:42).
·O
sacrifício de Cristo é o sacrifício supremo que conduz os pecadores perdoados à
presença de Deus (Hb 10.19-20).
Em
decorrência do exílio, o povo de Deus não havia guardado a aliança nem vivido
de acordo com a lei. Os remanescentes, que regressaram, tinham a preocupação de
guardar a aliança mediada por Moisés - vs. 4. No entanto, apesar do seu
compromisso e de suas realizações, não foram capazes de observar a lei
perfeitamente. Como homem nenhum seria capaz. Não foi apenas a questão do
exílio, mas mesmo antes, na prosperidade e abundância total, o povo não
conseguia essa perfeição. Foi Cristo Jesus, o Messias esperado, que guardou a
lei com perfeição e assim se tornou a base para a justificação (Rm 5:12-21).
Além
da celebração da Festa dos Tabernáculos, todo o sistema sacrificial foi
colocado em andamento desde o princípio, pois os sacrifícios eram essenciais
para manter a aliança de Israel com Deus – Hb 9:22.
O
trabalho que estavam fazendo requeria muita coragem e eles a demonstraram na
reconstrução do altar e no lançar dos fundamentos do templo. Em breve, a partir
de 4:4,5, essa coragem iria ser testada e o trabalho por conta disso iria ser
interrompido – 4:24.
2. A reconstrução do
templo propriamente dito - 3:7 ao 6:22.
Assim
que os primeiros sacrifícios haviam sido oferecidos, foram tomadas providências
para se iniciar a reconstrução do templo. A reconstrução e preparação do altar para
poder fazer os sacrifícios foi a base para que o principal trabalho fosse
feito, ou seja, a reconstrução do templo. Não obstante, esse empreendimento
sofreu oposição e exigiu perseverança.
Dividiremos
essa parte “2. A reconstrução do templo propriamente dito - 3:7 ao 6:22.” Em 5 outras partes.
a.A
reconstrução é iniciada – 3:7-13.
b.Oposição
à reconstrução – 4:1-24.
c.A
reconstrução é retomada – 5:1-2.
d.Oposição
à reconstrução – 5:3 – 6:12.
e.A
reconstrução é concluída – 6:13-22.
a. A reconstrução é
iniciada – 3:7-13.
O
templo agora era muito importante para restauração de Israel. Zorobabel e
aqueles que voltaram com ele começaram imediatamente a reconstruir a casa de
Deus, pois entendiam que essa era, no momento, a tarefa fundamental para fortalecimento
de uma nação quase destruída.
Apesar
das diferenças entre o templo de Zorobabel e o templo de Salomão, nos diz a
BEG, os paralelos verbais e temáticos entre esses versículos e várias passagens
em I Crônicas (p. ex., caps. 22-23, 28-29), bem corno a menção das instruções
de Davi (vs., 10), indicam que o templo reconstruído era a continuidade
legítima do templo de Salomão.
Eles
começaram as obras no segundo ano - 536 a.C. - da sua vinda à Casa de Deus, no
segundo mês, Zive (abril-maio), curiosamente, no mesmo mês em que Salomão
começou a construir o primeiro templo (II Cr 3:2). Se não bastasse isso, também
uma linhagem semelhante foi usada com referência ao templo de Salomão – I Cr
23:4.
Poderia
até ser um detalhe de somenos importância, mas em se falando do Deus da aliança
que tinha preservado a essência de tudo que representava a nação de Israel,
esse fato contribuía psicologicamente na mentalidade do povo para se empenharem
nessa obra com todas as suas forças.
Vemos,
nos versos 10 e 11, que, no momento, a preocupação central da passagem não era
a sua estrutura física, mas sim a reação do povo, um tema importante em
Esdras-Neemias. O povo animado e fortalecido em sua fé seria capaz de realizar
grandes obras e estariam dispostos ao trabalho.
Já
os idosos que conseguiram voltar do exílio tinham visto a primeira casa e
quando os alicerces começaram a ser lançados choraram em alta voz e também em
alta voz havia outros gritos que eram de alegria. Os sons se misturaram de uma
certa forma que não se podiam discernir as vozes uma das outras.
Moisés
havia prometido que o povo que regressasse seria mais abençoado que as gerações
anteriores (Dt 30:5).
No
entanto, os membros mais velhos do Povo de Deus (os remanescentes do pós-exílio
ou a nova nação unificada de Israel) não estavam chorando de alegria, mas de
decepção pelo contraste entre esse humilde começo – Zc 4:10 – e o esplendor do
templo de Salomão. Posteriormente, uma decepção semelhante teria de ser
repreendida (Ag 2:1-5), mas, por ora, a alegria do Senhor era a força de
muitos.
Ed
3:1 Chegando, pois, o sétimo mês, e estando os filhos de Israel
já nas cidades, ajuntou-se o
povo, como um só homem, em Jerusalém.
Ed 3:2 E levantou-se Jesuá,
filho de Jozadaque, e seus irmãos,
os sacerdotes, e
Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos,
e
edificaram o altar do Deus de Israel,
para
oferecerem sobre ele holocaustos,
como está escrito
na lei de Moisés, o homem de Deus.
Ed 3:3 E firmaram o altar sobre
as suas bases,
porque o terror
estava sobre eles,
por
causa dos povos das terras;
e ofereceram
sobre ele holocaustos ao SENHOR,
holocaustos
pela manhã e à tarde.
Ed 3:4 E celebraram a festa dos
tabernáculos, como está escrito;
ofereceram
holocaustos cada dia, por ordem,
conforme
ao rito, cada coisa em seu dia.
Ed 3:5 E depois disto o
holocausto contínuo, e os das luas novas
e de todas as
solenidades consagradas ao SENHOR;
como
também de qualquer que oferecia
oferta
voluntária ao SENHOR;
Ed 3:6 Desde o primeiro dia do sétimo
mês começaram a oferecer
holocaustos ao
SENHOR; porém ainda não estavam postos
os
fundamentos do templo do SENHOR.
Ed 3:7 Deram, pois, o dinheiro
aos pedreiros e carpinteiros,
como também
comida e bebida, e azeite aos sidônios,
e
aos tírios, para trazerem do Líbano
madeira
de cedro ao mar, para Jope,
segundo a
concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia.
Ed 3:8 E no segundo ano da sua
vinda à casa de Deus em Jerusalém,
no segundo mês,
Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesuá, filho de
Jozadaque,
e os outros seus irmãos, os sacerdotes
e
os levitas, e todos os que vieram do cativeiro
a Jerusalém, começaram a obra da
casa
do SENHOR, e constituíram os levitas
da
idade de vinte anos para cima,
para
que a dirigissem.
Ed 3:9 Então se levantou Jesuá,
seus filhos, e seus irmãos,
Cadmiel e seus
filhos, os filhos de Judá, como um só homem,
para
dirigirem os que faziam a obra na casa
de
Deus, bem como os filhos de Henadade,
seus
filhos e seus irmãos, os levitas.
Ed 3:10 Quando, pois, os
edificadores lançaram os alicerces do
templo do SENHOR,
então apresentaram-se os sacerdotes,
já
vestidos e com trombetas, e os levitas,
filhos
de Asafe, com címbalos,
para louvarem ao
SENHOR conforme à instituição de Davi,
rei
de Israel.
Ed 3:11 E cantavam juntos por
grupo, louvando e rendendo
graças ao SENHOR,
dizendo:
porque
é bom;
porque
a sua benignidade dura para sempre
sobre
Israel.
E todo o povo
jubilou com altas vozes, quando louvaram
ao
SENHOR, pela fundação da casa do SENHOR.
Ed 3:12 Porém muitos dos
sacerdotes, e levitas e chefes dos pais,
já idosos, que
viram a primeira casa, choraram em altas
vozes
quando à sua vista foram lançados
os
fundamentos desta casa;
mas muitos
levantaram as vozes com júbilo e com alegria.
Ed 3:13 De maneira que não
discernia o povo
as vozes do
júbilo de alegria das vozes do choro do povo;
porque
o povo jubilava com tão altas vozes,
que
o som se ouvia de muito longe.
Enquanto
uns choravam de tristeza em alta voz por compararem as glórias devidas entre o
primeiro e o segundo templo, ainda na fase dos lançamentos dos fundamentos do
novo templo, outros jubilavam, cantavam, gritavam de alegria e na alegria do
Senhor encontravam forças para dar continuidade à reconstrução do templo.
Na
aparência física e estrutural poderia até ser de menor valor, mas quanto ao
significado e quem em breve nele entraria e leria rolos da lei, em especial o
rolo de Isaias, seria o Messias esperado que faria com que a glória da segunda
casa, por ora, menor, fosse maior que o da primeira!
Isaías 61:1 O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o
SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os
quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em
liberdade os algemados;
Lucas 4:17 E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e,
quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
Lucas 4:18 O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me
ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do
coração,
Lucas 4:19 A pregar liberdade aos cativos, E restauração
da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano
aceitável do Senhor.
Lucas 4:20 E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao
ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
Para
mim quem ganhou foi a democracia! Pois pudemos escolher nossos representantes
por meio do voto. Agora, eu tenho de ser maduro e aceitar o resultado
respeitando o adversário. Se não estou gostando de algo no processo, não é com
a ignorância ou com a força bruta ou ofensas que deverei buscar melhorias.
Óbvio
que numa disputa acirrada, voto a voto, os eleitores ficarão como que divididos
entre um e outro candidato. Aqui mora um perigo! Não sabemos perder!
Emocionalmente, não fomos educados para tratarmos de perdas e as paixões de
nossas almas vem à tona despertando sentimentos muito ruins. Gênesis 4:7 Se
procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis
que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre
dominá-lo.
Ninguém
sabe de nada com relação ao futuro e todas as escolhas, ao final, é permissão
de Deus que pode ser um ato soberano de sua graça ou mesmo para juízo do povo.
Agora
que a eleição passou e não há mais o que fazer, que tal crescer um pouco e ser
maduro e pensar no futuro? Quer mudanças? Começa a mudar você primeiro, sendo
mais maduro. Há muitas formas de mudar e todas elas começam com trabalho! Não
acredito em quem fala muito e nada faz! Vamos trabalhar! Se as leis e os
processos estão ruins, usemos todos os meios lícitos para mudar isso.
Todos os
brasileiros ganharam, ninguém perdeu!
Eu penso assim...
---
Em complemento, compartilho aqui um vídeo do Pr. Augustus Nicodemus muito interessante sobre o assunto:
Como
já dissemos e repetiremos até o final dessa primeira parte, os primeiros exilados
que regressaram deram inicio à restauração depois do exílio. Esse grupo foi
liberto da Babilônia e abençoado por Deus. Zorobabel conduziu o povo às bênçãos
de Deus ao reconstruir o templo apesar da oposição.
Essa
parte primeira foi dividida em duas. A. O regresso dos exilados – 1:1 a 2:70 –
concluiremos agora. B. A reconstrução do templo – 3:1 a 6:22.
Nosso
mapinha de leitura ficaria assim:
Parte
I - O REGRESSO DOS EXILADOS E A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO – 1:1 a 6:22.
A.
O regresso dos exilados – 1:1 a 2:70.
Essa
primeira divisão “A” ficou assim dividida: O decreto de Ciro – 1:1-4:2 – já vimos.
Os preparativos para o regresso – 1:5-11:3 – já vimos. A lista dos que
regressaram – 2:1-70 – veremos agora.
A lista dos que
regressaram – 2:1-70
Com
algumas pequenas variações essa lista também é repetida em Ne 7:6-73. É uma
lista simples com pessoas comuns que são essenciais para a realização do plano
redentor de Deus. Na verdade, “o restante do povo” – Ne 7:72 – contribuiu mais
para a reconstrução do que “alguns dos cabeças das famílias” – Ne 7:70.
Zorobabel,
que aparece no verso 2, como já falamos é um descendente de Davi, o 31º, a
partir de Abraão na lista de Mateus. Ele era neto do rei Jeoaquim e o líder
responsável pela edificação dos alicerces do templo – 3:8-10. Outros nomes como
Jesua, Neemias e Mordecai não são aqueles que imaginamos ser, mas outros, de pessoas
comuns da época que tinham os mesmos nomes.
O
primeiro grupo de pessoas dessa lista estava dividida em duas partes. A primeira
delas é constituída de leigos – vs 3 ao 20 – e a segunda, vs 21 ao 35,
relacionando as cidades denode eles vieram.
Os
grupos seguintes eram associados ao serviço no templo: vs 36 ao 39, os
sacerdotes; vs 40, os levitas; vs 41, os cantores; vs 42, os porteiros; vs 43
ao 54, os servidores do templo e vs 55 ao 57, os servos de Salomão.
Já
o último grupo de exilados que regressaram é constituído dos que não podiam
provar a sua linhagem, incluindo aí, os leigos, sacerdotes, sendo que estes
seriam considerados imundos se não pudessem provar que eram da linhagem de Arão – Ex 29:44; Nm 3:3. Zorobabel não
poderia, em nome do caos presente, devido ao regresso do cativeiro, deixar
passar os requisitos exigidos na lei para o serviço no templo.
Para
se resolver algumas dessas questões, iriam eles fazer uso do Urim e do Tumim que
era um dispositivo ou conjunto de dispositivos, possivelmente semelhante a um
conjunto de dados ou a uma moeda para ser lançada com a finalidade de obter
decisões de Deus – Ex 28:30; Nm 27:21; I Sm 28:6. Assim, a determinação da
linhagem de alguns desses sacerdotes mencionados no vs 61, somente seria
possível quando se levantasse um sacerdote com Urim e Tumim – vs 63.
O
primeiro templo não foi construído com dízimos, mas com ofertas voluntárias
trazidas com grande alegria – I Cr 29:1 a 9. O princípio de dar além do dízimo
e de acordo com os seus recursos continua em vigor na nova aliança para não
mais a edificação do templo, mas para a edificação – divulgação - do reino – II
Co 8:11 “Agora, porém, completai também o
já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o
cumprimento, segundo o que tendes.”
Ed
2:1 Estes são os filhos da província, que subiram do cativeiro,
dentre os exilados, que
Nabucodonosor, rei de Babilônia,
Ed 2:3 Os filhos de Parós, dois
mil cento e setenta e dois.
Ed 2:4 Os filhos de Sefatias,
trezentos e setenta e dois.
Ed 2:5 Os filhos de Ará,
setecentos e setenta e cinco.
Ed 2:6 Os filhos de Paate-Moabe,
dos filhos de Jesuá-Joabe,
dois mil
oitocentos e doze.
Ed 2:7 Os filhos de Elão, mil
duzentos e cinqüenta e quatro.
Ed 2:8 Os filhos de Zatu,
novecentos e quarenta e cinco.
Ed 2:9 Os filhos de Zacai, setecentos
e sessenta.
Ed 2:10 Os filhos de Bani,
seiscentos e quarenta e dois.
Ed 2:11 Os filhos de Bebai,
seiscentos e vinte e três.
Ed 2:12 Os filhos de Azgade, mil
duzentos e vinte e dois.
Ed 2:13 Os filhos de Adonicão,
seiscentos e sessenta e seis.
Ed 2:14 Os filhos de Bigvai,
dois mil e cinqüenta e seis.
Ed 2:15 Os filhos de Adim,
quatrocentos e cinqüenta e quatro.
Ed 2:16 Os filhos de Ater, de
Ezequias, noventa e oito.
Ed 2:17 Os filhos de Bezai,
trezentos e vinte e três.
Ed 2:18 Os filhos de Jora, cento
e doze.
Ed 2:19 Os filhos de Hasum,
duzentos e vinte e três.
Ed 2:20 Os filhos de Gibar,
noventa e cinco.
Ed 2:21 Os filhos de Belém,
cento e vinte e três.
Ed 2:22 Os homens de Netofá,
cinqüenta e seis.
Ed 2:23 Os homens de Anatote,
cento e vinte e oito.
Ed 2:24 Os filhos de Azmavete,
quarenta e dois.
Ed 2:25 Os filhos de
Quiriate-Arim, Quefira e Beerote,
setecentos e
quarenta e três.
Ed 2:26 Os filhos de Ramá, e de
Geba, seiscentos e vinte e um.
Ed 2:27 Os homens de Micmás,
cento e vinte e dois.
Ed 2:28 Os homens de Betel e de
Ai, duzentos e vinte e três.
Ed 2:29 Os filhos de Nebo,
cinqüenta e dois.
Ed 2:30 Os filhos de Magbis,
cento e cinqüenta e seis.
Ed 2:31 Os filhos do outro Elão,
mil duzentos e cinqüenta e quatro.
Ed 2:32 Os filhos de Harim,
trezentos e vinte.
Ed 2:33 Os filhos de Lode, de
Hadide e de Ono,
setecentos e
vinte e cinco.
Ed 2:34 Os filhos de Jericó,
trezentos e quarenta e cinco.
Ed 2:35 Os filhos de Senaá, três
mil seiscentos e trinta.
Ed 2:36 Os sacerdotes: os filhos
de Jedaías, da casa de Jesuá,
novecentos e
setenta e três.
Ed 2:37 Os filhos de Imer, mil e
cinqüenta e dois.
Ed 2:38 Os filhos de Pasur, mil
duzentos e quarenta e sete.
Ed 2:39 Os filhos de Harim, mil
e dezessete.
Ed 2:40 Os levitas:
os filhos de
Jesuá e Cadmiel, dos filhos de Hodavias,
setenta
e quatro.
Ed 2:41 Os cantores:
os filhos de
Asafe, cento e vinte e oito.
Ed 2:42 Os filhos dos porteiros:
os filhos de
Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom,
os filhos de
Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai;
ao
todo, cento e trinta e nove.
Ed 2:43 Os netinins:
os filhos de Zia,
os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
Ed 2:44 Os filhos
de Querós, os filhos de Siá,
os filhos de
Padom, Ed 2:45 Os filhos de Lebaná,
os filhos de
Hagaba, os filhos de Acube,
Ed 2:46 Os filhos
de Hagabe, os filhos de Sanlai,
os filhos de
Hanã, Ed 2:47 Os filhos de Gidel,
os filhos de
Gaar, os filhos de Reaías,
Ed 2:48 Os filhos
de Rezim, os filhos de Necoda,
os filhos de
Gazão, Ed 2:49 Os filhos de Uzá,
os filhos de
Paseá, os filhos de Besai,
Ed 2:50 Os filhos
de Asna, os filhos dos meunitas,
os filhos dos
nefuseus, Ed 2:51 Os filhos de Bacbuque,
os filhos de
Hacufa, os filhos de Harur,
Ed 2:52 Os filhos
de Bazlute, os filhos de Meída,
os filhos de
Harsa, Ed 2:53 Os filhos de Barcos,
os filhos de
Sísera, os filhos de Tama.
Ed 2:54 Os filhos
de Neziá, os filhos de Hatifa,
Ed 2:55 Os filhos
dos servos de Salomão;
os filhos de
Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Peruda,
Ed 2:56 Os filhos
de Jaalá, os filhos de Darcom, os filhos de
Gidel, Ed 2:57 Os
filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os
filhos de
Poquerete-Hazebaim, os filhos de Ami.
Ed 2:58 Todos os
netinins, e os filhos dos servos de Salomão,
trezentos
e noventa e dois.
Ed 2:59 Também estes subiram de
Tel-Melá e Tel-Harsa, Querube,
Adã e Imer; porém
não puderam provar que as suas famílias
e
a sua linhagem eram de Israel.
Ed 2:60 Os filhos
de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de
Necoda,
seiscentos e cinqüenta e dois.
Ed 2:61 E dos filhos dos
sacerdotes:
os filhos de
Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai,
que
tomou mulher das filhas de Barzilai, o gileadita,
e
que foi chamado do seu nome.
Ed 2:62 Estes procuraram o seu
registro entre os que estavam
arrolados nas
genealogias, mas não se acharam nelas;
assim,
por imundos, foram excluídos do sacerdócio.
Ed 2:63 E o governador lhes
disse que não comessem das coisas
consagradas, até
que houvesse sacerdote
com
Urim e com Tumim.
Ed
2:64 Toda esta congregação junta foi de
quarenta e dois mil trezentos e
sessenta,
Ed 2:65 Afora os seus servos e
as suas servas,
que foram sete
mil trezentos e trinta e sete;
também
tinha duzentos cantores e cantoras.
Ed 2:66 Os seus cavalos,
setecentos e trinta e seis;
os seus mulos,
duzentos e quarenta e cinco;
Ed 2:67 Os seus camelos,
quatrocentos e trinta e cinco;
os jumentos, seis
mil setecentos e vinte.
Ed
2:68 E alguns dos chefes dos pais, vindo à casa do SENHOR,
que habita em Jerusalém, deram
ofertas voluntárias
para a casa de
Deus, para a estabelecerem no seu lugar.
Ed 2:69 Conforme as suas posses,
deram para o tesouro da obra,
em ouro, sessenta
e uma mil dracmas,
e em prata cinco
mil libras, e cem vestes sacerdotais.
Esdras
2:70 E habitaram os sacerdotes e os levitas,
e alguns do povo, tanto os
cantores, como os porteiros, e os netinins,
nas suas cidades;
como
também todo o Israel nas suas cidades.
Interessante
observar, como a BEG, que o último versículo serve para contrabalançar o vs 1,
ou seja, no vs 1 eles “subiram” e “voltaram”; no vs 70, eles “habitaram”.
A
grande misericórdia e graça abundante de Deus tinha dado a eles - povo de Deus,
ao povo da promessa, aos remanescentes do Israel do pós-exílio - a restauração à
Terra Prometida!
Nessa
volta, chama a atenção um aspecto relacionado à tradição deles de voltarem a
tomar posse das antigas terras que eram heranças de suas famílias – I Cr6:66-80.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Colabore: faça sua oferta voluntária! Entre em contato conosco para isso: +55-61-995589682
Nosso Projeto 1189 no YouTube começou em 21/04/2016 e foi concluído em 23/07/2019.
Não esqueça de citar a fonte quando for fazer citações, referências em seus posts, pregações e livros. Acompanhe-nos no YouTube e em nossas redes e mídias sociais. Ajude-nos com suas orações!
As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita - com gráficos, tabelas, imagens e textos - e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
-
É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
ao professor Paulo Freire (1921-1997) são benevolentes e eivadas de
admiração. ...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...