Como já dissemos, Paulo escreveu essa
epístola para assegurar aos cristãos tessalonicenses do amor que ele tinha por
eles e instruí-los a respeito da importância de viver para Cristo e entender
corretamente as etapas do seu retorno. Estamos no capítulo 4/5.
Breve
síntese do capítulo 4.
Paulo começa a fornecer - no capítulo 4 e
concluiu no próximo - instruções a respeito de diversos assuntos que eram de
especial importância: ele lembrou aos tessalonicenses como ele os tinha
instruído anteriormente para agradar a Deus ao evitar a imoralidade sexual, ao
aumentar o amor uns pelos outros e como viver de maneira honesta diante dos não
cristãos.
Paulo falou sobre duas questões
relacionadas ao retorno de Cristo: os cristãos que estão mortos serão
ressuscitados no retorno de Cristo e os cristãos devem estar prontos para esse
retorno.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. INSTRUÇÕES (4.1-5.22).
Ele falou brevemente sobre diversas
questões éticas específicas. Assim, dos vs. 4.1 ao 5.22, veremos essas
instruções.
Paulo iniciou a segunda e maior seção de
sua epístola fornecendo instruções sobre vários assuntos: princípios para a
conduta cristã (4.1-12); promessas e desafios com respeito ao retorno de Cristo
(4.13-5.11) e diversas breves diretrizes finais (5.12-22). Elas irão formar a
seguinte divisão, conforme a BEG: A. A maneira ética de viver (4.1-12) – veremos agora; B. O retorno de Cristo
(4.13-5.11) – começaremos a ver agora;e, C. Instruções finais (5.12-22).
A. A maneira ética de viver (4.1-12).
Como viver a fim de agradar a Deus? A
moralidade pessoal e social era muito importante para Paulo. Aqui ele tocou em
três questões de particular importância para a igreja tessalonicense: a
moralidade sexual (4.1-8), o amor fraternal (vs. 4.9-10) e uma postura e
trabalho éticos que obteriam o respeito de um mundo que os estava observando
(vs. 4.11-12). Elas também formarão nossa divisão proposta, conforme a BEG: 1.
A moralidade sexual (4.1-8) – veremos
agora; 2. O amor fraternal (4.9-10) – veremos
agora; e, 3. O trabalho diante dos de fora (4.11-12) – também veremos agora
Essas instruções vão do âmbito mais
estreito para o mais amplo: do "próprio corpo" (vs. 4) para o
"irmão" (vs. 6) para "todos os irmãos" (vs. 10) e
finalmente para com "os de fora" (vs.12).
1. A moralidade sexual (4.1-8).
As tradições sexuais da cultura helenística
faziam um nítido contraste com os padrões bíblicos. É provável que os tessalonicenses
estivessem enfrentando muitas tentações para entregarem-se a tipos de
imoralidade sexual aceitos pela cultura.
Paulo elogiou os tessalonicenses pelo
progresso deles ao aprender como agradar a Deus, mas os desafiou a progredirem
mais. O apóstolo reconhecia a constante necessidade de crescimento e de seguir
adiante "avançando para as coisas
que diante de mim estão" (Fp 3.13). A complacência espiritual
desvirtua a confissão verbal do cristão.
De novo Paulo enfatizou que a autoridade do
seu ensino não vinha dele mesmo - não de um simples homem - mas do próprio
senhor ressuscitado (2.13). Eles deveriam conhecer bem os mandamentos que eles
lhes deram no nome e com a autoridade do Senhor Jesus.
Pois esta é a vontade de Deus: a vossa
santificação. A Escritura geralmente concebe os desejos de Deus em um de dois
sentidos. Às vezes (p. ex., Ef 1.1), significa os decretos de Deus que
determinam a História, o que nós não podemos saber a não ser pela observação de
sua ação externa ou por uma revelação especial de Deus.
Com frequência, os teólogos chamariam isso
de desejo "decretatório” ou "secreto" de Deus. Outras vezes, (por
ex., aqui é 5.8), eles significam uma lei que Deus nos dá por meio da revelação
– o desejo de Deus “normativo” ou “revelado”, no qual ele nos ordena a fazer
algo. A vontade expressa de Deus para nós é que sejamos santos, abstendo-nos de
comportamento libertino.
A sociedade pagã nos dias de Paulo não
ensinava nem induzia ninguém à pureza sexual. A infidelidade conjugal, ao menos
para os homens, era a norma, e algumas das religiões pagãs das quais esses
tessalonicenses tinham sido libertados (uma das quais deve ter sido o famoso
culto a Cabiri) sancionavam flagrante corrupção sexual nos seus rituais. O
evangelho de Cristo trouxe, e continua a trazer, um despertar moral e uma nova
revelação das normas justas de Deus.
Os relacionamentos sexuais ilícitos afetam
outras pessoas além das partes envolvidas. Se o marido ou a esposa pecam, a
família, os amigos e os irmãos em Cristo são humilhados. Essa situação envolve
até mesmo o próprio Cristo (1Co 6.15). Em última análise, esses pecados, assim
como os outros, são cometidos contra o Deus santo e justo, o qual irá
julgá-los.
Paulo reivindicou autoridade divina, não
apenas para o que ele dizia, mas também para o que ele ensinava por escrito
(observe também a sua ordem em 5.27). Se alguém rejeitasse essas coisas que ele
dizia não estaria rejeitando o homem, mas a Deus, que também lhes dava o
Espirito Santo.
De maneira incisiva, Paulo relembrou seus
leitores de que a renovada capacidade que eles tinham para a santidade era
resultado da contínua ação de Deus por meio do Espírito Santo que habitava
dentro deles (1Co 6.19; Cl 3.5). A construção em grego enfatiza o termo
"santo", o qual é especialmente apropriado nesse contexto.
2. O amor fraternal (4.9-10).
Com relação ao amor fraternal, Paulo já
tinha fornecido um exemplo de amor fraternal em seu próprio ministério aos
tessalonicenses (2.1-12). Agora ele pedia que eles demonstrassem esse tipo de
amor em relação aos outros.
Paulo elogiou os tessalonicenses pela
dedicação que demonstravam entre si, bem como em relação aos cristãos em toda a
Macedônia, No entanto, ele sabia que as tribulações que a igreja enfrentava
exigiam que eles cada vez mais se apoiassem mutuamente e demonstrassem afeição
entre si.
Sobre a importância do amor entre os
cristãos nos escritos de Paulo, veja 1Co 13.1-13.
3. O trabalho diante dos de fora (4.11-12).
Nessa seção de ensino moral, o objetivo de
Paulo se ampliou. Ele estava preocupado novamente com o trabalho ético dos
tessalonicenses e a reputação deles diante da comunidade não cristã.
Essa palavra “diligenciardes” – vs. 11- (philotirneomai, em grego) era muitas
vezes usada para se referir às tentativas, por parte dos abastados, de obter
honra cívica e reconhecimento mediante a demonstração exterior de generosidade.
O uso que Paulo fez dela virou o seu
sentido de cabeça para baixo: os tessalonicenses deveriam zelar pela honra que
não provinha da autoafirmação ou demonstração ostentosa de grandeza pessoal,
mas sim mediante um comportamento humilde, diligente, irrepreensível. Essa
exortação, que vale para todos os cristãos, tinha uma urgência particular em
Tessalônica, onde os cristãos já tinham sido falsamente acusados de motim (At 17.6-9).
Ao viver uma vida respeitável e modesta, os cristãos aquietariam qualquer
desconfiança que restasse.
B. O retorno de Cristo (4.13-5.11).
Dos vs. 4.13 ao 5.11, veremos Paulo falando
do retorno de Cristo. O segundo foco de ensino de Paulo era sobre o retorno de
Cristo. Sua discussão sobre esse assunto divide-se em duas partes: o destino
dos cristãos que tiverem morrido antes desse acontecimento (4.13-18) e a
preparação para o mesmo (5.1-11). Elas formarão a seguinte divisão proposta,
conforme a BEG: 1. Os mortos em Cristo (4.13-18) – veremos agora; e, 2. O Dia do Senhor (5.1-11).
1. Os mortos em Cristo (4.13-18).
Aparentemente, os falsos profetas haviam
ligado as esperanças dos tessalonicenses tão fortemente a um iminente retorno
de Cristo que eles não sabiam o que pensar sobre os cristãos que já tinham
morrido.
Paulo não queria que os tessalonicenses se
preocupassem com o que aconteceria com esses santos.
Ao dizer que eles “dormem”, Paulo estava empregando
uma metáfora usada na Antiguidade entre os pagãos, bem como pelos judeus e
cristãos, para a morte.
O termo não se referia de modo particular
ao estado da alma ou da consciência da pessoa falecida, pois era empregado por
grupos com crenças amplamente divergentes a respeito desse tema.
Para a compreensão do Novo Testamento de
uma existência consciente e abençoada entre a morte e a ressurreição, veja Lc
16.19-31; 23,42-43; veja também Jo 14.1-3; 2Co 5.6-8; Fp 1.23; Hb 12.22-24; Ap
6.9-11; 7.9-17; 20.4-6.
A ressurreição de Cristo dá aos cristãos
profunda esperança e garantia de interminável comunhão com ele. Portanto, a
tristeza deles por causa de um irmão cristão falecido é suavizada, e eles são
sustentados na esperança.
A lógica da argumentação de Paulo era que se
cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante
Jesus e juntamente com ele, aqueles que nele dormiram – vs. 14.
Isso deve ser entendido provavelmente como
um "trará" à presença de Deus (3.13) e ao reino pela ressurreição
(1Co 6.14; 2Co 4.14), embora alguns acreditem que signifique a vinda dos santos
mortos para a terra quando Cristo voltar.
De acordo com o autor do livro apócrifo de
2Ed 13.14-20,24 (uma obra judaica não canônica escrita no século 2 d.C.),
aqueles que sobreviverem até a vinda do glorioso Messias são mais abençoados do
que aqueles que estiverem mortos quando isso ocorrer. Alguns dos
tessalonicenses deviam ter uma concepção incorreta semelhante.
Paulo, ao contrário disso, assegurou aos
seus leitores que ambos os grupos estarão em iguais condições (1Co 15.52)
quando todos os cristãos entrarem juntos na plenitude do reino no retorno de
Jesus.
Os "em Cristo" constituem uma
subcategoria daqueles "em Adão" (toda a raça humana), e eles abrangem
todos aqueles que participam na salvação (1 Co 15.22-23), que viveram tanto
antes como depois de Cristo.
Portanto, essa ressurreição dos
"mortos em Cristo" refere-se a uma ressurreição corpórea (1Co
15.35-44) de todos os justos mortos, não apenas da ressurreição dos crentes do
Novo Testamento, no tempo do retorno de Cristo (Jo 5.28-29; 1Co 15.23).
A ressurreição dos iníquos é mencionada de
modo explícito por Paulo somente em At 24.15, embora ele a pressuponha em suas
advertências de um julgamento universal individual na época em que Cristo
retornar (At 17.31; Rm 2.5-16).
Paulo afirmava, por
palavra do Senhor, que jamais iremos preceder os que dormem. Uma vez dada a
ordem (ah como ansiamos por este dia!) – ordem essa dada com a voz do arcanjo e
o ressoar da trombeta de Deus -, o próprio Senhor descerá dos céus e os mortos
em Cristo ressuscitarão primeiro.
Somente depois disso é
que nós (espero estar incluído no “nós”) é que seremos arrebatados – vs. 17. O
modo como esse "arrebatamento" ou "êxtase" (do latim rapere
= rapto) da igreja é retratado não contém todos os detalhes cronológicos quanto
ao final dos tempos que gostaríamos de saber.
Por exemplo, não nos é
dito se o grupo reunido descerá imediatamente para a terra ou se retornará para
o céu. O que está claro é que esse acontecimento não ocorrerá até depois da
ressurreição corpórea dos mortos.
A doutrina é apresentada
de maneira pastoral para confortar os que estão aflitos e confusos pela morte
de cristãos amados.
A garantia de que todos
os justos sem distinção estarão com o Senhor para sempre, assim como um com o
outro na vinda de Cristo, é a ideia principal dessa passagem (vs. 18). Todavia,
as expressões "palavra de ordem", "a voz do arcanjo" e
"ressoada a trombeta de Deus" (vs. 16) dão a nítida impressão de que
o arrebatamento será um acontecimento público e não secreto - Lc 17.24; 21.35;
Ap 1.7.
I Ts 4:1 Finalmente, irmãos,
nós
vos rogamos
e
exortamos no Senhor Jesus
que,
como de nós recebestes,
quanto
à maneira por que deveis
viver
e agradar a Deus,
e
efetivamente estais fazendo,
continueis
progredindo
cada vez
mais;
I Ts 4:2 porque estais inteirados
de
quantas instruções vos demos
da
parte do Senhor Jesus.
I Ts 4:3 Pois esta é a vontade de Deus:
a
vossa santificação,
que
vos abstenhais da prostituição;
I
Ts 4:4 que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo
em
santificação
e
honra,
I
Ts 4:5 não com o desejo de lascívia,
como
os gentios que não conhecem a Deus;
I
Ts 4:6 e que, nesta matéria,
ninguém
ofenda
nem
defraude a seu irmão;
porque
o Senhor, contra todas estas coisas,
como
antes vos avisamos
e
testificamos claramente,
é
o vingador,
I Ts 4:7 porquanto Deus
não
nos chamou para a impureza,
e
sim para a santificação.
I Ts 4:8 Dessarte, quem rejeita estas coisas
não
rejeita o homem,
e
sim a Deus,
que
também vos dá
o
seu Espírito Santo.
I Ts 4:9 No tocante ao amor fraternal,
não
há necessidade de que eu vos escreva,
porquanto
vós mesmos estais por Deus instruídos
que
deveis amar-vos uns aos outros;
I
Ts 4:10 e, na verdade, estais praticando isso mesmo
para
com todos os irmãos em toda a Macedônia.
Contudo, vos exortamos, irmãos,
a
progredirdes cada vez mais I Ts 4:11
e
a diligenciardes por viver tranqüilamente,
cuidar
do que é vosso
e
trabalhar com as próprias mãos,
como
vos ordenamos;
I
Ts 4:12 de modo que vos porteis com dignidade
para
com os de fora
e
de nada venhais a precisar.
I Ts 4:13 Não queremos, porém, irmãos, que sejais
ignorantes
com
respeito aos que dormem,
para
não vos entristecerdes como os demais,
que
não têm esperança.
I Ts 4:14 Pois, se cremos
que
Jesus morreu e ressuscitou,
assim
também Deus,
mediante Jesus,
trará,
em sua companhia,
os
que dormem.
I Ts 4:15 Ora, ainda vos declaramos,
por
palavra do Senhor, isto:
nós,
os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor,
de
modo algum precederemos os que dormem.
I Ts 4:16 Porquanto o Senhor mesmo,
dada
a sua palavra de ordem,
ouvida
a voz do arcanjo,
e
ressoada a trombeta de Deus,
descerá
dos céus,
e
os mortos em Cristo
ressuscitarão
primeiro;
I
Ts 4:17 depois, nós, os vivos,
os
que ficarmos,
seremos
arrebatados
juntamente
com eles,
entre
nuvens,
para
o encontro do Senhor nos ares, e,
assim, estaremos para sempre
com
o Senhor.
I Ts 4:18 Consolai-vos, pois,
uns
aos outros
com
estas palavras.
A maior notícia de todos os tempos ainda não
aconteceu, mas nós já sabemos do que se trata: A VOLTA DE JESUS! Breve, estarão
todos falando deste evento predito tantos anos antes e agora fato. Está
chegando a hora, Igreja do Senhor!
... Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.
Como já dissemos, Paulo escreveu essa
epístola para assegurar aos cristãos tessalonicenses do amor que ele tinha por
eles e instruí-los a respeito da importância de viver para Cristo e entender
corretamente as etapas do seu retorno. Estamos no capítulo 3/5.
Breve
síntese do capítulo 3.
No capítulo 3, Paulo aos Tessalonicenses demonstra seu amor pelo
evangelho mais uma vez e não cessa de falar e incentivar a que todos continuem
a sua jornada com zelo, dedicação e amor uns para com os outros.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. HISTÓRIA (1.2-3.13) - continuação.
Nós falamos que Paulo tratou esta epístola
com reflexões históricas de diversos aspectos do seu relacionamento com os
tessalonicenses envolvendo agradecimentos, explicações e orações.
Elas formaram a seguinte divisão proposta
pela BEG: A. A ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) – concluiremos agora; B. A explicação a
respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10) – concluiremos
agora; e, C. A oração de Paulo (3.11-13) – veremos agora.
B. A explicação a respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10) - continuação.
Como já falamos, dos vs. 2.17 ao 3.13, estamos
vendo a explicação do motivo pelo qual Paulo havia se ausentado. A segunda
questão histórica da qual Paulo tinha de tratar era a sua prolongada ausência.
Apesar de terem ficado sozinhos em Atenas,
por não poderem mais suportar, enviaram Timóteo – irmão e cooperador de Deus no
evangelho de Cristo – para cuidarem da fé deles, os fortalecendo e lhes
animando no Senhor.
Nem Paulo nem o próprio Jesus prometeram
aos seguidores de Cristo uma vida confortável ou aprovação pública (veja Mc
8.34; Jo 15.18-21), pelo contrário, perseguições.
"Em
verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou
mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que
não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e
campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna." (Mt
19.29).
Deus nos escolheu e nos selecionou para isso
mesmo – vs. 3 – e Paulo os advertia e os fazia lembrar-se de quando estivera
com eles, os tinha avisado dessas perseguições. Foi por causa delas que eles
enviaram Timóteo para saber do estado da fé deles, pois havia o perigo, por
causa do tentador, de seduzi-los e desviá-los do caminho, tornando inútil todos
os esforções deles.
Quando Paulo não pôde visitar pessoalmente
Tessalônica, ele enviou Timóteo. Paulo mostrou grande afeição pelos
tessalonicenses ao mandar o seu aluno e companheiro íntimo.
Paulo sentia tamanha afeição pelos
tessalonicenses que só conseguira se regozijar (vs. 9) depois de ter sido
assegurado da fidelidade deles a Cristo. Essa preocupação exemplifica o tipo de
amor que é apropriado entre os cristãos (1Co 12.26).
Era constante a preocupação e o cuidado de
Paulo por eles e que de noite e de dia se esforçavam perseverando em orações
para poder vê-los pessoalmente e assim suprir a fé que eles já tinham – vs. 10.
C. A oração de Paulo (3.11-13).
Depois de mencionar que rogava continuamente
pelos tessalonicenses (3.10), Paulo fez uma oração por eles por em por escrito.
Paulo dirigiu-se a Deus, o Pai e ao Senhor Jesus
ao mesmo tempo em sua oração. A resposta a essa oração veio vários anos depois
(At 20.1).
·Que o próprio Deus, nosso Pai, e
nosso Senhor Jesus preparem o nosso caminho até vocês. (PROVIDÊNCIA DIVINA).
·Que o Senhor faça crescer e
transbordar o amor que vocês têm uns para com os outros e para com todos, a
exemplo do nosso amor por vocês.
(CRESCIMENTO DE DEUS).
·Que ele fortaleça os seus
corações para serem irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na
vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (FORTALECIMENTO DIVINO; SANTIFICAÇÃO
E RESPONSABILIDADE HUMANA – BUSCAR A SANTIDADE E ESPERAR A VINDA DO SENHOR).
1 Tessalonicenses 3:11-13.
A obra de santificação que já começou nos
cristãos será levada a uma gloriosa conclusão na vinda do Senhor (5.23; 1Co 1,8;
Fp 1.6; 2Ts 3.3; Jd 24). Isso aponta para uma cena judicial no retorno de
Cristo, com todos os seus santos, ou seja, com todos os anjos que irão
acompanhar a Cristo no seu retorno (Mt 13.39; 48-49; 16,27; 2 Ts 1.7), ou com
todos os santos humanos (2 Ts 1.10; Ap 19.14) ou ambos.
I Ts 3:1 Pelo que, não podendo suportar mais o
cuidado por vós,
pareceu-nos
bem ficar sozinhos em Atenas;
I
Ts 3:2 e enviamos nosso irmão Timóteo,
ministro
de Deus no evangelho de Cristo,
para,
em benefício da vossa fé,
confirmar-vos
e
exortar-vos,
I
Ts 3:3 a fim de que ninguém se inquiete
com
estas tribulações.
Porque vós mesmos sabeis que estamos designados
para isto;
I
Ts 3:4 pois, quando ainda estávamos convosco,
predissemos
que íamos ser afligidos,
o
que, de fato, aconteceu
e
é do vosso conhecimento.
I Ts 3:5 Foi por isso que, já não me sendo possível
continuar esperando,
mandei
indagar o estado da vossa fé,
temendo
que o Tentador vos provasse,
e
se tornasse inútil o nosso labor.
I Ts 3:6 Agora, porém, com o regresso de Timóteo,
vindo
do vosso meio,
trazendo-nos
boas notícias da vossa fé e do vosso amor,
e,
ainda, de que sempre guardais grata lembrança de nós,
desejando
muito ver-nos,
como,
aliás, também nós a vós outros,
I Ts 3:7 sim, irmãos, por isso, fomos consolados
acerca de vós,
pela
vossa fé,
apesar
de todas as nossas privações e tribulação,
I Ts 3:8 porque, agora, vivemos,
se
é que estais firmados no Senhor.
I Ts 3:9 Pois que ações de graças podemos tributar
a Deus
no tocante a vós outros,
por toda a alegria com que nos
regozijamos
por vossa causa, diante do nosso
Deus,
I Ts 3:10 orando noite e dia,
com
máximo empenho,
para
vos ver pessoalmente
e
reparar as deficiências da vossa fé?
I Ts 3:11 Ora, o nosso mesmo Deus e Pai,
e Jesus, nosso Senhor,
dirijam-nos
o caminho até vós,
I Ts 3:12 e o Senhor
vos
faça crescer
e
aumentar
no
amor
uns
para com os outros
e
para com todos, como também nós para convosco,
I
Ts 3:13 a fim de que seja o vosso coração
confirmado
em santidade,
isento
de culpa,
na
presença de nosso Deus e Pai,
na
vinda de nosso Senhor Jesus,
com
todos os seus santos.
Reparem o zelo pela fé que tinha e como fica claro
que se preocupava com a qualidade da fé deles (no vs. 10 ele fala de tratar das
deficiências da fé), pois já naquela época e em todas as outras sempre se
levantarão pessoas que não tem compromisso com Deus e querem fazer de tudo para
contaminarem a fé simples e operosa dos irmãos.
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Paulo escreveu essa epístola para assegurar
aos cristãos tessalonicenses do amor que ele tinha por eles e instruí-los a
respeito da importância de viver para Cristo e entender corretamente as etapas
do seu retorno. Estamos no capítulo 2/5.
Breve
síntese do capítulo 2.
Estamos novamente diante do zelo de Paulo no anúncio do evangelho de
Cristo aos Tessalonicenses. Ele exorta, ele se defende, ele ataca, mas sempre
mostrando e demonstrando com todas as letras e poder do Espírito Santo, o papel
que tinha como ministro de Cristo.
Paulo realmente se angustiava até que Cristo fosse formado em cada um
dos Tessalonicenses. Havia também na época aqueles que mercadejavam a Palavra
de Deus e não anunciavam a Cristo e o evangelho simples da salvação, mas
procediam com engano, impureza, dolo e exploravam os irmãos que viviam
piedosamente.
Em minha agenda – aprendi com Paulo - você poderá ver o seguinte aviso:
“ATENÇÃO:
Não temos por hábito mercadejar a pura e santa Palavra de Deus com cobranças de
serviços de pregações nem arrecadações de ofertas especiais para nosso
sustento. Deus tem sido generoso para conosco e não precisamos fazer negócios
quando envolve a pregação e a ministração em qualquer que seja o evento.
"Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de
Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da
parte do próprio Deus." (II Coríntios 2:17 ).”
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. HISTÓRIA (1.2-3.13) - continuação.
Paulo tratou esta epístola com reflexões
históricas de diversos aspectos do seu relacionamento com os tessalonicenses envolvendo
agradecimentos, explicações e orações.
Elas formaram a seguinte divisão proposta
pela BEG: A. A ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) – concluiremos agora; B. A explicação a
respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10) – começaremos
a ver agora; e, C. A oração de Paulo (3.11-13).
A. A
ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) - continuação.
Estamos vendo dos vs. 1.2 ao 2.16, a ação
de graças de Paulo pelos tessalonicenses.
Também elas formaram nossa divisão proposta,
conforme a BEG: 1. A fé, o amor e a esperança deles (1.2-10) – já vimos; 2. A lembrança deles do
ministério de Paulo (2.1-12) – veremos
agora; e, 3. A recepção deles da Palavra de Deus (2.13-16) – veremos agora.
2. A lembrança deles do ministério de Paulo (2.1-12).
Esses versículos – vs. 1 ao 12 - revisam o
ministério de Paulo em Tessalônica. Embora Paulo estivesse agradecido de que os
cristãos de lá estivessem atentos à conduta que ele demonstrou quando ensinava
entre eles, há uma nota polêmica nessa passagem. Parece que Paulo estava
respondendo a certas dúvidas ou censuras subentendidas que haviam sido feitas a
ele.
Implicitamente, o apóstolo defendeu a
origem, o estilo, a substância e o êxito do seu ministério evangélico entre
eles. Ao mesmo tempo, ao recordar a obra que ele e seus companheiros haviam
feito lá, deu aos tessalonicenses um exemplo de trabalho amoroso.
Apesar do maltrato sofrido por eles no
anúncio do evangelho, mesmo assim, tiveram ousada confiança em Deus para não
recuarem na obra e serviço de Deus.
Apesar de terem sidos chamados por Deus
para entrarem no campo missionário da Macedônia (At 16.9-10), Paulo e Silvano
tinham sido severamente maltratados e algemados numa prisão desse país (em
Filipos). Os missionários tinham de ser corajosos e devotados a Deus para
continuar a proclamar Cristo nessa região.
Paulo enfatizou a pura, e de fato divina,
fonte de sua mensagem e seu ministério. Observe o uso enfático de "o
evangelho de Deus" nos vs. 8-9.
A mensagem do evangelho é sempre levada como
um encargo do próprio Deus. 2.4-6. Em toda essa seção (2.17-20; 3.6-12) é
visível a profunda afeição de Paulo pelos seus filhos espirituais, os quais,
até poucos meses antes, eram completamente estranhos para ele, separados pela
raça, cultura e religião.
Esse versículo – vs. 12 - resume a
exortação de Paulo e seu cuidado durante a primeira visita dele a Tessalônica.
Ao contrário dos ídolos, os quais os tessalonicenses haviam deixado (1.9), o
Deus verdadeiro e vivo tem um reino e glória, e em sua misericórdia insondável
ele escolhe dividir o seu reino com aqueles que o adoram por meio de Jesus
Cristo.
Chamados para entrarem nesse reino, os
cristãos conhecem o seu poder e desfrutam desta vida aqui e agora (Rm 14.17;
1Co 4.20; Cl 1.13-14) mesmo quando anseiam pelo dia em que entrarão na sua
plenitude.
3. A recepção deles da Palavra de Deus (2.13-16).
Paulo voltou a falar da fidelidade que os
tessalonicenses haviam demonstrado, enfatizando especialmente o modo como eles
haviam respondido à sua pregação.
Paulo caracterizou a mensagem que ele
pregou entre os tessalonicenses como "palavra de Deus" (para
contrastar com "palavra de homens"), e os encorajou a recebê-la como
tal.
A palavra de Deus, embora seja transmitida
por meio dos homens, não é uma mensagem de simples poder humano. É uma mensagem
divina que de maneira ativa e efetiva age nos cristãos por meio do Espírito
Santo (Is 55.11; At 20.32; Hb 4.12).
A prova do poder da palavra de Deus neles
era que eles, como as igrejas da Judeia, perseveravam, com fidelidade e
alegria, diante da terrível e furiosa perseguição de seus parentes (At 17.5-9).
Assim como Jesus observou o propósito comum
entre aqueles que tinham perseguido os profetas e aqueles que o estavam
perseguindo (Mt 23.29-32), Paulo também (e Estêvão; At 7.52) viu a mesma solidariedade
estendida aos judeus (com os quais ele tinha trabalhado) que perseguiam a
Cristo ao opor-se ao evangelho (At 9.4).
A elaboração completa da abordagem de Paulo
a esse problema da rejeição judaica do evangelho é desenvolvida em Rm 9-11.
A ira – vs. 16 -, porém, sobreveio contra eles,
definitivamente. "Definitivamente" também pode ser traduzido como
"finalmente" (Mt 10.22; 1 Co 1.8; 15.24). Isso pode se referir
profeticamente à catástrofe que viria sobre Jerusalém no período dos vinte anos
dos escritos de Paulo.
Ou pode se referir à sequência de
calamidades que já tinha começado e atingiria o auge no grave desastre de 70
d.C.
Pode também ser um comentário sobre o
punitivo endurecimento de um amplo segmento dos filhos de Israel em sua
culpável rejeição de Cristo, um endurecimento que Jesus via como um cumprimento
da terrível profecia de Isaías em Is 6.9-10 (citada em Mt 13.14-15).
Compare com um resultado semelhante da ira
de Deus sobre os gentios resumido em Rm 1.18-32.
B. A explicação a respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10).
Dos vs. 2.17 ao 3.13, veremos a explicação
do motivo pelo qual Paulo havia se ausentado.
A segunda questão histórica da qual Paulo
tinha de tratar era a sua prolongada ausência. Paulo havia deixado Tessalônica
abruptamente e não havia conseguido retornar. Sua ausência levantou questões
sobre a sinceridade do seu amor.
Aqui Paulo explicou as circunstâncias da
sua prolongada ausência e suas razões para ter enviado Timóteo para ministrar
entre eles em seu lugar.
Essa palavra grega “orfanados” – vs. 17 - é
geralmente usada para os pais, bem como para os filhos que sofrem unia
separação. Paulo continuou com a imagem familiar nos vs. 7,11 ao descrever sua
relação com a congregação de Tessalônica.
Embora Paulo quisesse visitá-los, Paulo
alega que enfrentou oposição e que não a pode vencer, mas sendo esta originada
de Satanás.
No vs. 19, Paulo explica que eles são a
esperança, a alegria e a coroa deles em quem eles se gloriavam perante o Senhor
Jesus Cristo na sua vinda.
Essa á a primeira das seis ocorrências nas
epístolas de Paulo aos tessalonicenses da palavra grega parousia
("vinda"), para falar da segunda vinda de Cristo (2.19; 3.13; 4.15;
5.23; 2Ts 2.1,8), todas as quais se referindo ao mesmo acontecimento.
O outro único uso do termo por Paulo nesse
sentido ocorre em 1Co 15.23.
Aqui a vinda de Cristo está apresentada
como o tempo em que as consequências de nossas obras de fé serão reveladas. A
alegria e o galardão de Paulo naquele dia será a presença de seus amados filhos
espirituais, aqueles que foram convertidos por meio do seu ministério (2Co
1.14; Fp 2.16).
I Ts 2:1 Porque vós, irmãos,
sabeis, pessoalmente,
que a nossa estada
entre vós não se tornou infrutífera;
I Ts
2:2 mas, apesar de maltratados
e
ultrajados em Filipos, como é do vosso conhecimento,
tivemos
ousada confiança em nosso Deus,
para
vos anunciar o evangelho de Deus,
em
meio a muita luta.
I Ts 2:3 Pois a nossa exortação
não procede de
engano,
nem de impureza,
nem se baseia em
dolo;
I Ts
2:4 pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus,
a
ponto de nos confiar ele o evangelho,
assim
falamos, não para que agrademos a homens,
e
sim a Deus, que prova o nosso coração.
I Ts 2:5 A verdade é
que nunca usamos de
linguagem de bajulação, como sabeis,
nem de intuitos
gananciosos.
Deus
disto é testemunha.
I Ts 2:6 Também jamais andamos
buscando glória de
homens,
nem de vós,
nem de outros.
I Ts
2:7 Embora pudéssemos, como enviados de Cristo,
exigir
de vós a nossa manutenção,
todavia,
nos tornamos carinhosos entre vós,
qual
ama que acaricia os próprios filhos;
I
Ts 2:8 assim, querendo-vos muito,
estávamos
prontos a oferecer-vos
não
somente o evangelho de Deus,
mas,
igualmente, a própria vida;
por
isso que vos tornastes
muito
amados de nós.
I Ts 2:9 Porque, vos recordais, irmãos,
do nosso labor e
fadiga;
e de como, noite e
dia labutando
para
não vivermos à custa de nenhum de vós,
vos
proclamamos o evangelho de Deus.
I Ts 2:10 Vós e Deus sois testemunhas do modo por que
piedosa,
justa
e irrepreensivelmente
procedemos em relação a vós outros,
que credes.
I Ts 2:11 E sabeis, ainda, de que maneira,
como pai a seus
filhos, a cada um de vós,
I Ts
2:12 exortamos,
consolamos
e
admoestamos,
para
viverdes por modo digno de Deus,
que vos chama
para o seu reino e glória.
I Ts 2:13 Outra razão ainda temos nós para, incessantemente,
dar graças a Deus:
é que, tendo vós
recebido a palavra que de nós ouvistes,
que
é de Deus,
acolhestes
não como palavra de homens,
e
sim como, em verdade é,
a
palavra de Deus,
a
qual, com efeito,
está operando eficazmente
em vós,
os
que credes.
I Ts 2:14 Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes
imitadores das
igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus;
porque também
padecestes, da parte dos vossos patrícios,
as
mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus,
I Ts
2:15 os quais não somente mataram o Senhor Jesus
e
os profetas,
como
também nos perseguiram,
e
não agradam a Deus,
e
são adversários de todos os homens,
I
Ts 2:16 a ponto de nos impedirem
de
falar aos gentios para que estes
sejam
salvos,
a
fim de irem enchendo sempre
a
medida de seus pecados.
A
ira, porém, sobreveio
Contra
eles, definitivamente.
I Ts 2:17 Ora, nós, irmãos,
orfanados, por
breve tempo,
de
vossa presença,
não, porém,
do
coração,
com
tanto mais empenho
diligenciamos,
com grande desejo,
ir
ver-vos pessoalmente.
I Ts 2:18 Por isso, quisemos ir até vós
(pelo menos eu,
Paulo, não somente uma vez, mas duas);
contudo,
Satanás
nos
barrou o caminho.
I Ts 2:19 Pois quem é a nossa esperança,
ou alegria,
ou coroa
em que exultamos,
na
presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda?
Não
sois vós?
I
Ts 2:20 Sim, vós sois
realmente
a nossa glória
e
a nossa alegria!
Nesta epístola, em especial, neste capítulo, Paulo
nos ensina a vivermos piedosa, justa e
irrepreensivelmente. Chamou-nos a atenção também que Paulo tenha falado algo
como Satanás ter impedido alguma coisa uma vez que sua noção de soberania de
Deus ultrapassa todos os limites e resiste até as prisões e torturas, sofrimentos
que sofreu.
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