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sábado, 6 de fevereiro de 2016

I Tessalonicenses 4 1-18 - O ARREBATAMENTO SERÁ PÚBLICO.

Como já dissemos, Paulo escreveu essa epístola para assegurar aos cristãos tessalonicenses do amor que ele tinha por eles e instruí-los a respeito da importância de viver para Cristo e entender corretamente as etapas do seu retorno. Estamos no capítulo 4/5.
Breve síntese do capítulo 4.
Paulo começa a fornecer - no capítulo 4 e concluiu no próximo - instruções a respeito de diversos assuntos que eram de especial importância: ele lembrou aos tessalonicenses como ele os tinha instruído anteriormente para agradar a Deus ao evitar a imoralidade sexual, ao aumentar o amor uns pelos outros e como viver de maneira honesta diante dos não cristãos.
Paulo falou sobre duas questões relacionadas ao retorno de Cristo: os cristãos que estão mortos serão ressuscitados no retorno de Cristo e os cristãos devem estar prontos para esse retorno.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. INSTRUÇÕES (4.1-5.22).
Ele falou brevemente sobre diversas questões éticas específicas. Assim, dos vs. 4.1 ao 5.22, veremos essas instruções.
Paulo iniciou a segunda e maior seção de sua epístola fornecendo instruções sobre vários assuntos: princípios para a conduta cristã (4.1-12); promessas e desafios com respeito ao retorno de Cristo (4.13-5.11) e diversas breves diretrizes finais (5.12-22). Elas irão formar a seguinte divisão, conforme a BEG: A. A maneira ética de viver (4.1-12) – veremos agora; B. O retorno de Cristo (4.13-5.11) – começaremos a ver agora; e, C. Instruções finais (5.12-22).
A. A maneira ética de viver (4.1-12).
Como viver a fim de agradar a Deus? A moralidade pessoal e social era muito importante para Paulo. Aqui ele tocou em três questões de particular importância para a igreja tessalonicense: a moralidade sexual (4.1-8), o amor fraternal (vs. 4.9-10) e uma postura e trabalho éticos que obteriam o respeito de um mundo que os estava observando (vs. 4.11-12). Elas também formarão nossa divisão proposta, conforme a BEG: 1. A moralidade sexual (4.1-8) – veremos agora; 2. O amor fraternal (4.9-10) – veremos agora; e, 3. O trabalho diante dos de fora (4.11-12) – também veremos agora
Essas instruções vão do âmbito mais estreito para o mais amplo: do "próprio corpo" (vs. 4) para o "irmão" (vs. 6) para "todos os irmãos" (vs. 10) e finalmente para com "os de fora" (vs.12).
1. A moralidade sexual (4.1-8).
As tradições sexuais da cultura helenística faziam um nítido contraste com os padrões bíblicos. É provável que os tessalonicenses estivessem enfrentando muitas tentações para entregarem-se a tipos de imoralidade sexual aceitos pela cultura.
Paulo elogiou os tessalonicenses pelo progresso deles ao aprender como agradar a Deus, mas os desafiou a progredirem mais. O apóstolo reconhecia a constante necessidade de crescimento e de seguir adiante "avançando para as coisas que diante de mim estão" (Fp 3.13). A complacência espiritual desvirtua a confissão verbal do cristão.
De novo Paulo enfatizou que a autoridade do seu ensino não vinha dele mesmo - não de um simples homem - mas do próprio senhor ressuscitado (2.13). Eles deveriam conhecer bem os mandamentos que eles lhes deram no nome e com a autoridade do Senhor Jesus.
Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação. A Escritura geralmente concebe os desejos de Deus em um de dois sentidos. Às vezes (p. ex., Ef 1.1), significa os decretos de Deus que determinam a História, o que nós não podemos saber a não ser pela observação de sua ação externa ou por uma revelação especial de Deus.
Com frequência, os teólogos chamariam isso de desejo "decretatório” ou "secreto" de Deus. Outras vezes, (por ex., aqui é 5.8), eles significam uma lei que Deus nos dá por meio da revelação – o desejo de Deus “normativo” ou “revelado”, no qual ele nos ordena a fazer algo. A vontade expressa de Deus para nós é que sejamos santos, abstendo-nos de comportamento libertino.
A sociedade pagã nos dias de Paulo não ensinava nem induzia ninguém à pureza sexual. A infidelidade conjugal, ao menos para os homens, era a norma, e algumas das religiões pagãs das quais esses tessalonicenses tinham sido libertados (uma das quais deve ter sido o famoso culto a Cabiri) sancionavam flagrante corrupção sexual nos seus rituais. O evangelho de Cristo trouxe, e continua a trazer, um despertar moral e uma nova revelação das normas justas de Deus.
Os relacionamentos sexuais ilícitos afetam outras pessoas além das partes envolvidas. Se o marido ou a esposa pecam, a família, os amigos e os irmãos em Cristo são humilhados. Essa situação envolve até mesmo o próprio Cristo (1Co 6.15). Em última análise, esses pecados, assim como os outros, são cometidos contra o Deus santo e justo, o qual irá julgá-los.
Paulo reivindicou autoridade divina, não apenas para o que ele dizia, mas também para o que ele ensinava por escrito (observe também a sua ordem em 5.27). Se alguém rejeitasse essas coisas que ele dizia não estaria rejeitando o homem, mas a Deus, que também lhes dava o Espirito Santo.
De maneira incisiva, Paulo relembrou seus leitores de que a renovada capacidade que eles tinham para a santidade era resultado da contínua ação de Deus por meio do Espírito Santo que habitava dentro deles (1Co 6.19; Cl 3.5). A construção em grego enfatiza o termo "santo", o qual é especialmente apropriado nesse contexto.
2. O amor fraternal (4.9-10).
Com relação ao amor fraternal, Paulo já tinha fornecido um exemplo de amor fraternal em seu próprio ministério aos tessalonicenses (2.1-12). Agora ele pedia que eles demonstrassem esse tipo de amor em relação aos outros.
Paulo elogiou os tessalonicenses pela dedicação que demonstravam entre si, bem como em relação aos cristãos em toda a Macedônia, No entanto, ele sabia que as tribulações que a igreja enfrentava exigiam que eles cada vez mais se apoiassem mutuamente e demonstrassem afeição entre si.
Sobre a importância do amor entre os cristãos nos escritos de Paulo, veja 1Co 13.1-13.
3. O trabalho diante dos de fora (4.11-12).
Nessa seção de ensino moral, o objetivo de Paulo se ampliou. Ele estava preocupado novamente com o trabalho ético dos tessalonicenses e a reputação deles diante da comunidade não cristã.
Essa palavra “diligenciardes” – vs. 11- (philotirneomai, em grego) era muitas vezes usada para se referir às tentativas, por parte dos abastados, de obter honra cívica e reconhecimento mediante a demonstração exterior de generosidade.
O uso que Paulo fez dela virou o seu sentido de cabeça para baixo: os tessalonicenses deveriam zelar pela honra que não provinha da autoafirmação ou demonstração ostentosa de grandeza pessoal, mas sim mediante um comportamento humilde, diligente, irrepreensível. Essa exortação, que vale para todos os cristãos, tinha uma urgência particular em Tessalônica, onde os cristãos já tinham sido falsamente acusados de motim (At 17.6-9). Ao viver uma vida respeitável e modesta, os cristãos aquietariam qualquer desconfiança que restasse.
B. O retorno de Cristo (4.13-5.11).
Dos vs. 4.13 ao 5.11, veremos Paulo falando do retorno de Cristo. O segundo foco de ensino de Paulo era sobre o retorno de Cristo. Sua discussão sobre esse assunto divide-se em duas partes: o destino dos cristãos que tiverem morrido antes desse acontecimento (4.13-18) e a preparação para o mesmo (5.1-11). Elas formarão a seguinte divisão proposta, conforme a BEG: 1. Os mortos em Cristo (4.13-18) – veremos agora; e, 2. O Dia do Senhor (5.1-11).
1. Os mortos em Cristo (4.13-18).
Aparentemente, os falsos profetas haviam ligado as esperanças dos tessalonicenses tão fortemente a um iminente retorno de Cristo que eles não sabiam o que pensar sobre os cristãos que já tinham morrido.
Paulo não queria que os tessalonicenses se preocupassem com o que aconteceria com esses santos.
Ao dizer que eles “dormem”, Paulo estava empregando uma metáfora usada na Antiguidade entre os pagãos, bem como pelos judeus e cristãos, para a morte.
O termo não se referia de modo particular ao estado da alma ou da consciência da pessoa falecida, pois era empregado por grupos com crenças amplamente divergentes a respeito desse tema.
Para a compreensão do Novo Testamento de uma existência consciente e abençoada entre a morte e a ressurreição, veja Lc 16.19-31; 23,42-43; veja também Jo 14.1-3; 2Co 5.6-8; Fp 1.23; Hb 12.22-24; Ap 6.9-11; 7.9-17; 20.4-6.
A ressurreição de Cristo dá aos cristãos profunda esperança e garantia de interminável comunhão com ele. Portanto, a tristeza deles por causa de um irmão cristão falecido é suavizada, e eles são sustentados na esperança.
A lógica da argumentação de Paulo era que se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e juntamente com ele, aqueles que nele dormiram – vs. 14.
Isso deve ser entendido provavelmente como um "trará" à presença de Deus (3.13) e ao reino pela ressurreição (1Co 6.14; 2Co 4.14), embora alguns acreditem que signifique a vinda dos santos mortos para a terra quando Cristo voltar.
De acordo com o autor do livro apócrifo de 2Ed 13.14-20,24 (uma obra judaica não canônica escrita no século 2 d.C.), aqueles que sobreviverem até a vinda do glorioso Messias são mais abençoados do que aqueles que estiverem mortos quando isso ocorrer. Alguns dos tessalonicenses deviam ter uma concepção incorreta semelhante.
Paulo, ao contrário disso, assegurou aos seus leitores que ambos os grupos estarão em iguais condições (1Co 15.52) quando todos os cristãos entrarem juntos na plenitude do reino no retorno de Jesus.
Os "em Cristo" constituem uma subcategoria daqueles "em Adão" (toda a raça humana), e eles abrangem todos aqueles que participam na salvação (1 Co 15.22-23), que viveram tanto antes como depois de Cristo.
Portanto, essa ressurreição dos "mortos em Cristo" refere-se a uma ressurreição corpórea (1Co 15.35-44) de todos os justos mortos, não apenas da ressurreição dos crentes do Novo Testamento, no tempo do retorno de Cristo (Jo 5.28-29; 1Co 15.23).
A ressurreição dos iníquos é mencionada de modo explícito por Paulo somente em At 24.15, embora ele a pressuponha em suas advertências de um julgamento universal individual na época em que Cristo retornar (At 17.31; Rm 2.5-16).
Paulo afirmava, por palavra do Senhor, que jamais iremos preceder os que dormem. Uma vez dada a ordem (ah como ansiamos por este dia!) – ordem essa dada com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus -, o próprio Senhor descerá dos céus e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.
Somente depois disso é que nós (espero estar incluído no “nós”) é que seremos arrebatados – vs. 17. O modo como esse "arrebatamento" ou "êxtase" (do latim rapere = rapto) da igreja é retratado não contém todos os detalhes cronológicos quanto ao final dos tempos que gostaríamos de saber.
Por exemplo, não nos é dito se o grupo reunido descerá imediatamente para a terra ou se retornará para o céu. O que está claro é que esse acontecimento não ocorrerá até depois da ressurreição corpórea dos mortos.
A doutrina é apresentada de maneira pastoral para confortar os que estão aflitos e confusos pela morte de cristãos amados.
A garantia de que todos os justos sem distinção estarão com o Senhor para sempre, assim como um com o outro na vinda de Cristo, é a ideia principal dessa passagem (vs. 18). Todavia, as expressões "palavra de ordem", "a voz do arcanjo" e "ressoada a trombeta de Deus" (vs. 16) dão a nítida impressão de que o arrebatamento será um acontecimento público e não secreto - Lc 17.24; 21.35; Ap 1.7.
I Ts 4:1 Finalmente, irmãos,
                nós vos rogamos
                e exortamos no Senhor Jesus
                               que, como de nós recebestes,
                                               quanto à maneira por que deveis
                                                               viver e agradar a Deus,
                                                                              e efetivamente estais fazendo,
                                                                                              continueis progredindo
cada vez mais;
I Ts 4:2 porque estais inteirados
                de quantas instruções vos demos
                               da parte do Senhor Jesus.
I Ts 4:3 Pois esta é a vontade de Deus:
                a vossa santificação,
                               que vos abstenhais da prostituição;
                               I Ts 4:4 que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo
                                               em santificação
                                               e honra,
                               I Ts 4:5 não com o desejo de lascívia,
                                               como os gentios que não conhecem a Deus;
                               I Ts 4:6 e que, nesta matéria,
                                               ninguém ofenda
                                               nem defraude a seu irmão;
                                                               porque o Senhor, contra todas estas coisas,
                                                                              como antes vos avisamos
                                                                              e testificamos claramente,
                                                                                              é o vingador,
I Ts 4:7 porquanto Deus
                não nos chamou para a impureza,
                               e sim para a santificação.
I Ts 4:8 Dessarte, quem rejeita estas coisas
                não rejeita o homem,
                e sim a Deus,
                               que também vos dá
                                               o seu Espírito Santo.
I Ts 4:9 No tocante ao amor fraternal,
                não há necessidade de que eu vos escreva,
                               porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos
                                               que deveis amar-vos uns aos outros;
                               I Ts 4:10 e, na verdade, estais praticando isso mesmo
                                               para com todos os irmãos em toda a Macedônia.
Contudo, vos exortamos, irmãos,
                a progredirdes cada vez mais I Ts 4:11
                e a diligenciardes por viver tranqüilamente,
                cuidar do que é vosso
                e trabalhar com as próprias mãos,
                               como vos ordenamos;
                I Ts 4:12 de modo que vos porteis com dignidade
                               para com os de fora
                e de nada venhais a precisar.
I Ts 4:13 Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes
                com respeito aos que dormem,
                               para não vos entristecerdes como os demais,
                                               que não têm esperança.
I Ts 4:14 Pois, se cremos
                que Jesus morreu e ressuscitou,
                               assim também Deus,
                                                mediante Jesus,
                                                               trará, em sua companhia,
                                                                              os que dormem.
I Ts 4:15 Ora, ainda vos declaramos,
                por palavra do Senhor, isto:
                               nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor,
                                               de modo algum precederemos os que dormem.
I Ts 4:16 Porquanto o Senhor mesmo,
                dada a sua palavra de ordem,
                ouvida a voz do arcanjo,
                e ressoada a trombeta de Deus,
                               descerá dos céus,
                               e os mortos em Cristo
                                               ressuscitarão primeiro;
                               I Ts 4:17 depois, nós, os vivos,
                                               os que ficarmos,
                                                               seremos arrebatados
                                                                              juntamente com eles,
                                                                                              entre nuvens,
                                               para o encontro do Senhor nos ares,                                                                                           e, assim, estaremos para sempre
                                                                               com o Senhor.
I Ts 4:18 Consolai-vos, pois,
                uns aos outros
                               com estas palavras.
A maior notícia de todos os tempos ainda não aconteceu, mas nós já sabemos do que se trata: A VOLTA DE JESUS! Breve, estarão todos falando deste evento predito tantos anos antes e agora fato. Está chegando a hora, Igreja do Senhor!
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

I Tessalonicenses 3 1-13 - A ORAÇÃO DE PAULO PELOS TESSALONICENSES.

Como já dissemos, Paulo escreveu essa epístola para assegurar aos cristãos tessalonicenses do amor que ele tinha por eles e instruí-los a respeito da importância de viver para Cristo e entender corretamente as etapas do seu retorno. Estamos no capítulo 3/5.
Breve síntese do capítulo 3.
No capítulo 3, Paulo aos Tessalonicenses demonstra seu amor pelo evangelho mais uma vez e não cessa de falar e incentivar a que todos continuem a sua jornada com zelo, dedicação e amor uns para com os outros.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. HISTÓRIA (1.2-3.13) - continuação.
Nós falamos que Paulo tratou esta epístola com reflexões históricas de diversos aspectos do seu relacionamento com os tessalonicenses envolvendo agradecimentos, explicações e orações.
Elas formaram a seguinte divisão proposta pela BEG: A. A ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) – concluiremos agora; B. A explicação a respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10) – concluiremos agora; e, C. A oração de Paulo (3.11-13) – veremos agora.
B. A explicação a respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10) - continuação.
Como já falamos, dos vs. 2.17 ao 3.13, estamos vendo a explicação do motivo pelo qual Paulo havia se ausentado. A segunda questão histórica da qual Paulo tinha de tratar era a sua prolongada ausência.
Apesar de terem ficado sozinhos em Atenas, por não poderem mais suportar, enviaram Timóteo – irmão e cooperador de Deus no evangelho de Cristo – para cuidarem da fé deles, os fortalecendo e lhes animando no Senhor.
Nem Paulo nem o próprio Jesus prometeram aos seguidores de Cristo uma vida confortável ou aprovação pública (veja Mc 8.34; Jo 15.18-21), pelo contrário, perseguições.
"Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna." (Mt 19.29).
Deus nos escolheu e nos selecionou para isso mesmo – vs. 3 – e Paulo os advertia e os fazia lembrar-se de quando estivera com eles, os tinha avisado dessas perseguições. Foi por causa delas que eles enviaram Timóteo para saber do estado da fé deles, pois havia o perigo, por causa do tentador, de seduzi-los e desviá-los do caminho, tornando inútil todos os esforções deles.
Quando Paulo não pôde visitar pessoalmente Tessalônica, ele enviou Timóteo. Paulo mostrou grande afeição pelos tessalonicenses ao mandar o seu aluno e companheiro íntimo.
Paulo sentia tamanha afeição pelos tessalonicenses que só conseguira se regozijar (vs. 9) depois de ter sido assegurado da fidelidade deles a Cristo. Essa preocupação exemplifica o tipo de amor que é apropriado entre os cristãos (1Co 12.26).
Era constante a preocupação e o cuidado de Paulo por eles e que de noite e de dia se esforçavam perseverando em orações para poder vê-los pessoalmente e assim suprir a fé que eles já tinham – vs. 10.
C. A oração de Paulo (3.11-13).
Depois de mencionar que rogava continuamente pelos tessalonicenses (3.10), Paulo fez uma oração por eles por em por escrito.
Paulo dirigiu-se a Deus, o Pai e ao Senhor Jesus ao mesmo tempo em sua oração. A resposta a essa oração veio vários anos depois (At 20.1).
· Que o próprio Deus, nosso Pai, e nosso Senhor Jesus preparem o nosso caminho até vocês. (PROVIDÊNCIA DIVINA).
· Que o Senhor faça crescer e transbordar o amor que vocês têm uns para com os outros e para com todos, a exemplo do nosso amor por vocês. (CRESCIMENTO DE DEUS).
· Que ele fortaleça os seus corações para serem irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (FORTALECIMENTO DIVINO; SANTIFICAÇÃO E RESPONSABILIDADE HUMANA – BUSCAR A SANTIDADE E ESPERAR A VINDA DO SENHOR).
1 Tessalonicenses 3:11-13.
A obra de santificação que já começou nos cristãos será levada a uma gloriosa conclusão na vinda do Senhor (5.23; 1Co 1,8; Fp 1.6; 2Ts 3.3; Jd 24). Isso aponta para uma cena judicial no retorno de Cristo, com todos os seus santos, ou seja, com todos os anjos que irão acompanhar a Cristo no seu retorno (Mt 13.39; 48-49; 16,27; 2 Ts 1.7), ou com todos os santos humanos (2 Ts 1.10; Ap 19.14) ou ambos.
I Ts 3:1 Pelo que, não podendo suportar mais o cuidado por vós,
                pareceu-nos bem ficar sozinhos em Atenas;
                I Ts 3:2 e enviamos nosso irmão Timóteo,
                               ministro de Deus no evangelho de Cristo,
                                               para, em benefício da vossa fé,
                                                               confirmar-vos
                                                               e exortar-vos,
                                               I Ts 3:3 a fim de que ninguém se inquiete
                                                               com estas tribulações.
Porque vós mesmos sabeis que estamos designados para isto;
                I Ts 3:4 pois, quando ainda estávamos convosco,
                               predissemos que íamos ser afligidos,
                                               o que, de fato, aconteceu
                                               e é do vosso conhecimento.
I Ts 3:5 Foi por isso que, já não me sendo possível continuar esperando,
                mandei indagar o estado da vossa fé,
                               temendo que o Tentador vos provasse,
                               e se tornasse inútil o nosso labor.
I Ts 3:6 Agora, porém, com o regresso de Timóteo,
                vindo do vosso meio,
                               trazendo-nos boas notícias da vossa fé e do vosso amor,
                               e, ainda, de que sempre guardais grata lembrança de nós,
                                               desejando muito ver-nos,
                                               como, aliás, também nós a vós outros,
I Ts 3:7 sim, irmãos, por isso, fomos consolados acerca de vós,
                pela vossa fé,
                               apesar de todas as nossas privações e tribulação,
I Ts 3:8 porque, agora, vivemos,
                se é que estais firmados no Senhor.
I Ts 3:9 Pois que ações de graças podemos tributar a Deus
no tocante a vós outros,
                                por toda a alegria com que nos regozijamos
                                               por vossa causa, diante do nosso Deus,
I Ts 3:10 orando noite e dia,
                com máximo empenho,
                               para vos ver pessoalmente
                               e reparar as deficiências da vossa fé?
I Ts 3:11 Ora, o nosso mesmo Deus e Pai,
e Jesus, nosso Senhor,
                dirijam-nos o caminho até vós,
I Ts 3:12 e o Senhor
                vos faça crescer
                e aumentar
                               no amor
                                               uns para com os outros
                                               e para com todos, como também nós para convosco,
                                                               I Ts 3:13 a fim de que seja o vosso coração
                                                                              confirmado em santidade,
                                                                              isento de culpa,
                                               na presença de nosso Deus e Pai,
                                               na vinda de nosso Senhor Jesus,
                                                               com todos os seus santos.
Reparem o zelo pela fé que tinha e como fica claro que se preocupava com a qualidade da fé deles (no vs. 10 ele fala de tratar das deficiências da fé), pois já naquela época e em todas as outras sempre se levantarão pessoas que não tem compromisso com Deus e querem fazer de tudo para contaminarem a fé simples e operosa dos irmãos.
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

I Tessalonicenses 2 1-20 - MERCADEJAR COM AS MINISTRAÇÕES NAS IGREJAS?

Paulo escreveu essa epístola para assegurar aos cristãos tessalonicenses do amor que ele tinha por eles e instruí-los a respeito da importância de viver para Cristo e entender corretamente as etapas do seu retorno. Estamos no capítulo 2/5.
Breve síntese do capítulo 2.
Estamos novamente diante do zelo de Paulo no anúncio do evangelho de Cristo aos Tessalonicenses. Ele exorta, ele se defende, ele ataca, mas sempre mostrando e demonstrando com todas as letras e poder do Espírito Santo, o papel que tinha como ministro de Cristo.
Paulo realmente se angustiava até que Cristo fosse formado em cada um dos Tessalonicenses. Havia também na época aqueles que mercadejavam a Palavra de Deus e não anunciavam a Cristo e o evangelho simples da salvação, mas procediam com engano, impureza, dolo e exploravam os irmãos que viviam piedosamente.
Em minha agenda – aprendi com Paulo - você poderá ver o seguinte aviso:
ATENÇÃO: Não temos por hábito mercadejar a pura e santa Palavra de Deus com cobranças de serviços de pregações nem arrecadações de ofertas especiais para nosso sustento. Deus tem sido generoso para conosco e não precisamos fazer negócios quando envolve a pregação e a ministração em qualquer que seja o evento. "Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus." (II Coríntios 2:17 ).
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. HISTÓRIA (1.2-3.13) - continuação.
Paulo tratou esta epístola com reflexões históricas de diversos aspectos do seu relacionamento com os tessalonicenses envolvendo agradecimentos, explicações e orações.
Elas formaram a seguinte divisão proposta pela BEG: A. A ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) – concluiremos agora; B. A explicação a respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10) – começaremos a ver agora; e, C. A oração de Paulo (3.11-13).
A. A ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) - continuação.
Estamos vendo dos vs. 1.2 ao 2.16, a ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses.
Também elas formaram nossa divisão proposta, conforme a BEG: 1. A fé, o amor e a esperança deles (1.2-10) – já vimos; 2. A lembrança deles do ministério de Paulo (2.1-12) – veremos agora; e, 3. A recepção deles da Palavra de Deus (2.13-16) – veremos agora.
2. A lembrança deles do ministério de Paulo (2.1-12).
Esses versículos – vs. 1 ao 12 - revisam o ministério de Paulo em Tessalônica. Embora Paulo estivesse agradecido de que os cristãos de lá estivessem atentos à conduta que ele demonstrou quando ensinava entre eles, há uma nota polêmica nessa passagem. Parece que Paulo estava respondendo a certas dúvidas ou censuras subentendidas que haviam sido feitas a ele.
Implicitamente, o apóstolo defendeu a origem, o estilo, a substância e o êxito do seu ministério evangélico entre eles. Ao mesmo tempo, ao recordar a obra que ele e seus companheiros haviam feito lá, deu aos tessalonicenses um exemplo de trabalho amoroso.
Apesar do maltrato sofrido por eles no anúncio do evangelho, mesmo assim, tiveram ousada confiança em Deus para não recuarem na obra e serviço de Deus.
Apesar de terem sidos chamados por Deus para entrarem no campo missionário da Macedônia (At 16.9-10), Paulo e Silvano tinham sido severamente maltratados e algemados numa prisão desse país (em Filipos). Os missionários tinham de ser corajosos e devotados a Deus para continuar a proclamar Cristo nessa região.
Paulo enfatizou a pura, e de fato divina, fonte de sua mensagem e seu ministério. Observe o uso enfático de "o evangelho de Deus" nos vs. 8-9.
A mensagem do evangelho é sempre levada como um encargo do próprio Deus. 2.4-6. Em toda essa seção (2.17-20; 3.6-12) é visível a profunda afeição de Paulo pelos seus filhos espirituais, os quais, até poucos meses antes, eram completamente estranhos para ele, separados pela raça, cultura e religião.
Esse versículo – vs. 12 - resume a exortação de Paulo e seu cuidado durante a primeira visita dele a Tessalônica. Ao contrário dos ídolos, os quais os tessalonicenses haviam deixado (1.9), o Deus verdadeiro e vivo tem um reino e glória, e em sua misericórdia insondável ele escolhe dividir o seu reino com aqueles que o adoram por meio de Jesus Cristo.
Chamados para entrarem nesse reino, os cristãos conhecem o seu poder e desfrutam desta vida aqui e agora (Rm 14.17; 1Co 4.20; Cl 1.13-14) mesmo quando anseiam pelo dia em que entrarão na sua plenitude.
3. A recepção deles da Palavra de Deus (2.13-16).
Paulo voltou a falar da fidelidade que os tessalonicenses haviam demonstrado, enfatizando especialmente o modo como eles haviam respondido à sua pregação.
Paulo caracterizou a mensagem que ele pregou entre os tessalonicenses como "palavra de Deus" (para contrastar com "palavra de homens"), e os encorajou a recebê-la como tal.
A palavra de Deus, embora seja transmitida por meio dos homens, não é uma mensagem de simples poder humano. É uma mensagem divina que de maneira ativa e efetiva age nos cristãos por meio do Espírito Santo (Is 55.11; At 20.32; Hb 4.12).
A prova do poder da palavra de Deus neles era que eles, como as igrejas da Judeia, perseveravam, com fidelidade e alegria, diante da terrível e furiosa perseguição de seus parentes (At 17.5-9).
Assim como Jesus observou o propósito comum entre aqueles que tinham perseguido os profetas e aqueles que o estavam perseguindo (Mt 23.29-32), Paulo também (e Estêvão; At 7.52) viu a mesma solidariedade estendida aos judeus (com os quais ele tinha trabalhado) que perseguiam a Cristo ao opor-se ao evangelho (At 9.4).
A elaboração completa da abordagem de Paulo a esse problema da rejeição judaica do evangelho é desenvolvida em Rm 9-11.
A ira – vs. 16 -, porém, sobreveio contra eles, definitivamente. "Definitivamente" também pode ser traduzido como "finalmente" (Mt 10.22; 1 Co 1.8; 15.24). Isso pode se referir profeticamente à catástrofe que viria sobre Jerusalém no período dos vinte anos dos escritos de Paulo.
Ou pode se referir à sequência de calamidades que já tinha começado e atingiria o auge no grave desastre de 70 d.C.
Pode também ser um comentário sobre o punitivo endurecimento de um amplo segmento dos filhos de Israel em sua culpável rejeição de Cristo, um endurecimento que Jesus via como um cumprimento da terrível profecia de Isaías em Is 6.9-10 (citada em Mt 13.14-15).
Compare com um resultado semelhante da ira de Deus sobre os gentios resumido em Rm 1.18-32.
B. A explicação a respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10).
Dos vs. 2.17 ao 3.13, veremos a explicação do motivo pelo qual Paulo havia se ausentado.
A segunda questão histórica da qual Paulo tinha de tratar era a sua prolongada ausência. Paulo havia deixado Tessalônica abruptamente e não havia conseguido retornar. Sua ausência levantou questões sobre a sinceridade do seu amor.
Aqui Paulo explicou as circunstâncias da sua prolongada ausência e suas razões para ter enviado Timóteo para ministrar entre eles em seu lugar.
Essa palavra grega “orfanados” – vs. 17 - é geralmente usada para os pais, bem como para os filhos que sofrem unia separação. Paulo continuou com a imagem familiar nos vs. 7,11 ao descrever sua relação com a congregação de Tessalônica.
Embora Paulo quisesse visitá-los, Paulo alega que enfrentou oposição e que não a pode vencer, mas sendo esta originada de Satanás.
No vs. 19, Paulo explica que eles são a esperança, a alegria e a coroa deles em quem eles se gloriavam perante o Senhor Jesus Cristo na sua vinda.
Essa á a primeira das seis ocorrências nas epístolas de Paulo aos tessalonicenses da palavra grega parousia ("vinda"), para falar da segunda vinda de Cristo (2.19; 3.13; 4.15; 5.23; 2Ts 2.1,8), todas as quais se referindo ao mesmo acontecimento.
O outro único uso do termo por Paulo nesse sentido ocorre em 1Co 15.23.
Aqui a vinda de Cristo está apresentada como o tempo em que as consequências de nossas obras de fé serão reveladas. A alegria e o galardão de Paulo naquele dia será a presença de seus amados filhos espirituais, aqueles que foram convertidos por meio do seu ministério (2Co 1.14; Fp 2.16).
 I Ts 2:1 Porque vós, irmãos, sabeis, pessoalmente,
                que a nossa estada entre vós não se tornou infrutífera;
                               I Ts 2:2 mas, apesar de maltratados
                               e ultrajados em Filipos, como é do vosso conhecimento,
                                               tivemos ousada confiança em nosso Deus,
                                                               para vos anunciar o evangelho de Deus,
                                                                              em meio a muita luta.
I Ts 2:3 Pois a nossa exortação
                não procede de engano,
                nem de impureza,
                nem se baseia em dolo;
                               I Ts 2:4 pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus,
                                               a ponto de nos confiar ele o evangelho,
                                               assim falamos, não para que agrademos a homens,
                                                               e sim a Deus, que prova o nosso coração.
I Ts 2:5 A verdade é
                que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis,
                nem de intuitos gananciosos.
                               Deus disto é testemunha.
I Ts 2:6 Também jamais andamos
                buscando glória de homens,
                nem de vós,
                nem de outros.
                               I Ts 2:7 Embora pudéssemos, como enviados de Cristo,
                                               exigir de vós a nossa manutenção,
                                                               todavia, nos tornamos carinhosos entre vós,
                                                               qual ama que acaricia os próprios filhos;
                                               I Ts 2:8 assim, querendo-vos muito,
                                                               estávamos prontos a oferecer-vos
                                                               não somente o evangelho de Deus,
                                                               mas, igualmente, a própria vida;
                                                                              por isso que vos tornastes
                                                                              muito amados de nós.
I Ts 2:9 Porque, vos recordais, irmãos,
                do nosso labor e fadiga;
                e de como, noite e dia labutando
                               para não vivermos à custa de nenhum de vós,
                                               vos proclamamos o evangelho de Deus.
I Ts 2:10 Vós e Deus sois testemunhas do modo por que
                piedosa,
                justa
                e irrepreensivelmente procedemos em relação a vós outros,
que credes.
I Ts 2:11 E sabeis, ainda, de que maneira,
                como pai a seus filhos, a cada um de vós,
                               I Ts 2:12 exortamos,
                               consolamos
                               e admoestamos,
                                               para viverdes por modo digno de Deus,
                                                              que vos chama para o seu reino e glória.
I Ts 2:13 Outra razão ainda temos nós para, incessantemente,
dar graças a Deus:
                é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes,
                               que é de Deus,
                                               acolhestes não como palavra de homens,
                                               e sim como, em verdade é,
                                                               a palavra de Deus,
                                                                               a qual, com efeito,
está operando eficazmente em vós,
                                                                                              os que credes.
I Ts 2:14 Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes
                imitadores das igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus;
                porque também padecestes, da parte dos vossos patrícios,
                               as mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus,
                               I Ts 2:15 os quais não somente mataram o Senhor Jesus
                                               e os profetas,
                                               como também nos perseguiram,
                                               e não agradam a Deus,
                                               e são adversários de todos os homens,
                                                               I Ts 2:16 a ponto de nos impedirem
                                                                              de falar aos gentios para que estes
                                                                                              sejam salvos,
                                                                              a fim de irem enchendo sempre
                                                                              a medida de seus pecados.
                                                               A ira, porém, sobreveio
                                                                               Contra eles, definitivamente.
I Ts 2:17 Ora, nós, irmãos,
                orfanados, por breve tempo,
                               de vossa presença,
                não, porém,
                               do coração,
                                               com tanto mais empenho
                                                               diligenciamos, com grande desejo,
                                                               ir ver-vos pessoalmente.
I Ts 2:18 Por isso, quisemos ir até vós
                (pelo menos eu, Paulo, não somente uma vez, mas duas);
                               contudo, Satanás
                                               nos barrou o caminho.
I Ts 2:19 Pois quem é a nossa esperança,
ou alegria,
ou coroa
                em que exultamos,
                               na presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda?
                                               Não sois vós?
                                               I Ts 2:20 Sim, vós sois
                                                               realmente a nossa glória
                                                               e a nossa alegria!
Nesta epístola, em especial, neste capítulo, Paulo nos ensina a vivermos piedosa, justa e irrepreensivelmente. Chamou-nos a atenção também que Paulo tenha falado algo como Satanás ter impedido alguma coisa uma vez que sua noção de soberania de Deus ultrapassa todos os limites e resiste até as prisões e torturas, sofrimentos que sofreu.
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
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