O Pr. Sabino e seu filho Sabino Junior pregaram juntos, em 27 de março de 2016, com base no texto bíblico de Efésios 6.1-4.
Ouça a pregação ministrada que, na verdade, foi uma continuação da pregação iniciada no último dia do Acampamento de Família que ocorreu nos dias 24, 25, 26 e 27 de março, no Acampamento Gileade.
Sem dúvida, é uma excelente oportunidade para você poder refletir e melhorar seu relacionamento em família. Eu, minha esposa e filha fomos tremendamente impactados. O bom nisso tudo é a cura que traz para nós e não o peso por termos errado ou falhado em algum momento.
O que mais me chamou a atenção nisso, foi o fato de que Deus nos ama apesar de nós, ou seja, pai e filhos são falhos e estão juntos e não em conflito. Muita paciência, amor, fé e confiança é necessário nesse relacionamento. Quando as coisas esquentam muito em casa, por um motivo o outro eu logo faço a invocação de quem é o maior em nossa casa? O filho? O pai?
Qual o propósito de Apocalipse? Conforme a BEG, estimular a fidelidade a
Cristo em meio ao sofrimento pela afirmação de que Deus governa a História e
certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção em Cristo.
Ela também ainda fala das suas verdades fundamentais:
1.A igreja enfrenta muito sofrimento neste mundo
pecaminoso.
2.Deus requer arrependimento sincero e fidelidade
paciente da parte de seu povo.
3.Deus governa a História de tal modo que o mal não
prevalecerá contra a igreja.
4.Jesus retornará em glória trazendo castigo final
para o ímpio e bênção final para o justo que triunfar.
Eu não creio em um reino dividido em que duas forças se opõem para
conquistar o mundo. Eu creio na soberania de Deus e no seu reino único. Assim,
jamais mesmo haverá triunfo do mal.
Há tanto o que falar, meditar, estudar, aprofundar-se que se déssemos
corda à nossa imaginação não haveriam livros no mundo inteiro para conter todos
os nossos comentários. Não é esta a minha intenção, mas chamar a atenção dos
leitores naquilo que fui chamado a atenção e assim compartilhar nossa visão.
Por exemplo, no início, bem no começo: foi Deus quem deu a revelação ou
o apocalipse. Deus deu para seu filho, Jesus Cristo – também Deus - para
mostrar aos seus servos o futuro. Jesus envia um anjo – o seu anjo – que
notifica seu servo João. João, então, atesta tanto a palavra de Deus como o
testemunho de Jesus Cristo quanto a tudo que viu.
Deus – Jesus Cristo – Anjo – João – as sete igrejas. Deus deu o
apocalipse para Jesus Cristo. Jesus Cristo envia seu anjo para notificar João.
O anjo notifica João. João atesta a palavra de Deus, o testemunho de Jesus
Cristo e comunica às sete igrejas a mensagem que Deus deu.
I. INTRODUÇÃO (1.1-8).
João estabeleceu o cenário para sua
epístola exaltando a Cristo como a fonte de sua revelação e identificando-se a
si mesmo e seus destinatários.
João inicia o seu livro com uma abertura
bastante elaborada. Sua introdução se divide em três partes, as quais veremos
agora: um prólogo (vs. 1-3), saudações (vs. 4-5a) e louvor (vs. 5b-8).
A. Prólogo (1.1-3).
Esses três primeiros versículos orientam o
leitor a respeito do conteúdo que podem esperar.
É colocada ênfase na autoridade divina da
mensagem, no seu caráter de certeza (observe a palavra "devem" no vs.
1) e na sua relevância crucial (vs. 3).
Deus providenciou o processo de comunicação
com todo cuidado:
·A
mensagem originou-se em Deus, o Pai.
·Ela
foi dada a Jesus Cristo.
·Ela
foi comunicada a João por intermédio de um anjo (vs. 1).
·João
testificou escrevendo-a (vs. 2).
·Todos
são incentivados a ler e ouvir (vs. 3).
A revelação é de Jesus Cristo que foi dada
por seu Pai para ser mostrada aos seus servos o que em breve 1.1 em breve -
veja 22.6,7,10,12,20 – irá acontecer.
A guerra espiritual acontece ao longo de
toda a história da igreja e as sete igrejas logo experimentariam todas as
dimensões do conflito.
Além do mais, os "últimos dias"
mencionados nas profecias do Antigo Testamento haviam sido inaugurados na
ressurreição de Cristo (At 2.16-17).
O tempo de espera está terminando e Deus
está conduzindo a fase final de sua batalha vitoriosa contra o mal. Segundo
esse cálculo, hoje é "a última hora" (1 Jo 2.18). Aqui, a BEG recomenda
seu excelente artigo teológico "O plano das eras", em Hb 7.
É João aqui quem dá testemunho de Jesus
Cristo – vs. 2. Em consequência da atual realidade de perseguição (17.6), o
tema de testemunho ecoa ao longo de todo o livro do Apocalipse.
Jesus Cristo é a testemunha proeminente
(1.5; 3.14; 19.11), e imitá-lo pode incluir o martírio (12.11). Apocalipse é,
em si mesmo, um testemunho destinado a fortalecer o testemunho de seus
leitores.
João logo proclama uma bem-aventurança aos
que lerem sua carta ou as palavras desta profecia. Apocalipse pronuncia não
apenas a condenação dos infiéis, mas também a bênção aos fiéis (14.13; 16.15;
19.9; 20.6; 22.7,14; Mt 5.3).
João chamou seus escritos nesta carta de
proféticos – vs. 2 - veja 22.7-10,18-19. Semelhante a muitas profecias do
Antigo Testamento, Apocalipse combina visões do futuro com exortações à
fidelidade.
A profecia é urna forma distinta e
inspirada de testemunho cristão (1.2). Também a bênção se estende aos que ouvem
e guardam as coisas escritas. O Apocalipse não tem o propósito de estimular a fantasia
de seus leitores, mas de fortalecer o coração deles.
B. Saudações (1.4-5a).
Essa saudação – vs. 4 - segue o estilo
formal de uma carta grega: identifica o autor e os destinatários.
Ela está endereçada às sete igrejas da
província da Ásia - veja 1.11; 2.1-3.22. Apocalipse é organizado em setes, o
número simbólico da completude proveniente da semana original da criação (Gn
2.2-3).
A escolha de sete igrejas expressa a
importância da mensagem para todas as igrejas (1.1,3; 2.7,11,17,29; 3.6,13,22;
22.7,11-14,16,18-21).
A província romana da Ásia localizava-se
onde hoje fica a Turquia ocidental.
Ele os saúda com a graça e a paz por parte.
Observe a origem da graça e paz da Trindade: Deus o Pai ("Daquele que é..
"), o Filho (1.5) e o Espírito (cf. 2Co 13.14; 1Pe 1.1-2).
·Daquele
que é, que era, e que há de vir. Semelhante ao nome divino em Êx 3.14-15.
·Dos
sete espíritos que estão diante do trono, ou, "Espírito sétuplo". O
Espírito Santo é descrito como sete vezes pleno (veja Zc 4.2,6).
·De
Jesus Cristo, que é a testemunha fiel, o primogênito dentre os mortos e o
soberano dos reis da terra.
Sobre
o Filho, João diz que ele nos ama e nos libertou dos nossos pecados por meio do
seu sangue, e nos constituiu reino e sacerdotes para servir a seu Deus e Pai. A
ele sejam glória e poder para todo o sempre! Amém.
Os
papéis-chave de Jesus Cristo nesse livro são antecipados nessa descrição.
üFiel
testemunha.
üPrimogênito.
üSoberano.
Porque
todas as coisas subsistem em Cristo (Cl 1.17), o simbolismo trinitário dos vs.
4.5; 4.1-5.14 forma a base para o livro. Pelo fato de a Trindade ser profundamente
misteriosa, o simbolismo de Apocalipse tem uma profundidade inexaurível.
C. Louvor (1.5b-8).
O Apocalipse inicia com o louvor a Deus,
que é semelhante ao início da maioria das cartas de Paulo. Os temas de
soberania de Deus e redenção, bem como da segunda vinda de Cristo repetem-se ao
longo de todo o livro.
O tema de culto e louvor a Deus estende-se
por todo o livro (p. ex., 4.8,11; 5.9-14; 7.12; 11.15-17; 12.10-12; 15.3-4;
19.1-8) porque o louvor é parte integrante da guerra espiritual.
Ao explicar que somos reino e sacerdotes para
servir a Deus e Pai, João aplicou a passagem de Êx 19.6 a todos os crentes de
todas as nações porque eles coletivamente gozam do governo de Deus e como
sacerdotes têm acesso íntimo a ele (Hb 10.19-22; 1 Pe 2.5-9).
No futuro, eles reinarão com ele (2.26-27;
3.21; 5.10; 20.4,6). Os propósitos de redenção que estavam incorporados no
êxodo de Israel do Egito foram cumpridos por meio de Cristo (5.9-10).
O tema do culto sacerdotal e do acesso a
Deus é complementar ao tema do templo em Apocalipse.
João anuncia que ele vem com as nuvens, e
todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todos os povos da
terra se lamentarão por causa dele. Assim será! Amém
O retorno de Cristo para trazer o castigo
aos seus inimigos encorajava João e seus leitores durante a perseguição que
sofriam (a BEG recomenda aqui a leitura de seu excelente artigo teológico
"O julgamento final", em Jd).
No vs. 8, Jesus se identifica:
·Como
o Alfa e o Ômega".
A
primeira e a última letra do alfabeto grego. Deus é o Alfa (Criador) e o Ómega
(Consumador).
·Como
“o que é, o que era e o que há de vir”.
É
Senhor de tudo: passado, presente e futuro - como é sugerido pela afirmação:
"aquele que é e que era e que há de vir" (cf. o vs. 4; 4.1-5.14). Sua
soberania na criação garante o cumprimento de seus propósitos na nova criação
(Rm 8.18-25).
No
futuro Deus virá para consumar todos os seus propósitos (21.1-22.5; veja o
artigo teológico "O reino de Deus", em Mt 4).
·Como
o Todo-poderoso.
II. VISÕES (1.9-22.5).
Sete ciclos de visões altamente simbólicas
sobre os desafios e as bênçãos presentes e futuros são descritos para encorajar
os crentes a permanecerem fiéis a Cristo enquanto passam por sofrimento e para
adverti-los sobre o perigo de abandonarem a Cristo. Uma oitava visão
descrevendo a nova Jerusalém também é apresentada.
Veremos, nesta longa parte II, que vai de 1.9
a 22.5 essas 7+1 visões. Nesses capítulos, João compõe o corpo principal de sua
carta relatando a série de visões que ele teve. Esse material se divide em três
seções principais: uma visão de Cristo (1.9-20), exortações às sete igrejas
(2.1-3.22) e uma série de sete visões celestiais (4.1-22.5). Elas formarão
nossa divisão proposta, seguindo a BEG: A. A visão de Cristo: O Rei, Sacerdote
e Juiz (1.9-20) – veremos agora; B.
Exortação às sete igrejas (2.1-3.22); e, C. Visões celestiais (4.1-22.5).
A. A visão de Cristo: O Rei, Sacerdote e Juiz (1.9-20).
Desde o vs. 9 ao 20, veremos essa visão
espetacular de Cristo como Rei, Sacerdote e Juiz. Cristo aparece como Rei
majestoso e juiz do universo e aquele que dirige as igrejas (1.12-20).
João representa toda a igreja. Ele se
identifica como nosso irmão e companheiro:
·Na
aflição.
·No
reino.
·Na
perseverança.
A
exortação prática à perseverança e a permanecer fiel em meio da perseguição
percorre todo o Apocalipse (2.2-3,13,19; 3.10; 6.11; 13.10; 14.12; 16.15; 18.4;
20.4; 22.7,11,14).
Patmos era uma pequena ilha na costa
ocidental da Ásia Menor. Em Patmos estava localizada uma colónia penal romana
que era usada para aprisionar pessoas consideradas perigosas para a boa ordem. João
diz estar nessa ilha por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus.
João explica que foi arrebatado, em
espírito. O Espírito concedeu visões a João e o transportou para pontos
especiais dos quais ele podia contemplá-las (4.2; 17.3; 21.10).
O dia desse arrebatamento de espírito se
deu no dia do Senhor. Domingo, o dia do culto cristão celebrando a ressurreição
de Cristo. A celebração do domingo antecipa a celebração da vitória final de
Deus (19.1-10).
João diz que ouviu por trás dele uma grande
voz, como de trombeta. A voz de Cristo. Vozes e ruídos altos indicam o poder e
a relevância universal das mensagens e dos acontecimentos (1.15; 4.1,5; 5.2,12;
6.1; 7.2,10; 8.5,13; 10.3; 11.12,15,19; 12.10; 14.7,9,15,18; 19.1,3,6,17).
A voz dizia para ele escrever num livro
tudo o que via e ouvia e depois enviar às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a
Laodicéia.
Curioso, João se volta para conferir quem
era que estava falando com ele e ele vê sete candeeiros de ouro. Os candeeiros
simbolizam as igrejas em sua função de levar a luz ou testemunhar (1.20; Mt
5.14-16).
Cristo caminha entre as igrejas como
Senhor, Pastor e Sacerdote, assim como a nuvem da glória de Deus condescendeu
habitar no tabernáculo e no templo, ambos os quais tinham candeeiros (Êx
25.31-40; 1Rs 7.49).
O caráter de Deus como luz (1Jo 1.5) é
supremamente manifesto em Cristo (Jo 1.4-5; 8.12; 9.5; At 26.13), mas também se
reflete de várias maneiras em sua criação:
·Em
anjos flamejantes (10.1; Ez 1 13).
·Na
luz natural (21.23; Gn 1.3).
·Nos
candeeiros do templo.
·Nas
igrejas.
·Em
cada pessoa individualmente (Mt 5.14-16).
Desse modo, Cristo apresenta o padrão no
qual todo o destino do universo é resumido (Ef 1.10; Cl 1.16-17).
Dos vs. 13 ao 18, Cristo aparece em glória
avassaladora (cf. 21.22-24). As características de 1.12-16 lembram Ez 1.25-28;
Dn 7.9-10; 10.5-6, mas também incluem algumas semelhanças mais antigas com
muitos dos aparecimentos de Deus no Antigo Testamento.
A visão mostra Cristo como juiz e aquele
que governa - primeiro sobre todas as igrejas (1.20-3.22), mas também sobre
todo o universo (1.17-18; 2.27; 3.21).
Sua divindade, autoridade e conquista da
morte garantem a vitória final (vs. 17-18; 17.14; 19.11-16).
Essa visão da soberania de Deus exercida
por meio de Cristo é o ponto central e fundamental da mensagem do Apocalipse.
A impetuosidade guerreira de Cristo
antecipa o seu papel na batalha final (19.11-21) mas também olha para trás,
para as batalhas de Deus no Antigo Testamento (Êx 15.3; Dt 32.41-42; Is
59.17-18; Zc 14 3).
Cristo estava no meio dos candeeiros, ou
seja, ele se encontra no meio de suas igrejas. Essas são as características que
João viu naquele que estava no meio dos candeeiros:
·Um
semelhante a filho de homem,
·Ele
estava vestido de uma roupa talar.
·Ele
estava cingido à altura do peito com um cinto de ouro.
·A
sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve.
·Os
seus olhos como chama de fogo.
·Os
seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha.
·A
sua voz como a voz de muitas águas.
Agora compare com a visão do anjo que teve
Daniel no capítulo 10, provavelmente do anjo Gabriel. Esses vs. 5-6, do
capítulo 10 de Daniel, dão uma visão detalhada dele (Dn 9.21) ou daquele que
falou por Gabriel (Dn 8.16).
A aparência dele era semelhante à da glória
do Senhor (Ez 1.26-28; Ap 1.12-16). Para outras referências a anjos, podemos
ver em Jz 13.6; Ez 9.2-3; 10.2; Lc 24.4. Reparemos melhor em sua aparência
incrível:
·Vestido
de linho.
·Lombos
cingidos com ouro fino de ufaz.
·Corpo
era como o berilo.
·Rosto
como um relâmpago.
·Olhos
eram como tochas de fogo.
·Braços
e pés como o brilho de bronze polido.
·Voz
das suas palavras como a voz duma multidão.
Quando João teve a sua visão, do mesmo modo
que Daniel, ele caiu no chão, aos pés do Senhor, como morto. No entanto, o
Senhor pôs nele a sua destra e lhe disse palavras de encorajamento e ele se
fortaleceu. Ele disse: - Não temas; eu sou o primeiro e o último. Eu sou o que
vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves
da morte e do inferno.
Ele é o primeiro e o último, ou, essencialmente
o mesmo que "o Alfa e o Ômega", uma descrição atribuída ao Pai no vs.
8 (cf. 2.8; 22.13; Is 41.4; 44.6; 48.12). Apocalipse indica a divindade de
Cristo dando-lhe o mesmo título de Deus, o Pai (1.8; 22.13), indicando na visão
dos vs. 13-16 que ele compartilha dos atributos de Deus assim como compartilha
também de sua soberania (22.1).
Ele é aquele que vive. A ressurreição e a
nova vida de Cristo fornecem nova vida para o seu povo (2.8; 5.9-10; 20.4-5) e a
renovação do próprio mundo (22.1-2).
Ele é também aquele que tem as chaves da
morte. Essa frase antecipa 20.14.
Jesus pede a João que
escreva todas as coisas que tem visto, as que são e as que depois dessas hão de
suceder. Uma referência ao passado, presente e futuro. Cada seção do Apocalipse
contém referências significativas aos três períodos.
No vs. 20, Jesus explica
a João o mistério das sete estrelas que estavam na destra dele e dos sete
candeeiros de ouro. As estrelas são os anjos e os candeeiros as igrejas. A
palavra grega empregada aqui significa "mensageiros". Pode se referir
a mensageiros humanos, especificamente aos pastores das igrejas, ou a seres
sobrenaturais A proeminência de anjos no Apocalipse apoiaria, nesse caso, a
última hipótese (22.6; Dn 10.10-21; comparar com 2.1,8,12,18; 3.1,7,14).
Ap 1:1 Revelação de Jesus Cristo,
que Deus lhe deu
para mostrar aos seus
servos
as coisas que em breve
devem acontecer
e que ele,
enviando por intermédio do seu anjo,
notificou ao seu servo
João,
Ap 1:2 o qual atestou
a palavra de Deus
e o testemunho de Jesus
Cristo,
quanto a tudo o que viu.
Ap 1:3 Bem-aventurados
aqueles que leem
e aqueles que ouvem as palavras da profecia
e guardam as coisas nela escritas,
pois o tempo está próximo.
Ap 1:4 João,
às sete igrejas que se encontram na Ásia,
graça e paz a vós outros,
da parte daquele que é,
que era
e que há de vir,
da parte dos sete Espíritos
que se acham diante do seu
trono
Ap 1:5 e da parte de Jesus
Cristo,
a Fiel Testemunha,
o Primogênito dos mortos
e o Soberano dos reis da
terra.
Àquele que nos ama,
e, pelo seu sangue,
nos libertou dos nossos pecados,
Ap 1:6 e nos constituiu reino,
sacerdotes para o seu Deus e Pai,
a ele
a glória
e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!
Ap 1:7 Eis que vem com as nuvens,
e todo olho o verá,
até quantos o traspassaram.
E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele.
Certamente. Amém!
Ap 1:8 Eu sou o Alfa e Ômega,
diz o Senhor Deus,
aquele que é,
que era
e que há de vir,
o Todo-Poderoso.
Ap 1:9 Eu, João,
irmão vosso
e companheiro
na tribulação,
no reino
e na perseverança,
em Jesus,
achei-me na ilha chamada
Patmos,
por causa da palavra de
Deus
e do testemunho de Jesus.
Ap 1:10 Achei-me em espírito,
no dia do Senhor,
e ouvi, por detrás de mim,
grande voz,
como de trombeta,
Ap 1:11 dizendo:
O que vês escreve em livro
e manda às sete igrejas:
Éfeso,
Esmirna,
Pérgamo,
Tiatira,
Sardes,
Filadélfia
e Laodicéia.
Ap 1:12 Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado,
vi sete candeeiros de ouro
Ap 1:13 e, no meio dos
candeeiros,
um semelhante a filho de
homem,
com vestes talares
e cingido, à altura do
peito,
com uma cinta de ouro.
Ap 1:14 A sua cabeça e
cabelos
eram brancos como alva lã,
como neve;
os olhos,
como chama de fogo;
Ap 1:15 os pés,
semelhantes ao bronze
polido,
como que refinado numa
fornalha;
a voz,
como voz de muitas águas.
Ap 1:16 Tinha na mão direita
sete estrelas,
e da boca
saía-lhe uma afiada espada
de dois gumes.
O seu rosto
brilhava como o sol na sua
força.
Ap 1:17 Quando o vi,
caí a seus pés como morto.
Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo:
Não temas;
eu sou o primeiro
e o último
Ap 1:18 e aquele que vive;
estive morto,
mas eis que estou vivo
pelos séculos dos séculos
e tenho as chaves da morte
e do inferno.
Ap 1:19 Escreve, pois,
as coisas que viste,
e as que são,
e as que hão de acontecer depois destas.
Ap 1:20 Quanto ao mistério das sete estrelas
que viste na minha mão direita
e aos sete candeeiros de ouro,
as sete estrelas
são os anjos das sete
igrejas,
e os sete candeeiros
são as sete igrejas.
As coisas que viste, as que são e as que hão de acontecer depois destas
foi dito a João que escrevesse. Assim, devemos estudar o apocalipse tendo em
vista esta dica.
A que ponto chegamos e isso ainda vai evoluir para patamares mais "livres", sim, livres de Deus, de Jesus Cristo, de religião, da moral, da Lei, da Bíblia.
A moda hoje é ser livre... Liberdade total! No entanto, quem de fato é livre? Aquele que faz o que quer, do jeito que quer e ninguém tem nada a ver com isso ou aquele que em tudo se domina?
Quem faz o que quer, na hora que quer é escravo e não livre. É escravo de seus desejos, de seu corpo, da moda, da nova onda.
Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres! (Jo 8.36).
Veja esse vídeo interessante da Psicóloga Marisa Lobo bastante esclarecedor sobre o assunto:
Judas escreveu essa
epístola com o fim de denunciar os falsos mestres na igreja e o estilo de vida
imoral que eles promoviam.
Breve
síntese do capítulo único de Judas.
O propósito de Judas era combater o falso ensino de que a liberdade e a
salvação dos cristãos pela graça dão a eles licença para pecar.
Suas verdades fundamentais encontradas em Judas, o irmão de Tiago, uma
das colunas da igreja (Gl 2:9): 1. Um castigo rigoroso aguarda aqueles que se
rebelam contra Deus e Cristo. 2. Os cristãos devem resistir com vigor aos
falsos mestres na igreja. 3. A liberdade cristã e a livre graça de Deus não dão
aos cristãos liberdade para pecar. 4. Os cristãos são responsáveis por procurar
ativamente fazer boas obras e crescer espiritualmente. (conforme BEG).
Poderemos pecar mais abundantemente para que a graça seja ainda mais
abundante? Não! Jamais! Aquele que se dá ao pecado não conhece, nem nunca
conheceu ao Senhor, antes engana-se a si mesmo achando-se de Cristo.
Veja a segmentação de Judas.
1. SAUDAÇÃO (1-2)
Judas identificou-se e saudou seus leitores.
Judas identificou-se como o autor da carta e cumprimentou seus leitores. Também
como servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago que endereçou a sua carta aos
chamados, santificados em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo. Um chamando,
outro santificando e ainda outro conservando.
Deus é soberano e gracioso em chamar efetivamente
para salvação aqueles que ele escolheu, os quais são os amados. Essa eleição e
o chamado soberanos de Deus são baseados no eterno amor do Pai pelos eleitos
(Rm 8.28-39; Ef 1.4-5). Eles são conservados ou guardados por Jesus Cristo. O
grego também pode ser traduzido "guardados para Jesus Cristo". O
eleito perseverará na fé porque Deus os preserva (vs. 24; Jo 10.27-30; 1Pe
1.5).
A eleição eu entendo assim. Imaginemos o
fim de tudo e o momento em que haverá a separação dos homens, no juízo eterno,
fortemente anunciado em todas as Escrituras. Haverá um tempo – dentro do tempo
físico – em que tudo se terá passado. E agora nós teremos os que são de Deus
(os eleitos) e os que foram para o inferno (não eleitos).
Depois do juízo final de Deus, haverá
injustiças da parte de Deus por causa dos eleitos e dos que foram para o lago
de fogo? Nem depois, nem antes, nem nunca houve injustiças ou inverdades ou
falta de amor da parte de Deus, pois sabemos que ele é perfeito!
O Lago de Fogo, diz a Palavra, é o lugar
preparado para o inferno e também para o diabo, todos os seus anjos e
seguidores - (Ap 20.10, 13-15; Cf. 14. 9 -11; 19.20).
Há mesmo um lugar destinado para todos os
seguidores do diabo! Obviamente que não são os eleitos. A eleição de Deus (como
é feita e executada sem injustiças alguma? Não sei explicar!) é um processo
santo e perfeito.
A esses que identificamos acima ele os
saúda e os abençoa com a tríplice saudação envolvendo a misericórdia, a paz e o
amor. Judas confere a uma tradicional saudação judaica ("misericórdia e
paz") um profundo significado cristão ao acrescentar a palavra
"amor". A misericórdia de Deus para com os pecadores indignos e a paz
que resulta são fundamentadas no amor divino manifestado em Jesus Cristo (vs.
1; Jo 3.16).
II. PROPÓSITO DA CARTA (3-4).
Judas escreveu a fim de denunciar os falsos
mestres na igreja e o estilo de vida imoral que eles promoviam.
Judas explicou que ele escreveu a fim de
contestar o falso ensino de que a graça de Deus dá aos cristãos licença para
pecar.
Em vez da carta que tinha planejado
escrever (talvez uma obra doutrinal sobre a salvação), Judas sentiu-se
compelido pelas circunstâncias a tratar do problema dos falsos mestres (vs. 4).
Não sabemos se a carta planejada originalmente acabou sendo escrita.
Ele queria escrever sobre a salvação comum,
mas achou por bem escrever e exortá-los a batalhar, diligentemente, pela fé.
Aqui, "fé" indica o conteúdo da mensagem ensinada pelos apóstolos e
aceita por todos os cristãos (Gl 1.23; 1Tm 3.9), não o exercício pessoal de fé
e confiança praticado pelos cristãos.
Batalhar pela fé quando se está sob ataque
significa mais do que simplesmente opor-se verbalmente aos falsos mestres; isso
envolve um modo positivo de vida que é fiel à mensagem do evangelho (vs.
20-23).
É essa a fé que de uma vez por todas foi
entregue aos santos. O Cristianismo envolve um corpo normativo de crenças dado
por Deus para a igreja por meio dos apóstolos (1Co 15.3-8). Juntamente com o
Antigo Testamento (veja 2Tm 3.14-17), o testemunho apostólico, como encontrado
no Novo Testamento, permanece o padrão para a igreja (2Jo 9-10).
Ele agiu assim por causa de certos
indivíduos que estavam se introduzindo no ambiente com dissimulação. Os
causadores de problemas aparentemente tinham vindo de fora da(s) igreja(s)
particular(es) a que Judas estava se dirigindo, talvez como profetas itinerantes
ou mestres (cf. 2Co 11.1-5; 2Jo 7,9-11).
Sobre eles, Judas não poupa palavras para
descrevê-los como aqueles que desde muito, foram antecipadamente pronunciados
para esta condenação. Essa frase difícil provavelmente refere-se às várias
profecias da vinda da condenação de homens ímpios como os falsos mestres,
talvez incluindo os exemplos nos vs. 5-7,11, a profecia de Enoque nos vs. 14-15
e as profecias apostólicas nos vs. 17-18.
Embora menos provável, pode se referir ao
destino do ímpio sendo escrito nos livros dos céus (cf. Jr 22.30). Essa
expressão “homens ímpios” resume a acusação de Judas aos falsos mestres.
Eles eram culpados de impiedade prática pelo
fato de se negarem a reconhecer o senhorio de Cristo. Eles são os que
transformam em libertinagem a graça de nosso Deus.
Os oponentes de Judas eram culpados de
antinomianismo — a crença de que os cristãos não estavam sob a obrigação de
seguir a lei moral como uma regra de vida. Esse ensino era um problema
persistente na igreja antiga (Rm 3.8; 6.15; 1Co 6.12-20; Gl 5.13),
especialmente naquelas igrejas nas quais a ênfase de Paulo sobre a justificação
pela graça por meio da fé era mal compreendida e deturpada (2Pe 3.16).
Eles negavam o Soberano e Senhor. Pelo seu
comportamento imoral e ímpio, os falsos mestres negavam a Cristo. A palavra
grega traduzida "Soberano" (despotes) indica poder e autoridade supremos
e é frequentemente empregada para Deus na Septuaginta (a tradução grega do AT).
A designação de Cristo como "Soberano
e Senhor" equipara o senhorio e a autoridade de Cristo aos de Deus e,
desse modo, implica a divindade de Cristo (aqui a BEG recomenda seu excelente
artigo teológico "Jesus Cristo, Deus e homem", em Jo 1).
III. DENÚNCIA DOS FALSOS MESTRES (5-19)
Judas advertiu contra dar ouvidos aos
falsos mestres ao insistir que Deus os castigaria, bem como aqueles que os
seguiam.
O julgamento anterior de Deus contra
aqueles que haviam levado outros a pecar indicava que Deus puniria os falsos
mestres por levarem outros a pecar.
Antigas profecias com respeito à vinda do
julgamento final advertiam quanto a um castigo ainda mais severo dos falsos mestres.
As profecias apostólicas com respeito à
vinda do último julgamento confirmavam que castigos ainda mais severos estavam
reservados para os falsos mestres.
Dos vs. 5 ao 19, veremos essa denúncia dos
falsos mestres. Judas condenou os falsos mestres e advertiu contra acreditar em
suas mentiras. Ele apoiou a sua argumentação com quatro conjuntos de exemplos:
(1) o castigo dos ímpios (5-10); (2) o castigo dos que levam outros a pecar
(11-13); (3) profecias anteriores de castigo (14-16) e (4) profecias apostólicas
de castigo (17-19). Elas formaram nossa divisão proposta, conforme a BEG, a
qual veremos todas agora: A. O castigo dos ímpios (5-10); 1. Exemplos de
castigo divino dos ímpios (5-7); 2. Aplicação dos exemplos aos falsos mestres
(8-10); B. O castigo dos que levam outros a pecar (11-13); 1. O castigo
anterior de Deus de pessoas que levaram outros a pecar (11); 2. Aplicação aos
falsos mestres (12-13); C. A profecia anterior a respeito do castigo (14-16);
1. A profecia de Enoque do castigo dos ímpios (14-15); 2. Aplicação aos falsos
mestres (16); D. Profecias apostólicas de castigo (17-19); 1. Profecias
apostólicas a respeito dos escarnecedores (17-18); e, 2. Aplicação aos falsos
mestres (19).
A. O castigo dos ímpios (5-10).
Judas começou a sua condenação com exemplos
de execuções anteriores do julgamento de Deus contra os ímpios (5-7). Então,
ele aplicou aos falsos mestres os princípios demonstrados por esses exemplos
(8-10).
1. Exemplos de castigo divino dos ímpios (5-7).
Judas usou três exemplos tirados do Antigo
Testamento e dos apócrifos judaicos de castigos que Deus havia imposto aos
ímpios.
Quando os israelitas se negaram a entrar em
Canaã por causa do relato dos espiões, Deus os castigou pela descrença que eles
demonstraram (Nm 13.25-14.38).
A consequência do pecado deles: quarenta
anos de peregrinação pelo deserto. Assim como veio o castigo divino sobre os
israelitas infiéis após sua libertação do Egito, do mesmo modo cairá sobre os
membros apóstatas da igreja (Hb 3.7-12).
Os anjos em questão – vs. 6 - se rebelaram
contra suas responsabilidades dadas por Deus e abandonaram suas áreas de
ministério e residência. Alguns interpretam isso como significando que eles
abandonaram suas residências no céu e vieram para a terra.
A sugestão de que isso é uma referência ao
pecado dos "filhos de Deus" em Gn 6.2 é problemática (Gn 6.2). O fato
é que eles estão reservados na escuridão e em prisões eternas aguardando o
juízo daquele grande dia, o dia do julgamento na segunda vinda de Cristo.
Se o vs. 6 refere-se às tradições associadas
com Gn 6.2-4, a palavra "como" – vs. 7 - refere-se à imoralidade
sexual em geral e às relações sexuais antinaturais em particular.
Desde que Gn 6.2-4 provavelmente não se
refere aos anjos (veja Gn 6.1-4), é preferível entender esse versículo como uma
comparação entre dois casos ao apontar para o escândalo da transgressão e do
orgulho na desobediência.
A perversão sexual em vista é a prática
homossexual descrita em Gn 19.4-9. Aquelas cidades de Sodoma e Gomorra e as
circunvizinhas foram postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição. A
destruição de Sodoma e Gomorra e das cidades circunvizinhas pelo fogo em Gn 19
serve, em toda a Escritura, como um paradigma do castigo de Deus do pecado (Dt
29.23; Is 1.9; Jr 49.17-18; Lc 17.29-30; Rm 9.29).
2. Aplicação dos exemplos aos falsos mestres (8-10).
Da mesma forma – comparando-os com os de Sodoma,
Gomorra e circunvizinhos – esses sonhadores (uma provável referência às
alegações dos falsos mestres de revelação divina mediante experiências visionárias,
as quais talvez fossem usadas para justificar as três ações que seguem):
·Contaminam
seus próprios corpos.
Imoralidade
sexual (v. 4; cf. 1Co 6.18), e talvez até homossexualidade (v. 7; cf. Rm
1.26-27).
·Rejeitam
as autoridades.
Embora
alguns interpretem o governo em questão como humanos ou angélicos, é mais
provável uma referência ao senhorio ou à autoridade de Jesus Cristo (veja a
nota sobre o vs. 4).
·Difamam
os seres celestiais.
Veja
2Pe 2.9-10.
A
evidência indica que esse incidente está baseado em “A assunção de Moisés”, uma
obra apócrifa judaica (da qual restaram apenas fragmentos) que se desenvolve a
partir da narrativa do sepultamento de Moisés em Dt 34.5-6.
A
narrativa em questão diz respeito a uma disputa entre o arcanjo Miguel e o
diabo sobre a posse do corpo de Moisés. Como geralmente interpretado, o
objetivo de Judas era comparar a conversa ousada dos falsos mestres com a
prudência de Miguel (veja 2Pe 2.10).
Outros
interpretam Judas como fazendo um contraste entre o apelo de Miguel à
autoridade de Deus sobre Satanás com as reivindicações dos falsos mestres à
autoridade espiritual.
Miguel
é um dos anjos principais e o guardião especial de Israel (Dn 10.13,21; 12.1).
Em Ap 12.7 Miguel é visto liderando a multidão celestial numa guerra contra o
diabo e seus anjos. Aqui há uma excelente recomendação de um artigo teológico
"Anjos", em Zc 1.
B. O castigo dos que levam outros a pecar (11-13).
Judas voltou-se para exemplos de castigos
anteriores mandados por Deus para aqueles que haviam levado outros a pecar
(11). Então, ele aplicou os princípios desses julgamentos aos falsos mestres
(12-13).
Nos exemplos a seguir ficam claros que os castigos
anteriores foram mandados por Deus para aqueles que haviam levado outros a
pecar. Judas apelou a três exemplos do Antigo Testamento da punição de Deus
contra aqueles que haviam levados outros a pecar.
1. O castigo anterior de Deus de pessoas que levaram outros a pecar
(11).
Ai deles! – Judas exclama – pois seguiram o
caminho de Caim. (Veja Gn 4.3-12; cf. Hb 11.4; Ho 3.12). De acordo com a
tradição judaica, à qual Judas tem estado se referindo, Caim foi o pecador
arquetípico e o instrutor de outros no pecado.
Ai deles! – Judas exclama – pois que buscando
o lucro, incorreram no erro de Balaão.
Ai deles! – Judas exclama – pois foram
destruídos na rebelião de Corá. Corá, junto com Datã e Abirão, lideraram
duzentos e cinquenta homens na rebelião contra a autoridade de Moisés e Arão
(Nm 16).
A rebelião de Corá e a consequência do
julgamento divino fornecem um paralelo adequado para a rebelião dos falsos
mestres contra a autoridade legítima da igreja e a perigosa habilidade que eles
têm de desviar os outros do caminho correto.
Eles também fornecem uma ilustração
descritiva do castigo divino que está aguardando os falsos mestres (Nm
16.31-33).
2. Aplicação aos falsos mestres (12-13).
Com base no castigo anterior dado por Deus
àqueles que haviam levados outros a pecar, Judas argumentou que Deus iria
castigar também os falsos mestres por levarem os membros da igreja cristã a
pecar.
Judas compara – vs. 12 e 13 - esses homens sonhadores
com coisas insignificantes na natureza:
·São
rochas submersas nas festas de fraternidade que vocês fazem, comendo com vocês
de maneira desonrosa.
A
palavra grega empregada aqui pode significar "recifes; rocha
escondida" (as quais podem pôr em risco a navegação) ou, menos
frequentemente, "nódoa; imperfeição". Talvez Judas tenha
intencionalmente usado a ambiguidade da palavra para enfatizar que os falsos
mestres eram perigosos porque corrompiam e guiavam outros para o caminho errado.
A
interpretação "festas de fraternidade" (2Pe 2.13; cf. 1Co
11.20-34), incerta em 2Pe
2.13, está correta aqui.
Embora
os falsos mestres tivessem transformado as festas de fraternidade em ocasiões
para franca imoralidade (cf. 2Pe 2.13, mas veja também a nota sobre
"festas de fraternidade", acima), Judas também pode ter se preocupado
com a influência deles nessas reuniões.
Como
o ensino ocorria nessas festas (At 20.7,11), havia oportunidade para os falsos
profetas promoverem suas ideias.
·São
pastores que só cuidam de si mesmos.
Quem
cuida apenas de si mesmo vive o mais profundo egoísmo e não se importa com
nada. O outro para esses somente tem uma finalidade servir para alguma
utilidade; caso contrário, é logo descartado.
·São
nuvens sem água, impelidas pelo vento; árvores de outono, sem frutos, duas
vezes mortas, arrancadas pela raiz.
As
nuvens sem água são um tipo de hipocrisia que não fornece o que é prometido
(2Pe 2.17); as árvores em plena estação dos frutos, destes desprovidas,
duplamente mortas. Como árvores que não produzem frutos na época da colheita, a
vida dessas pessoas era improdutiva, e elas estavam sob o julgamento de Deus (Mt
7.16-20).
·São
ondas bravias do mar, espumando seus próprios atos vergonhosos.
·São
estrelas errantes, para as quais estão reservadas para sempre as mais densas
trevas.
Meteoros,
estrelas cadentes, cometas ou, o mais provável, planetas. Ou o ensino dos
oponentes era passageiro (que durava apenas por um breve período de tempo, como
a luz de uma estrela cadente) ou indigno de confiança e sem valor (como quando
um corpo celestial imprevisível é utilizado para a navegação).
C. A profecia anterior a respeito do castigo (14-16).
Judas foi além dos exemplos de castigos
temporais anteriores para uma antiga profecia que indicava o julgamento mais
severo que iria acontecer no Dia do Senhor.
1. A profecia de Enoque do castigo dos ímpios (14-15).
A profecia de Enoque do castigo dos ímpios
é uma profecia apócrifa que afirma que Deus virá à terra para destruir
totalmente todos os seus inimigos.
Ao dizer que "a estes... profetizou
Enoque", Judas parece ter confirmado que Enoque fez essa profecia em
particular, embora ele não tenha declarado a sua opinião sobre a autoria de
"'Enoque como um todo.
A citação de Enoque ensina, na dependência
do Antigo Testamento, e em consistência com inúmeras profecias do Antigo
Testamento (p. ex., Dn 7.9-10; Zc 14.5), que Deus virá com o seu exército
celestial para julgar os ímpios.
Judas estava justificado ao empregar a
verdade geral desse texto biblicamente baseado à sua situação específica.
Enoque foi o sétimo depois de Adão. O
Enoque de Gn 5.18-24 é da sétima geração de Adão se Adão for contado como o
primeiro. Nos vs. 14-15, Judas citou quase literalmente a obra apócrifa bem
conhecida e respeitada como O Livro de
Enoque, ou 1Enoque, o qual é
atribuído a essa personagem bíblica.
Ao fazer isso, Judas não sugeriu que 1Enoque
era divinamente inspirado ou que havia sido realmente escrito pelo Enoque
bíblico de Gn 5.18-24. Ele estava simplesmente fazendo uso de uma fonte
conhecida que confirmava o seu tema da vinda do castigo divino para os ímpios.
Enoque profetizou: "Vejam, o Senhor
vem com milhares de milhares de seus santos (uma provável referência à multidão
de anjos que irá acompanhar o retorno do Senhor - Zc 14.5; Mt 25.31), para
julgar a todos e convencer a todos os ímpios a respeito de todos os atos de
impiedade que eles cometeram impiamente e acerca de todas as palavras
insolentes que os pecadores ímpios falaram contra ele” – vs. 14, 15.
A repetição desse termo “ímpios” é
importante. A mesma palavra grega é usada nos vs. 4,18. A rebelião dos falsos
mestres era em primeiro lugar e principalmente contra Deus e sua autoridade, e iria
deparar com o julgamento infalível de Deus.
2. Aplicação aos falsos mestres (16).
Do ensino de que Deus voltará com seus
exércitos celestiais para destruir os ímpios, Judas inferiu a aplicação que
terrível destruição eterna aguardava os falsos mestres.
Essas são as suas características:
·Vivem
se queixando.
Como
Israel no deserto (vs. 5; cf. 1Co 10.10), os falsos mestres resistiam à vontade
de Deus, talvez pela queixa sobre as restrições da lei ao comportamento deles.
·São
descontentes com a sua sorte.
Literalmente
"suas bocas falam palavras arrogantes". Isso pode ter envolvido
alegações de experiências visionárias (vs. 8), libertação da lei (vs. 4,8) e
posse do Espírito Santo (vs. 18-19).
·Seguem
os seus próprios desejos impuros.
·São
cheias de si.
·Adulam
os outros por interesse.
Eles
mostravam parcialidade em relação a algumas pessoas na igreja (provavelmente os
ricos; cf. Tg 2.1-9) e podem ter adaptado seus ensinos de modo a agradar as
pessoas influentes que faziam parte do seu público.
D. Profecias apostólicas de castigo (17-19).
Judas recorreu ao ensino apostólico que
confirmava que Deus viria para destruir os ímpios. Em todo lugar na Bíblia há
menção de que os ímpios serão destruídos totalmente.
1. Profecias apostólicas a respeito dos escarnecedores (17-18).
Os apóstolos prognosticaram que alguns
rejeitariam seus ensinos com respeito ao retorno de Jesus.
Alguns têm tomado o vs. 17 como uma
indicação de que Judas não foi contemporâneo dos apóstolos, mas a passagem não
faz essa afirmação. Judas simplesmente declarou que ele não era um apóstolo.
Os últimos tempos, como já temos falado, é
o período total entre a primeira e a segunda vindas de Jesus (At 2.17; Hb 1.2; a
BEG recomenda seu excelente artigo teológico "O plano das eras", em
Hb 7). Nesse período se levantarão muitos escarnecedores. Especialmente da lei
moral de Deus e da certeza da punição divina dos desobedientes (2Pe 3.3-4).
2. Aplicação aos falsos mestres (19).
Judas indicou que os falsos mestres estavam
entre os "escarnecedores", que as profecias apostólicas condenam.
Eles são aqueles que estão andando segundo
as suas ímpias paixões, que não tem o Espírito.
Contra as afirmações de seus adversários,
Judas argumentou que os próprios falsos mestres eram aqueles que viviam totalmente
no nível da vida natural, terrena (vs. 10) e que eles não tinham o Espírito.
Eles também promovem divisões. A divisão
dentro da igreja era um resultado inevitável da arrogância dos falsos mestres
(vs. 16) e suas afirmações, contra a liderança e os cristãos da igreja, de
possuir o Espírito.
Pode ser que eles estivessem classificando
as pessoas (como os gnósticos posteriores fizeram) como "espirituais"
(os próprios falsos mestres) e "naturais" (os cristãos comuns).
Em suma:
·Causam
divisões.
·Seguem
a tendência de sua própria alma.
·Não
têm o espírito.
Dos vs. 20-23, Judas fará exortações
positivas aos cristãos. Judas deixou de lado as acusações aos falsos mestres
para fazer exortações positivas a seus leitores. A forma trinitária de
exortação deve ser observada ("Espírito Santo" no vs. 20,
"Deus" no vs. 21, "Senhor Jesus Cristo" no vs. 21).
Judas, como Pedro (1 Pe 2.5) e Paulo (1 Co
3.16-17), descreveu a igreja empregando a metáfora de um edifício – vs. 20.
Como no vs. 3, "fé" refere-se à mensagem fundamental dos profetas e
dos apóstolos (Cl 1.23; 1Tm 3.9). Em contraste com os falsos mestres, as
orações dos leitores de Judas eram controladas pelo Espírito. (Gl 5.16-18; Ef 6
8).
A orientação de Judas era para serem todos
guardados no amor de Deus. Os cristãos são responsáveis por permanecerem fiéis
a Deus, e eles devem se esforçar para fazer isso. Embora Deus preserve os
cristãos na fidelidade a ele (cf. vs. 24), ele não faz isso à parte dos meios
das obras piedosas e sinceras deles. É o que podemos explicar como graça x
responsabilidade humana. A graça [G] de Deus por exemplo é salvar, a
responsabilidade humana [rh]é a de se fazer algo coerente com isso.
Para isso ficar mais claro, veja bem o vs.
21: “Mantenham-se no amor de Deus [RH], enquanto esperam [RH] que a misericórdia [G ]de nosso Senhor Jesus Cristo os leve [G]
para a vida eterna”. Responsabilidade
humana nesse versículo: “manter-se”, “esperar” e a graça, “misericórdia”, “levar
para a vida eterna”.
Ainda assim, Judas pediu compaixão com os
que tem dúvidas. Há algumas variações entre os manuscritos gregos com relação a
esses versículos. Alguns traduzem o vs. 23 como "salvai outros com temor,
arrebatando-os do fogo, detestando até a roupa...".
Com essa interpretação, há dois grupos em
vez dos três representados nos vs. 22-23. Qualquer que seja a explicação
textual exata, Judas reconheceu claramente que diferentes estratégias pastorais
devem ser empregadas para diferentes pessoas.
Aqueles que expressam dúvidas (ou seja,
aqueles que ainda não adotaram ativamente a incredulidade) devem ser aconselhados
com mansidão, enquanto aqueles que adotam a falsa doutrina requerem uma
abordagem mais confrontadora e direta.
Esses pecadores devem ser "arrebatados
do fogo", mas se deve tomar cuidado para não cair no mesmo pecado,
conhecendo a condenação que espera os impenitentes, pois até a roupa estaria contaminada
pela carne.
Essa é uma vívida metáfora para a
influência contaminadora dos falsos mestres, essa frase enfatiza o cuidado que
os leitores de Judas deveriam ter nos contatos com os falsos mestres e com aqueles
sob a influência deles (1Co 5.11; 2Jo 10.11).
Nos vs. 24 e 25, veremos a doxologia final.
Judas encerrou a epístola com uma doxologia (cf. Rm 16.25-27) que expressa
confiança no poder de Deus para preservar o seu povo até o final e que reconhece
a eterna grandeza de Deus em sua "glória, majestade, império e
soberania".
Àquele
que é poderoso para impedi-los de cair e para apresentá-los diante da sua
glória sem mácula e com grande alegria, ao único Deus, nosso Salvador, sejam
glória, majestade, poder e autoridade, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor,
antes de todos os tempos, agora e para todo o sempre! Amém – vs. 24, 25.
·É
ele o Senhor que não nos deixará cair.
·É
ele o Senhor quem nos apresentará diante da sua glória sem sermos consumidos
por ela.
·É
ele o Senhor quem nos apresentará sem mácula e com grande alegria ao único
Deus, nosso Salvador.
·É
a ele o Senhor que será destinada, por isso, toda glória, majestade, poder e
autoridade.
·Isso
tudo sendo feito mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, antes de todos os tempos,
agora e para todo o sempre. Amém!
Essa é uma importante garantia à luz das
muitas ameaças de castigo que Judas havia listado contra os falsos mestres e
aqueles que o seguem.
É somente mediante a preservação e capacitação
de Deus que os cristãos permanecem fiéis a Cristo (a BEG recomenda aqui seu
excelente artigo teológico "A perseverança e a preservação dos
santos", em Fp 1).
Jd 1:1 Judas,
servo de Jesus Cristo
e irmão de Tiago,
aos chamados, amados em
Deus Pai
e guardados em Jesus
Cristo,
Jd 1:2 a misericórdia,
a paz
e o amor vos sejam
multiplicados.
Jd 1:3 Amados, quando empregava toda a diligência em escrever-vos
acerca da nossa comum salvação,
foi que me senti obrigado a
corresponder-me convosco,
exortando-vos a
batalhardes, diligentemente,
pela fé que uma vez por
todas
foi entregue aos santos.
Jd 1:4 Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação,
os quais, desde muito, foram antecipadamente
pronunciados
para esta condenação,
homens ímpios, que
transformam em libertinagem
a graça de nosso Deus
e negam o nosso único Soberano e Senhor,
Jesus Cristo.
Jd 1:5 Quero, pois, lembrar-vos, embora já estejais cientes
de tudo uma vez por todas,
que o Senhor, tendo
libertado um povo,
tirando-o
da terra do Egito,
destruiu,
depois, os que não creram;
Jd 1:6 e a anjos,
os que não guardaram o seu estado original,
mas
abandonaram o seu próprio domicílio,
ele
tem guardado sob trevas,
em
algemas eternas,
para
o juízo do grande Dia;
Jd 1:7 como Sodoma, e Gomorra,
e as cidades circunvizinhas,
que, havendo-se
entregado à prostituição como aqueles,
seguindo após outra
carne,
são
postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição.
Jd 1:8 Ora, estes, da mesma sorte,
quais sonhadores
alucinados,
não
só contaminam a carne,
como
também rejeitam governo
e
difamam autoridades superiores.
Jd
1:9 Contudo, o arcanjo Miguel,
quando
contendia com o diabo
e
disputava a respeito do corpo de Moisés,
não
se atreveu a proferir juízo infamatório
contra
ele; pelo contrário, disse:
O
Senhor te repreenda!
Jd 1:10 Estes, porém,
quanto a tudo o que
não entendem,
difamam;
e, quanto a tudo o
que compreendem
por
instinto natural,
como
brutos sem razão,
até
nessas coisas se corrompem.
Jd 1:11 Ai deles!
Porque prosseguiram
pelo caminho de Caim,
e,
movidos de ganância,
se
precipitaram no erro de Balaão,
e
pereceram na revolta de Corá.
Jd 1:12 Estes homens são
como rochas
submersas,
em
vossas festas de fraternidade,
banqueteando-se
juntos sem qualquer recato,
pastores que a si
mesmos se apascentam;
nuvens sem água
impelidas pelos ventos;
árvores em plena
estação dos frutos,
destes
desprovidas,
duplamente
mortas,
desarraigadas;
Jd 1:13 ondas
bravias do mar,
que
espumam as suas próprias sujidades;
estrelas errantes,
para
as quais tem sido guardada a negridão das trevas,
para sempre.
Jd 1:14 Quanto a estes foi que também profetizou Enoque,
o sétimo depois de Adão, dizendo:
Eis que veio o
Senhor entre suas santas miríades,
Jd
1:15 para exercer juízo contra todos
e
para fazer convictos todos os ímpios,
acerca
de todas as obras ímpias
que impiamente praticaram
e
acerca de todas as palavras insolentes
que ímpios pecadores
proferiram contra ele.
Jd 1:16 Os tais são murmuradores,
são descontentes,
andando segundo as
suas paixões.
A
sua boca vive propalando grandes arrogâncias;
são aduladores dos outros,
por motivos
interesseiros.
Jd 1:17 Vós, porém, amados,
lembrai-vos das
palavras anteriormente proferidas
pelos
apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo,
Jd
1:18 os quais vos diziam:
No último tempo, haverá escarnecedores,
andando segundo as suas ímpias paixões.
Jd 1:19 São estes
os que promovem
divisões,
sensuais, que não
têm o Espírito.
Jd 1:20 Vós, porém, amados,
edificando-vos na
vossa fé santíssima,
orando no Espírito
Santo,
Jd
1:21 guardai-vos no amor de Deus,
esperando
a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo,
para
a vida eterna.
Jd 1:22 E compadecei-vos de alguns que estão na dúvida;
Jd 1:23 salvai-os,
arrebatando-os do
fogo;
quanto a outros,
sede também
compassivos em temor,
detestando até a
roupa contaminada pela carne.
Jd 1:24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços
e para vos apresentar com exultação,
imaculados diante da sua glória,
Jd 1:25 ao único Deus,
nosso Salvador,
mediante Jesus Cristo,
Senhor nosso,
glória,
majestade,
império
e soberania,
antes
de todas as eras,
e
agora,
e
por todos os séculos.
Amém!
Vindo um dia desses para o serviço, Deus falou comigo sobre cantar
louvores e adorá-lo e orar a ele no meio das tribulações:
-filho,
você deve me reconhecer no meio das tempestades, como eu andava por cima das
águas e por elas não era afetado. Eu continuo no controle de todas as forças:
dos ventos contrários, da tempestade, das águas, do mar revolto, das ondas...
Por que não me louvas e me adoras e não me reconheces?
Pois bem, devemos adorar ao Senhor não para que por meio de nossa
adoração a situação mude, mas por reconhecermos o controle do Senhor que
querendo, mudará o quadro atual, ou não.
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Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita - com gráficos, tabelas, imagens e textos - e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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