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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Dia 26/40 - ESTAMOS JUNTOS NO MESMO BARCO DA VIDA E JESUS DE OLHO NA GENTE.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao livro de Marcos, no capítulo 6, no episódio em que Jesus repreende os ventos e o mar e tudo se faz bonança às suas ordens.
E subiu para junto deles no barco, e o vento cessou; e ficaram, no seu íntimo, grandemente pasmados; (G.N.; Mc 6.51).
Quando Jesus os viu aflitos por causa da fúria do mar e do vento aproximou-se deles andando por sobre o mar revolto. Ele bem poderia ter acalmado o mar para andar tranquilo, mas não, preferiu andar com o mar sendo contrário.
Também poderia ele ter amenizado o choque que seria aquela visão dos discípulos, mas não, preferiu manter o clima e os assustar. Eu vejo aqui bom humor do Senhor, mesmo diante das nossas maiores crises.
Eles que estavam assustados com o mar e tendo que trabalhar muito para manterem-se seguros ao verem um homem andando por sobre aquelas águas ficaram em pânico geral e acharam que era um fantasma.
Era como se ele quizesse dizer para eles que ele é quem controlava tudo e que com ele, todos poderiam descansar.
Jesus então lhes lança sua palavra poderosa dizendo para eles em primeiro lugar terem coragem, depois lhes anuncia que aquele homem era ele mesmo o Senhor e não fantasmas e, por fim, pede a eles que não temam, pois não havia razao para isso.
Eles estavam juntos no barco e seguindo as ordens do próprio Senhor que os tinha despachado tempos atrás.
Assim, estamos nós na nossa caminhada, juntos, dentro do mesmo barco da vida, em obediência ao Senhor, esperando por ele e sabendo que no caminho poderemos enfrentar mares revoltos, ventos contrários, mas o Senhor estaria por ali, cuidando para que nossas visões fossem corretas e não deturpadas a ponto de ficarmos vendo fantasmas.
Que tal estamor mais juntos num mesmo barco? Vejam o vídeo em seguida e reflitam que nós devemos cuidar uns dos outros a ponto de sofrermos juntos até a vitória de todos.
https://fbcdn-video-k-a.akamaihd.net/hvideo-ak-xfa1/v/t42.1790-2/11291056_717160275061732_1401883845_n.mp4?efg=eyJybHIiOjM2NywicmxhIjo1MTJ9&rl=367&vabr=204&oh=10ec1d900bb389b3e8aa9300785f8e0a&oe=55BABB44&__gda__=1438305570_926fd6ae133fc5ff1c777bc3161c4fc7
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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Dia 25/40 - JESUS JUNTA OS DISCÍPULOS NUM MOMENTO TENSO DE DIVISÃO.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao livro de Mateus quando o Senhor ensina humildade aos seus discípulos sem ferir ninguém.
Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu,
com seus filhos,
e, adorando-o, pediu-lhe um favor.
Mt 20:21 Perguntou-lhe ele:
Que queres?
Ela respondeu:
Manda que, no teu reino,
estes meus dois filhos se assentem,
um à tua direita, e o outro à tua esquerda.
Mt 20:22 Mas Jesus respondeu:
Não sabeis o que pedis.
Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber?
Responderam-lhe:
Podemos.
Mt 20:23 Então, lhes disse:
Bebereis o meu cálice;
mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda
não me compete concedê-lo;
é, porém, para aqueles a quem está preparado
por meu Pai.
Mt 20:24 Ora, ouvindo isto os dez,
indignaram-se contra os dois irmãos.
Mt 20:25 Então, Jesus, chamando-os [PARA JUNTO DE SI – ACF[1]], disse:
Sabeis que os governadores dos povos os dominam
e que os maiorais exercem autoridade sobre eles.
Mt 20:26 Não é assim entre vós; pelo contrário,
quem quiser tornar-se grande entre vós,
será esse o que vos sirva;
Mt 20:27 e quem quiser ser o primeiro entre vós
será vosso servo;
Mt 20:28 tal como o Filho do Homem,
que não veio para ser servido,
mas para servir
e dar a sua vida em resgate por muitos..”
(Mt 20:20-28).
O bom pastor, Jesus, teve um momento de tensão no grupo motivado por um desejo carnal de uma mãe aflita por seus filhos, mas querendo posições e privilégios.
O Senhor em sua sabedoria e amor administra a situação de forma a trazer com isso edificação ao grupo, oportunidade de crescimento e ao mesmo tempo censurar o pecado, a ganância, o egoísmo e a corrupção.
A situação poderia ter trazido divisão, ódio, revolta, separação e cada um por si, mas não, Jesus os trouxe para junto dele. Isso mesmo, para JUNTO dele mesmo e ali pode tratá-los e mostrar a cada um que ele queria eles unidos, juntos, amando, perdoando, sendo compreensivos, mas acima de tudo, dando ao reino de Deus a prioridade.
Ele chega a comparar o mundo com a igreja e ensina que os princípios e valores são diferentes.
Aquele que quiser ser o maior, mais importante e o mais ilustre deveria não ser o destaque, mas ser aquele que serve e está pronto para dar a sua vida pela de seus amigos.
Poderíamos cada um de nós sacrificarmos nossas idiossincrasias em prol da unidade?




[1] Almeida Corrigida e Fiel
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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Dia 24/40 - REFLETINDO SOBRE A UNIDADE EM ZACARIAS 12

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará novamente ao Jamais Desista de hoje, 29/07/2015.
Em nossa reflexão de hoje, baseada no capítulo 12 de Zacarias, veremos Deus prometendo uma grande vitória para Judá e Jerusalém. O menor deles seria como Davi e eles JUNTOS – UNIDADE- seriam como Deus, como seus anjos na batalha, ou seja, totalmente invencíveis e imbatíveis!
Que tal sermos como eles e andarmos em unidade?
Vejam a sinopse do Jamais Desista de hoje (estamos crescendo a cada dia – ontem tivemos 1335 visitas!):
Zacarias 12 1-14 - O SEGUNDO GRUPO DE PROFECIAS DE ZACARIAS.
A vitória do povo de Deus contra as nações seria tão definitiva que até mesmo o mais fraco lutaria como o grande guerreiro Davi. A casa de Davi – eles em unidade! - lutaria como Deus e como o anjo do Senhor.
Seus membros destruiriam todas as nações que atacassem Jerusalém como também enfrentaria e triunfariam sobre qualquer inimigo.
 +++ LEIA MAIS +++
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p.s.: Aproveitem e curtam:
https://www.facebook.com/EditoraOsSemeadores/app_529364653742273

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terça-feira, 28 de julho de 2015

Dia 23/40 - DEUS DESTRUIU DUAS VARAS EM ZC 11: A GRAÇA E A UNIÃO.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará novamente ao Jamais Desista de hoje, 28/07/2015.
Em nossa reflexão de hoje, baseada no capítulo 11 de Zacarias, veremos Deus destruindo duas varas por causa da rebeldia de seu povo. As duas varas eram “GRAÇA” (favor imerecido) e “UNIÃO” (unidade – nosso tema atual!).
Vejam um pequeno trecho:
O Senhor estava mesmo decepcionado com o seu povo ao qual tinha tratado com muita graça e favor. Ele estava se tornando o pastor do rebanho destinado à matança. Foi ele quem pegou duas varas e chamou a uma de Graça e a outra de União e com elas era que estava pastoreando um povo rebelde e contradizente.”
A sinopse do capitulo que divulguei hoje foi essa a seguir:
Zacarias 11 1-17 - UM PASTOR DE VERDADE X PASTORES IMPRESTÁVEIS.
Um pastor de verdade deveria:
• Preocupar-se com as ovelhas perdidas.
• Procurar a que estivesse perdida.
• Curar e sarar as machucadas.
• Alimentar as sadias.
No entanto, o capítulo termina com um terrível “ai” dirigido ao pastor imprestável (pode também ser inútil ou insensato) que abandona o rebanho. Sobre esse uma terrível maldição, a perda do braço direito e do olho direito indicando a perda do poder e do discernimento necessários para a liderança.
 +++ LEIAM MAIS +++
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p.s.: Também aproveitem e curtam:

Deus abençoe cada um de nós na graça e na união! 
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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Dia 22/40 - SENDO CONDUZIDOS JUNTOS PELO SUMO PASTOR.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao Jamais Desista de hoje, 27/07/2015. Vejam abaixo a sinopse dele:
Zacarias 10 1-12 - O POVO SE CORROMPE POR FALTA DA PALAVRA DE DEUS.
A nação não teve uma liderança firme durante os anos de opressão, principalmente durante o exílio, mas tinha a esperança de que o grande Pastor-Rei se levantaria para conduzi-los JUNTOS em justiça (veja Ez 34.23-24).
“A teologia determina a vida.
                Os sacerdotes deixaram de ensinar a Palavra
                               e o povo se corrompeu.
                 Práticas erradas
                               são frutos de princípios errados.
                Eles estavam lidando
                               de forma errada uns com os outros,
porque estavam lidando
de forma errada com Deus.” (H.D.L.)
 +++ LEIA MAIS +++
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p.s.: Aproveitem e curtam:



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domingo, 26 de julho de 2015

Dia 21/40 - JUNTOS SE CONGREGARÃO...

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará novamente ao livro de Oséias
E os filhos de Judá e os filhos de Israel
juntos se congregarão,
e constituirão sobre si uma só cabeça,
e subirão da terra;
pois grande será o dia de Jizreel.  Os 1:-11.
Assim, A partir do verso 10 até o primeiro verso do próximo capítulo, Oséias estará falando da restauração.
Como ocorre muitas vezes nesse livro de Oséias, a palavra negativa de julgamento é equilibrada por uma palavra de esperança. As severas palavras de julgamento, simbolizado nos nomes das três crianças, um dia seriam anuladas.
Por isso que diz no verso dez que o número dos filhos de Israel seria como a incontável areia do mar. Uma alusão à promessa patriarcal de inumeráveis descendentes (Gn 22.17; 32.12; cf. Gn 13.16; 15.5; 17.1; 26.24; 28.14) e no verso 11 que juntos congregariam para buscarem ao Senhor!
Também naquele lugar que se dizia que eles não eram o seu povo, seria dito que eles seriam os filhos do Deus vivo!
Em contraste com o vs. 9, Oséias afirmou que todo o Israel um dia seria novamente o povo da aliança de Deus e que os israelitas seriam herdeiros das bênçãos divinas.
Essa restauração do povo de Deus não foi apenas prometida, mas permaneceu como um ideal pelo qual o povo deveria empenhar-se até que a promessa se cumprisse.
A anulação da sentença teve início em pequena escala quando os remanescentes de Israel se uniram a Judá durante as reformas de Ezequias (2Cr 30.11,18), assim como após o exílio, sob a liderança de Zorobabel (1 Cr 9.3; Ed 8.35). Ambas as restaurações duraram pouco tempo porque o povo voltou aos seus caminhos pecaminosos, infelizmente.
O Novo Testamento ensina que a promessa da restauração foi, é e será cumprida somente em Cristo. A igreja, formada por judeus e gentios, constitui, junto, o povo restaurado (Rm 9.24-26; 1 Pe 2.10; Ap 7.9; 21.3).
Os filhos do Deus vivo agora, em Cristo e com Cristo, se tornaria uma expressão singular que descreveria o relacionamento íntimo (e legítimo) entre o que Deus - o doador da vida - desejou desfrutar com Israel, em oposição ao relacionamento sem vida (e ilegítimo) que Israel tinha com Baal.
Em Is 40.18-20; 41.5-10; 44.9-20; 46.5-11, os ídolos "mortos" foram comparados ao Deus vivo. A expressão repetiu Dt 14.1, mas a ideia de que os crentes são filhos de Deus seria muito mais enfatizada no Novo Testamento (cf. Mt 5.9; Rm 8.14,19; GI 3.26; Hb 2.11; 12.7).
Para finalizar o capítulo primeiro, a menção desse desejo de união entre Judá e Israel os quais se congregariam e se constituiriam sobre si em uma só cabeça que subiria da terra fazendo grande o dia de Jezreel. Uma profecia dessas sobre a completa reconciliação entre os dois reinos e o Senhor somente seria possível – e será - sob o governo de Cristo, o filho de Davi (Mt 1.23; 2.6,15).

O profeta Oséias jogou com o significado de Jezreel ("Deus semeia/planta" ou "semeou/plantou"), o nome do seu primeiro filho, para transformá-lo numa imagem positiva.
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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Dia 19/40 - CONGREGAR - VIR - ACHEGAR-SE (JUNTOS).

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará novamente ao livro de Isaías.
                Is 45:20 Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos,
                               os que escapastes das nações;
                                               nada sabem os que conduzem em procissão
                                                               as suas imagens de escultura,
                                                                              feitas de madeira,
                                               e rogam a um deus que não pode salvar.
Assim diz O SENHOR, mas não qualquer senhor, antes aquele que criou os céus, que formou a terra e a fez e a confirmou não para ficar vazia ou ser um caos - essa é a mesma palavra traduzida como “sem forma” em Gn 1:2 que descreve o caos primordial do momento da criação -, mas para ser habitada.
Sendo aquele que criou todas as coisas, Deus era mesmo capaz de levar adiante o seu plano. Jamais seria sua intenção manter Israel no estado de pura desolação no qual os assírios e os babilônios o haviam deixado.
Diferentemente dos oráculos pagãos, que eram obscuros e ambíguos – vs. 19 -, a revelação do Senhor era clara e pública, ainda que o resultado de suas promessas pudesse não se conformar às expectativas humanas (48:16).
O convite de Deus para ser encontrado era sincero (vs 19, 20; 55:3), por isso que ele os avisa dizendo que não o buscariam em vão, pois o encontrariam, com certeza. As palavras de Deus prometem e estabelecem ordem no seu reino (Sl 96:10; 98:9; 99:4), pois que fala a justiça e anuncia coisas retas.
Aos que escaparam das nações, o convite imperativo era para congregar, vir e se achegar juntos a Deus que se deixaria achar quando o buscassem de todo o seu coração. Que palavra maravilhosa e que promessa! Quanto aos que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira e rogam a um deus que não pode salvar, de nada sabem!
Depois de congregar, vir e se achegarem juntos, agora era para anunciar, achegarem-se novamente, tomarem conselhos todos juntos e a primeira pergunta faz uma referência à salvação iniciada com o decreto de Ciro que dizia que os israelitas deveriam retornar para casa (40:1 – 55:13; 44:24; 45:13). Quem fez ouvir e quem anunciou? A resposta simples era que o Senhor tinha feito isso porque além dele não há outro Deus que seja igualmente justo e salvador.
Era para olhar para ele para ser salvo, como os israelitas olhavam para a serpente pendurada num madeiro e eram curadas das suas mordidas letais, assim deveriam olhar para o Senhor e serem curados, salvos. Isso também nos aponta para a cruz de Cristo e a sua obra, pois os que olham para o Senhor serão salvos de seus pecados para sempre. Toda a terra – vs. 22 – todos os seus termos porque ele é Deus e não há outro!
Aqui no vs. 23, Deus entra com um juramento e como não havia alguém maior, jurou por si mesmo, ratificando e dando total validade à sua palavra de que todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor! Rm 14:11; I Co 15:25; Fp 2:10,11.
O reconhecimento será geral de que tanto a justiça como a força estão no Senhor e a ele virão mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra Deus, no entanto, no Senhor serão justificadas e se gloriarão toda a descendência de Israel – vs. 24 e 25.
Como tenho falado e pregado a justiça de Deus é um atributo de sua pessoa que ele, por sua graça, comunica conosco de forma que também nós nos sentimos injustiçados quando sofremos algo que não seja justo.
Eu costumo dizer que temos o senso da justiça, não a justiça que é o próprio Deus.

Repararam nos verbos: CONGREGAR, VIR, ACHEGAR-SE (juntos). Depois, novamente, ANUNCIAR, ACHEGAREM-SE novamente, TOMAREM conselhos (juntos, novamente). Isso dá até uma excelente pregação. O que acham? Comentem!
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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dia 18/40 - TODOS JUNTOS PELO ESPÍRITO DE DEUS.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao capítulo 11, verso 6 – 9, do livro de Isaías.
Is 11:6 E morará o lobo com o cordeiro,
                               e o leopardo com o cabrito se deitará,
                               e o bezerro, e o filho de leão
                               e o animal cevado andarão juntos,
                               e um menino pequeno os guiará.
                Is 11:7 A vaca e a ursa pastarão juntas, seus filhos se deitarão juntos,
                               e o leão comerá palha como o boi. Is
                11:8 E brincará a criança de peito sobre a toca da áspide,
                               e a desmamada colocará a sua mão na cova do basilisco.
                Is 11:9 Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte,
                               porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR,
                                               como as águas cobrem o mar.
Se não houvesse reverência, tudo seria um caos, por isso que cada coisa deve ocupar o seu espaço, lugar e tempo. A reverência a Deus é a fonte de conhecimento (Pv 1.7). Davi insistiu que seus filhos que viessem a governar deveriam manifestar essa qualidade (II Sm 23:1-4).
Seria do tronco, do rebento, do resto purificado, que viria o Messias. E ele viria com os sete Espíritos de Deus para, entre outras coisas, fazer justiça e juízo na terra.
Nos versos 3 a 5, desse capítulo que hoje escolhemos para refletir sobre a unidade, vemos isso claramente. Isaías está falando de deleite, de justiça, de equidade, de juízo contra os perversos e obstinados de coração, de fidelidade, a favor dos mansos, dos pobres, daqueles que ansiavam pela justiça e equidade divinas (14:30; 25:4) por serem oprimidos pelos maus governantes desta terra (3:15; 10:2; 14:32; 29:19; 32:7; 41:17; 49:13; 54:11; 61:1; 66:2) os quais seriam protegidos pelo grande Rei que viria.
O Messias comandaria esse poder e essa autoridade (Sl 2:9; 82:8; Ap 6:15-17; 20:11-12) de maneira que um simples sopro seu destruiria o ímpio (49:2; 61:1; Hb 4:12; Ap 19:15). Estamos esperando isso acontecer e sabemos que o dia se abrevia. Maranata!
O apóstolo Paulo conhecia bem o livro de Isaías tanto que até quando escreve Ef 6:14 ele fala do cinto da justiça que Isaías se referiu no verso 4, 5 quando fala da justiça como o cinto dos seus lombos e a fidelidade como o cinto dos seus rins.
No verso 6, escolhido por nós em nossa reflexão hoje, as ilustrações de animais selvagens transformados, retrata de maneira eficaz o reino pacífico de Cristo. Essa visão está sendo cumprida hoje na unidade da igreja de Cristo e encontrará o seu cumprimento final nos novos céus e na nova terra.
Existem diversas igrejas terrenas com suas idiossincrasias específicas por causa de seus líderes e estatutos que vão formando famílias de crentes espalhados pelo planeta inteiro que parecem não terem ligação entre si ou parecem discordantes, intolerantes e brigando entre si.
No entanto, todo crente sabe e conhece o crente, seu amigo de trabalho, que não é de sua denominação e com ele consegue comunhão e compartilhamento das coisas de Deus, isso em todo o planeta.
É como a igreja invisível de Cristo que é comandada pelo Espírito de Deus, o Espirito Santo, que torna essa realidade da união de Isaías 11:6-9 uma realidade no meio do caos.
É a terra se enchendo do conhecimento do Senhor e como as águas cobrem o mar e prevalecem contra tudo, assim, o conhecimento de Cristo, de Deus, da sua Palavra vai conquistando e invadindo as praias e cidades inteiras, muitas das vezes num verdadeiro maremoto ou tsunami de amor, de fé e de esperança.
Quando Cristo voltar em glórias, tudo será consumado e aí o sonho se tornará real.

Enquanto isso que tal estarmos mais juntos para aproveitarmos a comunhão e o conhecimento das coisas de Deus que ele nos tem permitido?
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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Dia 17/40 - REFLEXÕES EM ECLESIASTES 4 SOBRE A UNIDADE, O ANDARMOS JUNTOS.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao capítulo 4 de Eclesiastes.
Ec 4:7 Outra vez me voltei,
e vi vaidade debaixo do sol.
Ec 4:8 Há um que é só,
e não tem ninguém,
nem tampouco filho nem irmão;
e contudo não cessa do seu trabalho,
e também seus olhos não se satisfazem com riqueza;
nem diz:
Para quem trabalho eu,
privando a minha alma do bem?
Também isto é vaidade e enfadonha ocupação.
Ec 4:9 Melhor é serem dois do que um,
porque têm melhor paga do seu trabalho.
Ec 4:10 Porque se um cair,
o outro levanta o seu companheiro;
mas ai do que estiver só;
pois, caindo, não haverá outro que o levante.
Ec 4:11 Também, se dois dormirem juntos,
eles se aquentarão;
mas um só, como se aquentará?
Ec 4:12 E, se alguém prevalecer contra um,
os dois lhe resistirão;
e o cordão de três dobras
não se quebra tão depressa.. (Ec 4:7-12).
Estamos vivendo e gozando das bênçãos que Deus nos deu tendo a capacidade de admiração, inteligência, capacidade crítica, de contemplação, de adoração tudo isso porque fomos criados à imagem e à semelhança de Deus.
O mundo é tão complexo e cheio de variáveis infinitas que levaria uma infinidade de tempo somente para explorar o infinito. Conclusão: jamais deixaremos de adorar ao Deus que fez tudo isso e que nos possibilita sermos como ele podendo ter comunhão e nos relacionarmos com o Criador.
O sábio aqui, no capítulo 4, está contemplando as opressões e injustiças que são feitas e as consequências de tudo isso. Ele se admira do que cada um está fazendo debaixo do sol e como vivem como se não houvesse a justiça ou como se Deus não se importasse. Há de fato muita maldade e muita injustiça.
Deus tem prometido que isso acabará um dia e logo, logo estará fazendo parte tudo isso de nossa história de um período de trevas e de confusão. Há um mistério na vida que nos encanta e nos seduz. Viveremos eternamente, infinitamente somente para adorarmos nosso Criador, bendito para todo o sempre.
Ele o sábio continua a ver a vaidade em tudo o que fazemos ou nos prestamos a fazer. Ele está certo! Por causa da depravação total do homem e de sua plena incapacidade de não pecar, por não ter livre-arbítrio, ele está preso ao pecado e à vaidade.
Eu repito: não é livre o que faz o que quer, na hora que quer, como quer, mas o que se controla em tudo para fazer como Deus quer, este sim é livre. Como não conseguimos fazer qualquer coisa que seja contrária à nossa natureza, não somos livres, mas escravos do pecado.
Em nossa caminhada que Deus nos permite, pela sua graça, caminharmos, melhor que sejamos dois e não somente um. Eu ousaria dizer que melhor seria que estivéssemos juntos e não separados.
Há muitas vantagens disso, principalmente o fortalecer um ao outro, o obter melhores vantagens, o aquecerem um ao outro, o apoio e a participação nas atividades de cada um de nós. Pensem nos dias especiais, por exemplo, o dia dos pais, das crianças, das mães, natal, dia do pastor.

Quanto ao fato aludido de dois dormirem juntos, Deus uniu o homem e a mulher – ele não uniu homem e homem, nem mulher e mulher - para serem os dois uma só carne e com o Senhor eles se tornam três. Essa corda formada por eles (homem + mulher + o Senhor) não se romperá facilmente.
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