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sábado, 2 de maio de 2015

Ezequiel 33:1-33 - O VERDADEIRO ATALAIA - A RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL - A PRESUNÇÃO E O CASTIGO DE ISRAEL.

Para nos situarmos na leitura e não perdemos nosso foco, estamos estudando o livro de Ezequiel composto de 48 capítulos.
Já vimos:
·         Os oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) – preocupação do profeta com o passado e com o presente de Jerusalém.
·         Uma seção de oráculos contra outras nações (caps. 25-32) – com foco na destruição de outras nações.
E agora, entraremos na terceira e última parte de nossa divisão proposta para o livro de Ezequiel (com foco nas futuras bênçãos de restauração que Judá gozaria após o exílio):
Parte III - FUTURAS BÊNÇÃOS PARA JUDÁ E JERUSALÉM (31.1-48.35).
Ezequiel explicou que, depois que o exílio chegasse ao fim, o templo e Jerusalém seriam gloriosamente restaurados e o povo de Deus seria reunido e abençoado como nunca antes. Seriam as futuras bênçãos para Judá e Jerusalém.
Esta parte III, seguindo a estruturação proposta pela BEG, também dividiremos em duas partes principais: A. A queda e a restauração de Judá (33.1-39.29); e B. A visão de Jerusalém restaurada (40.1-48.35).
A. A queda e a restauração de Judá (33.1-39.29).
Deste até o capítulo 39, estaremos vendo a queda e a restauração de Judá. Ezequiel desenvolverá o tema do futuro de Judá após o exílio em oito seções principais, que serão nossas subdivisões: 1. Ezequiel novamente vocacionado como atalaia (33.1-20) – veremos agora;  2. A queda de Judá e dois grupos de israelitas (33.21-33) – veremos agora; 3. Pastores do passado e do futuro (34.1-31); 4. A condenação de Edom (35.1-15); 5. Urna profecia aos montes de Israel (36.1-38); 6. A ressurreição dos ossos secos (37.1-14); 7. Junção de dois pedaços de madeira (37.15-28); e, 8. Vitória na batalha futura (38.1-39.29).
1. Ezequiel novamente vocacionado como atalaia (33.1-20).
Até o versículo 20, veremos novamente um novo comissionamento na vida de Ezequiel como atalaia.
Ezequiel indicou a sua nova vocação repetindo dois temas importantes de uma porção anterior:
(1)   A reiteração do seu chamado como atalaia (vs. 1-9; cf.3.16-21).
O Senhor se dirige a ele novamente dizendo que o constituíra atalaia sobre à casa de Israel. A Ezequiel é explicado melhor e com ênfase a respeito do seu papel como atalaia vs. 1-9.
Esse papel envolvia responsabilidade por aqueles a quem ele ministrava e o dever de adverti-los a respeito de um risco iminente. A não proclamação dessa advertência o tornaria responsável pelas mortes que dela resultassem.
Se a admoestação fosse ignorada, Ezequiel seria isentado de culpa. Era inimaginável que os moradores de uma cidade ignorassem os gritos de advertência de um atalaia, apesar disso, a palavra de Ezequiel foi amplamente desprezada (3.6-7; cf. Is 22.1-14).
Dos versos 18 ao 21, do capítulo 3 e aqui, no capítulo 33, Deus explica bem em detalhes o seu papel profético, de arauto do Senhor, de pregador do evangelho a toda criatura. Ezequiel não tinha liberdade de escolha, mas era chamado a pregar a palavra de Deus avisando ao justo e avisando ao ímpio, dos desvios comportamentais que trariam sobre eles as consequências devidas de seus atos tresloucados.
Uma vez avisado o ímpio e avisado o justo, o restante do que acontecesse, não seria demandado de Ezequiel, mas daquele que ouviu a palavra de Deus; caso contrário, de Ezequiel seriam cobradas as consequências.
Como já dissemos, não é nada fácil o papel do pregador. O melhor a fazer é não reter a palavra de Deus, mas entregá-la assim que a recebe.
(2)   A ênfase sobre a doutrina da responsabilidade moral individual (vs.10-20; cap. 18).
E quanto à responsabilidade moral de cada um de nós? Seria ela consequência do comportamento santo ou não de nossos pais?
De jeito nenhum. Cada um de nós é responsável pelos seus próprios atos e não pelos atos de seus pais e filhos. Acusar o Senhor de injustiça é como dar um tiro no próprio pé ao dar o primeiro passo e um segundo tiro no outro pé ao tentar dar o segundo. Isso é insano!
Cada um de nós será julgado segundo os nossos próprios caminhos com as seguintes vantagens ou perigos. A palavra é muito clara.
Se alguém que está vivendo em pecado se converter e deixar o pecado, desse pecado, o Senhor não se lembrará mais, mas somente da justiça que ele vier a praticar doravante.
O contrário também é valido e muito válido.
Se alguém que está vivendo em santidade se cansar disso e deixar a santidade, dessa santidade, o Senhor não se lembrará mais, mas somente do pecado que ele vier a praticar doravante.
Veja o verso 18 e 19, como isso é claro: Quando o justo se apartar da sua justiça, praticando a iniquidade, morrerá nela; e, quando o ímpio se converter da sua impiedade, e praticar a retidão e a justiça, por estas viverá.
Vejam que apelo forte o apelo do verso 11 que praticamente introduz esse assunto da responsabilidade individual: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que morrereis, ó casa de Israel?
Os exilados ouviram as notícias da destruição de Jerusalém (vs. 21); o restante das declarações de Ezequiel sobre Jerusalém antecipava a sua restauração.
2. A queda de Judá e dois grupos de israelitas (33.21-33).
Veremos neste restante do capítulo 33 a queda de Judá e os dois grupos de israelitas.
A destruição de Jerusalém deixou dois grupos distintos aos quais Ezequiel deveria dirigir-se:
·         Aqueles que continuavam a viver nas ruínas.
·         Os que estavam no exílio.
Aos olhos de Deus, nenhum dos dois grupos procedia corretamente.
A palavra anunciando a queda da cidade viera a Ezequiel por meio de alguém que tinha escapado. Ezequiel a registrou, como de costume, incluindo as datas, foi no ano duodécimo ano do cativeiro, no décimo mês e no quinto dia.
Jerusalém foi destruída pelo fogo no undécimo ano do reinado de Joaquim (2Rs 23.8-9; Jr 52.12).
Conforme a BEG, se as notícias não alcançaram os exilados até o décimo mês do duodécimo ano, isso significa que levou um ano e meio para que elas chegassem — muito mais do que o necessário para cobrir a distância entre as duas cidades (cf. Ez 7.9); menos que seis meses seria muito mais provável.
Assim, muitos preferem seguir o registro de alguns textos hebraicos e de uma antiga tradução siríaca nos quais é dito que as notícias chegaram aos exilados no undécimo ano ao invés de duodécimo: a diferença das duas traduções se resume numa simples consoante hebraica.
Ezequiel narra como foi aquele seu dia antes de receber a notícia e ele diz que pela manhã a sua boca tinha se abrido e na tarde, sobre ele esteve a mão do Senhor, antes de receber o que lhe trazia a notícia.
Ezequiel tinha estado silencioso por um longo período; veja as notas sobre 3.24-27; 24.27. As notícias da destruição de Jerusalém estavam para alcançar os exilados, e ele podia falar, então Ezequiel se dirigiu:
(1)   Àqueles que permaneceram em Judá (vs.23-29).
(2)   Àqueles que estavam com ele no exílio (vs. 30-33).
Vejamos o que ele pode dizer a cada um, uma vez que esteve tanto tempo em silêncio.
(1) Àqueles que permaneceram em Judá (vs.23-29).
O verso 23, embora Ezequiel não estivesse mais em silêncio, fala que a ele veio a palavra do Senhor, dirigindo-se a ele, como de costume, como filho do homem.
Deus dizia para ele que os moradores daqueles lugares desertos - aqueles que permaneceram em Judá - afirmavam que se Abraão que era um só homem e possui a terra, quando mais eles, que são muitos, não iriam realizar muito mais? Eles até diziam que o céu seria dado a eles por herança.
No entanto, Deus denuncia a eles, pelo seu profeta, os seus pecados, como o fato de comerem carne com sangue - uma prática proibida em Gn 9.4; Lv 17.10; Dt 12.16.23 – inclinarem-se para ídolos, derramarem sangue, contaminarem a mulher do seu próximo e muitas outras práticas proibidas na lei.
Eles, na verdade confiavam em suas espadas – vs. 26 – mas essas não poderiam livrá-los, nem garantir-lhe as vitórias necessárias. Pelo contrário, Ezequiel deveria dizer-lhes que eles iriam mesmo é cair à espada e os que estiverem nos campos abertos seriam entregues às feras para serem devorados. Já os que escapassem da espada e das feras e estivessem em lugares fortes e em cavernas, a peste os alcançariam – vs. 27.
Com isso a terra seria tornada em desolação e espanto e os montes de Israel ficariam tão desolados que ninguém passaria por eles. É neste momento de desolação, de espanto, de terror por causa de todas as abominações que cometeram, que viriam a saber que o Senhor é Deus – vs. 29.
Bem poderiam saber antes e assim teriam evitado todo esse mal, mas o fato é que também é assim em nossas vidas e quando vamos nos lamentar, já é tarde demais.
(2) Àqueles que estavam com ele no exílio (vs. 30-33).
Deus fala para Ezequiel que ele tinha sido desprezado, mas que agora o povo falava dele junto às paredes e nas portas da casa e cada um falando ao outro e cada um ao seu irmão convidando e dizendo para ouvir qual seja a palavra que procedia do Senhor.
Ezequiel tinha sido ignorado e até ridicularizado, mas agora que os acontecimentos haviam confirmado a verdade de suas palavras, ele tinha se tornado popular. Mas o povo ainda não estava ouvindo com o tipo de cuidado que resulta em arrependimento e obediência (vs. 11).
Eles estavam procurando por Ezequiel por causa da palavra do Senhor, como o povo costuma vir, e se assentavam diante dele como seu povo, e ouviam as suas palavras, mas não as punham por obra; pois com a sua boca professavam muito amor, mas o seu coração, ia somente após o lucro.
Não mais o dispensando como um palrador de parábolas (20.49), os exilados enxergavam Ezequiel como uma fonte de entretenimento. Ouvi-lo tornara-se um meio de preencher uma tarde ou noite ociosa. Eles ouviam a sua palavra, mas não a punham por obra.
O verso 33 completa a palavra profética dizendo que quando isso fosse suceder – e iria se suceder (vs. 27, 28) – saberão, então, tardiamente, infelizmente, que houve ali no meio deles um profeta, um ato da graça, da bondade e da misericórdia de Deus que foi mais uma vez rejeitada e desprezada.
Ez 33:1 Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Ez 33:2 Filho do homem, fala aos filhos do teu povo, e dize-lhes:
Quando eu fizer vir a espada sobre a terra,
e o povo da terra tomar um dos seus,
e o constituir por seu atalaia;
Ez 33:3 se, quando ele vir que a espada vem sobre a terra,
tocar a trombeta e avisar o povo;
Ez 33:4 então todo aquele que ouvir o som da trombeta,
e não se der por avisado, e vier a espada, e o levar,
o seu sangue será sobre a sua cabeça.
Ez 33:5 Ele ouviu o som da trombeta, e não se deu por avisado;
o seu sangue será sobre ele.
Se, porém, se desse por avisado, salvaria a sua vida.
Ez 33:6 Mas se, quando o atalaia vir que vem a espada,
não tocar a trombeta, e não for avisado o povo,
e vier a espada e levar alguma pessoa dentre eles,
este tal foi levado na sua iniqüidade,
mas o seu sangue eu o requererei da mão do atalaia.
Ez 33:7 Quanto a ti, pois, ó filho do homem,
eu te constituí por atalaia sobre a casa de Israel;
portanto ouve da minha boca a palavra,
e da minha parte dá-lhes aviso.
Ez 33:8 Se eu disser ao ímpio:
O ímpio, certamente morrerás;
e tu não falares para dissuadir o ímpio do seu caminho,
morrerá esse ímpio na sua iniqüidade,
mas o seu sangue eu o requererei da tua mão.
Ez 33:9 Todavia se advertires o ímpio do seu caminho,
para que ele se converta,
e ele não se converter do seu caminho,
morrerá ele na sua iniqüidade;
tu, porém, terás livrado a tua alma.
Ez 33:10 Tu, pois, filho do homem, dize à casa de Israel:
Assim falais vós, dizendo:
Visto que as nossas transgressões e os nossos pecados
estão sobre nós, e nós definhamos neles,
como viveremos então?
Ez 33:11 Dize-lhes:
Vivo eu, diz o Senhor Deus,
que não tenho prazer na morte do ímpio,
mas sim em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva.
Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos;
pois, por que morrereis, ó casa de Israel?
Ez 33:12 Portanto tu, filho do homem, dize aos filhos do teu povo:
A justiça do justo não o livrará no dia da sua transgressão;
e, quanto à impiedade do ímpio,
por ela não cairá ele no dia em que se converter
da sua impiedade;
nem o justo pela justiça poderá viver no dia em que pecar.
Ez 33:13 Quando eu disser ao justo que certamente viverá,
e ele, confiando na sua justiça, praticar iniqüidade,
nenhuma das suas obras de justiça será lembrada;
mas na sua iniqüidade, que praticou, nessa morrerá.
Ez 33:14 Demais, quando eu também disser ao ímpio:
Certamente morrerás;
se ele se converter do seu pecado,
e praticar a retidão
Ez 33:15 se esse ímpio, restituir o penhor,
devolver o que ele tinha furtado,
e andar nos estatutos da vida,
não praticando a iniqüidade, certamente viverá,
não morrerá.
Ez 33:16 Nenhum de todos os seus pecados que cometeu
será lembrado contra ele;
praticou a retidão e a justiça, certamente viverá.
Ez 33:17 Todavia, os filhos do teu povo dizem:
Não é reto o caminho do Senhor;
mas o próprio caminho deles é que não é reto.
Ez 33:18 Quando o justo se apartar da sua justiça,
praticando a iniqüidade, morrerá nela;
Ez 33:19 e, quando o ímpio se converter da sua impiedade,
e praticar a retidão e a justiça,
por estas viverá.
Ez 33:20 Todavia, vós dizeis:
Não é reto o caminho do Senhor.
Julgar-vos-ei a cada um conforme os seus caminhos,
ó casa de Israel.
Ez 33:21 No ano duodécimo do nosso cativeiro, no décimo mês,
aos cinco dias do mês,
veio a mim um que tinha escapado de Jerusalém, dizendo:
Caída está a cidade.
Ez 33:22 Ora a mão do Senhor estivera sobre mim pela tarde,
antes que viesse o que tinha escapado;
e ele abrirá a minha boca antes que esse homem viesse ter
comigo pela manhã;
assim se abriu a minha boca, e não fiquei mais em silêncio.
Ez 33:23 Então veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Ez 33:24 Filho do homem, os moradores destes lugares
desertos da terra de Israel costumam dizer:
Abraão era um só, contudo possuiu a terra;
mas nós somos muitos;
certamente nos é dada a terra por herança.
Ez 33:25 Dize-lhes portanto:
Assim diz o Senhor Deus:
Comeis a carne com o seu sangue,
e levantais vossos olhos para os vossos ídolos,
e derramais sangue!
porventura haveis de possuir a terra?
Ez 33:26 Vós vos estribais sobre a vossa espada;
cometeis abominações,
e cada um contamina a mulher do seu próximo!
e haveis de possuir a terra?
Ez 33:27 Assim lhes dirás:
Assim disse o Senhor Deus:
Vivo eu, que os que estiverem em lugares desertos
cairão à espada,
 e o que estiver no campo aberto
eu o entregarei às feras para ser devorado,
e os que estiverem em lugares fortes e em cavernas
morrerão de peste.
Ez 33:28 E tornarei a terra em desolação e espanto,
e cessará a soberba do seu poder;
e os montes de Israel ficarão tão desolados
que ninguém passará por eles.
Ez 33:29 Então saberão que eu sou o Senhor,
quando eu tornar a terra em desolação e espanto,
por causa de todas as abominações que cometeram.
Ez 33:30 Quanto a ti, ó filho do homem,
os filhos do teu povo falam de ti junto às paredes
e nas portas das casas;
e fala um com o outro, cada qual a seu irmão, dizendo:
Vinde, peço-vos, e ouvi qual seja a palavra
que procede do Senhor.
Ez 33:31 E eles vêm a ti, como o povo costuma vir,
e se assentam diante de ti como meu povo,
e ouvem as tuas palavras,
mas não as põem por obra;
pois com a sua boca professam muito amor,
mas o seu coração vai após o lucro.
Ez 33:32 E eis que tu és para eles como uma canção de amores,
canção de quem tem voz suave,
e que bem tange;
porque ouvem as tuas palavras,
mas não as põem por obra.
Ez 33:33 Quando suceder isso (e há de suceder),
saberão que houve no meio deles um profeta.
Estamos precisando de atalaias no século XXI que tenham coragem de denunciar o pecado e anunciar o ano aceitável do Senhor. Jesus está voltando e todos são unânimes em dizer que o tempo está chegando velozmente.
O desejo do coração de Deus é que cada um de nós se converta de seus maus caminhos e viva a vida que ele nos prometeu com abundância – Jo 10.10 -, por meio de seu Filho amado.
O apelo duplo para que o povo se converta – vs. 11 – é de arrepiar! Convertei-vos, convertei-vos porque haveríeis de morrer ó povos dessa geração do século XXI?
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Lição de vida - Origem das Indústrias TRAMONTINA.

Uma lição de vida para todos!
Não havia no povoado pior emprego do que ‘porteiro de prostíbulo.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do prostíbulo jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou – Mas eu não sei ler nem escrever.
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida  inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que…
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bem.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens  mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.
- Façamos um trato – disse o vizinho.
Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o  esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem,  mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.
Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia  vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a  se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam  encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois,  comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira  loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc …
E após foram os pregos e os parafusos…
Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever,  as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:
- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou  analfabeto.
- O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um  império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma: – Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PROSTÍBULO
Essa história é verídica, e refere-se a um grande industrial chamado… Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul.
Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem  ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água: ‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.
Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

Ezequiel 32:1-32 - LAMENTOS SOBRE FARAÓ E SOBRE O EGITO

Para nos situarmos na leitura e não perdemos nosso foco, estamos estudando o livro de Ezequiel composto de 48 capítulos. Veremos agora o último capítulo da parte II, o capítulo 32, da seção F.
Ressaltamos novamente que entre os oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) e as profecias de esperança e restauração (caps. 33-48), Ezequiel, o profeta, o filho do homem, incluiu uma seção de oráculos contra outras nações.
II. PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES (25.1-32.32).
A. Amom (25.1-7) – já vista; B. Moabe (25.8-11) – já vista; C. Edom (25.12-14) – já vista; D. Filístia (25.15-17) – já vista; E. Fenícia (26.1-28.26) – já vista; F. Egito (29.1-32.32) – concluiremos agora.
F. Egito (29.1-32.32) - continuação.
Como já dissemos, nesses quatro capítulos finais desta parte II, estamos vendo que Ezequiel profetizou contra o Egito, um dos grandes impérios do mundo antigo.
Também fizemos a seguinte proposta de divisão dessa seção “F”: 1. Julgamento contra o Egito (29.1-6) – já vimos; 2. Segundo julgamento contra o Egito (29.17-21) – já vimos; 3. Lamento sobre o Egito (30.1-19) – já vimos; 4. Terceiro julgamento contra o Egito (30.20-26) – já vimos; 5. Quarto julgamento contra o Egito (31.1-18) – já vimos; 6. Lamento por Faraó (32.1-16) – veremos agora; 7. Lamento pelo Egito e por Faraó (32.17-32) – concluiremos agora.
6. Lamento por Faraó (32.1-16).
Até o verso 16, veremos o lamento por Faraó. Em resposta às predições de catástrofe, Ezequiel lamenta em favor de Faraó.
Também a palavra do Senhor veio a Ezequiel e foi registrada no tempo e no espaço como sendo no ano duodécimo, no duodécimo mês, no primeiro dia, provavelmente em março de 585 a.C., dois meses depois que os exilados receberam a notícia da destruição de Jerusalém (33.21).
Ezequiel deveria fazer um lamento sobre o rei do Egito e lhe dizer que ele foi assemelhado a um leão novo entre as nações, mas na verdade era mesmo um dragão, ou um crocodilo nos mares.
Na mitologia de grande parte do antigo Oriente Próximo – nos diz a BEG -, o universo ordenado emergiu do caos após uma batalha cósmica entre um deus e um grande monstro ou dragão do mar cujo nome era "Mar".
Após a batalha, partes do universo foram formadas com partes da carcaça do monstro que tinha sido morto.
Ezequiel já havia usado elementos desse mesmo mito antigo em outros oráculos contra o Egito (29.3-5) e o faria novamente (38.18-23). Aqui ele comparou o Egito a um grande monstro do mar subjugado pelo Senhor.
Esse monstro seria abatido e derrotado e seu corpo ficaria exposto na praia para todas as aves e animais do campo. Sua carne ainda seria espalhada sobre os montes e se encheriam todos os vales – vs. 5.
O sangue dele seria usado para regar a terra, os montes e os ribeiros e assim seria apagado, eliminado, de forma a ficar coberto o céu, enegrecida as estrelas, o sol encoberto com nuvens e a lua não dando a sua luz.
Compare, neste momento, esse texto com o texto de Mt 24:29 – “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.”. O verso 30, desse capítulo, então fala que depois disso apareceria no céu o sinal do Filho do homem.
Linguagem semelhante a essa é usada ainda com respeito ao dia do Senhor em Is 13.10; Jj 2.30-32; 3.15; Am 8.9.
O aparecimento do guerreiro divino seria acompanhado por paroxismos no cosmo, e o universo voltaria ao caos primitivo. Esse rico simbolismo e extravagante hipérbole relacionados a acontecimentos nacionais significativos são comuns ao longo de todo o Antigo Testamento.
No verso oito, ele fala de todas as luzes dos céus que seriam elas enegrecidas sobre ele e assim traria trevas sobre a sua terra. Também afligiria o coração de muitos povos quando o Senhor levasse a destruição entre as nações, cada um pela sua vida estaria estremecido no dia da queda do Egito.
Deus subjugaria o monstro do mar ao mandar os exércitos da Babilônia contra ele (vs. 2) A espada do rei da Babilônia era a espada do Senhor (21.1-32; 30.25).
Deus faria cair a multidão deles pelas espadas dos valentes que aniquilariam a soberba do Egito e até os animais seriam afetados de forma que toda terra ficaria desolada e destruída. Quando isso viesse a ocorrer e quando ela fosse despojada da sua plenitude, neste exato momento, iriam saber que o Senhor é Deus – vs. 15.
Esse seria o lamento que o Senhor pediu ao seu profeta para proclamar que as filhas das nações fariam sobre o Egito e sobre toda a sua multidão.
7. Lamento pelo Egito e por Faraó (32.17-32).
Novamente, em dia preciso e data certa, no ano duodécimo, aos quinze do mês, presumivelmente o duodécimo mês do ano, como no oráculo anterior (vs. 1), duas semanas depois, na primavera de 585 a.C., veio novamente, como de costume, a palavra do Senhor ao seu profeta dizendo para ele prantear sobre a multidão do Egito, isto é, fazer um lamento pelo Egito e pelo Faraó. Ezequiel encerrou os seus oráculos contra as nações com um lamento final pelas calamidades que o Egito enfrentaria.
O filho do homem deveria prantear sobre a multidão do Egito, fazendo-a descer a ela e as filhas das nações majestosas até as partes inferiores da terra. Como Ezequiel a faria descer? Apenas pelo lamento? Palavra profética?
Descreve, pois, o Egito descendo para o mundo inferior, onde o orgulhoso império se torna apenas um entre os grandes e pequenos estados que o tinham precedido:
·         Assíria vs. 22.
·         Elão, vs. 24.
·         Meseque e Tubal vs. 26.
·         Edom, vs. 29.
·         Os príncipes do norte e os sidônios, vs. 30.
A mitologia e a religião dessas culturas retratavam o mundo inferior ("Sheol" ou "a sepultura") como urna vasta câmara mortuária onde os mortos partilhavam uma existência de sombras e sem alegria. Compare com Gn 37.35; 42.38; Jó 3.17-19; 7.9; 10.20-22; 17.13; 40.13; SI 31.17; 88.5,11; 115.17; Pv 1.12; 5.5; 7.27; 9.18; Ec 9.10; Is 5.14; 14.9-11; 38.18; Hc 2.5.
Ez 32:1 Sucedeu que,
no ano duodécimo, no mês duodécimo, ao primeiro do mês,
veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Ez 32:2 Filho do homem, faze uma lamentação sobre Faraó,
rei do Egito, e dize-lhe:
Foste assemelhado a um leão novo entre as nações;
contudo tu és como um dragão nos mares;
pulavas nos teus rios e os sujavas, turvando com os pés as suas águas.
Ez 32:3 Assim diz o Senhor Deus:
Estenderei sobre ti a minha rede
por meio duma companhia de muitos povos,
e eles te alçarão na minha rede.
Ez 32:4 Então te deixarei em terra;
sobre a face do campo te lançarei,
e farei pousar sobre ti todas as aves do céu,
e fartarei de ti os animais de toda a terra.
Ez 32:5 E porei as tuas carnes sobre os montes,
e encherei os vales da tua altura.
Ez 32:6 Também com o teu sangue regarei a terra onde nadas,
até os montes; e as correntes se encherão de ti.
Ez 32:7 E, apagando-te eu,
cobrirei o céu,
e enegrecerei as suas estrelas;
ao sol encobrirei com uma nuvem,
e a lua não dará a sua luz.
Ez 32:8 Todas as brilhantes luzes do céu,
eu as enegrecerei sobre ti, e trarei trevas sobre a tua terra,
diz o Senhor Deus.
Ez 32:9 E afligirei o coração de muitos povos,
quando eu levar a efeito a tua destruição entre as nações,
até as terras que não conheceste.
Ez 32:10 Demais farei com que muitos povos fiquem pasmados
a teu respeito, e os seus reis serão sobremaneira
amedrontados, quando eu brandir a minha espada
diante deles;
e estremecerão a cada momento, cada qual pela sua vida,
no dia da tua queda.
Ez 32:11 Pois assim diz o Senhor Deus:
A espada do rei de Babilônia virá sobre ti.
Ez 32:12 Farei cair a tua multidão pelas espadas dos valentes;
terríveis dentre as nações são todos eles;
despojarão a soberba do Egito,
e toda a sua multidão será destruída.
Ez 32:13 Exterminarei também todos os seus animais
de junto às muitas águas; não as turvará mais pé de homem,
não as turvarão unhas de animais.
Ez 32:14 Então tornarei claras as suas águas,
e farei correr os seus rios como o azeite, diz o Senhor Deus.
Ez 32:15 Quando eu tornar desolada a terra do Egito,
e ela for despojada da sua plenitude,
e quando eu ferir a todos os que nela habitarem,
então saberão que eu sou o Senhor.
Ez 32:16 Esta é a lamentação que se fará;
que as filhas das nações farão sobre o Egito
e sobre toda a sua multidão, diz o Senhor Deus.
Ez 32:17 Também sucedeu que,
no ano duodécimo, aos quinze do mês,
veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Ez 32:18 Filho do homem, pranteia sobre a multidão do Egito,
e faze-a descer, a ela e às filhas das nações majestosas,
até as partes inferiores da terra,
 juntamente com os que descem à cova.
Ez 32:19 A quem sobrepujas tu em beleza?
Desce, e deita-te com os incircuncisos.
Ez 32:20 No meio daqueles que foram mortos à espada eles cairão;
à espada ela está entregue;
arrastai-a e a toda a sua multidão.
Ez 32:21 Os poderosos entre os valentes lhe falarão
desde o meio do Seol, com os que o socorrem;
já desceram, jazem quietos os incircuncisos,
mortos a espada.
Ez 32:22 Ali está Assur com toda a sua companhia.
Em redor dele estão os seus sepulcros;
todos eles foram mortos, caíram à espada.
Ez 32:23 Os seus sepulcros foram postos no mais interior da cova,
e a sua companhia está em redor do seu sepulcro;
foram mortos,
caíram à espada todos esses que tinham causado
espanto na terra dos viventes.
Ez 32:24 Ali está Elão com toda a sua multidão
em redor do seu sepulcro; foram mortos, cairam a espada,
e desceram incircuncisos
às partes inferiores da terra,
todos esses que causaram terror na terra dos viventes;
e levaram a sua vergonha juntamente
com os que descem à cova.
Ez 32:25 No meio dos mortos lhe puseram a cama
entre toda a sua multidão;
ao redor dele estão os seus sepulcros;
todos esses incircuncisos foram mortos à espada;
porque causaram terror na terra dos viventes;
e levaram a sua vergonha com os que
descem à cova.
Está posto no meio dos mortos.
Ez 32:26 Ali estão Meseque, Tubal e toda a sua multidão;
ao redor deles estão os seus sepulcros;
todos esses incircuncisos foram mortos à espada;
porque causaram terror na terra dos viventes.
Ez 32:27 E não jazem com os valentes que dentre os incircuncisos
caíram, os quais desceram ao Seol
com as suas armas de guerra e puseram as suas espadas
debaixo das suas cabeças,
tendo os seus escudos sobre os seus ossos;
porque eram o terror dos poderosos na terra dos viventes.
Ez 32:28 Mas tu serás quebrado no meio dos incircuncisos,
e jazerás com os que foram mortos a espada.
Ez 32:29 Ali está Edom, os seus reis e todos os seus príncipes,
que no seu poder foram postos
com os que foram mortos à espada;
estes jazerão com os incircuncisos
e com os que descem a cova.
Ez 32:30 Ali estão os príncipes do norte, todos eles,
e todos os sidônios, que desceram com os mortos;
envergonhados são pelo terror causado pelo seu poder;
jazem incircuncisos com os que foram mortos à espada,
e levam a sua vergonha com os que descem à cova.
Ez 32:31 Faraó os verá, e se consolará sobre toda a sua multidão;
sim, o próprio Faraó, e todo o seu exército,
traspassados à espada, diz o Senhor Deus.
Ez 32:32 Pois também eu pus o terror dele na terra dos viventes;
pelo que jazerá no meio dos incircuncisos,
com os mortos à espada,
o próprio Faraó e toda a sua multidão,
diz o Senhor Deus.
Todos eles – a Assíria, o Elão, Meseque e Tubal, Edom, os príncipes do norte e os sidônios, seus reis e todos os seus príncipes - jaziam com os que foram mortos à espada, jaziam com os incircuncisos, com aqueles que desciam à cova e levavam a sua vergonha.
Faraó os veria e se consolaria sobre toda a sua multidão. Ele próprio veria todo o seu exército traspassado à espada e igualmente jazeria no meio dos incircuncisos, com os mortos à espada.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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