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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Efésios 1-23 - DEUS ESCOLHE OS SEUS PELA FÉ. A FÉ É O ÚNICO FILTRO DE DEUS.

Paulo escreveu aos efésios com o objetivo de ensinar aos cristãos o quanto é maravilhoso ser a igreja de Cristo e quais são as implicações práticas disso. Estamos no capítulo 1/6.
Breve síntese do capítulo 1.
Começamos novo livro da Bíblia. Trata-se da obra de Paulo aos Efésios. Uma das chamadas "Epístolas da Prisão" (As outras três: Colossenses, Filipenses e Filemom), pois, muito provavelmente, tenha sido escrita da sua prisão, em Roma. Ele escreveu esta Epístola quando estava, em sua visão, prisioneiro, por amor a Cristo. Veja as referências:
  • Efésios 3:1 Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Cristo Jesus, por amor de vós, gentios,
  • Efésios 4:1 Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados,
  • Efésios 6:20 pelo qual sou embaixador em cadeias, para que, em Cristo, eu seja ousado para falar, como me cumpre fazê-lo.
Que noção fenomenal de soberania divina que Paulo nutria a ponto de se chamar de prisioneiro de Cristo e não de injustiçado, ou vítima do sistema, ou azarado/sem sorte. "Efésios tem muita afinidade com Colossenses, e talvez tenha sido escrita logo após esta. As duas cartas podem ter sido levadas simultaneamente ao seu destino por um cooperador de Paulo, chamado Tíquico (6.21; cf. Cl. 4.7)."[1]
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
1. SAUDAÇÃO (1.1-2).
Paulo começou a sua carta identificando a si mesmo e o seu ofício apostólico. A maioria dos manuscritos antigos também identifica os cristãos de Éfeso como os destinatários. Ele os saúda com a graça e a paz de nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo.
II. AS BÊNÇÃOS DA IGREJA EM CRISTO (1.3-23).
Deus havia abençoado e honrado o seu povo tão ricamente que a igreja deveria louvá-lo. O plano eterno de Deus desde antes da fundação do mundo era nos unir com Cristo e nos elevar aos domínios celestiais onde Cristo agora reina em glória. A igreja precisa se apegar à maravilha da esperança, da herança e do poder que vêm do fato de estar unida a Cristo.
Dos vs. 3 ao 23, veremos essas bênçãos da igreja em Cristo. Paulo louvou a Deus por ter abençoado o seu povo e orou para que Deus iluminasse ainda mais os efésios de modo que eles pudessem apreciar ainda mais essas bênçãos.
Dividimos esta parte, para maior compreensão, em duas seções, conforme a BEG: A. Louvor pelas bênçãos em Cristo (1.3-14) – veremos agora; e, B. Súplica por iluminação (1.15-23) – veremos agora também.
A. Louvor pelas bênçãos em Cristo (1.3-14).
Dos vs. 3 ao 14, veremos o louvor devido pelas bênçãos em Cristo. Paulo irrompeu em louvor a Deus nesses versículos, os quais formam uma única frase no grego.
Essa doxologia é semelhante ao louvor dos desígnios de Deus em Rm 8.28-30, embora seja grandemente expandida.
Ela se divide em três seções:
1.      Louvor a Pai que nos elege (vs. 3-6).
2.      Louvor ao Filho que nos redime (vs. 7 – 12).
3.      Louvor ao Espírito com o qual somos selados (vs. 13-14).
Paulo refletiu sobre a predestinação dos crentes na eternidade, no perdão no presente e na herança no futuro. Um conceito central aparece nessa adoração na repetição da expressão "em Cristo" ou na palavra "nele", as quais se referem à profunda união que Deus estabeleceu entre Cristo e o seu povo escolhido, absolvido e selado (sugestão da BEG: seu excelente artigo teológico "A união com Cristo", em GI 6).
1. Louvor a Pai que nos elege (vs. 3-6).
Paulo começou essa doxologia com louvor ao Pai pela sua graça eletiva.
Ele começa bendizendo ao Pai – vs. 3. Literalmente, "abençoado seja", linguagem comum de louvor no Antigo Testamento (p. ex., Gn 14.20; Êx 18.10; Rt 4.14; SI 17.47; 27.6; 30.22; 40.14; 65.20), nas regiões celestiais.
Essa expressão aparece cinco vezes em Efésios (1.3,20; 2.6; 3.10; 6.12; cf. 1.10; 3.15; 6.9). Duas dessas ocorrências têm significado semelhante a esse.
1.      Primeiro, quando Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, ele sentou-se à mão direita do Pai "nos lugares celestiais" (1.20).
2.      Segundo, por causa da sua união com ele, os crentes foram ressuscitados e assentados com Cristo "nos lugares celestiais" (2.6).
Paulo está bendizendo a Deus por causa de sua acolhida a nós, nele. Deus escolheu pessoas para um relacionamento com ele (Rm 8.29-33; 9.6-26; 11 5,7,28; 16.13; Cl 3.12; 1Ts 1.4; 2Ts 2.13; Tt 1.1).
Algumas pessoas sugerem que a palavra "nele" significa que Deus escolheu predestinar aqueles que ele previu que teriam fé em Cristo. Essa visão não apenas acrescenta um pensamento que não está no texto, como em outro lugar Paulo ensinou que o próprio estado de estar "em Cristo" é algo para o qual alguém é escolhido (1Co 1.26-31).
Além do mais, Paulo disse explicitamente que a base do amor eletivo de Deus reside em sua própria boa vontade (vs. 5.9; cf. Dt 7.7-8), não em qualquer coisa que fizemos ou faremos (Rm 9.11,16).
A palavra "nele" significa que a escolha de Deus sempre teve em vista um povo caído em união com seu Redentor (2Tm 1.9). 1Pe 1.18-21 e Ap 13.8 também lançam luz importante sobre a escolha de Deus do Redentor e de seu povo, santos e irrepreensíveis.
Deus leva aqueles que ele predestinou da morte espiritual e separação de Deus (2.1-5) para o perdão de seus pecados em Cristo (vs. 7) e para a eliminação do pecado de sua experiência quando eles forem finalmente transformados totalmente à semelhança de Cristo (Rm 8.29-30).
A predestinação de Deus ocorreu em amor. É incerto se essa expressão faz parte do que a precede ou do que vem a seguir. Se "em amor" pertence à frase precedente, ela explica a natureza da santidade e a irrepreensibilidade às quais os crentes são chamados.
Isso é consistente com o uso da expressão em outra parte em Efésios (3.17; 4.2,15,16; 5.2). Se "em amor" pertence ao vs. 5, no entanto, a expressão nesse caso qualifica a predestinação como sendo não apenas um ato da boa vontade de Deus, mas também um ato do seu amor.
Essa é provavelmente a melhor interpretação e é consistente tanto com 2.4 quanto com a compreensão hebraica de "de antemão conheceu" em Rm 8.29 (ou seja, virtualmente equivalente a "amados de antemão").
Foi em amor que ele nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade e para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado – vs. 5 e 6.
O pensamento do amor do Deus todo-poderoso leva a uma torrente extravagante de louvor (vs. 12,14) pela graça impressionante de um Deus que não apenas tem o poder de superar todos os obstáculos para levar corpos espiritualmente sem vida para um relacionamento vivo com ele, mas também a vontade de fazer isso.
Isso é expandido em 2.1-10. Esse louvor é o objetivo do propósito e da obra redentores de Deus.
Paulo explica que tudo isso se deu para o louvor da glória da sua graça, no Amado. Essa linguagem lembra a de Cl 1.13, mas também recorda o próprio Redentor como um objeto do amor eletivo de Deus (1 Pe 1.18-21; Ap 13.8).
2. Louvor ao Filho que nos redime (vs. 7 – 12).
Dos vs. 7 ao 12, Paulo louvou a Jesus Cristo pela sua obra redentora em favor dos crentes.
A redenção dele vem por meio de seu sangue – vs. 7. Redenção significa libertar alguém (geralmente da escravidão ou prisão) pelo pagamento de um preço ou resgate.
Na teologia de Paulo, a redenção é passada, presente e futura - com respeito à essa redenção que ainda está por vir, veja 1.14; 4.30; Cl 1.14. No tocante à remissão dos pecados, veja também Cl 2.13.
Nele, em Jesus Cristo, nós temos – vs. 7 e 8:
·         A redenção por meio de seu sangue. O seu alcance é no passado, no presente e no futuro.
·         O perdão dos pecados, de acordo com as riquezas da graça de Deus, a qual ele derramou sobre nós com toda a sabedoria e entendimento.
Assim, ele nos revelou o mistério da sua vontade, conforme o seu bom propósito que ele mesmo estabeleceu em Cristo Jesus, ou seja, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestes e terrestres, na dispensação da plenitude dos tempos – vs. 9 e 10.
Em virtude de sua morte e ressurreição, Cristo já assumiu a liderança da igreja, e, embora por trás da cena, ele já governa o universo (At 2.32-36; Cl 1.15-20).
Porém, um foco futuro é dominante nesse versículo. Paulo quis inculcar nos seus leitores que a unidade visível da igreja é a inauguração do reino visível final de Cristo sobre todas as coisas. E por isso que Paulo enfatizou a unidade de judeus e gentios na igreja (vs. 11-14; 2.11-22) e a prática do amor entre os cristãos (4.2,15; 4.32-5.2; 5.21-23). OS vs. 9-12 são expandidos em 3.2-12.
Dos vs. 11 ao 14, Paulo antecipou o que ele diria em 3.6 sobre judeus e gentios serem "coerdeiros" da promessa em Cristo.
Os judeus crentes da época de Paulo, os "que de antemão esperamos em Cristo" (vs. 12), estavam onde estavam pela vontade de Deus, e eram para o louvor da glória de Deus.
Os gentios crentes que responderam ao evangelho receberam a mesma promessa que havia sido feita a Israel (ou seja, o recebimento do Espírito Santo), e da mesma maneira estavam onde estavam para o louvor da glória de Deus.
A declaração de Paulo no vs. 11 sobre a extensão da vontade de Deus é arrebatadora. O propósito do Pai é convergir em Cristo Jesus todas as coisas, tanto as celestiais como as terrenas, nessa dispensação da plenitude dos tempos.
3. Louvor ao Espírito com o qual somos selados (vs. 13-14).
Depois que ouvimos a palavra da verdade, o evangelho de nossa salvação, por causa de Cristo, no qual cremos, nós fomos selados – vs. 13. Como a impressão indelével deixada pelo selo do anel de um rei, o Espírito Santo é uma marca interior da posse de Deus sobre o seu povo.
O Santo Espírito da promessa, como Jesus disse (Lc 24.49), o Espírito Santo é a promessa do Pai. De modo notável, essa promessa é estendida aos gentios, bem como aos judeus, com base na crença deles em Cristo (Ez 36.26-27; JI 2.28; Jo 14-16; At 1.4-5; 2.33,38-39; GI 3.14; 4.6).
Não foi a pretensa evolução do ser, nem o conhecimento superior, não foi a riqueza, não foi o status, nem a fama, nem o prestígio, nem a cultura, nem a pobreza o filtro usado por Deus para selecionar os crentes, mas a fé. Você acredita no discurso de Deus? Então você é crente; do contrário, você está em rebeldia contra o Senhor que pode salvá-lo.
O Espírito não é apenas um cumprimento da promessa de Deus de habitar em seu povo, mas também uma garantia de que Deus lhes dará a sua herança final.
Como uma entrada ou primeira parcela de sua redenção total, o Espírito é uma garantia e um antegozo da glória dos tempos que estão por vir (Rm 8.18-23).
Para a redenção que já é desfrutada, veja o vs. 7. da sua propriedade. Isso evoca a noção do Antigo Testamento de que Deus escolheu um povo como sua herança (Dt 32.9; SI 33.12) e comprou-o da escravidão para que se tornasse uma posse de grande valor (Ex 19.5; Dt 7.6).
Pedro concordou com a aplicação que Paulo fez dessa linguagem judaica aos gentios (veja 1 Pe 2.9).
B. Súplica por iluminação (1.15-23).
Dos vs. 15 ao 23, Paulo apresenta uma súplica por iluminação. Paulo orou para que Deus iluminasse os cristãos efésios de modo que eles tivessem maior motivação para louvar a Deus pelas bênçãos que receberam e receberiam, para que se unissem e ministrassem uns aos outros dentro da igreja.
Éfeso era uma igreja na qual Paulo havia ministrado por mais de dois anos, embora quando ele escreveu essa carta já haviam se passado cinco anos desde que ele havia estado lá. Se essa carta foi de fato endereçada a essa igreja, fica claro que a igreja havia crescido consideravelmente desde a última vez em que ele a havia visto.
Por outro lado, o fato de ter mencionado povos sobre cuja fé e amor ele havia apenas ouvido, pode ser uma indicação de que a intenção era que essa fosse uma carta circular para as igrejas que ele não havia visitado.
Esses versículos – vs. 19 a 23 - retificam o ensinamento do Novo Testamento sobre a ressurreição e entronização de Jesus (Cl 1.18).
Mas eles também trazem duas contribuições vitais para a compreensão do Novo Testamento a respeito da ressurreição de Jesus e da posição dos crentes.
1.      Primeiro, Paulo disse que o mesmo poder que ressuscitou Jesus dentre os mortos está em ação sobre os crentes (2.4-5; 3.16-17).
2.      Segundo, o apóstolo afirmou que Cristo tem prazer em ter sido dado "à igreja" para ficar na posição de cabeça sobre tudo (v. 22).
Cristo não está apenas na posição mais elevada do universo, mas ele está lá como o representante dos crentes (Ef 2.6; CI 3.3), governando o universo em benefício (ou seja, para o bem) de sua igreja.
A ética dos efésios se apoiava na verdade de que a autoridade existe para servir. O uso nobre do poder e da autoridade de Jesus em benefício do seu povo é o modelo cristão (4.1-2; 7-13; 4.32-5.2; 5.22-23).
Todo o cap. 2 foi escrito para lembrar os leitores gentios de Paulo das duas maneiras específicas pelas quais o poder de Cristo foi exercido para beneficiá-los: Cristo os havia levado
(1)   Da morte para a vida (2.1-10).
(2)   Da alienação do povo de Deus para a qualidade de membro entre eles (2.11-22).
Sobre os que creem há uma grande bênção, pois uma sobre-excelente grandeza do seu poder está sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder.
O mesmo poder sobrenatural que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus, acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro; o mesmo poder que sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos; o mesmo poder é o que opera em nós os que cremos para a honra e glória do Pai no Filho, mediante o Espírito Santo de Deus.
Ef 1:1 Paulo,
apóstolo de Cristo Jesus
por vontade de Deus,
aos santos que vivem em Éfeso
e fiéis em Cristo Jesus,
Ef 1:2 graça a vós outros
e paz,
da parte de Deus, nosso Pai,
e do Senhor Jesus Cristo.
Ef 1:3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual
nas regiões celestiais
em Cristo,
Ef 1:4 assim como nos escolheu,
nele,
antes da fundação do mundo,
para sermos
santos
e irrepreensíveis perante ele;
e em amor
Ef 1:5 nos predestinou para ele,
para a adoção de filhos,
por meio de Jesus Cristo,
segundo o beneplácito de sua vontade,
Ef 1:6 para louvor da glória de sua graça,
que ele nos concedeu
gratuitamente no Amado,
Ef 1:7 no qual temos a redenção,
pelo seu sangue,
a remissão dos pecados,
segundo a riqueza da sua graça,
Ef 1:8 que Deus derramou
abundantemente sobre nós
em toda a sabedoria e prudência,
Ef 1:9 desvendando-nos o mistério da sua vontade,
segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo,
Ef 1:10 de fazer convergir nele,
na dispensação da plenitude dos tempos,
todas as coisas,
tanto as do céu
como as da terra;
Ef 1:11 nele, digo,
no qual fomos também feitos herança,
predestinados segundo o propósito daquele
que faz todas as coisas
conforme o conselho da sua vontade,
Ef 1:12 a fim de sermos
para louvor da sua glória,
nós, os que de antemão esperamos em Cristo;
Ef 1:13 em quem também vós,
depois que ouvistes a palavra da verdade,
o evangelho da vossa salvação,
tendo nele também crido,
fostes selados com o Santo Espírito da promessa;
Ef 1:14 o qual é o penhor da nossa herança,
até ao resgate da sua propriedade,
em louvor da sua glória.
Ef 1:15 Por isso, também eu,
tendo ouvido
a fé que há entre vós no Senhor Jesus
e o amor para com todos os santos,
Ef 1:16 não cesso de dar graças por vós,
fazendo menção de vós nas minhas orações,
Ef 1:17 para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo,
o Pai da glória, vos conceda
espírito de sabedoria
e de revelação
no pleno conhecimento dele,
Ef 1:18 iluminados os olhos do vosso coração,
para saberdes
qual é a esperança do seu chamamento,
qual a riqueza da glória da sua herança nos santos
Ef 1:19 e qual a suprema grandeza do seu poder
para com os que cremos,
segundo a eficácia da força do seu poder;
Ef 1:20 o qual exerceu ele em Cristo,
ressuscitando-o dentre os mortos
e fazendo-o sentar à sua direita
nos lugares celestiais,
Ef 1:21 acima de todo principado,               
e potestade,
e poder,
e domínio,
e de todo nome que se possa referir
não só no presente século,
mas também no vindouro.
Ef 1:22 E pôs todas as coisas
debaixo dos pés
e, para ser
o cabeça
sobre todas as coisas,
o deu à igreja,
Ef 1:23 a qual é o seu corpo,
a plenitude daquele que a tudo enche
em todas as coisas.
Reparem no verso 13 que Paulo fala que depois de ouvirem, creram e depois de crerem foram selados e comparem com Romanos 10 :13 – 17 que fala de salvar, invocar, crer, ouvir, pregar, enviar!
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete. http://www.jamaisdesista.com.br


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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.