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terça-feira, 5 de maio de 2015

Ezequiel 36:1-38 - BENÇÃOS ASSEGURADAS PARA O POVO DE DEUS

Em nossa leitura, nos encontramos aqui, na terceira e última parte “III”, na seção “A”, na subseção “4”, no capítulo 36. O livro de Ezequiel é composto de 48 capítulos.
Ressaltamos que já vimos:
·         Os oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) – preocupação do profeta com o passado e com o presente de Jerusalém.
·         Uma seção de oráculos contra outras nações (caps. 25-32) – com foco na destruição de outras nações.
E agora, estamos vendo a terceira e última parte de nossa divisão proposta para o livro de Ezequiel (com foco nas futuras bênçãos de restauração que Judá gozaria após o exílio).
Parte III - FUTURAS BÊNÇÃOS PARA JUDÁ E JERUSALÉM (31.1-48.35).
A. A queda e a restauração de Judá (33.1-39.29).
Recapitulando, nós falamos que do capítulo 33 até ao capítulo 39, estaremos vendo a queda e a restauração de Judá a qual foi dividia em oito seções principais, que estão sendo nossas subdivisões: 1. Ezequiel novamente vocacionado como atalaia (33.1-20) – já vimos; 2. A queda de Judá e dois grupos de israelitas (33.21-33) – já vimos; 3. Pastores do passado e do futuro (34.1-31) – já vimos; 4. A condenação de Edom (35.1-15) – já vimos; 5. Uma profecia aos montes de Israel (36.1-38) – veremos agora; 6. A ressurreição dos ossos secos (37.1-14); 7. Junção de dois pedaços de madeira (37.15-28); e, 8. Vitória na batalha futura (38.1-39.29).
5. Uma profecia aos montes de Israel (36.1-38).
Este capítulo falará da profecia contra os montes de Israel. As montanhas de Israel, no passado abençoadas por Deus, estavam nesse momento sob a sua ira - mas a sua bênção futura estava assegurada.
O capítulo começa com Deus falando ao filho do homem para profetizar aos montes de Israel dizendo para eles ouvirem a palavra do Senhor.
O inimigo tinha zombado deles dizendo que as alturas antigas ou os eternos lugares altos eram deles para as possuírem. Eles estavam se referindo à terra que Deus havia prometido a Israel ou, mais estritamente às alturas de Sião (17.32; 34.14; Dt 32.13; SI 48.2; 78.69; Is 31.4; 58.14; Jr 31.12).
Esses montes incluíam aqueles lugares que se tornaram presa e escárnio para o restantes das nações que estavam ao redor delas:
·         Os  montes e aos outeiros.
·         As correntes d'água.
·         Os vales.
·         Os desertos assolados.
·         As cidades desamparadas.
O Senhor, no fogo de seu zelo, falou às nações e contra todo o Edom que se apropriaram da sua terra com toda a alegria de seu coração e com menospreso de alma para a lançarem fora e saqueá-la. Seriam elas que doravante iriam tornarem presa e servirem de escárnio levando sobre elas mesmas o seu próprio opróbrio – vs. 7.
Já a favor dos montes de Israel, incluindo, os  montes e aos outeiros, as correntes d'água, os vales, os desertos assolados e as cidades desamparadas, iriam produzir os seus ramos e dar o seu fruto para o povo de Deus, o seu povo que Deus sempre amou e dele cuidou.
Deus estaria com eles, e se voltaria para eles, e os lavraria e os semearia, e multiplicaria nela homens de forma que toda a casa de Israel voltasse a ser cidade habitada com os lugares que foram devastados, agora reedificados.
A benção do Senhor faria multiplicar nela os homens e os animais. Eles frutificariam e habitariam aqueles lugares como dantes, tratando-os agora melhor do que foram tratados no princípio de tudo. Somente aqui, haveriam de saber que o Senhor é Deus! – vs. 11.
Israel prosperaria e seria mais populoso do que antes do recente desastre (vs. 11-12: cf. Zc 2.41). As crianças eram, muitas vezes,  as primeiras a sentir os efeitos da guerra: perdiam os pais na batalha e sucumbiam a doenças que devastavam a população em situação de inanição e cerco. Por essa razão, os profetas com frequência descrevem à benção futura de Deus em termos de multidões de crianças (36.12-13; 37.25; Is 43.5; 49..20; 54.1; 59.21: 66.8; Jr 30.20: 31; 17; Zc 8.5).
O verso 13 nos lembra, quando fala de devorar homens, de Nm 13.32 que traz o relato dos espias dizendo que os moradores daquelas terras pareciam gigantes perto deles que devoravam homens - E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Números 13:32.
Como aqueles moradores diziam assim, o Senhor lhes dizia que já não mais devorariam homens, nem desfilhariam mais a sua nação. Deus não permitiria ouvir mais afrontas das nações. Ele promete a Israel que eles não mais levariam sobre eles o opróbrio dos povos, nem eles fariam mais a sua nação tropeçar.
E assim, novamente veio a palavra de Deus ao seu profeta dizendo que quando habitavam na terra se contaminaram com os caminhos e com as ações deles – vs. 17.
O exílio resultou do zelo de Deus pela sua própria santidade (vs. 16-23. Deus graciosamente preservaria um remanescente de acordo com as suas promessas aos patriarcas e a Davi, mas os seus mandamentos não poderiam ser transgredidos impunemente.
Eles tinham se contaminado tal qual uma mulher em sua separação. Por causa do sangue que derramaram e porque se contaminaram com os ídolos das nações, por isso é que Deus derramaria sobre eles o seu furor – vs. 18 – e os espalharia entre as nações onde seriam dispersos pelas terras, conforme fossem os seus caminhos e feitos. Assim Deus os tinha julgado.
Pior ainda que quando chegaram às nações que tinham sido espalhados, ainda profanaram o nome santo do Senhor pois todos comentavam acerca deles que eles eram o povo do Senhor que tivera que sair da sua terra. No entanto, o Senhor os poupou, mesmo tento eles profanado o seu nome às nações – vs. 22.
No entanto, não era por amor deles, mas pelo seu santo nome que eles tinham profanado entre as nações. O propósito final de todos os acontecimentos da História, inclusive o exílio de Israel, era e é a honra e glória de Deus – I Co 10.31. 
O Senhor mesmo iria santificar o seu grande nome que eles profanaram entre as nações e estas iriam saber que o Senhor é Deus quando ele, o Senhor, fosse santificado aos seus olhos, pois Deus iria tirá-los dentre as nações e congregá-los de todos os países e os trazer para sua terra.
Depois disso, Deus iria aspergir água pura sobre eles para ficarem purificados de todas as suas imundícias e de todos os ídolos.
A aspersão se refere ao ritual de purificação para retirar a imundície ritual (Ex 30.17-21; Lv 14.52; Nm 19.17-19). Aspergir ou derramar água também simbolizava a dádiva do Espírito de Deus na unção de reis, sacerdotes e, ocasionalmente, profetas; o derramemanto do Espírito de Deus representa um sinal da era messiânica (37.14; 39.29; Is 42.1; 44.3; 59.21; Jl 2.28-29). No Novo Testamento, esse rico simbolismo é vinculado ao batismo – Hb 10.22.
A linguagem dos vs. 25-27 assemelha-se intimamente à de Sl 51.7-11 – compare:
25 Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias, e de todos os vossos ídolos, vos purificarei.
26 Também vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.
27 Ainda porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis as minhas ordenanças, e as observeis.
7 Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve.
8 Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que se regozijem os ossos que esmagaste.
9 Esconde o teu rosto dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades.
10 Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito estável.
11 Não me lances fora da tua presença, e não retire de mim o teu santo Espírito.
Reparem no vs. 26: em vez de um coração incapaz de responder à lei e aos mandamentos de Deus com amor e obediência, Deus concederia um novo coração e um novo espirito.
Observe que estes viriam como resultado da iniciativa e da graça divinas, e não de uma conquista humana. Jeremias falou de modo semelhante respeito da nova aliança (Jr 31.33; cf. Pv 3.3; 7.3; Rm 2.15,29; 2Co 3.3: Hb 8.10; 10.16).
Engana-se quem acha que é o homem quem dá o primeiro passo em direção a Deus ou que Deus joga uma corda para ele e ele tem de segurá-la. Ele não dá nem o primeiro nem o último, é tudo graça maravilhosa de Deus.
Nós não mudamos Deus, nem movemos o seu braço, nem na oração, antes é Deus quem nos convida soberanamente para mudarmos o que ele quer mudar e mover o que ele quer mover por meio da oração.
Então eu oro não para mudar uma situação, mas oro porque Deus vai mudá-la. Eu não oro para Deus curar alguém, oro porque Deus vai curar esse alguém. Somos movidos por Deus e dele somos instrumentos. Toda a glória somente pertence a ele, unicamente – I Co 10.31. As nossas inclinações para o bem não vem de nós mesmos, malignos, mas do Espírito de Deus. Carne nenhuma quer saber de Deus, apenas o espírito.
O novo espírito seria o Espírito de Deus, que transformaria aqueles em quem habitasse e os capacitaria a obedecer à lei divina. Compare com Rm 7.6; 8.2-18: 12.1; Cl 5.16-18.22; 1Jo 3.24.
Resumidamente, vs 26 ao 30, Deus:
§   Daria a eles um coração novo,
§   Poria dentro deles um espírito novo;
§   Tiraria da carne deles o coração de pedra,
§   Daria a eles um coração de carne.
§   Ainda poria dentro deles o seu Espírito,
§   Faria que andassem nos seus estatutos,
§   Faria que guardassem as suas ordenanças e as observassem.
§   Faria eles habitarem na terra que deu a seus pais,
§   Assim, eles seriam o seu povo,
§   E ele seria o seu Deus.
§   Livraria eles de todas as suas imundícias;
§   Seria o supridor que chamaria o trigo, e o multiplicaria,
§   Afastaria definitivamente a fome deles.
§   Multiplicaria o fruto das árvores, e a novidade do campo, para jamais receberem novamente o opróbrio da fome entre as nações.
Quando isso ocorresse, então habitariam na terra que Deus deu aos seus pais e assim seriam o seu povo e Deus lhes seria o seu Senhor. E lembrariam dos seus maus caminhos, dos seus feitos ruins, teriam nojo de si mesmos e de suas iniquidades e abominações.
O verso 32 deixa de forma muito clara porque Deus estava agindo daquela maneira. Não era por amor deles, isso fica muito realçado. Eles deveriam ficar envergonhados, confundidos por causa de seus caminhos ruins.
Deus ainda lhes dizia que quando fossem purificados e as cidades fossem habitadas e edificadas, a terra assolada seria lavrada e em lugar de desolação, seria louvada aos olhos de todos os que por ela passariam. Seria interessante neste momento comparar o vs. 33 com Is 44.26; 51.3; 58.12; 61.4.
Imaginem os povos dizendo, como Deus estava prevendo, que a terra assoalhada agora parecia como o Éden. A terra de Israel se tornaria o paraíso de Deus - 28.13-14; 40.16; 47.1-12.
Então aconteceria que as nações iriam reconhecer e saber que o Senhor é Deus – vs. 36 -, Deus que reedificou as cidades destruídas e que plantou o que estava devastado. O Senhor fala que disse isso e proclama, declara, que isso ele fará! Glórias a Deus!
Ez 36:1 Tu, ó filho do homem, profetiza aos montes de Israel, e dize:
Montes de Israel, ouvi a palavra do Senhor.
Ez 36:2 Assim diz o Senhor Deus:
Pois que disse o inimigo contra vós: Ah! ah! e:
As alturas antigas são nossas para as possuirmos;
Ez 36:3 portanto, profetiza, e dize:
Assim diz o Senhor Deus:
Porquanto, sim, porquanto vos assolaram
e vos devoraram de todos os lados,
para que ficásseis feitos herança
do resto das nações,
e tendes andado em lábios paroleiros,
e chegastes a ser a infâmia do povo;
Ez 36:4 portanto, ouvi, ó montes de Israel, a palavra do Senhor Deus:
Assim diz o Senhor Deus
aos montes e aos outeiros, às correntes d'água e aos vales,
aos desertos assolados e às cidades desamparadas,
que se tornaram presa e escárnio
para o resto das nações que estão ao redor delas;
Ez 36:5 portanto, assim diz o Senhor Deus:
Certamente no fogo do meu zelo falei contra o resto das nações,
e contra todo o Edom, que se apropriaram da minha terra,
com toda a alegria de seu coração,
e com menosprezo da alma,
para a lançarem fora a rapina;
Ez 36:6 portanto, profetiza sobre a terra de Israel,
e dize aos montes e aos outeiros, às correntes d'água e aos vales:
Assim diz o Senhor Deus:
Eis que falei no meu zelo e no meu furor,
porque levastes sobre vós o opróbrio das nações.
Ez 36:7 Portanto, assim diz o Senhor Deus:
Eu levantei a minha mão, jurando:
Certamente as nações que estão ao redor de vós
levarão o seu opróbrio sobre si mesmas.
Ez 36:8 Mas vós, ó montes de Israel, vós produzireis os vossos ramos,
e dareis o vosso fruto para o meu povo de Israel,
pois já está prestes a vir.
Ez 36:9 pois eis que eu estou convosco,
e eu me voltarei para vós, e sereis lavrados e semeados;
Ez 36:10 e multiplicarei homens sobre vós,
a toda a casa de Israel, a toda ela;
e as cidades serão habitadas,
e os lugares devastados serão edificados.
Ez 36:11 Também sobre vós multiplicarei homens e animais,
e eles se multiplicarão, e frutificarão.
E farei que sejais habitados como dantes,
e vos tratarei melhor do que nos vossos princípios.
Então sabereis que eu sou o Senhor.
Ez 36:12 E sobre vós farei andar homens, o meu povo de Israel;
eles te possuirão, e tu serás a sua herança,
e nunca mais os desfilharás.
Ez 36:13 Assim diz o Senhor Deus:
Visto como vos dizem:
Tu devoras os homens, e tens desfilhado a tua nação;
Ez 36:14 por isso tu não devorarás mais os homens,
nem desfilharás mais a tua nação, diz o Senhor Deus.
Ez 36:15 Não te permitirei ouvir mais a afronta das nações;
 e não levaras mais sobre ti o opróbrio dos povos,
nem farás tropeçar mais a tua nação, diz o Senhor Deus.
Ez 36:16 Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Ez 36:17 Filho do homem, quando a casa de Israel
habitava na sua terra, então eles a contaminaram
com os seus caminhos e com as suas ações.
Como a imundícia de uma mulher em sua separação,
tal era o seu caminho diante de mim.
Ez 36:18 Derramei, pois, o meu furor sobre eles,
por causa do sangue que derramaram sobre a terra,
e porque a contaminaram com os seus ídolos;
Ez 36:19 e os espalhei entre as nações, e foram dispersos pelas terras;
conforme os seus caminhos, e conforme os seus feitos,
eu os julguei.
Ez 36:20 E, chegando às nações para onde foram,
profanaram o meu santo nome, pois se dizia deles:
São estes o povo do Senhor,
e tiveram de sair da sua terra.
Ez 36:21 Mas eu os poupei por amor do meu santo nome,
que a casa de Israel profanou entre as nações para onde foi.
Ez 36:22 Dize portanto à casa de Israel:
Assim diz o Senhor Deus:
Não é por amor de vós que eu faço isto, o casa de Israel;
mas em atenção ao meu santo nome,
que tendes profanado entre as nações
para onde fostes;
Ez 36:23 e eu santificarei o meu grande nome,
que foi profanado entre as nações,
o qual profanastes no meio delas;
e as nações saberão que eu sou o Senhor,
diz o Senhor Deus,
quando eu for santificado aos seus olhos.
Ez 36:24 Pois vos tirarei dentre as nações,
 e vos congregarei de todos os países,
e vos trarei para a vossa terra.
Ez 36:25 Então aspergirei água pura sobre vós,
e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias,
e de todos os vossos ídolos, vos purificarei.
Ez 36:26 Também
vos darei um coração novo,
e porei dentro de vós um espírito novo;
e tirarei da vossa carne o coração de pedra,
e vos darei um coração de carne.
Ez 36:27 Ainda porei dentro de vós o meu Espírito,
e farei que andeis nos meus estatutos,
e guardeis as minhas ordenanças, e as observeis.
Ez 36:28 E habitareis na terra que eu dei a vossos pais,
e vós sereis o meu povo,
e eu serei o vosso Deus.
Ez 36:29 Pois eu vos livrarei de todas as vossas imundícias;
e chamarei o trigo, e o multiplicarei,
e não trarei fome sobre vós;
Ez 36:30 mas multiplicarei
o fruto das árvores, e a novidade do campo,
para que não mais recebais o opróbrio da fome
entre as nações.
Ez 36:31 Então vos lembrareis
dos vossos maus caminhos,
e dos vossos feitos que não foram bons;
e tereis nojo em vós mesmos das vossas iniqüidades
e das vossas abominações.
Ez 36:32 Não é por amor de vós que eu faço isto, diz o Senhor Deus,
notório vos seja;
envergonhai-vos, e confundi-vos
por causa dos vossos caminhos, ó casa de Israel.
Ez 36:33 Assim diz o Senhor Deus:
No dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniqüidades,
então farei com que sejam habitadas as cidades
e sejam edificados os lugares devastados.
Ez 36:34 E a terra que estava assolada será lavrada,
em lugar de ser uma desolação aos olhos de todos
os que passavam.
Ez 36:35 E dirão:
Esta terra que estava assolada tem-se tornado
como jardim do Eden;
e as cidades solitárias, e assoladas, e destruídas,
estão fortalecidas e habitadas.
Ez 36:36 Então as nações que ficarem de resto
em redor de vós saberão que eu, o Senhor,
tenho reedificado as cidades destruídas,
e plantado o que estava devastado.
Eu, o Senhor, o disse, e o farei.
Ez 36:37 Assim diz o Senhor Deus:
Ainda por isso serei consultado da parte da casa de Israel,
que lho faça; multiplicá-los-ei como a um rebanho.
Ez 36:38 Como o rebanho para os sacrifícios,
como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades,
assim as cidades desertas se encherão de famílias;
e saberão que eu sou o Senhor.
O Senhor continua a falar nos versos finais deste capítulo, vs. 37 e 38, que ainda cederia à súplica da nação de Israel e que faria isso por eles, ou seja, tornaria o seu povo tão numeroso como as ovelhas, como os grandes rebanhos destinados às ofertas das festas fixas de Jerusalém.
Dessa forma, sendo ricamente abençoados as suas cidades antes desertas e assoladas se encheriam de famílias e, nesse momento, saberiam, novamente que Deus é o Senhor.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
...


2 comentários:

o texto poderia ser mais resumido e mais simples para que todos pudessem ler e entender.fica a dica.

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.