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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Salmo 134: 1-3 - VAMOS CULTUAR AO SENHOR

Aqui estamos nós todos os dias meditando na palavra de Deus e entregando ou procurando entregar algum valor para aqueles que leem este blog. Como ontem conversei com a serva do Senhor, Dona Odete, durante os dias que me propus a escrever até agora, jamais faltou assunto nem conteúdo para eu escrever.
Enquanto houvesse vasilhas vazias nas mãos da viúva, jamais faltaria o azeite, mas no dia em que ela pediu mais uma vasilha ao filho e este lhe disse que acabou, também acabou o azeite. Enquanto eu estiver vazio e vier ao Senhor pedir para ele me encher, jamais faltará a sua palavra para ser trazida ao seu povo em meditação.
A Bíblia é um poço inesgotável de saber e pregações por isso a ordem de Deus a Josué e bem aplicada pelo escritor de Hebreus a todos os crentes de que ele jamais nos deixaria nem nunca jamais nos abandonaria. Para Josué ele disse em Josué 1:8: “Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido.
Aqui estamos nós com mais um salmo, este bem pequeno, mas relevante porque nos remete à adoração mediante o louvor a Deus. A palavra está dirigida aos que assistem na casa do Senhor todas as noites, ou seja, aos sacerdotes e levitas e, por meio de Cristo e seu chamado, a todos os crentes, filhos de Deus, seus servos.
Sim, a palavra está dirigida a nós e a você amado leitor. Vamos bendizer ao Senhor. Vamos levantar as nossas mãos no santuário. Usemos nossas línguas para bendizer ao Senhor em todo o tempo. Não importam as circunstâncias, deixemos tudo de lado para bendizermos ao Senhor.
Faremos isso não na esperança de que fazendo isso teremos nossas circunstâncias mudadas a nosso favor; não, não assim raciocinando e maliciando, mas porque Deus está conosco sempre. E, se está conosco sempre, sabemos que sempre está e estará no controle de tudo. E, se está no controle de tudo, estamos seguros ainda que o mundo ao nosso redor venham a ruir e nós com ele. Ao final, ele nos salvará para sempre.
O salmista então exalta ao Senhor lembrando a todos que ele é o Criador e como Criador bendito irá nos abençoar. A maior bênção de nossas vidas não está no que Deus pode fazer por nós, mas em sabermos que ele está conosco. Nossos olhos não devem estar nas bênçãos, mas no abençoador.
As bênçãos virão certamente. É uma questão de paciência e confiança no Senhor. Nossa atitude deve ser daquele que o adora e nele confia de todo o seu coração, alma, forças e entendimento. A nossa maior bênção é o Senhor e não os seus livramentos. Por isso que o salmista diz no salmo 23:1: “ O SENHOR É MEU PASTOR, ELE [O SENHOR] NÃO ME FALTARÁ!”.
No comentário de Calvino, na sua introdução, encontraremos uma simples menção dizendo que se trata de uma exortação ao povo, mais particularmente para os sacerdotes e levitas, para louvar a Deus.
Sl 134:1 <<Cântico dos degraus>>
Eis aqui,
bendizei ao SENHOR todos vós,
servos do SENHOR,
que assistis na casa do SENHOR todas as noites.
Sl 134:2 Levantai as vossas mãos no santuário,
e bendizei ao SENHOR.
Sl 134:3 O SENHOR
que fez o céu e a terra
te abençoe desde Sião.

Foi o Senhor quem fez os céus e a terra, ou seja, fez tudo e a todos. Ele somente é o Criador. Sendo criador bendito para todo sempre, também é o sustentador da vida e assim se torna o Deus provedor que a todos derrama de sua graça e misericórdia. O salmista encerra o salmo com a bênção do abençoador-mor: o criador dos céus e da terra.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Salmo 133: 1-3 - A EXCELÊNCIA DO UNIÃO ENTRE OS IRMÃOS


Um belíssimo salmo feito por Davi que fala da união e exalta o nosso relacionamento horizontal de como devem os homens criados por Deus se relacionarem com os outros homens também criados e mantidos por Deus.
Conforme Calvino e Abraham Kuyper, em o Calvinismo, a vida de todo ser vivente basicamente deve se fundamentar em três pilares:
  1. Primeiro, vertical: como o homem deve se relacionar com Deus.
  2. Segundo, horizontal: como o homem criado por Deus deve se relacionar com os outros homens criados à imagem e à semelhança de Deus.
  3. Terceiro, circular: como que o homem, criado por Deus que se relaciona com os outros homens criados por Deus, deve se relacionar com a cultura, seus dons e talentos.
Davi neste salmo que tem um forte relacionamento com Deus, sadio e maduro, vai agora falar de apenas um aspecto desse segundo pilar. Sua fala é recheada com poesia e arte usando as figuras bem características da região onde habitava e de onde podia contemplar o orvalho de Hebron descendo sobre os montes de Sião.
Ele compara a unção com óleo sobre a cabeça de Arão que desce pela sua barba e vai até as orlas das suas vestes com o cenário geográfico desse orvalho de Hebrom que desce pelo Monte Sião e vai seguindo o curso até chegar e desaguar no Mar Morto.
A oração sacerdotal de Jesus no livro de João, capítulo 17, explorará bem o tema da unidade e ela – a unidade - irá se concretizar no seu devido tempo que Deus tem preparado para todos os propósitos que ele tem estabelecido.
No comentário de Calvino, apenas a sua introdução, encontraremos apenas a menção de tratar-se o salmo de um salmo de ações de graça para que laços santos de afeição mútuos prevaleçam no país, e para que o povo do Senhor seja seriamente exortado a manter essa união.
Um salmo de ação de graças para aquela concórdia sagrada prevaleça na nação, e para que o povo do Senhor seja fiel em cumpri-la.
Uma canção de graus de Davi.
Sl 133:1 <<Cântico dos degraus, de Davi>>
Oh!
quão bom
e quão suave é
que os irmãos vivam em união.
Sl 133:2 É
como o óleo precioso sobre a cabeça,
que desce sobre a barba,
a barba de Arão,
e que desce à orla das suas vestes.

Sl 133:3 Como o orvalho de Hermom,
e como o que desce sobre os montes de Sião,
porque ali o SENHOR ordena
a bênção e a vida para sempre.
A oração de Jesus em João 17, conhecida como oração sacerdotal, deu tremenda ênfase na unidade. Era o desejo de Jesus que todos fossem um, assim como ele era um só com o Pai e o Espírito Santo. As desavenças que temos são decorrentes de nossas falhas em nossos relacionamentos horizontais.

Não sabemos nos relacionar com os outros homens criados por Deus e nessa ganância nos tornamos “cada um por si” e “Deus para todos”. Jesus jamais desejou isso, pelo contrário, orou e deu a sua vida para sermos um só no Senhor.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Salmo 132: 1-18 - O ANÚNCIO DO MESSIAS

O autor começa o salmo com uma intercessão por Davi. Se foi mesmo Davi o seu autor, ele fala de si mesmo e assim intercede por si mesmo na pessoa que ele representaria como servo de Deus que está diante do povo de Deus com a missão de governar e administrar.
Muitas eram as aflições de Davi tanto antes de tornar-se rei como depois quando veio a pecar gravemente assassinando a Urias, o Heteu e ficando com sua esposa com a qual tinha adulterado. A perseguição a ele era de fato muito forte por causa da semente messiânica que nele estava.
A oração deste salmo logo lembra o juramento e os votos feitos por Davi que não daria descanso a ele mesmo antes que fizesse uma casa, uma habitação para Deus que vivia em uma tenda enquanto o povo em casas. Deus aprovou sua iniciativa, mas não o deixou construir, mas escolheu seu filho Salomão para edificar essa casa.
Até o verso 10 deste salmo, o salmista pede insistentemente para Deus se lembrar, levantar-se e não virar seu rosto contra o seu ungido, mas ter misericórdia e concluir a sua obra começada na vida deste servo de Deus. Percebe-se aqui força de vontade incomum e determinada de alguém que crê realmente estar diante de Deus e sendo ouvido em sua súplica.
Sua oração é forte, digo, insistente, perseverante, decidida, precisa como alguém que clama já esperando a resposta certa.
Em seguida, eles se lembram da promessa do próprio Deus e nele se agarram com unhas e dentes dispostos a perderem os maxilares, mas não perderem a bênção visualizada pela fé nas promessas de Deus. A oportunidade da oração está agora em favor de Davi e suas aflições.
No comentário de Calvino, em sua introdução, o autor deste Salmo, quem quer seja aqui, em nome de todos os fiéis, coloca Deus em memória de sua promessa, que ele nunca faria sofrer sua casa ou seu reino vir a falhar, mas apoiar e defender ambos.
Sl 132:1 <<Cântico dos degraus>> Lembra-te, SENHOR,
de Davi,
e de todas as suas aflições.
Sl 132:2 Como jurou ao SENHOR,
e fez votos ao poderoso Deus de Jacó, dizendo:
Sl 132:3 Certamente que não entrarei na tenda de minha casa,
nem subirei à minha cama,
Sl 132:4 Não darei sono aos meus olhos,
nem repouso às minhas pálpebras,
Sl 132:5 Enquanto não achar lugar para o SENHOR,
uma morada para o poderoso Deus de Jacó.
Sl 132:6 Eis que ouvimos falar dela em Efrata,
e a achamos no campo do bosque.
Sl 132:7 Entraremos nos seus tabernáculos;
prostrar-nos-emos ante o escabelo de seus pés.
Sl 132:8 Levanta-te, SENHOR,
ao teu repouso,
tu e a arca da tua força.
Sl 132:9 Vistam-se os teus sacerdotes de justiça,
e alegrem-se os teus santos.
Sl 132:10 Por amor de Davi,
teu servo,
não faças virar o rosto do teu ungido.
Sl 132:11 O SENHOR jurou com verdade a Davi,
e não se apartará dela:
Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono.
Sl 132:12 Se os teus filhos guardarem a minha aliança,
e os meus testemunhos,
que eu lhes hei de ensinar,
também os seus filhos se assentarão perpetuamente
no teu trono.
Sl 132:13 Porque o SENHOR escolheu a Sião;
desejou-a para a sua habitação, dizendo:
Sl 132:14 Este é o meu repouso para sempre;
aqui habitarei,
pois o desejei.
Sl 132:15 Abençoarei abundantemente o seu mantimento;
fartarei de pão os seus necessitados.
Sl 132:16 Vestirei os seus sacerdotes de salvação,
e os seus santos saltarão de prazer.
Sl 132:17 Ali farei brotar a força de Davi;
preparei uma lâmpada para o meu ungido.
Sl 132:18 Vestirei os seus inimigos de vergonha;
mas sobre ele florescerá a sua coroa.

Como é bom nos lembrarmos das promessas de Deus e bem aplica-las às nossas vidas e esperar com paciência a resposta de Deus. Aquele que assim espera, jamais será confundido.

A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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Videos do I ENCONTRO NACIONAL DE FÉ E CIÊNCIA NO MACKENZIE



O Tempora, O Mores 


Posted: 28 May 2013 06:49 AM PDT
Foram palestras muito elucidativas e cativantes sobre a relação entre fé e ciência, proferias por cientistas brasileiros que são cristãos comprometidos com a visão cristã de mundo inclusive na academia.

Enquanto aguardamos o II Encontro a se realizar em 2014, seguem os vídeos:


Dr Jose Maria Bechara: Conectividade entre Ciência e Fé

Dr Marcos Nogueira Eberlin: A Teoria do Design Inteligente

Dr Johannes G. Janzen: A Ciência Refuta a Fé Cristã?

Dr Jan Carlo Delorenzi: A Interface entre Ciência e Fé

terça-feira, 28 de maio de 2013

Salmo 131: 1-3 - CALMA EM DEUS

Começamos este salmo com a invocação do Senhor. Nossa primeira palavra ao sair da nossa boca para nosso Deus, é Senhor. Como Senhor reconhecemos que ele está governando e no controle de todas as coisas. Se ele é o Senhor, eu sou o seu servo.
Precisamos fazer mais de nossas vidas como estes salmista faziam que diante da situação que fosse, seus corações estavam preparados e disciplinados para invocar o único que os poderia livrar do que fosse. Deus ainda continua operando suas obras misteriosas nesse mundão tão vasto.
Em seguida à sua invocação simples, mas bem dirigida, ele começa a falar daquilo que está trazendo a perda da paz para ele que se vê em guerra com a sua alma. Ele está querendo forçá-la, domesticá-la, vencê-la e dobrá-la aos pés do Senhor.
Ele explica para Deus que não tem se deixado levar pelo orgulho, nem tem se entregado à vaidade. Por isso que ele tem se sossegado e se portado como uma criança diante de seu pai pronta para receber dele o apoio de que tanto precisa.
Sua palavra final é de exortação para o povo ainda esperar mais um pouco.
Neste salmo, conforme a introdução apenas do comentário de Calvino sobre salmos, Davi fez este Salmo para incentivar o povo a lutar tenazmente sob sua bandeira, e para exortar e excitar o piedoso para reconhecê-lo como direito à sua obediência. Finalmente, declara que ele sempre se submeteu à orientação de Deus, e não tinha feito nada sem a sua chamada e comissão.
Davi, tendo como objeto dele neste Salmo encorajar o povo a lutar intensamente sob sua bandeira, e exortar e excitar os piedosos para reconhecê-lo como direito a sua obediência, declara que ele sempre se submeteu à orientação de Deus, e não tinha feito nada sem o seu chamado e comissão.
Uma canção de graus de Davi.
Sl 131:1 <<Cântico dos degraus, de Davi>>
SENHOR,
o meu coração não se elevou
nem os meus olhos se levantaram;
não me exercito em grandes matérias,
nem em coisas muito elevadas para mim.
Sl 131:2 Certamente que me tenho
portado e sossegado
como uma criança desmamada de sua mãe;
a minha alma está como uma criança desmamada.
Sl 131:3 Espere Israel no SENHOR,
desde agora e para sempre.

Então vamos esperar e descansar que o Senhor nos livrará de todo o mal. 

A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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segunda-feira, 27 de maio de 2013

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Salmo 130: 1-22 - DAS PROFUNDEZAS, CLAMO AO SENHOR E ELE ME OUVE


Podemos clamar a Deus hoje de qualquer lugar, em qualquer situação. Basta estarmos ligados que já teremos acesso ao Trono Celestial e assim apresentaremos ao Senhor nossas orações, clamores, pedidos desesperados de livramentos. Na situação deste salmo, o salmista fala das profundezas.
Ele está clamando a Deus das profundezas! Pedindo ao Senhor que o escute e lhe dê a devida atenção à situação que ele está enfrentando. Então ele se lembra das iniquidades e nessa lembrança vem à sua mente que ele é pecador.
Como pode um pecador ter acesso ao Trono da graça a fim de achar socorro em tempos oportunos? Ele não pode! É necessário um mediador, um sacerdote que apresente a Deus em seu lugar sacrifícios pela sua condição de pecador.
O homem tinha um sacerdote e um sistema de sacrifícios que ano a ano se repetia para que o sumo-sacerdote pudesse entrar no Santo dos Santos para fazer expiação pelos pecados do povo. Mas este sacerdote também era pecador e para entrar na presença de Deus uma vez ao ano e uma única vez na sua vida – no ano seguinte ter-se-ia de trocar o sacerdote -, tinha que ter amarrado na sua cintura uma corda.
Se morresse na ministração era somente puxar a corda e retirar o sumo-sacerdote. Havia um ritual todo cheio de detalhes acerca disso. Ano a ano eram então oferecidos sacrifícios sem conta ao Senhor pelos nossos pecados, até que veio Jesus Cristo, nosso Mediador, nosso Sacerdote e Sumo-sacerdote para sempre.
Ele lançou fora as nossas iniquidades e pela sua vida nos justificou diante de Deus nos tornando aceitáveis à presença de Deus, no Santo dos Santos, em sua máxima presença. Somente um homem poderia morrer por outro homem: Jesus Cristo era esse homem. Somente um Deus poderia satisfazer a Deus: Jesus Cristo era esse Deus. Tornou-se, então, nosso Sumo-Sacerdote, eterno.
É por isso que com Deus está o perdão. Ele nos perdoou, mas colocou uma condição para recebermos o perdão: perdoarmos nossos irmãos!
Calvino em seu comentário, na sua introdução, comenta dizendo que se o Profeta neste Salmo ora em seu próprio nome, em particular, ou representa toda a Igreja, é manifesto, que se encontrando sobrecarregado com as adversidades, ele suplica a libertação com ardor apaixonado.
Apesar de reconhecer que ele é justamente castigado pela mão de Deus, ele incentiva a si mesmo e todos os crentes genuínos para acalentar boa esperança, pois Deus é o libertador eterno de seu povo, e tem sempre em prontidão os meios de efetuar o resgate da morte.
Se o Profeta neste Salmo ora em particular em seu próprio nome, ou representa toda a Igreja, é manifesto, que se encontra subjugado com adversidades, ele suplica a libertação com ardor apaixonado. E, embora reconheça que ele é justamente castigado pela mão de Deus, ele encoraja a si mesmo e a todos os crentes genuínos a apreciar a boa esperança, já que Deus é o libertador eterno de seu povo, e sempre está preparado para impedir o resgate da morte.
Uma canção de graus.
Sl 130:1 Das profundezas
clamo a ti, SENHOR.
Sl 130:2 Escuta,
Senhor,
a minha voz;
estejam alertas os teus ouvidos
às minhas súplicas.
Sl 130:3 Se observares,
SENHOR,
iniqüidades,
quem, Senhor, subsistirá?
Sl 130:4 Contigo, porém,
está o perdão,
para que te temam.
Sl 130:5 Aguardo o SENHOR,
a minha alma o aguarda;
eu espero na sua palavra.
Sl 130:6 A minha alma anseia pelo Senhor
mais do que os guardas pelo romper da manhã.
Mais do que os guardas pelo romper da manhã,
Sl 130:7 espere Israel no SENHOR,
pois no SENHOR há misericórdia;
nele, copiosa redenção.
Sl 130:8 É ele quem redime
a Israel de todas as suas iniqüidades.

Finalmente, pede para esperarmos com paciência porque no Senhor há misericórdia e graça abundante para nossa redenção total. Deus seja louvado!
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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domingo, 26 de maio de 2013

AS 3 QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA VIDA - CL 3:13-23

O sermão ministrado hoje na Primeira Igreja Presbiteriana de Taguatinga está disponibilizado no link abaixo: http://pt.scribd.com/doc/143760957/Pregacao-EBD-26-05-2013

Salmo 129: 1-8 - A BÊNÇÃO DO SENHOR SEJA CONOSCO



Passar pelo sofrimento muitas vezes não é fácil. Logo nos vem à mente que Deus está nos castigando, nos punindo como se fosse alguém sem compaixão que faz o que faz apenas pelo prazer de nos ver sofrer. Eu não conheço Deus dessa forma. Meu Deus não é assim.
Também não é do tipo que fica espionando com uma luneta gigante pronto para nos pegar no flagrante. Deus é amor. Deus é verdade. Deus é justiça. Ele não negocia com ninguém seus atributos. Não encontraremos a verdade, a justiça e o amor por ai, mas somente em Deus.
Assim o sofrimento não é uma forma de punição de um déspota. Se estamos passando por elas, devemos ter paciência e agirmos com cautela porque o mal dia não permanecerá para sempre. Sabemos que ele pode vir, mas não dura para sempre. A hora mais escura da noite é a mais próxima do alvorecer.
Hoje, o convite de Deus para nós é para que o adoremos e o louvemos com todo nosso ser, vontade, forças e energia.
Podemos passar pelo que for, mas Deus, como neste salmo, irá nos preservar e nos poupar não porque sejamos merecedores ou porque somos os filhos do Rei, antes por causa de sua misericórdia e graça, sempre abundante sobre todos nós.
Calvino comenta em sua introdução do seu comentário que o presente salmo ensina, em primeiro lugar, que Deus submete sua Igreja em profundas tribulações para depois agir como seu libertador e defensor.
O salmista recorda, pois, à memória dos fiéis de como tão terrivelmente o povo de Deus tinha sido perseguido em todas as idades, e de como maravilhosamente haviam sido preservados. Isso aconteceu para servirem de exemplos visando fortalecer a esperança do povo em relação ao futuro.
Na segunda parte, sob a forma de uma imprecação, ele mostra que a vingança divina está pronta para cair em cima de todos os ímpios, que sem justa causa afligem o povo de Deus. Confira:
Este Salmo ensina, em primeiro lugar, a que Deus sujeite sua Igreja a vários problemas e afeições, até o fim ele melhor se provar seu libertador e defensor. O salmista, portanto, lembra a lembrança dos fiéis com que, com tristeza, o povo de Deus foi perseguido em todas as idades e quão lindamente foram preservadas, para que tais exemplos fortaleçam a esperança em referência ao futuro. Na segunda parte, sob a forma de uma imprecação, ele mostra que a vingança divina está pronta para cair sobre todos os ímpios, que sem causa angustia ao povo de Deus.
Uma canção de graus.
Sl 129:1 Muitas vezes me angustiaram
desde a minha mocidade,
Israel que o diga;
Sl 129:2 desde a minha mocidade,
me angustiaram,
todavia,
não prevaleceram contra mim.
Sl 129:3 Sobre o meu dorso
lavraram os aradores;
nele abriram longos sulcos.
Sl 129:4 Mas o SENHOR é justo;
cortou as cordas dos ímpios.
Sl 129:5 Sejam envergonhados
e repelidos todos os que aborrecem a Sião!
Sl 129:6 Sejam como a erva dos telhados,
que seca antes de florescer,
Sl 129:7 com a qual não enche
a mão o ceifeiro,
nem os braços,
o que ata os feixes!
Sl 129:8 E também os que passam não dizem:
A bênção do SENHOR seja convosco!
Nós vos abençoamos em nome do SENHOR!

A bênção do Senhor é sobre os que o temem e o seguem. A promessa do Filho em relação ao Pai é que ele nos deu vida eterna. Quanto aos ímpios, o seu fim será a segunda-morte. Como o salmista, eu quero aproveitar essa oportunidade para também abençoá-lo em nome do Senhor.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 

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