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sábado, 2 de abril de 2016

Apocalipse 4 1-11 - UMA PORTA ABERTA NO CÉU.

Recomendamos você assistir esse video:
 https://www.youtube.com/watch?v=lOOju3wW9LI
Como dissemos, o propósito de Apocalipse, conforme a BEG, é estimular a fidelidade a Cristo em meio ao sofrimento pela afirmação de que Deus governa a História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção em Cristo. Estamos vendo o capítulo 4/22.
Breve síntese do capítulo 4.
Uma porta aberta no céu; uma voz ouvida como de trombeta; um convite, sobe para aqui; e, uma finalidade, te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas.
João então se acha em espírito e no céu armado está um trono com alguém sentado nele com aspecto de jaspe e sardônio. A primeira coisa que João vê no céu é um trono e nele alguém assentado. Isso nos remete com certeza à soberania e ao governo de Deus sobre todas as coisas.
Com relação à sua aparência, curiosamente, ambas as pedras – sardônio e jaspe - faziam parte do peitoral usado pelo Sumo Sacerdote que exibia doze pedras preciosas, arrumadas em quatro fileiras, que simbolizavam as doze tribos de Israel.
A primeira delas era o sardônio, uma pedra de cor avermelhada, e que tinha gravado o nome de Ruben e a última de jaspe, também avermelhada, que tinha gravado o nome de Benjamim.
Êxodo 28:17 Colocarás nele engaste de pedras, com quatro ordens de pedras: a ordem de sárdio, topázio e carbúnculo será a primeira ordem;
Êxodo 28:18 a segunda ordem será de esmeralda, safira e diamante;
Êxodo 28:19 a terceira ordem será de jacinto, ágata e ametista;
Êxodo 28:20 a quarta ordem será de berilo, ônix e jaspe; elas serão guarnecidas de ouro nos seus engastes.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
C. Visões celestiais (4.1-22.5).
Dos vs. 4.1 ao 22.5, veremos essas visões celestiais de João. Por meio de Cristo e seus anjos (22 8-9,16) João recebe uma série de sete ciclos de visões:
(1)   Sete selos do rolo (4.1-8.1).
(2)   Sete anjos e trombetas (8.2-11.19).
(3)   Sete histórias simbólicas (12.1-14.20).
(4)   Sete taças de ira (15.1-16.21).
(5)   Babilônia e a igreja (17.1-19.10).
(6)   A batalha final (19.11-21).
(7)   O reino dos santos e o julgamento final (20.1-21.8), seguidos por uma visão da nova Jerusalém.
Essas visões tinham a intenção de advertir e encorajar as igrejas ao abrir seus olhos para a realeza e majestade de Deus, para a natureza da guerra espiritual, o julgamento de Deus sobre o mal e o resultado do conflito.
Deus e seu exército finalmente vencerão a batalha (17.14; 19.1-2), mas no momento as suas forças encontram a oposição de Satanás, o grande dragão (12.3), que desencaminha e seduz o mundo todo (12.9).
Satanás tem dois agentes, a besta e o falso profeta, os quais, juntamente com ele formam uma trindade falsificada (13.1-18; 16.13; veja a nota sobre 13.1-10).
A besta, que representa o poder bruto e a perseguição do estado, ameaça suprimir o verdadeiro testemunho e induzir o povo a adorá-la (13.7-8).
O falso profeta é seu assistente e propagandista. Babilônia, representando a cidade mundana e os aspectos sedutores de uma sociedade idólatra, ameaça atrair os santos para longe de sua pureza espiritual (2.20-23; 17.1-18).
Em oposição a essas ameaças, os santos devem manter um testemunho verdadeiro e fiel — mesmo até o ponto do martírio (12.11) — assim como verdadeira pureza espiritual (14 4; 19.8).
Na consumação, o testemunho destes encontrarão cumprimento na luz perfeita da vontade de Deus (21.22-27), e sua pureza assumirá uma forma perfeita na noiva imaculada do Cordeiro (21.9).
À primeira vista, pode parecer, que estamos diante de um grande conflito ou de uma terrível batalha entre o bem e o mal e onde Deus e o diabo irão disputar forças. Não! Nossa cosmovisão não contempla dois seres poderosos, mas um único ser Todo-Poderoso, Governante Supremo e Senhor sobre todos.
Ninguém há que seja igual a Deus ou esteja à sua altura ou seja ainda superior. Deus está acima de todos, acima do bem e do mal e tudo governa. Assim, até o diabo se torna instrumento de Deus na execução de seus propósitos.
Não vivemos num mundo maniqueísta, mas governado de forma soberana e suprema por Deus. Ele tem tudo sob controle e ao seu tempo tudo se cumprirá, inclusive o julgamento e a condenação do diabo e todos os seus seguidores. O ímpio e todo mal estão com seus dias contados, pois serão todos exterminados.
Vejamos em maiores detalhes, com a ajuda preciosa da BEG, cada visão.
1. O primeiro ciclo: O rolo e seus sete selos (4.1-8.1).
Dos vs. 4.1 ao 8.1, veremos o primeiro ciclo: o rolo e seus sete selos. Essas são características que se percebem nesse primeiro ciclo de visões:
·       Os julgamentos provenientes do trono de Deus se desenrolam à medida que os sete selos do rolo são abertos um por um.
·       A participação do Cordeiro nos lembra que esses julgamentos estão baseados em suas qualificações e realizações únicas (5.1-14).
·       Em sua estrutura formal, 5.1-8.1 forma um paralelo com 8.2-11.19.
·       Cada um tem uma cena de abertura que apresenta a origem dos julgamentos (5.1-14; 8.2-6).
·       Seguem-se seis julgamentos (6.1-17; 8.7-9.21).
·       Um interlúdio dramático promete o cuidado de Deus pelo seu povo (7.1-17; 10.1-11.14).
·       Ao sétimo julgamento, que constitui um clímax, segue-se um interlúdio (8.1; 11.15-19).
·       Os sete julgamentos avançam em direção à segunda vinda, que ocorre em 6.12-17; 11.15-19.
·       Os quatro primeiros julgamentos possuem uma unidade interna.
·       A descrição em 6.1-8 corresponde à unidade das quatro criaturas viventes de 4.6 e aos quatro cavaleiros de Zc 1.8.
·       A passagem de 8.7-12 se refere aos quatro principais aspectos físicos do mundo (ou seja, terra seca, mar, água fresca e ar/céu).
a. Deus o Rei e Cristo, aquele que é digno (4.1-5.14).
Dos vs. 4.1 ao 5.14, veremos Deus como Rei e Cristo, aquele que é digno. Veja nessa visão as características abaixo:
·       O Deus soberano e todo-poderoso. Repare que há um só trono. Um só rei. Um só Senhor sobre todos. Sendo assim, somente haverá um só domínio e um único reino.
·       Deus aparece em sua sala do trono como Rei do céu e da terra rodeado pela sua corte angelical (1Rs 22.19; Jó 1.6; 2.1; SI 89.6-7; Ez 1; Dn 7.9-10).
·       Seu governo foi estabelecido na criação (4.11) e por meio do Cordeiro (5 1-14; 22.1).
·       É exercido no panorama da História (6.1-22.5) e celebrado em cânticos de louvor e no culto (5.12-13; 1 6).
·       Essa cena celestial não apenas reflete o governo atual de Deus no céu como também antecipa o seu futuro governo nos novos céus e na nova terra (cf. Mt 6.10).
·       Para aqueles que estão enfrentando tentação e perseguição, essa visão proporciona esperança e certeza: o poder de Deus garante a vitória final, sua justiça garante a defesa daquele que é reto, sua bondade e magnificência garantem bênção e conforto, e o sangue do Cordeiro garante que a redenção final será realizada.
Foi depois daquelas coisas – cap. 1 ao 3 – que surgiu diante de João uma porta aberta no céu. Havia uma voz, a mesma voz que estava a falar com ele, uma voz poderosa como de trombeta e aí surge um convite: sobe para aqui.
Moisés subiu o monte Sinai (Êx 19.3,20), e Paulo foi levado ao céu (2Co 12.2) para receber revelações especiais. Ele iria subir para ver, ouvir e registrar tudo o que deve acontecer depois destas coisas.
Imediatamente, João foi tomado pelo Espírito e diante dele um trono no céu e nele assentado alguém.
No Antigo Testamento, o tabernáculo (Êx 25-40) e o templo (1 Rs 5-7; 2Cr 2-4) eram sombras do trono de Deus no céu (Êx 25.40; Hb 8.5-6; 9.1-14).
João viu o original celestial em vez da cópia terrena. O Apocalipse contém, apropriadamente, muitas alusões ao templo (3.12; 7.15; 11.19; 14.15,17; 15.5-16.1; 16.17; 21.22) e aos elementos em seu interior.
Por exemplo: há as lâmpadas (1.12; 4.5); as criaturas viventes, que são como querubins (vs. 6-9); incenso e oração (5.8); cânticos de louvor, como aqueles oferecidos pelos levitas (vs. 8,11; 5.9-13; cf. 1Cr 16); um sacrifício (5 6,9), a arca da aliança (11.19), o altar (11.1) e o pátio exterior (11.2) e, no trono, alguém sentado.
Os detalhes da aparência de Deus não são descritos, lembrando-nos de que sua grandeza sempre excede a nossa compreensão.
Aquele que estava assentado era de aspecto semelhante a jaspe e sardônio. Um arco-íris, parecendo uma esmeralda, circundava o trono, ao redor do qual estavam outros vinte e quatro tronos, e assentados neles havia vinte e quatro anciãos.
Esses anciãos são uma classe de ministros angélicos (7.13) são aqui denominados anciãos por causa de sua sabedoria. Como oficiais de gabinete de Deus, eles refletem a própria sabedoria de Deus, que está associada à idade (Dn 7.9).
O nome "ancião" também sugere uma analogia com os anciãos (presbíteros) da igreja que realizam seu serviço na terra; assim, alguns têm sugerido que os anciãos, nesse caso, são simplesmente uma representação da igreja.
Vários intérpretes sugerem que o número vinte e quatro significa as doze tribos de Israel mais os doze apóstolos. Se isso é exato, o doze é um número simbólico e não uma quantidade numérica, pois na realidade foram catorze apóstolos (os doze originais mais Matias [At 1.261e Paulo).
Há também catorze nomes de tribos no Antigo Testamento (os filhos de José, Efraim e Manassés, são frequentemente listados como tribos integrais), e as listas das tribos variam quanto aos nomes que são incluídos.
A lista das doze tribos em 7.4-8 não reflete nenhuma lista do Antigo Testamento, omitindo Dã e incluindo tanto José como seu filho Manassés (mas não Efraim).
Do trono saíam relâmpagos. Deus exibe o seu poder de maneira semelhante à sua revelação a Moisés no monte Sinai (Êx 19.16-19) e a outros aparecimentos divinos (8.5; 11.19; 16.18; veja também SI 18.11-15; Ez 1 4).
Deus, assim, nos relembra do poder de sua voz (1.15; 1.10) e do último abalo da criação que ainda virá (11.19; 21.1; Hb 12.25-27).
As sete tochas, ou lâmpadas - 1.12-13 (cf. Zc 4.2) – representam a luz sétupla do Espírito Santo que é a luz original da qual o candelabro de sete braços de Êx 25.31-40 é uma cópia.
As semelhanças com 1.12 sugerem que as sete igrejas, vistas coletivamente como o verdadeiro templo de Deus, deviam produzir luz, refletindo a própria presença de Deus mediante o seu Espírito. Os sete Espíritos de Deus são mesmo o Espírito Santo.
Diante daquele trono fantástico, havia um mar de vidro - veja 15.2; Êx 24.10. Essa imagem pode sugerir várias associações.
(1)    O versículo paralelo em 15.2 relembra as águas do mar Vermelho e a derrota de Faraó; a abertura das águas prefigura a vitória final de Deus sobre o mal (Is 51.9-11).
Sendo esse o caso, o mar de vidro retrata águas subjugadas sob o poder de Deus.
(2)    A extensão e a beleza do mar como cristal quando tomado em conjunto com as pedras preciosas no vs. 3 e em 21.18-21, sugerem a magnificência e preciosidade do trono de Deus.
Os numerosos paralelos com o templo em outras passagens (vs. 2) poderiam sugerir que esse mar é a contraparte celestial do mar no templo de Salomão (1 Rs 7.23-25).
(3)    A figura de água celestial pode sugerir simplesmente o fato de que Deus fielmente provê água do céu (Dt 11.11).
Esses quatro seres viventes, ministros angélicos de Deus, lembram os quatro seres viventes (Ez 1), os querubins (Ez 10) e os serafins (Is 6).
São guardiões e portadores do trono de Deus (como em Gn 3.24; Êx 25.17-22; 1Cr 28.18; SI 18.10).
Repare em suas características – vs. 6 ao 11:
ü Eles eram cobertos de olhos, tanto na frente como atrás.
ü O primeiro ser parecia um leão.
ü O segundo parecia um boi.
ü O terceiro tinha rosto como de homem.
ü O quarto parecia uma águia quando em voo.
ü Cada um deles tinha seis asas e era cheio de olhos, tanto ao redor como por baixo das asas.
ü Dia e noite repetem sem cessar: "Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e que há de vir".
ü Toda vez que os seres viventes dão glória, honra e graças àquele que está assentado no trono e que vive para todo o sempre:
-       Os vinte e quatro anciãos se prostram.
-       Eles adoram.
Os servos de Deus trazem cânticos de louvor como uma resposta apropriada à sua glória e aos seus feitos maravilhosos (Êx 15.11; Is 6.3; Ap 1.6).
-       Eles lançam as suas coroas diante do trono e dizem:
"Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas".
Repare, como já dissemos, que o louvor e as imagens focalizam na criação, comprovando a soberania de Deus sobre o universo.
Ap 4:1 Depois destas coisas,
               olhei,
                              e eis não somente uma porta aberta no céu,
                              como também a primeira voz que ouvi,
                                            como de trombeta ao falar comigo, dizendo:
                                                           Sobe para aqui,
                                                           e te mostrarei o que deve acontecer
depois destas coisas.
Ap 4:2 Imediatamente,
               eu me achei em espírito,
                              e eis armado no céu um trono,
                                            e, no trono,
                                                           alguém sentado;
                                                                          Ap 4:3 e esse que se acha assentado
                                                                                         é semelhante, no aspecto,
                                                                                                       a pedra de jaspe
                                                                                                       e de sardônio,
                              e, ao redor do trono,
                                            há um arco-íris semelhante, no aspecto,
                                                           a esmeralda.
                              Ap 4:4 Ao redor do trono,
                                            há também vinte e quatro tronos,
                                                           e assentados neles,
                                                                          vinte e quatro anciãos
                                                                                         vestidos de branco,
                                                           em cujas cabeças estão coroas de ouro.
                              Ap 4:5 Do trono saem
                                            relâmpagos, vozes e trovões,
                              e, diante do trono,
                                            ardem sete tochas de fogo,
                                                           que são os sete Espíritos de Deus.
                              Ap 4:6 Há diante do trono
                                            um como que mar de vidro,
                                                           semelhante ao cristal,
                              e também, no meio do trono
                              e à volta do trono,
                                            quatro seres viventes
                                                           cheios de olhos por diante e por detrás.
                                            Ap 4:7 O primeiro ser vivente
                                                           é semelhante a leão,
                                            o segundo,
                                                           semelhante a novilho,
                                            o terceiro
                                                           tem o rosto como de homem,
                                            e o quarto ser vivente
                                                           é semelhante à águia quando está voando.
                                            Ap 4:8 E os quatro seres viventes,
                                            tendo cada um deles, respectivamente, seis asas,
                                                           estão cheios de olhos,
                                                                          ao redor
                                                                          e por dentro;
                                                                                         não têm descanso,
                                                           nem de dia nem de noite, proclamando:
                                                           Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus,
                                                           o Todo-Poderoso,
                                                           aquele que era, que é e que há de vir.
                                            Ap 4:9 Quando esses seres viventes derem
                                                           glória,
                                                           honra
                                                           e ações de graças
                                                           ao que se encontra sentado no trono,
                                                           ao que vive pelos séculos dos séculos,
                                            Ap 4:10 os vinte e quatro anciãos
                                                           prostrar-se-ão diante daquele
                                                           que se encontra sentado no trono,
                                                           adorarão o que vive
pelos séculos dos séculos
                                                            e depositarão as suas coroas diante do trono,
                                                                          proclamando:
Ap 4:11 Tu és digno,
               Senhor e Deus nosso, de receber
                              a glória,
                              a honra
                              e o poder,
                                            porque todas as coisas tu criaste,
                                            sim, por causa da tua vontade
                                                           vieram a existir
                                                           e foram criadas.
Há tanto o que falar e meditar... é uma pena que nos falte o tempo devido para isso e também a ocasião – o cronos e o kairos.
Foi Deus quem deu instruções para Moisés para fazer tudo conforme o modelo que lhe foi mostrado. Moisés nada inventou, nem criou, mas copiou!
Êxodo 25:9 Segundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis.
Êxodo 25:40 Vê, pois, que tudo faças segundo o modelo que te foi mostrado no monte.
Êxodo 26:30 Levantarás o tabernáculo segundo o modelo que te foi mostrado no monte.
Números 8:4 O candelabro era feito de ouro batido desde o seu pedestal até às suas flores; segundo o modelo que o SENHOR mostrara a Moisés, assim ele fez o candelabro.
Atos 7:44 O tabernáculo do Testemunho estava entre nossos pais no deserto, como determinara aquele que disse a Moisés que o fizesse segundo o modelo que tinha visto.
Hebreus 8:4 Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei,
Hebreus 8:5 os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte.
O assunto aqui no capítulo 4 é o trono! O trono nos remete à soberania de Deus. Tudo gira em torno do trono de Deus!
p.s.: link da imagem original: Extraído da pregação do ver. Leandro Lima, em:

A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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sexta-feira, 1 de abril de 2016

A GALINHA E SEUS PINTINHOS - Mt 23.37

Que exemplo maravilhoso Jesus nos dá: 

'Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!' (Mt 23.37).

Os pintinhos, filhos da galinha, não desgrudam da galinha, onde ela vai, eles vão atrás, não saem de perto dela, e se por acaso algum deles fica afastado, logo ele vê que está afastado e corre para ficar junto dela. 

Eles se sentem seguros quando estão perto dela. Igualmente quando estão debaixo das asas da galinha, eles se sentem seguros.

Assim somos nós com relação ao nosso Deus. 

Quando estamos perto dele, nos sentimos seguros e protegidos. E de fato Ele nos dá essa proteção!

Também mostra o amor e o carinho dEle para conosco. Ele nos guarda perto de Si, debaixo das suas asas, ali nos sentimos aceitos e amparados por Aquele que nos ama...

Por fim, esse amor incomensurável exige uma atitude nossa correspondente. Não que sejamos forçados a dar uma resposta, mas, por causa de seu amor, somos constrangidos, em amor, a aceitá-lo, no entanto, podemos também não aceitar. 

Você tem diante de si duas opções: rejeitá-lo ou aceitá-lo. 

O melhor a se fazer é aceitar e desejar o que ele tem para nós. Assim, depende de nós querermos esse amor, esse amparo, essa proteção. Ele não nos força a nada, depende da escolha que fazemos...

No exemplo do versículo em questão, Jerusalém havia rejeitado ao seu Senhor que queria ajuntá-los como a galinha junta os seus pintinhos.

Meu querido, hoje o Espírito Santo está te fazendo este convite de seu amor. Venha e encontre descanso para sua alma em Jesus Cristo, debaixo de suas asas.


(por João Carlos Barreto, adaptado por Pr. Daniel Deusdete).

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