sexta-feira, 18 de março de 2016
sexta-feira, março 18, 2016
Jamais Desista
I Pedro 5 1-14 - O PASTOR DEVE SER O EXEMPLO DO REBANHO.
Como dissemos, a primeira epístola de Pedro
foi escrita para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem
unidos e firmes na fé. Estamos vendo o capítulo 5/5.
Breve
síntese do capítulo 5.
Ai pastor! Pastores de rebanho do Senhor; pastoreai o rebanho de Deus
que há entre vós não com constrangimento, mas como Deus quer; não por sórdida
ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores daqueles que Deus te
confiou, mas como modelos e exemplos do rebanho.
O pastor deve ser o exemplo do rebanho. Para isso foi escolhido, chamado
e capacitado. Se ele não puder olhar para suas ovelhas e disser a elas:
sigam-me como eu sigo a Cristo, este não serve para pastorear ninguém.
O Supremo Pastor está chegando e com ele o galardão! Assim nos ensina
Pedro neste último capítulo:
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O SOFRIMENTO E O SERVIÇO DO CRISTÃO (3.13-5.11) - continuação.
Vimos que Pedro forneceu perspectivas a
respeito das perseguições e sofrimentos de seus leitores; ele explicou as
bases, os motivos e os objetivos de sofrer por ser cristão.
Essa parte IV foi dividida em três partes,
conforme a BEG: A. O sofrimento por causa da retidão (3.13-22) – já vimos; B. O sofrimento pela glória de
Deus (4.1-11) – veremos agora; C. Sofrendo
com Cristo (4.12-19) – veremos agora;
e, D. Os presbíteros e os jovens sofrendo juntos (5.1-11).
D. Os presbíteros e os jovens sofrendo
juntos (5.1-11).
Aparentemente, haviam surgido conflitos na igreja
entre os presbíteros e os jovens à medida que os leitores sofriam. Pedro tratou
dessas questões diretamente.
Primeiro ele apelou aos presbíteros. Embora
Pedro já tivesse mencionado o seu ofício de apóstolo (1.1), aqui ele enfatizou
sua solidariedade e compartilhou autoridade com os líderes das igrejas como uma
maneira de encorajá-los.
O seu apelo foi para que pastoreassem o
rebanho. Essa frase descreve uma das funções de todos os presbíteros. Não é só
o pastor-mestre que deve cuidar do rebanho. A imagem do pastor de ovelhas
sugere cuidado, proteção, disciplina e orientação.
A palavra foi utilizada no Antigo
Testamento como uma metáfora para os líderes de Israel (Ez 34) e por Jesus para
o seu próprio cuidado pela igreja (Jo 10.1-18; cf. 1Pe 2.25) e para a
iniciativa graciosa de Deus em relação aos pecadores (Lc 15.3-7).
A utilização do termo por Pedro recorda a
confirmação de sua própria vocação (Jo 21.15-17). Pedro ao lhes falar para não
serem gananciosos, não estava fazendo uma proibição contra a justa remuneração,
mas contra o amor pelo lucro e ao abuso ao ocupar um cargo de confiança (1Co
9.14; 1Tm 5.17-18).
Os presbíteros não deveriam ser dominadores,
antes tornarem-se modelos do rebanho. Pedro advertiu contra o abuso arrogante
do poder e exortou seu público ao serviço humilde (Mc 10.42-45; Jo 13.1-17; Fp
2.5-11; 1Tm 4.12). Aqui, como em 3.1, o exemplo é a melhor maneira de
influenciar o comportamento de outras pessoas.
Podemos ser presbíteros e pastores com
essas funções e compromissos, mas não devemos nos esquecer de nosso Supremo
Pastor – vs. 4 - Cristo (2.25). O título revela a relação entre a obra e o
cuidado pastoral de Cristo e os dos líderes da igreja. Eles servem como
pastores subordinados que são responsáveis perante o Supremo Pastor.
Em resumo, sua orientação era para:
·
Pastorear
o rebanho de Deus que está aos seus cuidados.
·
Olhar
por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer.
·
Não
fazer isso por ganância, mas com o desejo de servir.
·
Não
agir como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o
rebanho.
·
Estarem
atentos e vigilantes, pois quando se manifestar o Supremo Pastor, receberemos a
imperecível coroa da glória.
Depois ele exorta aos que são mais jovens –
vs. 5 – para que se sujeitem aos mais velhos. Literalmente
"presbíteros", a mesma palavra grega usada no vs. 1 no sentido
técnico de ocupar um cargo. Aqui, é provável que a palavra tenha uma referência
mais ampla (cf. 1Tm 5.1).
E como deveriam fazer isso?
·
Sujeitando-se
aos mais velhos.
·
Sendo
todos humildes uns para com os outros, porque "Deus se opõe aos
orgulhosos, mas concede graça aos humildes".
·
Humilhando-se
debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido.
·
Lançando
sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.
·
Sendo
sóbrios e vigilantes por causa do diabo, nosso inimigo que anda ao redor como
leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.
O
diabo, vosso adversário. A palavra grega traduzida "inimigo" ou
"adversário" era usada para um oponente num processo, e
"diabo" (em grego diabolos) foi utilizado na Septuaginta (a tradução
grega do AT) para traduzir o hebraico "satanás", que significa
"adversário", "caluniador" ou "acusador" (Jó
1.6-12; Zc 3.1-2; cf. Ap 12.9-10).
A
frase revela a fonte última por trás de todas as perseguições. A BEG recomenda
seu excelente artigo teológico "Demônios", em I Co 10. O leão é
também uma imagem, talvez emprestada dos salmos, onde os inimigos do salmista e
os ímpios são descritos desse modo (p. ex., SI 7.2; 10.9-10). A metáfora
transmite a força e o poder destruidor do diabo e acentua a necessidade da
vigilância por parte dos cristãos.
Embora
a morte e a ressurreição de Cristo tenham limitado severamente o poder de
Satanás, ele ainda não foi domado.
·
Também
resistindo ao diabo por permanecermos firmes na fé, sabendo que outros irmãos
no mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos.
Pedro
esperava que seus leitores não pensassem que estavam sozinhos em seus sofrimentos.
Antes do retorno de Cristo, os cristãos deveriam esperar sofrer todos os tipos
de sofrimento por todo o mundo. O sofrimento é uma certeza para a igreja (Jo
15.20; 2Tm 3.12).
No entanto, não estamos mesmo sozinhos,
pois o Deus de toda a graça foi quem nos chamou para a sua glória (oh glória!)
eterna em Cristo Jesus (o objetivo do eterno e efetivo plano de Deus para os cristãos
é a glorificação deles - Rm 8.28-30; 2Co 4.17; 2Tm 2.10).
Todas as bênçãos da graça de Deus nesta
vida e na próxima virão para os cristãos por meio da união com Cristo. A BEG
recomenda aqui seu excelente artigo teológico "A união com Cristo",
em Gl 6.
Como seus pensamentos voltaram para o retorno
de Cristo e para as grandes bênçãos que virão para a igreja naquele tempo,
Pedro encerrou essa parte com uma doxologia.
Depois de havermos sofrido durante pouco de
tempo, nos restaurará, nos confirmará, nos dará forças e nos porá sobre firmes
alicerces. Repare o que acontece depois que passamos por essas pequenas tribulações:
·
Restauração.
·
Confirmação.
·
Forças.
·
Ajustes
- nos colocando sobre firmes alicerces.
Dos vs. 12 ao 14, Paulo encorajou seus
leitores com diversas saudações pessoais e uma bênção. Pedro encerrou a
epístola mencionando vários dos seus amigos e com uma bênção para seus
leitores.
Ele cita Silvano, literalmente "por
Silvano", uma provável referência ao Silas de At 15.40, companheiro de
Paulo na sua segunda viagem missionária.
As palavras "por Silvano" não
identificam precisamente o papel de Silvano. Silvano pode ter sido simplesmente
o portador da epístola, ou pode ter agido como um secretário, talvez até
ajudado Pedro a rascunhar a carta.
Aquela que está em Babilônia – vs. 13 - provavelmente
é uma referência à igreja em Roma. O seu filho na fé Marcos é o João Marcos de
Atos (At 12.12,25; 13.5,13; 15.37-39). De acordo com Papias (c. 60-130 d.C.),
Marcos trabalhou junto com Pedro e obteve muito das informações para o seu
Evangelho do apóstolo Pedro.
Ele finalmente manda que todos se saúdem
com o ósculo de amor. O ósculo era, e ainda é, uma forma comum de cumprimento
no Oriente Próximo (Lc 15.20), correspondendo ao moderno aperto de mãos do
mundo ocidental. Para esses cristãos, essa forma cultural deveria ser um sinal
visível do amor e a união deles. Compare com o "ósculo santo" de
Paulo (Rm 16.16; 1Ts 5.26).
I Pe 5:1 Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós,
eu, presbítero como eles,
e testemunha dos sofrimentos de Cristo,
e ainda co-participante da glória que há de ser
revelada:
I Pe 5:2 pastoreai o
rebanho de Deus que há entre vós,
não por constrangimento,
mas espontaneamente,
como Deus quer;
nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;
I Pe 5:3 nem como
dominadores dos que vos foram confiados,
antes, tornando-vos modelos
do rebanho.
I Pe 5:4 Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar,
recebereis a imarcescível coroa da glória.
I Pe 5:5 Rogo igualmente aos jovens:
sede submissos aos que são mais velhos;
outrossim, no trato de uns
com os outros,
cingi-vos todos de
humildade,
porque Deus resiste aos
soberbos,
contudo, aos humildes concede a sua graça.
I Pe 5:6 Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus,
para que ele, em tempo oportuno, vos exalte,
I Pe 5:7 lançando sobre ele
toda a vossa ansiedade,
porque ele tem cuidado de
vós.
I Pe 5:8 Sede sóbrios e vigilantes.
O diabo, vosso adversário,
anda em derredor, como leão
que ruge
procurando alguém para
devorar;
I Pe 5:9 resisti-lhe firmes
na fé,
certos de que sofrimentos
iguais aos vossos
estão-se cumprindo na vossa
irmandade espalhada
pelo mundo.
I Pe 5:10 Ora, o Deus de toda a graça,
que em Cristo vos chamou à sua eterna glória,
depois de terdes sofrido
por um pouco,
ele mesmo vos há de
aperfeiçoar,
firmar,
fortificar
e fundamentar.
I Pe 5:11 A ele seja o domínio,
pelos séculos dos séculos. Amém!
I Pe 5:12 Por meio de Silvano, que para vós outros é fiel irmão,
como também o considero,
vos escrevo resumidamente,
exortando e testificando,
de novo,
que esta é a genuína graça
de Deus;
nela estai firmes.
I Pe 5:13 Aquela que se encontra em Babilônia,
também eleita, vos saúda,
como igualmente meu filho
Marcos.
I Pe 5:14 Saudai-vos uns aos outros
com ósculo de amor.
Paz a todos vós
que vos achais em Cristo.
Você gostaria de ser aperfeiçoado, firmado, fortificado e solidamente
fundamentado em Deus? Ora é o Deus da graça que em Cristo Jesus nos chama para
a sua eterna glória, depois de termos sofrido um pouco, que isso fará! Então...
relaxa!
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel
Deusdete.
...
Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.
quinta-feira, 17 de março de 2016
quinta-feira, março 17, 2016
Jamais Desista
QUANDO O ÍMPIO GOVERNA - Pv 29.2
“Quando os justos governam, alegra-se o
povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.”
Pv 29:2
Pv 29:2
Minha primeira cadelinha eu ganhei quando tinha 4 anos,
ela era dócil e carinhosa, porém quando a fustigava demais ela aguentava ao máximo,
mas uma hora ela, com dor, acabava me mordendo, o nome dela era Sula.
Bom, vejo o nosso povo brasileiro assim, alegre, leva
numa boa a vida, faz gozação com as dificuldades etc., no entanto, apesar de
sempre ter corrupção em nosso país, hoje está tudo descaradamente explícito,
o povo geme com o profissionalismo da corrupção do atual governo, do abuso do
poder e do uso da máquina pública para ganhos astronômicos e exorbitantes por
trás de uma "ideologia" que é satânica.
Precisamos orar, o povo começou a manifestação de forma pacífica,
mas as atrocidades são enormes que temo a possibilidade de uma ampliação da
agressividade por parte do povo.
Estão fazendo o povo de palhaço, e é um perigo brincar desse jeito com
uma nação que está gemendo, sendo ridicularizada
internacionalmente, talvez até em Marte.
Que Deus tenha misericórdia de nós, que manifestemos, mas
de forma pacífica e não deixemos de orar pelo país.
Shalom Adonai (por Leumane Rabelo, da Igreja
Presbiteriana Nova Vida).
~~~~~~~~~~~~~~ *** ~~~~~~~~~~~~
De fato, quando o ímpio governa, o povo sofre! É o que estamos vendo agora com nosso Brasil. Leumane nos chamou atenção para o fato do perigo de ficar sufocando o povo. Irá chegar uma hora que ele reagirá. Nem precisa ser profeta ou adivinho para isso.
“A teologia
determina a vida.
Os sacerdotes deixaram de ensinar a Palavra
e o povo se corrompeu.
Práticas erradas
são frutos de princípios errados.
Eles estavam lidando
de forma errada uns com os outros,
porque estavam
lidando
de forma errada com
Deus.” (H.D.L.)
Também é certo de que
desde o início, o livro de Provérbios está a tratar dos contrastes entre o bem
e o mal que repercutirão em consequências a cada vez que fizermos as nossas
escolhas, boas ou más. Seria interessante aplicar um pouco dessas lições de
Provérbios na pregação do evangelho. Como nosso Brasil precisa de ouvir/obedecer
ao evangelho!
Quando falamos de contrastes ficamos a imaginar que há dois reinos
fortes, um do bem e outro do mal e que devemos lutar para que o bem triunfe. No
entanto a soberania de Deus anula qualquer outro reino e tudo fica debaixo do
controle absoluto de Deus. Entender que Deus controla todas as coisas é muito
importante para nós. Ainda que, pelo desenrolar dos fatos, nada parece
controlado.
Eu sei que Deus está no controle do Brasil bem agora em que homens
irresponsáveis parecem ter o domínio e o controle de tudo e falam com ousadia
como se nada pudesse atingi-los.
O primeiro versículo deste provérbios 29 nos fala do homem que é
constantemente repreendido e não toma atitude alguma. Aqueles que se dão à
prática de corrupção, do engano, da mentira às custas do povo, estão na mira do
Justo e o seu aparente sucesso, na verdade é um anzol prezo em suas narinas os
atraindo direto para o juízo. Eles estão acumulando a medida da ira santa,
justa e boa de Deus. A própria Palavra de Deus diz que é a Deus que devemos
temer e não aos homens, principalmente os insanos.
“O que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia;
e o que se vos diz ao ouvido, proclamai-o do alto dos telhados. 28E, não temais
os que matam o corpo, mas não têm poder para matar a alma. Temei antes, aquele que pode destruir no inferno tanto a alma como o
corpo. 29Não se vendem dois pardais por uma moedinha de cobre? Mesmo assim,
nenhum deles cairá sobre a terra sem a permissão de vosso Pai.”(g.n.) – Mt 10.27-29
A palavra nos garante que ele será destruído de repente sem que haja
qualquer chance de cura. Realmente é preciso cuidado com isso principalmente
quando a gente recebe um aviso destes de que poderemos ser destruídos de
repente.
O pecado na nossa vida é desse jeito e com ele queremos brincar e
flertar achando que poderemos sempre nos esquivar das consequências até que
percebemos que caímos no seu laço e não há mais retorno ou que o retorno nos será
demasiadamente doloroso.
Eu tenho dito que MELHOR DO QUE PECAR, É NÃO PECAR! Se é melhor NÃO
PECAR, então façamos escolhas inteligentes de não pecarmos. Isso dentro do que
nos é possível em Cristo, uma vez que somos pecadores e, portanto, pecamos.
Não se preocupem com Lula, com Dilma, com o PT, com quem irá ser o
próximo líder, nem com sua legenda, pois em breve, muito em breve, o iníquo
será exterminado da face da terra e não haverá mais iniquidades. Por enquanto,
o pecado “reina” e o homem precisa ouvir o evangelho do Senhor Jesus Cristo a
fim de que seja salvo e passe a viver eternamente com Cristo na esperança de
sua salvação.
Não havendo profecias, diz provérbios – Pr 29:18 -, o povo se corrompe,
mas havendo quem pregue o evangelho e seja capaz de dar a sua vida por isso, o
povo aprende a se relacionar com Deus, entende que é amado e querido e que Deus
não deseja o seu fim, mas a sua salvação.
O Brasil tem jeito sim! Apenas sejamos pacientes e confiantes em Deus,
sem deixar de fazer a nossa parte. Que Deus salve o Brasil! Que Deus nos livre
do maligno!
...
quinta-feira, março 17, 2016
Jamais Desista
I Pedro 4 1-19 - COMO VENCER O PECADO? - "TODO DIA O PECADO VEM, ME CHAMA..."
Como dissemos, a primeira epístola de Pedro
foi escrita para encorajar os cristãos perseguidos e confusos a permanecerem
unidos e firmes na fé. Estamos vendo o capítulo 4/5.
Breve
síntese do capítulo 4.
Eis o apelo de Pedro: sofrer na carne para deixar o pecado a fim de que
não vivamos no tempo que nos resta de acordo com as paixões humanas, mas
segundo a vontade de Deus.
Sim, a ausência da droga é sentida por aqueles que a abandonam e somente
deixam as drogas aqueles que entendem que ela não traz benefícios, pelo
contrário, é como um parasita devorador que tudo consome até nos destruir
completamente. Assim é o pecado!
Por isso que sofremos na carne que está viciada com as porcarias e todas
elas danosas a nós mesmos. Pedro diz para não nos deixarmos levar por elas uma
vez que temos o Espírito Santo para nos ajudar nisso.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. O SOFRIMENTO E O SERVIÇO DO CRISTÃO (3.13-5.11) - continuação.
Vimos que Pedro forneceu perspectivas a
respeito das perseguições e sofrimentos de seus leitores; ele explicou as
bases, os motivos e os objetivos de sofrer por ser cristão.
Essa parte IV foi dividida em três partes,
conforme a BEG: A. O sofrimento por causa da retidão (3.13-22) – já vimos; B. O sofrimento pela glória de
Deus (4.1-11) – veremos agora; C.
Sofrendo com Cristo (4.12-19) – veremos
agora; e, D. Os presbíteros e os jovens sofrendo juntos (5.1-11).
B. O sofrimento pela glória de Deus
(4.1-11).
Pedro voltou à sua principal linha de
pensamento ao ressaltar que os cristãos que têm sofrido com Cristo deveriam
viver para a honra de Deus.
A referência anterior ao batismo (3.21; cf.
Rm 6.1-10) indica que Pedro está aqui se referindo à união dos cristãos com
Cristo em seu sofrimento e morte, uma união particularmente simbolizada pelo
batismo (Rm 6.4).
Embora Cristo tenha permanecido totalmente
sem pecado (2.22; 2Co 5.21; Hb 4.15), ele, todavia, identificou-se totalmente
com a humanidade pecaminosa pela vinda "em semelhança de carne
pecaminosa" (Rm 8.3) e por ter se sujeitado à tentação, ao sofrimento e à
morte (Mc 1.12-13; Hb 2.10; 4.15).
Cristo "morreu para o pecado" (Rm
6.10) no sentido de que, após a sua morte e ressurreição, ele não estava mais
sujeito ao poder do pecado ou da morte. Aqui a BEG recomenda seu excelente
artigo teológico “A impecabilidade de Jesus", em Hb 4.
Essa lista de pecados – vs. 3 - assemelha-se
a de Rm 13.13 e Gl 5.19-21 e aponta para a origem pagã da maioria das pessoas
que compunha o público de Pedro (1.14,18). São eles:
·
Libertinagem
ou dissoluções.
A
indulgência irrestrita aos próprios desejos, especialmente aos prazeres carnais
(Rm 13.13; 2Co 12.21; Ef 4.19).
·
Sensualidade
ou concupiscências.
Quase
sempre utilizado no sentido negativo de desejos pecaminosos, muitas vezes
relacionados à imoralidade sexual.
·
Bebedeiras.
·
Orgias
e farras.
Festas
excessivas, com frequência em honra a um deus pagão.
·
Idolatria
repugnante.
O curioso é que eles acham estranho que não
participemos com eles dessas mesmas coisas, no entanto, esses terão de prestar
contas ao que está por julgar os vivos e os mortos, isso farão, sim – vs. 4 e
5.
E é por isso que o evangelho foi pregado.
Um desenvolvimento adicional do princípio básico de um julgamento divino
universal dado no vs. 5. A razão em questão é fornecida no vs. 6.
Pedro afirma que foi o evangelho pregado
também a mortos. Embora alguns liguem essa pregação com 3.19-20, é mais
provável que ela não esteja relacionada. As pessoas em questão tinham sido
membros de comunidades cristãs às quais Pedro escreveu; elas estavam vivas no
momento da pregação, mas já haviam morrido quando Pedro escreveu essa epístola.
Embora Cristo tenha triunfado sobre a morte
física em sua morte e ressurreição (Rm 6.9), a total extensão da vitória ainda
não foi manifestada na vida do povo de Deus.
Como resultado, a morte física ainda é uma
realidade que os cristãos enfrentam (vs. 6; Rm 6.5-8). No entanto, como os
cristãos agora desfrutam da renovação espiritual por meio da união com Cristo,
eles têm a total certeza de que a vitória de Cristo será estendida para o corpo
físico deles (1Co 15.25-26).
Assim, o fim de todas as coisas está
próximo. Isso foi escrito há mais de 2000 anos. O tempo final – essa época em
que vivemos – está mesmo muito próxima de seu final.
De uma perspectiva do Novo Testamento, todo
o período entre a ressurreição de Cristo e a sua segunda vinda é visto como os
"últimos dias" (At 2.17; 1Pe 1.20; 1Tm 4.1; A BEG recomenda leitura e
reflexão em seu excelente artigo teológico "O plano das eras", em Hb
7).
Por essa razão é que Pedro pede que sejamos
criteriosos e sóbrios, dedicados mesmo à oração – vs. 7. Além disso, acima de
tudo, porém, ele recomenda que tenhamos amor intenso uns para com os outros. O
amor não guarda recordações dos erros, mas perdoa em resposta ao perdão de Deus
(Pv 10.12; Mt 18.21-22; 1Co 13.5; Tg 5.20).
A exortação do vs. 9 é que sejamos
hospitaleiros, sem reclamações. A hospitalidade é um dos frutos do amor (vs.
8). Uma variedade de situações que necessitam de hospitalidade pode estar sendo
considerada aqui, como os desabrigados devido à perseguição, os cristãos que
viajam a negócios ou as necessidades dos missionários viajantes (Rm 12.13; 3Jo
5-8).
As reclamações e as murmurações são como um
câncer em nossa alma que ao invés de ficar grata com o que tem, com o que é e
onde está (duvido que a graça de Deus não esteja sobre cada um dos
murmuradores), vivem invejando, odiando, desejando, sofrendo e entrando em
depressão, com o coração cheio de tristeza pelo que não tem ainda (e olha que
poderá vir a ter), pelo que é (sua condição atual; falta-lhes paciência) e por
onde se encontra (ora, quem nos colocou onde estamos foi Deus, que também pode
nos tirar).
E se Deus tirar ou permitir que tirem o que
você já tem, afetar o que você já é e te mudar para outro lugar pior? Onde está
a gratidão? A murmuração, como um câncer, arruína toda uma vida.
Assim, cada um deve exercer o dom que
recebeu para servir aos outros - veja Rm 12.3-8; 1Co 12.1-27 – administrando fielmente
a graça de Deus em suas múltiplas formas – vs. 10.
O interesse de Pedro nessa parte era que
seus leitores vivessem para honrar a Deus, assim como Cristo fez – isso está
muito claro no vs. 11. As palavras daqueles cujo dom (vs. 10) envolve a fala (o
ensino, a pregação, o evangelismo, etc.) são concedidas por Deus, de modo que
Deus recebe a glória pelos benefícios que elas produzem.
Se vamos falar, pregar, ensinar,
evangelizar, devemos fazê-lo como quem transmite a palavra de Deus. Se vamos
servir, devemos fazer com a força que Deus provê, de forma que em todas as
coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o
poder para todo o sempre. Amém – vs. 11.
C. Sofrendo com Cristo (4.12-19).
Tendo traçado estreitas ligações entre a
vida dos cristãos e a própria vida de Cristo, Pedro descreveu o sofrimento dos
cristãos como o sofrendo com Cristo. Pedro nos adverte que um surpreendente
fogo surgirá entre nós para nos provar.
O mesmo paradoxo da alegria no sofrimento do
vs. 13 é encontrado em 1.6-7. Somos assim coparticipantes dos sofrimentos de
Cristo. Os cristãos são o corpo de Cristo.
Eles, por essa razão, compartilham dos
sofrimentos de Cristo, não no sentido de que acrescentam à obra acabada da
expiação pelo pecado, mas no sentido de que o sofrimento de Cristo é estendido
a eles porque eles são identificados e unidos com Cristo durante o tempo entre
sua primeira e segunda vindas (vs. 14,16; Rm 8.17; Fp 1.29; 2Co 1.5; Cl 1.24).
Se sofremos porque somos cristãos e em
função disso, somos bem-aventurados, mas se sofremos por causa do pecado e da
justiça, estamos mesmo acabados. Não devemos nos envergonhar disso, mas glorificar
a Deus por meio desse nome de Cristo Jesus.
A ocasião de começar o juízo na casa de
Deus, conforme Pedro, já chegou. Sofrer por Cristo é uma maneira de a igreja
visível ser purificada (Ml 3.1-5; Hb 12.1-13) e a fé ser fortalecida (1.6-7).
No julgamento, a purificação da igreja será finalizada pela destruição de todos
os ímpios dentro da igreja.
Os verdadeiros cristãos em Cristo não
precisam ter medo do julgamento de Cristo, mas muitos na igreja visível não têm
exercitado a fé salvadora (a BEG recomenda o seu excelente artigo teológico
"A perseverança e a preservação dos santos", em Fp 1).
Pedro pretendeu que suas palavras
inspirassem fidelidade a Deus, pois o sofrimento dos cristãos indicava que Deus
estava continuamente trazendo seu reino na terra e purificando sua igreja.
Qual será o fim daqueles que não obedecem?
Essa pergunta retórica assume que, desde que mesmo aqueles de dentro da
comunidade prometida de Deus serão julgados, certamente aqueles de fora da igreja
serão julgados também.
Como resultado, aqueles que sofrem na
igreja não devem se desviar de Deus. Somente a contínua fidelidade ao evangelho
— até mesmo no meio do sofrimento — será recompensada.
Pedro ao dizer que é com dificuldade que o
justo é salvo, se referiu a Pv 11.31, que usa os termos "justo" e
"pecador" para distinguir entre aqueles que vivem em fundamental
conformidade com os padrões da vida em aliança e aqueles que não vivem.
Pedro faz uso desse contraste para
descrever a diferença geral entre a igreja ("justo") e aqueles fora
da igreja ("pecador"). Seu ponto principal é que, até mesmo aqueles
que estão na comunidade prometida de Deus, são salvos somente com dificuldade.
Num raciocínio muito semelhante ao
encontrado no vs. 17, a pergunta retórica de Pedro “que será do ímpio e
pecador?” assume que se o povo prometido de Deus é salvo somente com
dificuldade, não há esperança, humanamente falando, para aqueles que estão fora
da comunidade da aliança.
À luz do sofrimento que ocorre até mesmo na
igreja, todos os que confessam a fé em Cristo devem perseverar na vida fiel (a
BEG recomenda o seu excelente artigo teológico "A perseverança e a preservação
dos santos", em Fp 1).
armai-vos também vós do mesmo pensamento;
pois aquele que sofreu na
carne deixou o pecado,
I Pe 4:2 para que, no tempo
que vos resta na carne,
já não vivais de acordo com as paixões dos homens,
mas segundo a vontade de
Deus.
I Pe 4:3 Porque basta o tempo decorrido
para terdes executado a vontade dos gentios, tendo
andado em dissoluções,
concupiscências,
borracheiras,
orgias,
bebedices
e em detestáveis
idolatrias.
I Pe 4:4 Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles
ao mesmo excesso de devassidão,
I Pe 4:5 os quais hão de
prestar contas
àquele que é competente
para julgar vivos e mortos;
I Pe 4:6 pois, para este fim, foi o evangelho
pregado
também a mortos, para que,
mesmo julgados na carne
segundo os homens, vivam no
espírito
segundo Deus.
I Pe 4:7 Ora, o fim de todas as coisas está próximo;
sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das
vossas orações.
I Pe 4:8 Acima de tudo, porém,
tende amor intenso uns para com os outros,
porque o amor cobre
multidão de pecados.
I Pe 4:9 Sede, mutuamente, hospitaleiros,
sem murmuração.
I Pe 4:10 Servi uns aos outros,
cada um conforme o dom que
recebeu,
como bons despenseiros
da multiforme graça de
Deus.
I Pe 4:11 Se alguém fala,
fale de acordo com os
oráculos de Deus;
se alguém serve,
faça-o na força que Deus
supre,
para que, em todas as
coisas,
seja Deus glorificado,
por meio de Jesus Cristo,
a quem pertence a glória e
o domínio
pelos séculos dos séculos.
Amém!
I Pe 4:12 Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de
vós,
destinado a provar-vos,
como se alguma coisa
extraordinária
vos estivesse acontecendo;
I Pe 4:13 pelo contrário, alegrai-vos na medida em
que sois
co-participantes dos
sofrimentos de Cristo,
para que também, na
revelação de sua glória,
vos alegreis exultando.
I Pe 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados,
bem-aventurados sois,
porque sobre vós repousa o
Espírito da glória e de Deus.
I Pe 4:15 Não sofra, porém, nenhum de vós como
assassino,
ou ladrão,
ou malfeitor,
ou como quem se intromete em negócios de outrem;
I Pe 4:16 mas, se sofrer
como cristão,
não se envergonhe disso;
antes, glorifique a Deus
com esse nome.
I Pe 4:17 Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é
chegada;
ora, se primeiro vem por nós,
qual será o fim daqueles
que não obedecem ao
evangelho de Deus?
I Pe 4:18 E, se é com dificuldade que o justo é salvo,
onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador?
I Pe 4:19 Por isso, também os que sofrem
segundo a vontade de Deus
encomendem a sua alma
ao fiel Criador,
na prática do bem.
Como venceremos o pecado que de tão perto nos assedia incessantemente?
Como diz a canção: “todo dia o pecado
vem, me chama...”. A canção parece propor a solução de que é uma simples
questão de atitude, onde eu resolvo decidir não ceder ao pecado e seguir a
Deus.
No entanto, nós jamais venceremos o pecado, mas Cristo o venceu. Ele
venceu para me tornar vencedor! Não sou eu quem venço, mas torno-me vencedor! É
incrível! A glória sempre é de Deus!
Se fosse o homem que com atitude e pulso firme resolvesse vencer o
pecado, jamais precisaríamos de Cristo e poderia, assim, justificar-me com a minha
própria justiça.
O que devo fazer então com relação ao chamado do pecado que a canção
fala?
Estar em Cristo, viver em Cristo, aproximar-me de Cristo, ouvir sua voz,
buscar nele refúgio e ele me capacitará a vencer. Será a sua graça e não minha
força e determinação que vencerão o pecado.
Por causa de sua graça, poderei resistir ao diabo (primeiro, o versículo
de Tiago 4.7 nos fala para submetermo-nos a Deus, depois, para resistirmos ao
diabo e não o contrário e não por nossa força) e ao pecado até ao sangue – Tg 4.7;
Hb 12.4. É a sua graça e não minha atitude ou força como se eu, homem, fosse
capaz. Eu somente sou capaz, forte e tenho atitudes em Cristo, fora dele, nada
sou.
A igreja visível e invisível:
Todos na igreja são salvos?[1]
A teologia tradicional costuma classificar as pessoas não apenas de
acordo com o destino eterno (isto é, "eleitos" e
"réprobos"), mas também de acordo com a experiência histórica. Uma
das maneiras de fazer essa distinção é relacionada à fé e à incredulidade
dentro da igreja: em geral, todos aqueles que pertencem à igreja como
organização são batizados e reconhecidos como membros, constituindo, desse
modo, a "igreja visível". Todos os verdadeiros cristãos dentro da
igreja visível constituem a "igreja invisível".
De acordo com a Confissão de Fé de Westminster, a igreja visível
"consiste de todos aqueles que pelo mundo inteiro professam a verdadeira
religião, juntamente com seus filhos; é o reino do Senhor Jesus, a casa e
família de Deus, fora da qual não há possibilidade ordinária de salvação"
(CFW 25.2). Todos aqueles que fazem uma profissão de fé em Cristo, juntamente
com seus filhos, são membros da igreja, ainda que muitos destes não sejam e
nunca venham a ser verdadeiramente regenerados. Em outras palavras, nem todos
que frequentam uma igreja são salvos (Mt 7.15-27; 12.47-50; 25.1-46; 1Co
5.11-13; 16.22; 1Jo 2.18-19). Na realidade, normalmente é impossível distinguir
dentro da igreja os cristãos verdadeiros daqueles que apenas afirmam seguir a
Cristo (Mt 13.24-30,36-43). Dentro da igreja visível, porém, encontra-se o
grupo que os teólogos chamam de igreja invisível. A igreja invisível é
constituída de todos os cristãos verdadeiros de todas as eras, inclusive
daqueles que já faleceram (Hb 11.4-40). "Consiste do número total dos
eleitos que já foram, dos que agora são e dos que ainda serão reunidos em um só
corpo sob Cristo, seu cabeça; ela é a esposa, o corpo, a plenitude daquele que
cumpre tudo em todas as coisas" (CFW 25.1). Portanto, somente aqueles que
são verdadeiramente salvos fazem parte da igreja invisível. Essas pessoas serão
poupadas do julgamento e desfrutarão a vida eterna com Cristo.
Essa distinção é importante por vários motivos. Por exemplo, os
cristãos devem permanecer alertas quanto aos falsos mestres e falsos cristãos
na igreja que podem prejudicar outros por meio de seus falsos ensinamentos,
atos, palavras ou exemplos (Mt 7.15; At 20.28-31; 1Co 5.6-13; 1Jo 2.18-19). Os
cristãos também devem se lembrar que a igreja em si é um campo missionário,
sendo necessário, portanto, pregar e ensinar a mensagem do evangelho visando à
salvação não apenas dos visitantes incrédulos, mas também dos membros que ainda
não aceitaram a Cristo (Dt 6.4-7; Sl 78.5-8; 2Co 5.20). Além disso, os cristãos
não devem se tornar presunçosos com respeito à sua própria salvação; antes,
devem buscar com todo afinco a santidade (1-lb 12.14; 2Pe 1.3-10) e fidelidade
a Cristo (1Co 15.2; Hb 3.14; Ap 14.12) a fim de provar a própria fé e
perseverar até o fim (2Co 13.5; Ap 2.7,11,17,26; 3.5,12,21; 21.7).
p.s.: link da imagem original:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRx89i1bWLpY9si8WnAEz6JciBbllCTff6zsQMLhd_TW4iu2NynQHVcdxQlKtciEVfpagA9RRCtDWy_nzNDYblLkLc0zy9Nhzp2JWyN8RV3cVG_7R0O86f5TC3pioxg4U5hsfBfwezREFE/s1600/aaa.png
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRx89i1bWLpY9si8WnAEz6JciBbllCTff6zsQMLhd_TW4iu2NynQHVcdxQlKtciEVfpagA9RRCtDWy_nzNDYblLkLc0zy9Nhzp2JWyN8RV3cVG_7R0O86f5TC3pioxg4U5hsfBfwezREFE/s1600/aaa.png
Tu, SENHOR, conservarás em perfeita
paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti. (Is 26.3).
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel
Deusdete.
[1] Extraído,
na íntegra, da Biblia de Estudo de Genebra – BEG – referente ao capítulo 4, de
I Pedro.
...
Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.