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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

I Crônicas 15:1-29 - DAVI LEVA A ARCA PARA JERUSALÉM - MICAL DESPREZA DAVI.

Nossas reflexões se encontram aqui:
Parte II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31
A. O reinado de Davi – 9:35 a 29:30.
Até o capítulo 29, como já falamos e temos repetido, estaremos nos lembrando de que a função de mostrar o reino unido era dar aos exilados um ideal da unidade, principalmente em Davi, onde o cronista irá procurar valorizar muito mais os sucessos do que os fracassos do rei; enfatizará particularmente o apoio geral recebido por Davi e o seu interesse em construir o templo.
Destarte, a divisão dessa primeira parte se deu também em quatro: 1. Davi se torna rei – 9:35 a 10:14 – já vimos; 2. O amplo apoio a Davi – 11:1 a 12:40 – já vimos; 3. Preparativos para o templo – 13:1 a 29:25 – estamos vendo; e, 4. O fim do reinado de Davi – 29:26 a 30.
3. Preparativos para o templo – 13:1 a 29:25 - continuação.
Nesta parte, para reforçarmos nosso aprendizado, estamos vendo que o cronista relatará o segundo elemento essencial do reino considerado exemplar de Davi, ou seja, os seus preparativos repletos de entusiasmo para a construção do templo.
Dividiremos esse relato em duas principais partes: a. Davi leva a arca para Jerusalém – 13:1 a 16:43; b. Davi faz preparativos para o templo – 17:1 a 29:25.
a. Davi leva a arca para Jerusalém – 13:1 a 16:43 - continuação.
Nesta seção, o cronista relatará como Davi conseguiu centralizar o culto em Jerusalém.
Uma comparação com II Sm 5 e 6 indicará que o material em Samuel e Crônicas é organizado topicamente e não estritamente de forma cronológica.
Também aqui dividiremos para melhor compreensão a presente seção em três partes: (1) Davi fracassa na primeira tentativa de transportar a arca – 13:1-14 – já vimos; (2) As bênçãos que distinguem Davi – 14:1-17 – já vimos; e, (3) Davi transporta a arca com sucesso – 15:1 a 16:43 – veremos agora.
(3) Davi transporta a arca com sucesso – 15:1 a 16:43.
Aqui neste capítulo, começa o relato da transferência da arca bem-sucedida e da celebração subsequente. É possível revermos, em análise e apoiados pela BEG, que o cronista usa II  Sm 6:12 a 19 em 15:25 a 16:3 e acrescenta 15:1 a 24; 16:4 a 43.
Esta seção, de apenas dois capítulos, didaticamente, pode ser dividida da seguinte maneira, para melhor compreensão do texto:
A primeira tentativa de transportar a arca tinha sido mal sucedida e aqui a ênfase estava no emprego do método certo, ensinado por Deus, para o transporte da arca que não poderia ser feito de qualquer maneira como tinha sido na primeira tentativa.
O cronista mostra agora que o transporte da arca se deu conforme a legislação mosaica: Ex 25:12 a 15; Dt 10:8; 18:5. O propósito dentro do coração de Davi estava correto e a forma de conduzir a arca também. Tudo estava preparado, então, para uma segunda tentativa.
Há muitas lições aqui para nós. Primeiro, que somos de fato humanos e sujeitos ao erro e que o erro pode gerar consequências desastrosas. Segundo, que não devemos desistir de nossos projetos, pois foi buscando a Deus que Davi encontrou um jeito certo de se fazer a coisa certa. Terceira, Deus nos ama apesar de nós e devemos confiar nele seguindo sempre sua direção em tudo.
Dos versos 3 ao 24 são ministradas instruções detalhadas do transporte da arca para os levitas e sacerdotes. As três divisões dos levitas – coatitas, meraritas e gersonitas – são incluídas na organização do culto realizada por Davi. Percebe-se um grande interesse do cronista pelas ordens levíticas de Davi para o período após o exílio.
Os dois sumos sacerdotes do verso 11, Zadoque e Abiatar, serviram a Deus no reinado de Davi. Zadoque servia no tabernáculo mosaico em Gibeão e Abiatar, servia em Jerusalém – 18:16 e 27:34.
Posteriormente, Salomão excluiu Abiatar devido o seu apoio a Adonias – I Reis 1:7 e 2:26,27. Para o cronista e seu público pós-exílio, Zadoque e seus descendentes representavam a família sumo sacerdotal.
A partir do verso 16 até o 24, o cronista apresenta detalhes acrescentados sobre a música tocada nessa ocasião. Em várias passagens – BEG -, vemos esse interesse do cronista pela música sacra: 6:31 a 47; 9:15 a 16:33; 13:8; 15:28; 16:4 a 6; 23:5; 25:1 a 7; II Cr 5:12 e 13; 7:6; 23:13; 29:25 a 30; 34:12.
O cronista deixa claro que não é somente o interesse pela música sacra, mas também com a restauração do culto apropriado no período após o exílio.
Davi tinha se entristecido muito da primeira vez. Aquilo tinha sido demais para ele. Ele mesmo exclamara: como virá a mim a Arca do Senhor? No entanto, como era homem segundo o coração de Deus, não ficou ali prostrado. Levantou-se, ergueu-se, buscou ao Senhor.
A Arca então tinha ficado provisoriamente na casa de Obede-Edom (levita, da família de Corá, da Clã de Coate, autorizado, sim, para cuidar da Arca da Aliança) e por causa da Arca foi ele muito abençoado.
Avisaram Davi e este com grande alegria e agora seguindo as instruções de Deus transportaram a Arca da casa de Obede-Edom à Cidade de Davi.
Reparem que a Arca da Aliança para Obede-Edom representou bênçãos e não havia nele temor algum em recebê-la em sua casa, mas para Uzá, significou a morte, haja vista a sua irreverência.
Fazendo-se um paralelo, poderemos ver que Cristo, a quem a Arca tipifica foi pedra de tropeço para Uzá, mas para Obede-Edom, pedra de esquina, eleita e preciosa – I Pe 2:6-8.
Eles agora não estavam usando carros novos como fizeram os Filisteus, mas a transportavam conforme está escrito em Ex 25:14; Js 6:6, nos ombros dos sacerdotes.
Depois dos primeiros seis passos pararam e sacrificaram sete novilhos e sete carneiros e como tudo ia bem, prosseguiram até o final.
Para tomar parte do cerimonial, Davi teve de usar roupas sacerdotais, pois não serviam os trajes civis nem os reais, pois representariam irreverência e profanação.
Na sua euforia, Davi fez subir com júbilo e ao som de trombetas a Arca do Senhor. Ele saltava e dançava na presença do Senhor de forma tão frenética que as suas roupas esvoaçavam e partes desnudas de seu corpo apareciam aos olhos de suas servas. Sua esposa Mical o desprezou em seu coração.
Ao chegar em casa, Mical ainda o censurou – II Sm 6:20 -, mas ele respondeu: “Disse, porém, Davi a Mical: Perante o SENHOR, que me escolheu preferindo-me a teu pai, e a toda a sua casa, mandando-me que fosse soberano sobre o povo do SENHOR, sobre Israel, perante o SENHOR tenho me alegrado. E ainda mais do que isto me envilecerei, e me humilharei aos meus olhos; mas das servas, de quem falaste, delas serei honrado.” – II Sm 6:21 e 22.
A palavra de Deus diz que Mical, filha de Saul, não teve filhos até o dia de sua morte.
Em crônicas, este fato de sua repreensão sarcástica em II  Sm 6:20, foi omitida talvez para se evitar qualquer dúvida acerca da pureza da adoração de Davi.
Continuamos a ver, em nossas reflexões, nosso Deus que tudo nos entrega de bom grado, mediante a sua graça e amor. São exemplos disso:
           Que métodos foram empregados por Josué para conquistar a cidade de Jericó? Deus não precisou das técnicas e táticas modernas do Egito ou das nações vizinhas para dar ao exército de Israel essa grande vitória. Deus exigiu obediência!
Pela obediência à sua palavra, Deus entregou a eles um método inédito que se aplicado por qualquer pessoa neste planeta nunca irá derrubar muralha nenhuma.
           Que métodos, técnicas ou táticas os discípulos usaram para anunciar a morte e ressurreição de Cristo na origem da igreja diante dos Romanos e dos Judeus que tinham acabado de crucificarem o Messias?
Técnica nenhuma deste mundo iria fazer com que fosse ouvida pouco tempo depois a frase: aqueles que transtornaram o mundo chegaram até nós – At 17:6. Se formos igualmente obedientes a Deus e à sua palavra como foram os primeiros cristãos, também nós iremos transtornar a nossa geração.
           Que métodos, técnicas ou táticas Moisés usou para tirar do Egito o povo de Israel e o conduzir para Canaã? Tudo foi entregue por Deus, de mão beijada. Eles somente tinham de obedecer e seguir a palavra de Deus. Deus sempre deu a eles uma saída.
Todas as vezes que obedeciam, prosperavam e eram exitosos, quando não, lá vinha sobre eles perseguições.
           Vocês se lembram do Tabernáculo e de todos os utensílios do templo? Foi o próprio Deus quem entregou o modelo, o desenho, os planos. “Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus pertences, assim mesmo o fareis.” (Ex 25:9).
Ao homem, compete apenas obedecer e seguir as instruções.
           E quanto ao óleo sagrado da unção composto de 5 componentes: mirra – lágrimas amargas -, cinamomo, canela, cálamo aromático, cássia, de azeite de oliveira, feito das melhores especiarias, com a medida certa de cada componente? Deus entregou tudo de mão beijada.
           Há muitas outras histórias e episódios que poderíamos verificar que Deus não quer nem valoriza carros, nem carruagens, nem cavaleiros, mas sempre e sempre a obediência.
Não é por força nem por violência, mas pelo Espírito de Deus!
Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera.” (Is 64:4).
Que fique claro que não sou eu que vou fazer uma grande obra para Deus, mas Deus é que poderá me colocar, ou não, em uma grande obra. A soberba é a adoração de si mesmo.
I Cr 15:1 Davi também fez casa para si na cidade de Davi;
                e preparou um lugar para a arca de Deus,
                               e armou-lhe uma tenda.
                I Cr 15:2 Então disse Davi:
                               Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas;
                                               porque o SENHOR os escolheu,
                                                               para levar a arca de Deus,
                                                                              e para o servirem eternamente.
                I Cr 15:3 E Davi convocou a todo o Israel em Jerusalém,
                               para fazer subir a arca do SENHOR ao seu lugar,
                                               que lhe tinha preparado.
                I Cr 15:4 E Davi reuniu os filhos de Arão e os levitas:
                               I Cr 15:5 Dos filhos de Coate: Uriel, o chefe, e de seus
                               irmãos cento e vinte. I Cr 15:6 Dos filhos de Merari: Asaías,
                               o chefe, e de seus irmãos duzentos e vinte. I Cr 15:7 Dos
                               filhos de Gérson: Joel, o chefe, e de seus irmãos cento e
                               trinta. I Cr 15:8 Dos filhos de Elizafã: Semaías, o chefe, e de
                               seus irmãos duzentos. I Cr 15:9 Dos filhos de Hebrom: Eliel,
                               o chefe, e de seus irmãos oitenta. I Cr 15:10 Dos filhos de
                               Uziel: Aminadabe, o chefe, e de seus irmãos cento e doze. I
                Cr 15:11 E chamou Davi os sacerdotes Zadoque e Abiatar,
                               e os levitas, Uriel, Asaías, Joel, Semaías, Eliel, e Aminadabe.
                I Cr 15:12 E disse-lhes:
                               Vós sois os chefes dos pais entre os levitas;
                                               santificai-vos, vós e vossos irmãos,
                                                               para que façais subir a arca do SENHOR
                                                                              Deus de Israel, ao lugar que
                                                                                              lhe tenho preparado.
                               I Cr 15:13 Porquanto vós não a levastes na primeira vez,
                                               o SENHOR nosso Deus fez rotura em nós,
                                               porque não o buscamos segundo a ordenança.
                I Cr 15:14 Santificaram-se, pois, os sacerdotes e os levitas,
                               para fazerem subir a arca do SENHOR Deus de Israel.
                I Cr 15:15 E os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus
                                               sobre os seus ombros, pelas varas que nela havia,
                                                               como Moisés tinha ordenado conforme
                                                                              a palavra do SENHOR.
                I Cr 15:16 E disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem,
                               de seus irmãos, cantores, para que com instrumentos              
                               musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, se fizessem ouvir,
                                               levantando a voz com alegria.
                I Cr 15:17 Designaram, pois, os levitas a Hemã, filho de Joel;
                               e dos seus irmãos, Asafe, filho de Berequias; e dos filhos de
                                               Merari, seus irmãos, Etã, filho de Cusaías.
                               I Cr 15:18 E com eles a seus irmãos da segunda ordem:
                                               a Zacarias, Bene, Jaaziel, Semiramote, Jeiel, Uni,
                                               Eliabe, Benaia, Maaséias, Matitias, Elifeleu,
                                               Micnéias, Obede-Edom, e Jeiel, os porteiros.
                               I Cr 15:19 E os cantores, Hemã, Asafe e Etã, se faziam ouvir
                                               com címbalos de metal; I Cr 15:20 E Zacarias, Aziel,
                                               Semiramote, Jeiel, Uni, Eliabe, Maaséias, e Benaia,
                                               com alaúdes, sobre Alamote: I Cr 15:21 E Matitias,
                                               Elifeleu, Micnéias, Obede-Edom, Jeiel, e Azazias,
                                               com harpas, sobre Seminite, para sobressairem.
                               I Cr 15:22 E Quenanias, chefe dos levitas, tinha o encargo de
                                               dirigir o canto; ensinava-os a entoá-lo,
                                                               porque era entendido.
                               I Cr 15:23 E Berequias e Elcana eram porteiros da arca.
                               I Cr 15:24 E Sebanias, Jeosafá, Netanel, Amasai, Zacarias,
                                               Benaia, e Eliezer, os sacerdotes, tocavam as
                                                               trombetas perante a arca de Deus;
                                               e Obede-Edom e Jeías eram porteiros da arca.
                I Cr 15:25 Sucedeu, pois, que Davi e os anciãos de Israel,
                               e os capitães dos milhares, foram, com alegria, para fazer
                                               subir a arca da aliança do SENHOR,
                                                               da casa de Obede-Edom.
                I Cr 15:26 E sucedeu que, ajudando Deus os levitas que levavam
                               a arca da aliança do SENHOR, sacrificaram sete novilhos
                                               e sete carneiros.
                I Cr 15:27 E Davi ia vestido de um manto de linho fino,
                               como também todos os levitas que levavam a arca,
                                               e os cantores, e Quenanias, mestre dos cantores;
                                               também Davi levava sobre si um éfode de linho,
                I Cr 15:28 E todo o Israel fez subir a arca da aliança do SENHOR,
                               com júbilo, e ao som de buzinas, e de trombetas,
                                               e de címbalos, fazendo ressoar alaúdes e harpas.
                I Cr 15:29 E sucedeu que, chegando a arca da aliança do SENHOR
                               à cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, olhou de uma janela,
                                               e, vendo a Davi dançar e tocar,
                                                               o desprezou no seu coração.
Que triste a situação de Mical que perdeu toda a sua família e no fim nem pode gerar filhos por causa de seu coração desviado. Tem muita gente que se preocupa demais com as aparências e com a opinião dos outros e se esquecem de Deus.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

I Crônicas 14:1-17 - DAVI, O TERROR DOS FILISTEUS. OS FILISTEUS, O TERROR DE SAUL.

Nossas reflexões se encontram aqui:
Parte II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31
A. O reinado de Davi – 9:35 a 29:30.
Até o capítulo 29, como já falamos, estaremos nos lembrando de que a função de mostrar o reino unido era dar aos exilados um ideal da unidade, principalmente em Davi, onde o cronista irá procurar valorizar muito mais os sucessos do que os fracassos do rei; enfatizará particularmente o apoio geral recebido por Davi e o seu interesse em construir o templo.
Destarte, a divisão dessa primeira parte se deu também em quatro: 1. Davi se torna rei – 9:35 a 10:14 – já vimos; 2. O amplo apoio a Davi – 11:1 a 12:40 – já vimos; 3. Preparativos para o templo – 13:1 a 29:25 – estamos vendo; e, 4. O fim do reinado de Davi – 29:26 a 30.
3. Preparativos para o templo – 13:1 a 29:25 - continuação
O cronista relatará o segundo elemento essencial do reino considerado exemplar de Davi, ou seja, os seus preparativos repletos de entusiasmo para a construção do templo.
Dividiremos esse relato em duas principais partes: a. Davi leva a arca para Jerusalém – 13:1 a 16:43 – estamos vendo; b. Davi faz preparativos para o templo – 17:1 a 29:25.
a. Davi leva a arca para Jerusalém – 13:1 a 16:43 - continuação
Nesta seção, o cronista relatará como Davi conseguiu centralizar o culto em Jerusalém.
Uma comparação com II Sm 5 e 6 indicará que o material em Samuel e Crônicas é organizado topicamente e não estritamente de forma cronológica, como também já dissemos.
Também aqui dividiremos para melhor compreensão a presente seção em três partes: (1) Davi fracassa na primeira tentativa de transportar a arca – 13:1-14 – já vimos; (2) As bênçãos que distinguem Davi – 14:1-17 – veremos agora; e, (3) Davi transporta a arca com sucesso – 15:1 a 16:43.
(2) As bênçãos que distinguem Davi – 14:1-17.
Aqui, o cronista insere essa seção no seu relato para mostrar que, apesar do insucesso de Davi com o transporte da arca – cap. 13 -, Deus o estabeleceu e o abençoou. Aqui, três elementos são destacados: os preparativos para o palácio – vs. 1 e 2; os filhos de Davi em Jerusalém – vs. 3-7; e, a vitória de Davi sobre os filisteus – vs. 8 a 17.
Percebe-se, logo no primeiro versículo, a questão internacional de Davi sendo reconhecido pelas outras nações o que se concretiza também com o último verso deste capítulo.
No verso 2, vemos Davi reconhecendo que o estabelecimento do seu reino era uma bênção de Deus para o povo. Há nisso uma grande lição para os que buscam a glória de Deus!
Davi tinha entendido que o SENHOR o tinha confirmado rei sobre Israel porque o seu reino tinha sido muito exaltado por amor do seu povo Israel.
A exaltação de seu reino tinha sido uma coisa providencial de Deus por amor de seu povo Israel. Em minhas reflexões, tenho visto Deus exaltando líderes, mas não por causa deles, mas por causa de seu povo.
Deus não mudou! Ele continua a agir da mesma forma. Jesus Cristo morreu por sua igreja e o que nossos líderes tem feito com ela? A igreja não existe por causa do líder, mas é o líder que Deus levanta por amor de seu povo. Quem trabalha pela igreja como corpo é verdadeiro líder, mas aquele que a despreza será desprezado.
Com esses comentários, o cronista alimenta, em seus leitores pós-exílio, a esperança dos benefícios do rei davídico em sua própria época.
Nos versos de 3 a 7, vemos que a descendência de Davi crescera muito, principalmente em Jerusalém (ver cap. 3:4-9). Também é possível vermos, em minhas reflexões referentes ao capítulo 3, deste, um gráfico com as esposas e os filhos de Davi.
Dos versos de 8 ao 12, vemos Davi triunfando, como sempre sobre os filisteus. A vitória de Davi sobre os filisteus contrasta com a derrota de Saul (10:1-7).
Enquanto Davi era o terror dos filisteus, os filisteus eram o terror de Saul. Não era para ser assim, mas Saul escolheu o medo ao invés da confiança em Deus e isso o marcou por toda a sua existência.
Davi consultou ao Senhor (vs. 10 e14), enquanto Saul consultou uma médium uma vez que o Senhor não o tinha atendido  (10:13).
Esse acontecimento também contrasta com a tentativa fracassada de Davi de reaver a arca (13:1-14) uma vez que não estava empregando os métodos corretos para o seu transporte.
Naquela ocasião, Deus "irrompera contra Uzá" (13:11); aqui, o cronista relata que Davi declarou que Deus "rompeu as fileiras inimigas" (vs. 11).
A expressão de Davi que se queimassem aqueles deuses filisteus não aparece, conforme BEG, no texto hebraico (massorético) tradicional de II Sm 21. Ocorre em alguns outros textos e provavelmente estava presente na versão que o cronista possuía do livro de Samuel. Ao queimar esses ídolos, Davi estava instruindo e seguindo as prescrições mosaicas (Dt 7.5,25) que um verdadeiro líder deveria fazer.
O verso 17, como já vimos, em que fala de Davi como temível a todas aquelas gentes, provavelmente foi acrescentado pelo cronista ao relato de II Sm 1:5 para ressaltar o renome internacional de Davi.
Davi estava se mostrando forte diante de seus inimigos. Outras nações estavam vendo o poder de Deus na vitória do rei Davi e caiu sobre todos grande temor. (Js 2:11; II Cr 17:10; 20:29). Sobre esse temor caindo em outras nações, é interessante observar a oração de Salomão para que os estrangeiros temessem ao Senhor (II Cr 6:32-33).
Dessa forma, o cronista vai alimentando no povo e em todos que tinha acesso às informações a esperança de um novo rei como Davi que ofereceria segurança nacional em sua própria época (cf. Ag 2:6-7, 20-23; Zc 9:1-13). 
I Cr 14:1 Então Hirão, rei de Tiro, mandou mensageiros a Davi,
                e madeira de cedro, e pedreiros, e carpinteiros,
                               para lhe edificarem uma casa.
                I Cr 14:2 E entendeu Davi que o SENHOR o tinha confirmado
                               rei sobre Israel; porque o seu reino tinha sido muito exaltado
                                               por amor do seu povo Israel.
                I Cr 14:3 E Davi tomou ainda mais mulheres em Jerusalém;
                               e gerou Davi ainda mais filhos e filhas.
                I Cr 14:4 E estes são os nomes dos filhos que teve em Jerusalém:
                               Samua, Sobabe, Natã, Salomão, I Cr 14:5 E Ibar, Elisua,
                               Elpelete, I Cr 14:6 E Nogá, Nefegue, Jafia,
                               I Cr 14:7 E Elisama, Eliada, e Elifelete.
                I Cr 14:8 Ouvindo, pois, os filisteus que Davi havia sido ungido rei
                               sobre todo o Israel, todos os filisteus subiram
                                               em busca de Davi; o que ouvindo Davi,
                                                               logo saiu contra eles.
                I Cr 14:9 E vindo os filisteus, se estenderam pelo vale de Refaim.
                I Cr 14:10 Então consultou Davi a Deus, dizendo:
                               Subirei contra os filisteus, e nas minhas mãos os entregarás?
                E o SENHOR lhe disse:
                               Sobe, porque os entregarei nas tuas mãos.
                I Cr 14:11 E, subindo a Baal-Perazim, Davi ali os feriu; e disse Davi:
                               Por minha mão Deus derrotou a meus inimigos,
                                               como se rompem as águas.
                               Pelo que chamaram aquele lugar, Baal-Perazim.
                I Cr 14:12 E deixaram ali seus deuses;
                               e ordenou Davi que se queimassem a fogo;
                I Cr 14:13 Porém os filisteus tornaram, e se estenderam pelo vale.
                I Cr 14:14 E tornou Davi a consultar a Deus; e disse-lhe Deus:
                               Não subirás atrás deles; mas rodeia-os por detrás,
                                               e vem a eles por defronte das amoreiras;
                I Cr 14:15 E há de ser que, ouvindo tu um ruído de marcha
                               pelas copas das amoreiras, então sairás à peleja;
                                               porque Deus terá saído diante de ti,
                                                               para ferir o exército dos filisteus.
                I Cr 14:16 E fez Davi como Deus lhe ordenara;
                               e feriram o exército dos filisteus desde Gibeom até Gezer.
                I Cr 14:17 Assim se espalhou o nome de Davi
                               por todas aquelas terras;
                                               e o SENHOR pôs o temor dele
                                                               sobre todas aquelas nações.
É Deus, o soberano Senhor dos céus e da terra, Deus transcendente, mas também imanente, que vai conduzindo e controlando os reinos e espalhando o temor sobre todas aquelas nações por amor de seu povo.
Enquanto Davi ia sendo fiel ao Senhor e conduzindo o seu povo debaixo do temor de Deus e procurando ter seu coração arrependido e disposto a aprender as coisas do reino de Deus, Deus mesmo cooperava com ele e o fazia triunfar em tudo.
Naquela época a nação de Israel com seu líder Davi era uma grande e temível nação que se despontava como potência mundial e referencial para as outras nações.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

29 de outubro - DIA NACIONAL DO LIVRO (Bebel: uma criança que ama livros!)

#ConhecerAprenderCompartilharSempre
Que tal você ler um livro para uma criança ou mesmo um adulto?

Por exemplo, eu estou passando por uma experiência incrível que começou há mais de 40 dias.

Antes de dormir, todos os dias, reservo um tempinho para ler a Bíblia para minha filha Bebel, de apenas 10 aninhos. Já lemos juntos Apocalipse (escolha dela para começarmos a leitura), as três cartas de João e agora estamos terminando o Evangelho de João.

Depois da Bíblia, daqui uns três anos, pretendo continuar a ler para ela outros livros até não mais poder por qualquer motivo. Bebel já é uma ótima menina que não somente gosta de ouvir, mas de ler e escrever. 

Suas notas de redação são de causar inveja! Ela já leu quase todas as histórias de TODA MAFALDA (mais de 400 páginas) - Agradeço o presente que deram para ela em seu aniversário. Meu amigo - CAAR -, como você foi uma bênção para ela! Te agradeço muito! Que você e sua família sejam sempre abençoados!
TODA MAFALDA
E agora está lendo A CULPA É DAS ESTRELAS, de John Green - presente da mamãe para ela na Bienal do Livro em 2014, onde seu papai (eu!) estive expondo diversos de meus livros.

Ela já leu outros livros e pretende continuar assim, lendo e aprendendo! Papai e mamãe estarão sempre apoiando ela nesses projetos.

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I Crônicas 13:1-14 - DAVI FRACASSA EM SUA PRIMEIRA TENTATIVA DE TRANSPORTAR A ARCA

Nossas reflexões se encontram aqui:
Parte II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31
A. O reinado de Davi – 9:35 a 29:30.
Até o capítulo 29, como já falamos, estaremos nos lembrando de que a função de mostrar o reino unido era dar aos exilados um ideal da unidade, principalmente em Davi, onde o cronista irá procurar valorizar muito mais os sucessos do que os fracassos do rei; enfatizará particularmente o apoio geral recebido por Davi e o seu interesse em construir o templo.
Destarte, a divisão dessa primeira parte se deu também em quatro: 1. Davi se torna rei – 9:35 a 10:14 – já vimos; 2. O amplo apoio a Davi – 11:1 a 12:40 – já vimos; 3. Preparativos para o templo – 13:1 a 29:25 – começaremos a ver agora; e, 4. O fim do reinado de Davi – 29:26 a 30.
3. Preparativos para o templo – 13:1 a 29:25.
O cronista relatará o segundo elemento essencial do reino considerado exemplar de Davi, ou seja, os seus preparativos repletos de entusiasmo para a construção do templo.
Dividiremos esse relato em duas principais partes: a. Davi leva a arca para Jerusalém – 13:1 a 16:43; b. Davi faz preparativos para o templo – 17:1 a 29:25.
a. Davi leva a arca para Jerusalém – 13:1 a 16:43.
Nesta seção, o cronista relatará como Davi conseguiu centralizar o culto em Jerusalém.
Uma comparação com II Sm 5 e 6 indicará que o material em Samuel e Crônicas é organizado topicamente e não estritamente de forma cronológica.
Também aqui dividiremos para melhor compreensão a presente seção em três partes: (1) Davi fracassa na primeira tentativa de transportar a arca – 13:1-14; (2) As bênçãos que distinguem Davi; e, (3) Davi transporta a arca com sucesso – 15:1 a 16:43.
(1) Davi fracassa na primeira tentativa de transportar a arca – 13:1-14.
Por não ter sido manuseada de forma correta, Davi fracassa em sua primeira tentativa de transferir a arca e seu coração fica muito pesaroso.
O texto paralelo desta passagem se encontra em II Sm 6:1-11, pelo que me valerei nas minhas reflexões do mesmo texto por mim já visto ao qual reproduzo aqui e para maiores detalhes ver nota de rodapé[1] a seguir:
Davi já estava se consolidando no governo de Israel e as coisas passadas estavam ficando para trás. Ele tem procurado se preservar e tem perseverado em seguir ao Senhor com todas as suas forças.
Ajuntou, de todos os escolhidos de Israel, trinta mil homens para irem a Baalim de Judá com a intenção de levar dali a arca de Deus pela qual se invoca o nome de Deus.
Ele a estava levando para a cidade onde seria a sede de seu governo e também o lugar do templo, onde ele pretendia construir. No entanto, a construção do templo somente foi executada por seu filho Salomão.
O escritor de II Samuel faz questão ao falar do Senhor de chamá-lo de Deus cujo nome é invocado sendo o Senhor dos Exércitos que se assenta entre os querubins.
Sempre que me lembro do verbo “invocar”, eu me lembro dos outros verbos presentes em Romanos 10 e Deuteronômio 30, os quais são: salvar, enviar, pregar, ouvir, crer.
Eles juntos formam o acróstico EPOCIS e Paulo fala sobre a invocação de que serão salvos todos os que invocarem. No entanto, como invocarão se não crerem e como crerão se não ouvirem e como ouvirão se não há quem pregue e como pregarão se não forem enviados?
Assim, a salvação é um processo circular, sem fim, os salvos são enviados, os enviados pregam, os que ouvem creem, os que creem, invocam e os que invocam são finalmente salvos. Eu chamo isso de o processo da salvação dos homens!
Até aqui tudo ia muito bem e Davi estava feliz porque achava estar fazendo a coisa certa que deveria ter sido feita há muito tempo.
Davi estava certo no seu propósito, mas não estava correto em sua atitude. Sua intenção era boa, mas a forma de levar a arca estava errada e o preço disso sairá caro para todos.
A sensação que temos ao ler a palavra de Deus é de que Deus é real! Parece brincadeira eu dizer isso, mas preciso chamar  a sua atenção para o Senhor! Ele existe e tem suas características próprias que fazem dele o ser que ele, Deus, é.
Em primeiro lugar, somente Deus é, mais ninguém. Por isso que seu nome é EU SOU. Deus é soberano. Deus é sábio. Deus é bom. Deus é amor. Deus é justiça. Nós somente temos, em parte, de Deus, por sua comunicabilidade, mediante a sua graça, a sabedoria, a bondade, o amor, a justiça.
Em todos nós, podem reparar, há o senso inato por exemplo da justiça.
Quando examinamos uma situação e vemos desigualdade de tratamento e condições, logo dizemos, isso não é justo. Essa sensação de justiça é muito forte em nós. As maiores desculpas que damos para fugir de Deus é o apelo de nossa consciência à justiça. Só que estamos falando de justiça com a própria justiça, pois somente Deus é justo.
Como eu sei que por melhor que eu me esforce eu nunca serei justo? Ora, não é por eu me comparar com a própria justiça? Como sei que não sou justo, porque há um justo!
É isso, eu sei que não sou justo porque ao me comparar com quem é justo, vejo que sou falho, pecador e que não consigo atingir o padrão de justiça perfeita. E quem é o padrão? Deus é! Somente Deus é.
Poderíamos seguir o raciocínio e aplicá-lo às demais coisas: bondade, amor, sabedoria, fidelidade, etc... Deus é. Ele é o padrão. Ele, Deus, é. 
Em segundo lugar, o Deus que é, o único que é, nos deixou, ao nos criar,  regras, mandamentos, leis. Ao seguirmos suas instruções seremos sempre bem sucedidos, mas ao querermos inventar coisas em desobediência a ele, nos daremos muito mal.
Aqui nessa história em que Davi queria trazer a Arca do Senhor para Jerusalém havia uma regra e instruções a serem seguidas. Davi estava no início de seu reinado e seu objetivo era restaurar o culto e desenvolver a vida religiosa do povo, conforme Ex 25:10-16.
Não se podia mover a Arca de qualquer modo. Na imaginação de Davi, homem segundo o coração de Deus, e do povo que tinha consigo, cerca de 30 mil, o objetivo era retirar a Arca de Balaá de Judá (ela estava na casa de Abinadabe há quase cem anos) e a levar para cima, para Jerusalém.
A Arca de Deus era a representação, vs 2, sobre a qual se invoca o nome, o nome do SENHOR dos Exércitos, que se assenta entre os querubins. Ela representava ou tipificava a Jesus e a sua mediação. Davi então usa carros novos. A intenção era boa, mas era a imitação do mundo. Foram os Filisteus que colocaram a Arca em carros novos quando a quiseram devolver ao povo de Israel.
A igreja não deve imitar os métodos do mundo nem usá-los como ferramentas que poderão, ou não, dar certo.
Eu não creio que Deus se interessa por métodos, mas quer homens obedientes que estejam dispostos a respeitá-lo, a crer que existe, que ele é o único que é e que está disposto a trabalhar por aqueles que nele esperam. “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera.” (Is 64:4).
Eu também não sou contra os métodos, técnicas, táticas, planejamento, organização, direção e controles. Acho que Deus capacita os homens e lhes dá dons para servi-lo mais e mais eficaz e eficientemente.
No entanto, o método tem de estar abaixo da obediência. Primeiro, Deus, depois os métodos. Estando debaixo da obediência, os métodos e técnicas serão abençoados. Exemplo de método empregado corretamente: o conselho de Jetro a Moisés na administração do povo de Israel.
Todos os irmãos que estudam, trabalham, fazem treinamentos e se aperfeiçoam em técnicas e métodos estão servindo o Reino de Deus e a sua Justiça. Que isso fique bem claro.
O resultado daquele transporte feito imitando os Filisteus trouxe uma tragédia. Havia uma pedra de tropeço e nela os bois tropeçaram e, instintivamente, Uzá segurou a Arca, colocando a sua mão nela para a proteger, mas Deus o feriu por irreverência.
Davi muito se entristeceu. Aquilo foi demais para ele. Ele mesmo exclamou: como virá a mim a Arca do Senhor? No entanto, como era homem segundo o coração de Deus, não ficou ali prostrado. Levantou-se, ergueu-se, buscou ao Senhor.
A Arca então ficou provisoriamente na casa de Obede-Edom (levita, da família de Corá, da Clã de Coate, autorizado, sim, para cuidar da Arca da Aliança) e por causa da Arca foi ele muito abençoado.
Não vemos no texto de Crônicas a informação do uso de 30 mil homens, mas que Davi tinha reunido todo Israel desde Sior do Egito até à entrada de Hamate para trazer a arca de Deus, de Quiriate-Jearim.
I Cr 13:1 E Davi tomou conselho com os capitães dos milhares,
                e das centenas, e com todos os líderes.
                I Cr 13:2 E disse Davi a toda a congregação de Israel:
                               Se bem vos parece, e se isto vem do SENHOR nosso Deus,
                                               enviemos depressa mensageiros a todos os nossos
                                               outros irmãos em todas as terras de Israel,
                                               e aos sacerdotes, e aos levitas nas suas cidades e nos
                                               seus arrabaldes, para que se reúnam conosco;
                               I Cr 13:3 E tornemos a trazer para nós a arca do nosso Deus;
                                               porque não a buscamos nos dias de Saul.
                I Cr 13:4 Então disse toda a congregação que se fizesse assim;
                               porque este negócio pareceu reto aos olhos de todo o povo.
                I Cr 13:5 Convocou, pois, Davi a todo o Israel desde Sior do Egito
                               até chegar a Hamate; para trazer
                                               a arca de Deus de Quiriate-Jearim.
                I Cr 13:6 E então Davi com todo o Israel subiu a Baalá
                               de Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir dali
                                               a arca de Deus, o SENHOR que habita entre os
                                               querubins, sobre a qual é invocado o seu nome.
                I Cr 13:7 E levaram a arca de Deus, da casa de Abinadabe,
                               sobre um carro novo; e Uzá e Aió guiavam o carro.
                I Cr 13:8 E Davi e todo o Israel, alegraram-se perante Deus
                               com todas as suas forças; com cânticos, e com harpas,
                               e com saltérios, e com tamborins, e com címbalos,
                                               e com trombetas.
                I Cr 13:9 E, chegando à eira de Quidom,
                               estendeu Uzá a sua mão, para segurar a arca,
                                               porque os bois tropeçavam.
                I Cr 13:10 Então se acendeu a ira do SENHOR contra Uzá,
                               e o feriu, por ter estendido a sua mão à arca;
                                               e morreu ali perante Deus.
                I Cr 13:11 E Davi se encheu de tristeza porque o SENHOR
                               havia aberto brecha em Uzá; pelo que chamou aquele lugar
                                               Perez-Uzá, até ao dia de hoje.
                I Cr 13:12 E aquele dia temeu Davi a Deus, dizendo:
                               Como trarei a mim a arca de Deus?
                I Cr 13:13 Por isso Davi não trouxe a arca a si, à cidade de Davi;
                               porém a fez levar à casa de Obede-Edom, o giteu.
                I Cr 13:14 Assim ficou a arca de Deus com a família de Obede-Edom,
                               três meses em sua casa;
                                               e o SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom,
                                                               e tudo quanto tinha.
Era mesmo um grande momento para Davi por isso que havia alegria, euforia, grande júbilo deste que tinha sido aprovado como rei de Israel.
A centralidade do culto em Jerusalém não lhe saia da cabeça e isso podia ele ver como era importante para a nação. Seus esforços e desejo de transportar a arca estavam todos corretos, mas faltava alguns detalhes e por isso que fracassou na sua primeira tentativa.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br




[1] Do livro do mesmo autor: O REINO ETERNO DE DAVI - Reflexões bíblicas em I e II Samuel.
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terça-feira, 2 de setembro de 2014

AS MINHAS FIRMES RESOLUÇÕES - contendo as 70 Resoluções de Jonathans Edwards

18. AS MINHAS FIRMES RESOLUÇÕES

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Como viver para a glória de Deus. 
Autor: DANIEL DEUSDETE.  
Sinopse: 
MINHAS RESOLUÇÕES são um marco, um lembrete para mim mesmo de que eu preciso estar atento a este limite. Se eu puder ultrapassar o que me propus, melhor ainda; se não, devo esforçar-me por ficar próximo. 
Dizem que se você planeja fazer uma viagem, você deve marcar o dia; se não, fica apenas no desejo e entra e sai ano e o sonho nunca se realiza, por isso que fiz este livro para mim. Minha intenção é lê-lo centenas de vezes até, quem sabe, Decorá-los. 
Confira o que diz Moisés à segunda geração dos israelitas antes de entrarem na Terra Prometida, em Dt 5:1 "E chamou Moisés a todo o Israel, e disse-lhes: Ouve, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos; e aprendê-los-eis, e guardá-los-eis, para os cumprir."  Reparem: ouve e aprenderão; ouvindo e aprendendo, guardarão; ouvindo, aprendendo e guardando, praticarão. 
Ao fazer isso para mim, meu sonho tanto se realiza como também tem a possibilidade de se ampliar, principalmente ao ver que estou, de certa forma, contribuindo para que outras pessoas também possam acreditar nos seus sonhos impossíveis e assim possam seguir suas caminhadas até o fim. 
Dessa forma, eu creio e espero que este livro será de grande valia para àqueles que buscam a fé, mas não sabem o que fazer, pior ainda, nem sabem as vezes como viverem uma vida de fé em Deus que possa lhe satisfazer. 
Depois de ler este livro, minha oração é para que você siga seu próprio caminho acreditando que o Senhor cuida de tudo na sua vida e, depois, que também possa compartilhar conosco o que aprendeu e o que este livro mais falou contigo.  A Deus toda a glória! Sempre! 
Para visualizar uma parte dessa obra antes de comprá-la, por favor acesse: 
http://issuu.com/danielbarreto4/docs/minhas_resolu____es3-issuu_23p-com_/0 

ALGUNS TESTEMUNHOS ESPONTÂNEOS DE LEITORES:


Juliana Louzada, 7 de agosto às 21:29: Tio, sempre aprendo muito com suas sábias palavras! Seu livro "as minhas firmes resoluções" trouxe grandes respostas... É sensacional!
Edilene Alves, 5 de agosto: "Entendemos que somos pecadores e, portanto, o perdão tem de estar e ser liberado de contínuo em nossos corações como uma atitude positiva e adequada ao reino de Deus". Daniel Deusdete em As Minhas Firmes Resoluções. Se precisamos de perdão continuamente, então por que não dá-lo?
Gabriel Cristaldo, 31 de julho às 23:07 : Como eu amo essa família! Como ela é importante pra mim! O que seria de mim sem ela? É uma honra ter pais tão inteligentes e buscadores de Deus. Espero ser uma bênção pra eles assim como são pra mim. Agradeço a Deus por ser educado por eles nos caminhos do SENHOR e pelas broncas também, claro, que me fizeram crescer. Quando criança a gente se reunia na sala, sentavamos no cobertor e liamos as histórias da Bíblia, era tão divertido kkkkk que saudade. Fui ensinado sobre o perdão, o amor, o temor do SENHOR e eu gostei do esquema cara! Até hoje eu me amarro nos livros da Bíblia, graças a estes fortes guerreiros soldados! TESTADOS e APROVADOS por Deus. Espero agora que estes livros alcancem outras famílias também como a minha foi... Alcançada! Amo vocês! Grato
Juci Cristaldo, 31 de julho: Eu indico a leitura desse livro! (Segue um trecho) "12ª Resolução: Eu resolvo que não mais irei reclamar ou murmurar de quaisquer problemas que eu estiver enfrentando ... jogue as murmurações e reclamações de sua alma no lixo e não diante do seu próximo ou diante do teu Senhor que o sustenta até agora pela sua graça e misericórdia..." (p. 71, 73). Então vamos ser mais agradecidos a Deus pela vida, né gente! — com Daniel Deusdete.

Ledi Claire, 27 de julho: "Eu estou onde Deus quer que eu esteja. No dia que Deus quiser te tirar desse lugar, ninguém poderá impedi-lo. Há um propósito nisso e somente depois de concluí-lo é que eu poderei sair". Qdo vc lê um bom livro, sempre tem umas partes que chamam muito a sua atenção; e esta é uma frase que me fez refletir e meditar sobre várias circunstâncias da minha vida. Obrigada pelo grande presente que vc está me dando. Abraços...
Cristiane Queiroz, 18 de julho: Que lindo tio. O Sr. É ungido. Procurou uma maneira de levar a palavra de Deus aos seus leitores. Orgulho-me de ti. Farei o impossível para te  ver autografando suas obras. �� parabéns.
Opções de compra:
  1. AMAZON: - http://www.amazon.com/dp/B00HT3B1SG
  2. AgBook ou Clube dos Autores: https://agbook.com.br/book/158016--MINHAS_RESOLUCOES  - em formato apenas impresso.
  3. www.ossemeadores.com.br
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