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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

II Crônicas 5:1-14 - SALOMÃO DEDICA O TEMPLO E ESTE FICA CHEIO DE SUA GLÓRIA

Neste capítulo, nossas reflexões se encontram aqui:
Parte II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31.
B. O reinado de Salomão – II Cr 1:1 a 9:31.
Estamos, como já dissemos, seguindo o quiasmo encontrado nos primeiros nove capítulos deste início de II Crônicas. Trata-se, como já falamos, de um quiasmo amplo (A B C D D' C' B' A’).
O padrão do reinado de Salomão é:
(A) A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17) – já vista.
(B) Assistência internacional (2:1-18) – já vista.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) – concluiremos neste capítulo.
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10) – iniciaremos agora.
(D') A resposta divina à dedicação (7:11-22).
(C') A conclusão da construção do templo (8:1-16).
(B') O reconhecimento internacional (8:1-9:21).
(A') A grande sabedoria e riqueza (9:22-28).
O cronista encerra com um relato sucinto da morte de Salomão (9:29-31).
Esta parte “B”, que irá até o capítulo 9, foi também dividido em nove partes, como o quiasmo acima, ao qual estamos já seguindo.
No presente capítulo, encontraremos os seguintes trechos paralelos em I Reis: As dádivas de Davi são colocadas no templo – vs 1, texto paralelo em I Re 7:51; Salomão  traz, com êxito, a arca da aliança para o templo – vs 2 ao 14, texto paralelo de I Re 8:1 ao 11.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) - continuação.
O verso 1 deste capítulo diz que toda a obra que fez o rei Salomão para a Casa do Senhor – 7 anos de construções – foi concluída e agora Salomão, em obediência ao seu pai já falecido, buscou as coisas dele e trouxe para o templo tudo o que ele, seu pai, tinha dedicado: a prata, o ouro e os utensílios aos quais ele pôs entre os tesouros da Casa de Deus.
Esses depósitos do governo era feitos para os bens do governo, que posteriormente foram utilizados pelos reis de Judá para pagar tributos a fim de evitar invasões estrangeiras – 15:18; II Re 12:17,18; 18:13-16. Esses depósitos também foram alvo de saques de reis inimigos – 14:25,26; II Re 14:13,14.
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10).
O texto da dedicação do templo que vai do verso 2, deste ao 7:10, parece seguir fielmente o relato da dedicação do templo em I Re 8:1 ao 66. Do qual também iremos nos valer em nossas reflexões, com ligeiras adaptações ao presente livro.
Essa ocasião do reinado de Salomão marca o auge de suas realizações – o início do culto no templo recém-construído.
Este capítulo descreve as cerimonias de abertura: a reunião da congregação – vs 2 e 3 - e a celebração inicial até o momento em que a casa de Deus é cheia de sua glória.
Já o discurso do rei – 6:1 ao 11, sua oração – 6:12 ao 42, e as cerimonias de encerramento – 7:1 ao 10, veremos nos próximos capítulos.
Estava chegando o grande momento da inauguração do templo e a arca da aliança estaria sendo transportada, conforme manda a lei e não conforme os modismos das épocas, pois já uma vez tinha acontecido um grande desastre quando a quiseram transportar pela primeira vez sem seguirem o que estava escrito de seu transporte quando morreu Uzá por tocar nela imprudentemente quando esta ia cair.
E Salomão fez questão de congregar todos os  anciãos de Israel e cabeças de tribos, chefes para este momento especial, no sétimo mês de Etanim, o tempo determinado também para a Festa dos Tabernáculos.
O templo foi concluído no oitavo mês do décimo primeiro ano de Salomão – I Re 6:38. Pelo visto, a festa de dedicação foi realizada onze meses depois da conclusão da construção.
Foi um grande momento aquele da arca sendo colocada no santíssimo lugar, debaixo das asas dos querubins. Na arca apenas havia as tábuas, as duas pedras da aliança entre Deus, Moisés e o povo. Eu creio que não era a lei em duas partes, mas duas cópias fieis da lei toda.
Já tinha desaparecido da arca, tanto a vara de Arão que florescera e o exemplar do maná celestial. Hoje em dia nem temos a arca da aliança, tudo desapareceu. Não era para ser assim, mas era para estar a arca e todo o seu conteúdo intacto até ao dia de hoje, decorridos já mais de 3000 anos!
A arca e todos os utensílios foram para o novo templo para sua inauguração e quando terminaram de colocar tudo lá dentro, e de lá de dentro saíram os sacerdotes, eis que uma manifestação teofânica aconteceu diante de todos que ali se encontravam. Que grande momento não foi aquele?
Eles tiveram de sair dali por causa da fumaça da glória do Senhor que ali enchera o templo. Eles não poderiam ministrar ali, pois que Deus mesmo estava a ministrar neles.
Era mesmo um sinal da aprovação de Deus ao feito realizado, como ele também se manifestou em glória por meio de nuvens e fumaças no monte Sinai e na inauguração do tabernáculo.
II Cr 5:1 Assim se acabou toda a obra que Salomão fez
                para a casa do SENHOR; então trouxe Salomão as coisas que seu pai
                               Davi havia consagrado, a prata, o ouro e todos os objetos,
                                               e pô-los entre os tesouros da casa de Deus.
II Cr 5:2 Então Salomão congregou em Jerusalém os anciãos de Israel,
                e todos os chefes das tribos, os chefes dos pais entre
                               os filhos de Israel, para fazerem subir a arca da aliança
                                               do SENHOR, da cidade de Davi, que é Sião.
                II Cr 5:3 E todos os homens de Israel se congregaram ao rei
                               na ocasião da festa, que foi no sétimo mês.
                II Cr 5:4 E vieram todos os anciãos de Israel;
                               e os levitas levantaram a arca.
                II Cr 5:5 E fizeram subir a arca, e a tenda da congregação,
                               com todos os objetos sagrados, que estavam na tenda;
                                               os sacerdotes e os levitas os fizeram subir.
II Cr 5:6 Então o rei Salomão e toda a congregação de Israel,
                que se tinha reunido com ele diante da arca, sacrificaram carneiros
                               e bois, que não se podiam contar, nem numerar,
                                               por causa da sua abundância.
                II Cr 5:7 Assim trouxeram os sacerdotes
                               a arca da aliança do SENHOR ao seu lugar,
                                               ao oráculo da casa, ao lugar santíssimo,
                                                               até debaixo das asas dos querubins.
                II Cr 5:8 Porque os querubins estendiam ambas as asas
                               sobre o lugar da arca, e os querubins cobriam, por cima,
                                               a arca e os seus varais.
                II Cr 5:9 Então os varais sobressaíam para que as pontas dos varais
                               da arca se vissem perante o oráculo,
                                               mas não se vissem de fora;
                                                               e ali tem estado até ao dia de hoje.
                II Cr 5:10 Na arca não havia coisa alguma senão as duas tábuas,
                               que Moisés tinha posto em Horebe, quando o SENHOR
                                               fez aliança com os filhos de Israel,
                                                               saindo eles do Egito.
II Cr 5:11 E sucedeu que, saindo os sacerdotes do santuário
                (porque todos os sacerdotes, que ali se acharam,
                               se santificaram, sem respeitarem as suas turmas,
                II Cr 5:12 E os levitas, que eram cantores, todos eles,
                               de Asafe, de Hemã, de Jedutum, de seus filhos
                               e de seus irmãos, vestidos de linho fino, com címbalos,
                               com saltérios e com harpas, estavam em pé para
                                               o oriente do altar;
                               e com eles até cento e vinte sacerdotes,
                                               que tocavam as trombetas).
                II Cr 5:13 E aconteceu que, quando eles uniformemente tocavam
                               as trombetas, e cantavam, para fazerem ouvir uma só voz,
                                               bendizendo e louvando ao SENHOR;
                               e levantando eles a voz com trombetas, címbalos,
                                               e outros instrumentos musicais,
                               e louvando ao SENHOR, dizendo:
                                               Porque ele é bom, porque a sua benignidade
                                               dura para sempre, então a casa se encheu  
                                                               de uma nuvem,
                                                                              a saber, a casa do SENHOR;
                II Cr 5:14 E os sacerdotes não podiam permanecer em pé,
                               para ministrar, por causa da nuvem;
                                               porque a glória do SENHOR encheu a casa de Deus.
A esperança do cronista, de todo povo daquela época e dos profetas do Antigo Testamento era que a glória de Deus voltasse ao templo depois do exílio – Ez 43:1-5; Ag 2:7-9; Zc 2:10; 8:3.
Ela não aconteceu com a nuvem enchendo a Casa de Deus, nem no tempo esperado, mas aconteceu com o próprio Senhor encarnado entrando no templo e, melhor ainda, se tornando, por meio de sua igreja, o templo que agora não estava mais restrito a um lugar físico!
Por isso que a glória da segunda casa seria maior, pois receberia, no tempo de Deus, o próprio Messias, o Ungido, o Filho de Deus e Salvador de todos os homens. A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos; e, neste lugar, darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos. (Ageu 2:9).
Jesus Cristo foi a maior manifestação da presença e da glória de Deus – Jo 1:14. É por isso que Ef 2:21; 3:20-21 ensinam que a glória de Cristo é vista em sua igreja, o templo de Deus.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

II Crônicas 4:1-22 - SALOMÃO E A CONSTRUÇÃO, OS MÓVEIS E OS UTENSÍLIOS DO TEMPLO.

Nossas reflexões se encontram aqui:
Parte II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31.
B. O reinado de Salomão – II Cr 1:1 a 9:31.
Estamos seguindo o quiasmo encontrado nos primeiros nove capítulos deste início de II Crônicas. Trata-se, como já falamos, de um quiasmo amplo (A B C D D' C' B' A’).
O padrão do reinado de Salomão é:
(A) A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17) – já vista.
(B) Assistência internacional (2:1-18) – já vista.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) - veremos agora.
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10).
(D') A resposta divina à dedicação (7:11-22).
(C') A conclusão da construção do templo (8:1-16).
(B') O reconhecimento internacional (8:1-9:21).
(A') A grande sabedoria e riqueza (9:22-28).
O cronista encerra com um relato sucinto da morte de Salomão (9:29-31).
Esta parte “B”, que irá até o capítulo 9, foi também dividido em nove partes, como o quiasmo acima, ao qual estamos já seguindo.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) - continuação.
O esplendor do templo também era demonstrado pelos móveis, acessórios e utensílios que Salomão edificou que neste capítulo são registrados encontrando os seguintes trechos paralelos.
Registros do mar de fundição – vs 1 ao 5, com paralelo em I Re 7:23 a 26; de outros utensílios do templo – vs 6 ao 22, com seu texto paralelo em I Re 7:27 ao 50.
O altar de bronze era o altar principal do templo de Salomão. Suas dimensões amplas 20x20x10, em côvados, eram as dimensões da base, a partir da qual vários degraus levavam ao altar – Ez 43:13 ao 17.
Já o mar de fundição, no templo de Salomão, substituía a bacia de bronze do tabernáculo de Moisés – Ex 30:18. A água do “mar” era usada para a purificação ritual dos sacerdotes.
Irei me valer, por causa dos textos paralelos originais, mais uma vez de meu texto, já produzido sobre o livro de I e II de Reis, com as devidas alterações, se necessárias.
Não há menção aqui, neste capítulo, da construção do seu palácio que Salomão levou 13 anos para concluir. Já esse tão belo projeto de Salomão, o templo do Senhor, teve a sua primeira glória a qual nunca mais até ao dia de hoje foi alcançada, depois de sua destruição, que teremos oportunidade de ver mais para frente.
No templo foram gastos exatos sete anos e na sua casa treze anos. Somente fica difícil saber se os trabalhos eram paralelos ou consecutivos. Porque somente nesses tempos de construções já se tinha ido a metade do tempo em que Salomão reinou em Israel, 40 anos.
Os tempos eram de paz porque o Senhor tinha dado descanso à terra e a todos os seus moradores e agora todos estavam envolvidos com construções e engenharia e muita mão de obra qualificada e braçal.
Devia ser muita gente envolvida e muitos negócios sendo feitos permitindo assim um desenvolvimento no comércio e na indústria da época.
A narração dos eventos e das construções não obedece uma ordem cronológica, principalmente porque todos os acessórios e utensílios do templo devem ter sido preparados antecipadamente à construção do próprio templo – II Cr 2:7, 13-14.
A PLANTA DO TEMPLO
ÁTRIO:
LUGAR SANTO:
SANTOS DOS SANTOS:
Altar de Bronze
Altar de Incenso
Arca (Vara de Arão, Tábuas da Lei, Maná)
Pia de Bronze

Mesa dos Pães
Candelabro
Propiciatório

Ele foi buscar mão-de-obra qualificada para a construção dos utensílios do templo e foi até Tiro, contratar Hirão cuja mãe era da tribo de Naftali e seu pai um trabalhador hábil em bronze. Este Hirão Abi – II Cr 2: 12-13 - não é o mesmo Hirão, rei de Tiro com quem Salomão tinha ratificado um tratado – 5:1-12.
A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO
AÇÃO DIVINA
AÇÃO HUMANA
INSTRUMENTO
Visão e Autoridade
Motivou todo o povo
Salomão
Chamada e capacitação
Compartilharam seus talentos
Hirão Abi e outros
Disposição e Habilidade
Cumpriram seu lavor
Artífices
Posses e Liberalidade
Deram o Exemplo
Príncipes
Abnegação e Fidelidade
Construíram generosamente
Filhos de Israel
As qualificações de Hirão eram impressionantes e nos revela que todos aqueles que são hábeis naquilo em que se dedicam, poderão um dia ter oportunidades em suas vidas de mostrarem seus talentos e conseguirem excelentes trabalhos.
Hirão era cheio de sabedoria, de entendimento, de ciência para fazer todas as obras em bronze. Muitas das peças do templo eram de ouro, de bronze, de prata, de madeira e todos os artífices nessa área eram certamente valorizados.
É óbvio que o ponto de partida da construção do templo, aprovada por Deus, apesar da existência do tabernáculo, foi o próprio tabernáculo, cujo modelo não figurava desta terra.
MATERIAIS DO TEMPLO
OURO
PRATA
BRONZE
MADEIRA (ACÁCIA)[1]
Simboliza nossa santificação
Simboliza nossa redenção
Simboliza nossa justificação
Simboliza nossa salvação
OS MÓVEIS DO TEMPLO
MÓVEL
ESPAÇO
FUNÇÃO
SIGNIFICADO
ALTAR DE BRONZE
ÁTRIO OU PÁTIO
Queima dos sacrifícios trazidos pelo povo
Cristo “o Cordeiro de Deus”  (Jo 1:29)
PIA DE BRONZE
ÁTRIO OU PÁTIO
Lavagem dos sacerdotes nas ministrações
Cristo “o Purificador da Igreja” (Ef5:26-27)
ALTAR DE OURO
LUGAR SANTO
Queima de incenso duas vezes ao dia
Cristo “o Intercessor dos Salvos (Rm 8:34)
O CANDELABRO
LUGAR SANTO
Iluminação do tabernáculo
Cristo “a Luz do Mundo (Jo 8:12)
A MESA DOS PÃES
LUGAR SANTO
Apresentação dos pães durante a semana
Cristo “o Pão da Vida” (Jo 6:35)
A ARCA E O PROPICIATÓRIO
SANTO DOS SANTOS
Guarda de elementos sagrados e expiação
Cristo “a Esperança da Glória” (Cl 1:27)  
II Cr 4:1 Também fez um altar de metal,
                de vinte côvados de comprimento, de vinte côvados de largura
                               e de dez côvados de altura.
                II Cr 4:2 Fez também o mar de fundição,
                               de dez côvados de uma borda até a outra, redondo,
                                               e de cinco côvados de altura; cingia-o ao redor um
                                                               cordão de trinta côvados.
                II Cr 4:3 E por baixo dele havia figuras de bois,
                               que cingiam o mar ao redor, dez em cada côvado,
                                               contornando-o; e tinha duas fileiras de bois,
                                                               fundidos juntamente com o mar.
                II Cr 4:4 E o mar estava posto sobre doze bois;
                               três que olhavam para o norte,
                               três que olhavam para o ocidente,
                               três que olhavam para o sul
                               e três que olhavam para o oriente;
                                               e o mar estava posto sobre eles; e as suas partes
                                               posteriores estavam todas para o lado de dentro.
                II Cr 4:5 E tinha um palmo de grossura, e a sua borda
                               foi feita como a borda de um copo, ou como uma flor-de-lis,
                                               da capacidade de três mil batos.
                II Cr 4:6 Também fez dez pias; e pôs cinco à direita e cinco
                               à esquerda, para lavarem nelas;
                                               o que pertencia ao holocausto o lavavam nelas;
                                               porém o mar era para que os sacerdotes
                                                               se lavassem nele.
                II Cr 4:7 Fez também dez castiçais de ouro, segundo a sua forma,
                               e pô-los no templo, cinco à direita, e cinco à esquerda.
                II Cr 4:8 Também fez dez mesas, e pô-las no templo, cinco à direita
                               e cinco à esquerda; também fez cem bacias de ouro.
                II Cr 4:9 Fez mais o pátio dos sacerdotes, e o grande átrio;
                               como também as portas para o pátio,
                                               as quais revestiu de cobre.
                II Cr 4:10 E pôs o mar ao lado direito, para o lado do oriente,
                               na direção do sul. II Cr 4:11 Também Hirão fez as caldeiras,
                                               as pás e as bacias.
                               Assim acabou Hirão de fazer a obra,
                                               que fazia para o rei Salomão, na casa de Deus.
                II Cr 4:12 As duas colunas, os globos, e os dois capitéis
                               sobre as cabeças das colunas; e as duas redes, para cobrir os
                                               dois globos dos capitéis, que estavam sobre a cabeça
                                                               das colunas.
                II Cr 4:13 E as quatrocentas romãs para as duas redes;
                               duas carreiras de romãs para cada rede, para cobrirem os
                               dois globos dos capitéis que estavam em cima das colunas.
                II Cr 4:14 Também fez as bases; e as pias pôs sobre as bases;
                               II Cr 4:15 Um mar, e os doze bois debaixo dele;
                II Cr 4:16 Semelhantemente as caldeiras, as pás, os garfos e todos os
                               seus utensílios, fez Hirão Abiú ao rei Salomão,
                                               para a casa do SENHOR, de cobre polido.
                II Cr 4:17 Na campina do Jordão os fundiu o rei, na terra argilosa,
                               entre Sucote e Zeredá. II Cr 4:18 E fez Salomão todos estes
                                               objetos em grande abundância, que não se podia
                                                               averiguar o peso do cobre.
                II Cr 4:19 Fez também Salomão todos os objetos
                               que eram para a casa de Deus, como também o altar de ouro,
                               e as mesas, sobre as quais estavam os pães da proposição.
                II Cr 4:20 E os castiçais com as suas lâmpadas de ouro finíssimo,
                               para as acenderem segundo o costume, perante o oráculo.
                II Cr 4:21 E as flores, as lâmpadas e os espevitadores eram de ouro,
                               do mais finíssimo ouro.
                II Cr 4:22 Como também os apagadores, as bacias, as colheres e os
                               incensários de ouro finíssimo; e quanto à entrada da casa,
                                               as suas portas de dentro do lugar santíssimo,
                                               e as portas da casa do templo, eram de ouro.
A construção do tabernáculo foi feita observando o modelo que Moisés tinha recebido do Senhor. Também o templo de Salomão era uma representação fixa e sólida daquilo que era o tabernáculo móvel.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br




[1] - Na Septuaginta a palavra sitim significa madeira de acácia que quer dizer literalmente, incorruptível.
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