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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O compromisso com o testemunho do evangelho

Pastoral



O apóstolo Paulo menciona três disposições inabaláveis do seu coração em relação ao evangelho: "Eu estou pronto" (Rm 1.14); "eu sou devedor" (Rm 1.15) e "eu não me envergonho" (Rm 1.16). Temos aqui três verdades: A obrigação do evangelho: "sou devedor"; a dedicação ao evangelho: "estou pronto"; e a inspiração do evangelho: "não me envergonho". Vamos examinar esses três compromissos com o evangelho.

Em primeiro lugar, eu estou pronto a pregar o Evangelho (Rm 1.14). A demora de Paulo em ir a Roma não era falta de desejo do apóstolo, mas impedimentos circunstanciais alheios à sua vontade. Esse atraso, na verdade, enquadra-se no sábio arbítrio de Deus, pois resultou na escrita desta epístola, que tem merecido o encômio de ser "o principal livro do Novo Testamento e o evangelho perfeito". Paulo sempre esteve pronto a pregar. Ele pregava em prisão e em liberdade; nas sinagogas e nas cortes; nos lares e nas praças. Pregava em pobreza ou com fartura. Ele chegou a dizer: "ai de mim, se não pregar o evangelho" (1Co 9.16). Pregar o evangelho era a razão da sua vida.

Em segundo lugar, eu sou devedor do Evangelho (1.15). Há duas maneiras de alguém se endividar. A primeira é emprestando dinheiro de alguém; a segunda é quando alguém nos dá dinheiro para uma terceira pessoa. É no segundo caso que Paulo se refere aqui. Deus havia confiado o evangelho a Paulo como um tesouro que ele tinha que entregar em Roma e no mundo inteiro. Ele não podia reter esse tesouro. Ele precisava entregá-lo com fidelidade. Deus nos confiou sua Palavra. Ele nos entregou um tesouro. Precisamos ir e anunciar. Sonegar o evangelho é como um crime de apropriação indébita. O evangelho não é para ser retido, mas para ser proclamado. Ninguém pode reivindicar o monopólio do evangelho. A boa nova de Deus é para ser repartida. É nossa obrigação fazê-la conhecida de outros. Proclamar este evangelho em todo o mundo e a toda criatura não é questão de sentimento ou preferência; é uma obrigação moral; é um dever sagrado.

Em terceiro lugar, eu não me envergonho do Evangelho (1.16). Paulo se gloria no evangelho e considera alta honra proclamá-lo. Ao considerarmos, porém, todos os fatores que circundavam o apóstolo, nós poderíamos perguntar: Por que Paulo seria tentado a envergonhar-se do evangelho ao planejar sua viagem para Roma? Porque o evangelho era identificado com um carpinteiro judeu que fora crucificado. Porque naquela época como ainda hoje os sábios do mundo nutriam desprezo pelo evangelho.

Porque o evangelho, centralizado na cruz de Cristo, era visto com desdém tanto pelos judeus como pelos gentios. Porque pelo evangelho Paulo já havia enfrentado muitas dificuldades. Porém, a despeito dessas e outras razões, Paulo pode afirmar, com entusiasmo: "Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16).


Hoje há três grupos bem distintos:

Primeiro, aqueles que se envergonham do evangelho.
Segundo, aqueles que são a vergonha do evangelho.
Terceiro, aqueles que não se envergonham do evangelho.

Em quais desses grupos você se enquadra? Qual tem sido o seu compromisso com a proclamação do evangelho? Que Deus desperte sua igreja, para que como um exército poderoso, cheio do Espírito Santo, se levante para proclamar com fidelidade o evangelho da graça. Pregar outro evangelho ou sonegar o evangelho é um grave pecado; porém, anunciar o evangelho, é o maior de todos os privilégios!

Rev. Hernandes Dias Lopes

Gênesis 17: 1-27 – DE ABRÃO PARA ABRAÃO - A ALIANÇA ABRAÂMICA.

Treze anos havia se passado desde quando Abrão e Sarai tentaram ajudar a Deus no cumprimento de suas promessas por impaciência e desvario com a geração de Ismael cujo nome fora sugerido pelo próprio Senhor.
Ele agora estava com 99 e Sarai com 89 anos, dez anos de diferença entre eles. Estavam velhos e o ventre de Sarai também estava já murcho. Ela com certeza já tinha encerrado o ciclo natural das mulheres e não poderia naturalmente gerar filhos, a não ser que este viesse mesmo de Deus, de forma não natural.
Muitas vezes estamos nós do mesmo jeito deles e as promessas de Deus em nossas vidas não aconteceram. Teria Deus que não falha, falhado ou se esquecido ou, pior, cremos iludidamente em promessas vazias e fomos enganados? As coisas de Deus são loucura para nós porque não seguem padrões humanos.
Queremos que as coisas aconteçam dessa e desta outra maneira e até impomos a Deus limites, mas as coisas de Deus não são assim. Eu mesmo, repito, já não me tenho “amaldiçoado” dizendo que já não quero mais porque já passou o meu tempo e Deus se esqueceu de mim? Você já ficou, tolamente, com raivinha de Deus? Isso se chama imaturidade, criancice, meninice que realmente provam que o tempo ainda não é chegado.
Quando tudo parece perdido e já se esgotaram todas as forças e a espera agora deles é pela última viagem, eis que aparece o Senhor a Abrão. Sim, aparece... Aparece e lhe diz que ele é o Todo-Poderoso. Incrível que a primeira coisa que ele diz a ele, Abrão, é exatamente isso que ele é o Todo-Poderoso.
Em seguida o adverte veementemente com uma forte censura obviamente se reportando àquela ajudazinha que tentaram dar a Deus, desrespeitando-o de forma grosseira. ANDA NA MINHA PRESENÇA E SÊ PERFEITO! Depois ele começa a estabelecer a sua aliança com ele.
A palavra dirigida exclusivamente a Abrão naquela época, eu aplico ela agora a nós todos os crentes filhos da fé, filhos de Abrão, para também andarmos na sua presença e sermos perfeitos. Quem é seguidor de Deus ou despenseiro dele deve ter essa mentalidade de andar em sua presença e, portanto ser perfeito.
É óbvio que consequentemente Abrão caísse com seu rosto em terra, em pó. Deus aproveita a situação e lhe fala de sua aliança e das suas promessas. Uma das primeiras coisas que Deus faz é já mudar o nome dele e de sua esposa e agora não mais Abrão e Sarai, mas Abraão e Sara porque serão pai e mãe de muitas gerações.
A mudança de nome é algo impressionante e sinal para todos nós de que quando Deus entra na nossa vida a nossa vida que levávamos muda totalmente e somos transformados agora para nos conformarmos mais ainda à sua imagem e à sua semelhança. Como está escrito em Coríntios: E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito. – II Co 3:18.
Depois de um encontro com Deus tudo muda, inclusive nosso nome que é nossa marca na nossa sociedade e em nosso mundo pelo qual somos também conhecidos. Deus estava dando a ele uma nova marca, um novo nome, um novo sentido na sua vida. O mesmo se dá quando recebemos a Cristo em nossas vidas.
Abraão, agora de novo nome, não resiste e se ri... Realmente era incrível aquela história toda, principalmente porque ele já estava com seus quase 100 anos e sua esposa com 90. Eu também teria rido e talvez até gargalhado com tudo aquilo. Deus não o puniu porque se riu, mas sua reação será contrária quando Sara rir. Veremos isso no próximo capítulo.
Abraão ainda não tinha entendido que a promessa iria se cumprir na vida dele e de Sara e menciona Ismael, mas Deus deixa tudo bem claro a ele dizendo que será o seu descendente, Isaque, que será seu herdeiro. O nome Isaque foi sugestão do próprio Deus. Isaque significa risos... Vejo muito senso de humor em Deus.
Institui a circuncisão como selo e sinal da aliança ali sendo feita. Sobre este assunto dos sacramentos de Deus do Antigo e do novo Testamento, há um artigo muito bom no site do monergismo[1]. Cito um pequeno trecho dele abaixo:
A circuncisão (sacramento de admissão na igreja visível) transformou-se no batismo cristão, visto que não mais havia necessidade de derramamento de sangue, pois o Cordeiro Pascal estava preste a ser imolado. Em Colossenses 2:11-12, o batismo cristão é chamado explicitamente de ‘‘circuncisão de Cristo’’ (o mesmo que circuncisão cristã):
Nele também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne que é a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados juntamente com ele no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados, mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos.
O argumento do Apóstolo Paulo é evidente: nós cristãos também fomos circuncidados, não com o corte do prepúcio, mas com o batismo cristão que tem a mesma função da circuncisão judaica, podendo portanto até mesmo ser chamado de circuncisão cristã.
Gn 17:1 Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos,
apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe:
Eu sou o Deus Todo-Poderoso,
anda em minha presença
e sê perfeito.
Gn 17:2 E porei a minha aliança
entre mim e ti,
e te multiplicarei grandissimamente.
Gn 17:3 Então caiu Abrão sobre o seu rosto,
e falou Deus com ele, dizendo:
Gn 17:4 Quanto a mim, eis a minha aliança contigo:
serás o pai de muitas nações;
Gn 17:5 E não se chamará mais o teu nome Abrão,
mas Abraão será o teu nome;
porque por pai de muitas nações te tenho posto;
Gn 17:6 E te farei frutificar grandissimamente,
e de ti farei nações,
e reis sairão de ti;
Gn 17:7 E estabelecerei a minha aliança
entre mim e ti
e a tua descendência depois de ti em suas gerações,
por aliança perpétua,
para te ser a ti por Deus,
e à tua descendência
depois de ti.
Gn 17:8 E te darei
a ti e à tua descendência depois de ti,
a terra de tuas peregrinações,
toda a terra de Canaã em perpétua possessão
e ser-lhes-ei o seu Deus.
Gn 17:9 Disse mais Deus a Abraão:
Tu, porém,
guardarás a minha aliança,
tu, e a tua descendência depois de ti,
nas suas gerações.
Gn 17:10 Esta é a minha aliança,
que guardareis entre mim e vós,
e a tua descendência depois de ti:
Que todo o homem entre vós será circuncidado.
Gn 17:11 E circuncidareis a carne do vosso prepúcio;
e isto será por sinal da aliança entre mim e vós.
Gn 17:12 O filho de oito dias, pois,
será circuncidado,
todo o homem nas vossas gerações;
o nascido na casa,
e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro,
que não for da tua descendência.
Gn 17:13 Com efeito será circuncidado
o nascido em tua casa,
e o comprado por teu dinheiro;
e estará a minha aliança na vossa carne
por aliança perpétua.
Gn 17:14 E o homem incircunciso,
cuja carne do prepúcio não estiver circuncidada,
aquela alma será extirpada do seu povo;
quebrou a minha aliança.
Gn 17:15 Disse Deus mais a Abraão:
A Sarai tua mulher não chamarás mais pelo nome de Sarai,
mas Sara será o seu nome.
Gn 17:16 Porque eu a hei de abençoar,
e te darei dela um filho;
e a abençoarei,
e será mãe das nações;
reis de povos sairão dela.
Gn 17:17 Então caiu Abraão sobre o seu rosto,
e riu-se, e disse no seu coração:
A um homem de cem anos há de nascer um filho?
E dará à luz Sara da idade de noventa anos?
Gn 17:18 E disse Abraão a Deus:
Quem dera que viva Ismael diante de teu rosto!
Gn 17:19 E disse Deus:
Na verdade, Sara, tua mulher,
te dará um filho,
e chamarás o seu nome Isaque,
e com ele estabelecerei a minha aliança,
por aliança perpétua
para a sua descendência depois dele.
Gn 17:20 E quanto a Ismael,
também te tenho ouvido;
eis aqui o tenho abençoado,
e fá-lo-ei frutificar,
e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente;
doze príncipes gerará,
e dele farei uma grande nação.
Gn 17:21 A minha aliança, porém,
estabelecerei com Isaque,
o qual Sara dará à luz
neste tempo determinado,
no ano seguinte.
Gn 17:22 Ao acabar de falar com Abraão,
subiu Deus de diante dele.
Gn 17:23 Então tomou Abraão a seu filho Ismael,
e a todos os nascidos na sua casa,
e a todos os comprados por seu dinheiro,
todo o homem entre os da casa de Abraão;
e circuncidou a carne do seu prepúcio,
naquele mesmo dia,
como Deus falara com ele.
Gn 17:24 E era Abraão
da idade de noventa e nove anos,
quando lhe foi circuncidada a carne do seu prepúcio.
Gn 17:25 E Ismael, seu filho,
era da idade de treze anos,
quando lhe foi circuncidada a carne do seu prepúcio.
Gn 17:26 Naquele mesmo dia
foram circuncidados Abraão e Ismael seu filho.
Gn 17:27 E todos os homens da sua casa,
os nascidos em casa,
e os comprados por dinheiro ao estrangeiro,
foram circuncidados com ele.
Também Deus faz promessas de abençoar a Ismael, mas deixa claro que a aliança dele com ele será estabelecida em Isaque que ainda viria nascer no ano seguinte. Ainda Abraão e Sara teriam de esperar mais um ano. Eu, particularmente, creio que se eles não tivessem feito aquela besteira envolvendo Hagar, já de há muito teriam tido o seu descendente legítimo.
Quando Deus termina de lhe ministrar, ele sobe diante de Abraão. Em seguida, Abraão cumpre a sua parte circuncidando todos de sua casa. Abraão exemplo de homem de fé e obediência.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Gênesis 16: 1-16 - ANJOS INTERFEREM NAS AÇÕES HUMANAS?

A bênção de Abrão estava perto, mas faltava ainda uns 13 ou 14 anos. O que fazer? Muitas vezes temos a palavra de Deus, suas promessas, mas o tempo vai passando e aquilo que nos parecia tão real começa a ficar difícil e, muitas das vezes, até mesmo impossível de se realizar. Então entramos em pânico e desesperados começamos a inventar contextos e situações para que se cumpra a palavra profética.
Deus já tinha aparecido para ele; Deus já tinha feito sua aliança com ele; e, ele mesmo já tinha tido experiências fantásticas com o Senhor e com a sua palavra. A sua própria vida era uma vida de fé e obediência ao Senhor. Ele continuava firme em suas convicções e buscas e esperava pelo Senhor todos os dias sabendo que aquele dia sonhado, imaginado e esperado chegaria.
No entanto, o dia não vinha... A paciência deles, de Abrão e Sarai, tinha chegado a um limite e quiseram dar uma ajuda a Deus no cumprimento de suas palavras com relação ao seu herdeiro e assim Sarai teve uma ideia e Abrão aprovou. A mulher é de fato uma bênção em nossas vidas, mas há coisas que não devemos considerar de suas sugestões, embora pareçam certas.
No Jardim do Éden também tivemos um momento de loucura de Adão e Eva e assim o pecado entrou no mundo. Eva se deixou enganar que enganou o marido que foram enganados. Sarai já ficando velha, cansada, crê que seu tempo já tinha passado e entra no desespero com uma solução que ela mesma depois amargou. Adão e Abrão, homens de Deus, mas que falharam em determinado momento por não terem paciência e darem crédito a sugestões impróprias.
Abrão possui, por orientação de Sarai sua esposa, a Hagar e dessa união nasce Ismael, o pai dos árabes que irá ser um calo na vida de Israel até aos dias de hoje. Quem foi mais insensato, Sarai por sugerir, em desespero de alma ou Abrão por acatar uma sugestão néscia e desvairada? Tanto Abrão quanto Adão, para mim falharam em suas funções de maridos e se deixaram levar por suas mulheres de forma insensata.
Se eles falharam, eu não falharei de modo algum em minhas missões? Quem sou eu para dizer isso... Não sou melhor de que meus pais, disse Elias e isso se aplica a todos nós. Por isso que as Escrituras, pela boca do próprio Senhor nos adverte, de que é necessário vigiar e Orar... Primeiro, vigiar! A besteira foi feita, mas Deus irá agir a favor de sua palavra, mas não sem as consequências devidas a cada ato tresloucado que cometemos. Cuidado!
Aqui temos a interferência nas ações humanas devidas a anjos e este aconselha Hagar para que volte e se humilhe diante de sua senhora, Sarai que Deus iria preservar o menino. A Bíblia o chama de o Anjo do Senhor. O fato é que essa ação foi mediada por anjo e não por humanos. Podem os anjos interferirem em nossas ações e provocarem mudanças nossas decisões? Sim. A Bíblia está repleta disso.
Até o nome deste filho de Abrão foi sugerido, e depois acatado pelos humanos, por um anjo. O anjo do Senhor então profetiza na vida do menino que iria nascer dizendo que este seria grande e feroz diante de seus irmãos. Tudo parece indicar que esta tenha sido uma teofania da manifestação de Deus, da segunda pessoa da Trindade, o Filho de Deus, Jesus Cristo.
Tinha Abrão 86 anos quando tudo isso aconteceu. Seu filho com Sarai ainda levaria uns 13 anos para nascer.
Gn 16:1 Ora
Sarai, mulher de Abrão,
não lhe dava filhos,
e ele tinha uma serva egípcia,
cujo nome era Agar.
Gn 16:2 E disse Sarai a Abrão:
Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz;
toma, pois, a minha serva;
porventura terei filhos dela.
E ouviu Abrão a voz de Sarai.
Gn 16:3 Assim tomou Sarai,
mulher de Abrão,
a Agar egípcia,
sua serva,
e deu-a por mulher a Abrão seu marido,
ao fim de dez anos que Abrão habitara na terra de Canaã.
Gn 16:4 E ele possuiu a Agar,
e ela concebeu;
e vendo ela que concebera,
foi sua senhora desprezada aos seus olhos.
Gn 16:5 Então disse Sarai a Abrão:
Meu agravo seja sobre ti;
minha serva pus eu em teu regaço;
vendo ela agora que concebeu,
sou menosprezada aos seus olhos;
o SENHOR julgue entre mim e ti.
Gn 16:6 E disse Abrão a Sarai:
Eis que tua serva está na tua mão;
faze-lhe o que bom é aos teus olhos.
E afligiu-a Sarai,
e ela fugiu de sua face.
Gn 16:7 E o anjo do SENHOR
a achou junto a uma fonte de água no deserto,
junto à fonte no caminho de Sur.
Gn 16:8 E disse:
Agar, serva de Sarai,
donde vens,
e para onde vais?
E ela disse:
Venho fugida da face de Sarai minha senhora.
Gn 16:9 Então lhe disse o anjo do SENHOR:
Torna-te para tua senhora,
e humilha-te debaixo de suas mãos.
Gn 16:10 Disse-lhe mais o anjo do SENHOR:
Multiplicarei sobremaneira a tua descendência,
que não será contada,
por numerosa que será.
Gn 16:11 Disse-lhe também o anjo do SENHOR:
Eis que concebeste,
e darás à luz um filho,
e chamarás o seu nome Ismael;
porquanto o SENHOR ouviu a tua aflição.
Gn 16:12 E ele será homem feroz,
e a sua mão será contra todos,
e a mão de todos contra ele;
e habitará diante da face de todos os seus irmãos.
Gn 16:13 E ela chamou o nome do SENHOR,
que com ela falava:
Tu és Deus que me vê;
porque disse:
Não olhei eu também para aquele que me vê?
Gn 16:14 Por isso se chama aquele poço de Beer-Laai-Rói;
eis que está entre Cades e Berede.
Gn 16:15 E Agar deu à luz um filho a Abrão;
e Abrão chamou o nome do seu filho que Agar tivera, Ismael.
Gn 16:16 E era Abrão da idade de oitenta e seis anos,
quando Agar deu à luz Ismael.

Eu mesmo tenho muitas promessas de Deus em minha vida. Que eu tenha a paciência necessária para esperar o tempo de Deus e não querer ajudá-lo ou dar-lhe uma forcinha para que sua palavra se cumpra.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Gênesis 15 1-21 – A ALIANÇA DE DEUS COM ABRAÃO.

Deus faz aliança com Abrão, que logo, logo, será Abraão, pai de muitos, pai da fé. Mas somente aconteceram depois das coisas narradas em Gn 14 em que heroicamente Abrão foi salvar seu sobrinho e pela fé enfrentou exércitos inimigos e prevaleceu e depois recebeu a bênção de Melquisedeque que Abrão teve este encontro com Deus.
Na verdade, Abrão não teve encontro algum com Deus, mas Deus o achou ali e com ele teve este relacionamento fantástico que passaremos a meditar nas próximas linhas. A forma com que Deus se manifestou a Abrão nesta ocasião foi por meio de visão.
Eu mesmo já passei por muitas experiências fantásticas com Deus, mas jamais tive visões de Deus. Em sua visão acontece um diálogo e uma conversa em que Deus, primeiramente, afirma ser dele seu escudo e seu grandíssimo galardão.
Duas coisas importantíssimas diante de Deus é primeiro tê-lo por escudo e a segunda tê-lo por seu próprio galardão. Ele não disse que seria algo que ele fizesse ou fosse dar a ele, mas que ele mesmo lhe seria o seu galardão. Não é a coisa, nem o objeto o importante, mas o possuidor das coisas, o abençoador, como está escrito em Salmos 23:1 – “O Senhor é o meu pastor, ELE não me faltará”, pena que as traduções em vigor falam de que bem algum nos faltará e não de que Ele não nos faltará.
Tudo o que está escrito e aplicado a Abrão, podemos, pela mesma fé, aplicá-la a nós também aqui no século XXI, guardadas as devidas proporções e ocasiões específicas e eventos específicos, óbvio. Mas no que tange ao escudo e a ele ser nossa bênção, disso, sim, podemos, como dizem, “tomar posse”, sem medo, sem temor, com ousadia e intrepidez, por causa de Jesus Cristo, a razão de tudo isso e de todas as coisas.
Deus é meu escudo! Deus é a minha porção! Que gostoso poder encher a boca dessas santas palavras e pela fé de Abrão, vive-las em sua plenitude. A Deus toda a glória!
Em seguida, Abrão começa a discutir com Deus e a sua queixa, se é que assim podemos falar, é sobre o seu descendente que ele já mostrava preocupação, pois ainda não tinha e as promessas de Deus para ele, sempre apontavam multidões e multidões maiores que as próprias areias da terra!
Incrível é que Abrão reconhecia piamente que não tinha filhos ainda porque Deus ainda não lhe tinha dado. Sua noção e consciência da soberania divina é muito forte em Abrão, como foi em Moisés, em Davi, em Jesus Cristo, em Paulo e assim vai por ai. Ele não entendia os caminhos e planos de Deus, pois lhes pareciam esquisitos. Como iria se cumprir a sua palavra sendo que ele nem filhos tinha porque o Senhor não lhe tinha dado?
Sua lógica apontava para a solução de prover para si um herdeiro, não natural, não nascido de suas entranhas, mas que habitasse em sua casa, seu servo, mas Deus, claramente, diz para ele que não. Acho que a paciência também nos falta antes da chegada da nossa bênção.
O jogo parece caminhar para seu final e tudo apontava para uma grande derrota, mas quando se menos espera sai um ou mais gols no finalzinho do jogo, às vezes, nos últimos instantes, no último lance dele e tudo muda e a vitória antes longe, agora é comemorada com grande alegria e gozo.
Deus acalma seu coração e aceita aquele diálogo “petitório” e fala a ele a sua palavra. Ela soa assim como se fosse desse jeito: - calma, Abrão, eu sou Deus, eu posso tudo e eu estou no controle. As coisas estão seguindo o seu curso que eu dei e quis que assim fosse. A minha palavra se cumprirá na sua vida.
Depois da explicação paciente de Deus e da demonstração das estrelas para ele as contar se fosse possível, diz, as Escrituras que Abrão creu em Deus e isso lhe foi imputado por justiça. Tornou-se ali o pai da fé! Por que creu naquele que lhe fazia promessas sem ao menos ainda ter qualquer descendente.
Em seguida, depois de perguntar para Deus com quem dialogava, como iria herdar e saber que herdou aquela terra foi que Deus com ele fez uma aliança, um pacto em que ele foi o iniciador do pacto. É a chamada e conhecida aliança Abraâmica.
Diz o autor de o Cristo dos Pactos, O. Palmer Robertson, que aliança é um pacto de sangue soberanamente administrado. Já Gerard Van Groningen, diz que aliança é um vínculo de amor e vida. Recomendo a leitura do seguinte texto: http://www.monergismo.com/textos/teologia_pacto/alianca_plenitude.htm. Vale a pena aprofundar-se um pouco mais na questão de alianças. 
Essa questão das alianças mostra claramente Deus se relacionando com a sua criação de uma forma muito especial. Não que Deus seja ou fosse carente de afetos e precisava desesperadamente da adoração dos homens que criara. Se Deus tem alguma carência, ele precisaria de um Deus para supri-lo, sendo isto um absurdo. Deus é completo, perfeito e se basta a si mesmo. Ele não tem falta de nada nem de coisa alguma.
A forma especial de Deus se relacionar para mim demonstra mais seu amor que é sem igual, pois Deus é amor e vida tudo criou com propósito e inteligência e finalidade. Ao criar o homem, ele com ele fez uma aliança de amor e de vida.
Se alguém quebrasse a aliança quando esta era feita, era também seu corpo partido ao meio, como deveria ser feito com aqueles animais que Deu orientou Abrão para colocar uma parte ao lado da outra. Sangue deveria ser tomado, mas Deus sabendo da fragilidade da outra parte, ele mesmo passa sozinho pelo meio dos animais.
Não significa agora que então ele estaria desobrigado de cumpri-la, não de modo algum. Ele está sim obrigado a cumprir e Deus requererá dele o cumprimento de sua parte, mas Deus mesmo o fará triunfar. Deus não anula a nossa responsabilidade nem coage a criatura em sua soberana maneira de administrar.
Gn 15:1 Depois destas coisas
veio a palavra do SENHOR a Abrão em visão, dizendo:
Não temas, Abrão,
eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.
Gn 15:2 Então disse Abrão:
Senhor DEUS,
que me hás de dar,
pois ando sem filhos,
e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer?
Gn 15:3 Disse mais Abrão:
Eis que não me tens dado filhos,
e eis que um nascido na minha casa será o meu herdeiro.
Gn 15:4 E eis que veio a palavra do SENHOR a ele dizendo:
Este não será o teu herdeiro;
mas aquele que de tuas entranhas sair,
este será o teu herdeiro.
Gn 15:5 Então o levou fora, e disse:
Olha agora para os céus,
e conta as estrelas, se as podes contar.
E disse-lhe:
Assim será a tua descendência.
Gn 15:6 E creu ele no SENHOR,
e imputou-lhe isto por justiça.
Gn 15:7 Disse-lhe mais:
Eu sou o SENHOR,
que te tirei de Ur dos caldeus,
para dar-te a ti esta terra,
para herdá-la.
Gn 15:8 E disse ele:
Senhor DEUS,
como saberei que hei de herdá-la?
Gn 15:9 E disse-lhe:
Toma-me uma bezerra de três anos,
e uma cabra de três anos,
e um carneiro de três anos,
uma rola e um pombinho.
Gn 15:10 E trouxe-lhe todos estes,
e partiu-os pelo meio,
e pôs cada parte deles em frente da outra;
mas as aves não partiu.
Gn 15:11 E as aves desciam sobre os cadáveres;
Abrão, porém, as enxotava.
Gn 15:12 E pondo-se o sol,
um profundo sono caiu sobre Abrão;
e eis que grande espanto e grande escuridão caiu sobre ele.
Gn 15:13 Então disse a Abrão:
Sabes, de certo,
que peregrina será a tua descendência
em terra alheia,
e será reduzida à escravidão,
e será afligida por quatrocentos anos,
Gn 15:14 Mas também eu
julgarei a nação,
à qual ela tem de servir,
e depois sairá com grande riqueza.
Gn 15:15 E tu irás a teus pais em paz;
em boa velhice serás sepultado.
Gn 15:16 E a quarta geração tornará para cá;
porque a medida da injustiça dos amorreus
não está ainda cheia.
Gn 15:17 E sucedeu que,
posto o sol,
houve escuridão,
e eis um forno de fumaça,
e uma tocha de fogo,
que passou por aquelas metades.
Gn 15:18 Naquele mesmo dia
fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo:
A tua descendência tenho dado esta terra,
desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates;
Gn 15:19 E o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu,
Gn 15:20 E o heteu, e o perizeu, e os refains,
Gn 15:21 E o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu.
A aliança foi feita. A aliança foi renovada. As alianças que as precederam, a da criação e a da redenção e ainda a com Noé não são jogadas fora e invalidadas, pelo contrário, seguem seu curso até o fim, enquanto houver homem e mulher na face da terra e enquanto Deus for Deus e tudo for renovado.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Gênesis 14: 1-24 – A BÊNÇÃO DE MELQUISEDEQUE

Neste capítulo, depois da guerra dos quatro contra cinco, que acabou atingindo a Ló, sua família e seus bens, houve um encontro sinistro, envolvido em mistérios e que o autor de Hebreus procurou explicar. Isso envolve a figura singular de Melquisedeque, rei de Salém.
Este pareceu-me mais com um viajante do tempo, como nas obras de ficção científica aqui do século XXI por causa do que fazia, por causa da sua pessoa e por causa de sua descrição singular, não somente em Hebreus, mas nos Salmos também.
O episódio da guerra nada tem de especial. Guerras haviam e os motivos eram os mais vulgares possíveis, mas este é o primeiro registro delas na Bíblia. O homem desde cedo aprendeu a guerrear e a tomar o que é seu pela força, pela ignorância e pela violência, devido à depravação total.
Quedorlaomer e os reis que com ele estavam venceram e ainda levaram despojos, entre eles, Ló e tudo que lhe pertencia. A notícia chega a Abraão que se dispôs imediatamente a fazer justiça. Invocando o nome de seu Deus e amigo, sai para a batalha com apenas 318 homens de sua própria casa juntos com alguns povos vizinhos para uma batalha de resgate, em nome do Senhor.
Temos muito de aprender com Abraão. Este homem de fé sai da sua zona de conforto para socorrer seu amigo e parente correndo riscos de toda espécie. Sai pela fé, como sempre fazia e vai à luta. Cinco reis acabaram de ser derrotados e lá vai Abraão confiante. Essa confiança e ousadia nos falta hoje em dia para enfrentarmos os desafios da igreja moderna diante de um mundo cada vez pior e sequestrador de nossos irmãos e parentes.
Pela sua estupenda vitória contra Quedorlaomer e os reis que com ele estavam, povos que estavam ali acostumados a guerrear e a saquear naquelas terras, o rei de Sodoma saí-lhe ao encontro para negociar, mas Abraão nada aceita de sua oferta, nem com ele estende laços de amizades. Apenas pega o que lhe é devido na empreitada e segue seu curso.
Diferentemente do rei de Sodoma, surge Melquisedeque, rei de Salém, com pão e vinho – curiosamente os elementos da Santa Ceia, da Nova Aliança, com Jesus Cristo -, sendo sacerdote do Deus Altíssimo, abençoa a Abraão e Abraão, reconhecendo ele como representante de Deus, como sacerdote, dá a ele o dízimo de tudo. Impressionante!
Esta figura misteriosa é mencionada somente duas vezes no Antigo Testamento – Gn 14:18 e Sl 110:4. A associação da frase “sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque” com as palavras “Meu Filho” mostra que Melquisedeque foi tanto rei como sacerdote. Do seu modo único e incomparável, Jesus é tanto rei como sacerdote, além de profeta.
Gn 14:1 E aconteceu nos dias
de Anrafel, rei de Sinar, Arioque, rei de Elasar, Quedorlaomer, rei de Elão,
e Tidal, rei de Goim,
Gn 14:2 Que estes fizeram guerra
a Bera, rei de Sodoma, a Birsa, rei de Gomorra, a Sinabe, rei de Admá,
e a Semeber, rei de Zeboim, e ao rei de Belá (esta é Zoar).
Gn 14:3 Todos estes se ajuntaram no vale de Sidim
(que é o Mar Salgado).
Gn 14:4 Doze anos haviam servido a Quedorlaomer,
mas ao décimo terceiro ano rebelaram-se.
Gn 14:5 E ao décimo quarto ano veio Quedorlaomer,
e os reis que estavam com ele, e feriram
aos refains em Asterote-Carnaim,
e aos zuzins em Hã,
e aos emins em Savé-Quiriataim,
Gn 14:6 E aos horeus no seu monte Seir,
até El-Parã que está junto ao deserto.
Gn 14:7 Depois tornaram e vieram
a En-Mispate (que é Cades),
e feriram toda a terra dos amalequitas,
e também aos amorreus,
que habitavam em Hazazom-Tamar.
Gn 14:8 Então saiu
o rei de Sodoma, e o rei de Gomorra, e o rei de Admá, e o rei de Zeboim,
e o rei de Belá (esta é Zoar),
e ordenaram batalha contra eles no vale de Sidim,
Gn 14:9 Contra
Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim, e Anrafel, rei de Sinar,
e Arioque, rei de Elasar;
quatro reis contra cinco.
Gn 14:10 E o vale de Sidim
estava cheio de poços de betume;
e fugiram os reis de Sodoma e de Gomorra,
e caíram ali;
e os restantes fugiram para um monte.
Gn 14:11 E tomaram todos os bens
de Sodoma, e de Gomorra,
e todo o seu mantimento e foram-se.
Gn 14:12 Também tomaram a Ló,
que habitava em Sodoma,
filho do irmão de Abrão,
e os seus bens,
e foram-se.
Gn 14:13 Então veio um,
que escapara,
e o contou a Abrão,
o hebreu;
ele habitava junto dos carvalhais de Manre,
o amorreu, irmão de Escol,
e irmão de Aner;
eles eram confederados de Abrão.
Gn 14:14 Ouvindo, pois, Abrão
que o seu irmão estava preso,
armou os seus criados,
nascidos em sua casa,
trezentos e dezoito,
e os perseguiu até Dã.
Gn 14:15 E dividiu-se contra eles de noite,
ele e os seus criados,
e os feriu,
e os perseguiu até Hobá,
que fica à esquerda de Damasco.
Gn 14:16 E tornou a trazer
todos os seus bens,
e tornou a trazer também
a Ló, seu irmão,
e os seus bens,
e também as mulheres,
e o povo.
Gn 14:17 E o rei de Sodoma saiu-lhe ao encontro
(depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele)
até ao Vale de Savé,
que é o vale do rei.
Gn 14:18 E Melquisedeque,
rei de Salém,
trouxe pão e vinho;
e era este sacerdote do Deus Altíssimo.
Gn 14:19 E abençoou-o, e disse:
Bendito seja
Abrão pelo Deus Altíssimo,
o Possuidor dos céus e da terra;
Gn 14:20 E bendito seja
o Deus Altíssimo,
que entregou os teus inimigos nas tuas mãos.
E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
Gn 14:21 E o rei de Sodoma disse a Abrão:
Dá-me a mim as pessoas,
e os bens toma para ti.
Gn 14:22 Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma:
Levantei minha mão ao SENHOR,
o Deus Altíssimo,
o Possuidor dos céus e da terra,
Gn 14:23 Jurando que desde um fio até à correia de um sapato,
não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu;
para que não digas:
Eu enriqueci a Abrão;
Gn 14:24 Salvo tão-somente
o que os jovens comeram,
e a parte que toca aos homens que comigo foram,
Aner, Escol e Manre;
estes que tomem a sua parte.
Abraão não aceita o que tinha por direito para não ser dito que o rei de Sodoma enriquecera a Abraão. Ao se referir sobre Deus, como Melquisedeque, ele diz, O POSSUIDOR DOS CÉUS E DA TERRA. Sim, ele é o dono, o governante, o rei soberano, o Senhor e a ele tudo pertence de fato.  A nós, por uns tempos, são entregues as coisas para mordomia pelo que daremos contas de tudo em tempos oportunos.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br
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