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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Josué 5:1-15 - O ENCONTRO DE JESUS COM JOSUÉ.

Como já dissemos, até o capítulo 12, estaremos na primeira parte de nossa divisão em três grandes partes, ou seja A CONQUISTA DA TERRA – 1:1 a 12:24 e, dentro dela, em nossa segunda subparte de nossa divisão em seis subpartes. Esta segunda subparte é chamada de “o contraste entre as batalhas iniciais”, ou seja, os exemplos de maneiras apropriadas e impróprias de conduzir uma batalha, vai de 2:1 até 8:29.
De forma resumida, veremos a descrição das batalhas iniciais ressaltando os seus contrastes. Primeiro Israel lutará em Jericó 2:1 – 6:27 e, depois, em Ai – 7:1 – 8:29. Esta primeira batalha é apresentada como exemplo de combate ideal, não havendo menção de nenhuma deficiência. A segunda, será mostrada como uma sucessão de erros e de pecados. Comparando uma com a outra, Israel poderá aprender muito e se aprimorar para continuar sua missão de conquistar toda a Terra Prometida.
A luta em Jericó está também sendo dividida em quatro partes principais: a aliança firmada entre os espias e Raabe – 2:1-24 (já vista no capítulo 2) ; a consagração do exército de Israel – 3:1 – 5:12 (finalizaremos neste capítulo); a queda de Jericó – 5:13 (começaremos neste para terminarmos no 6) – 6:21; e, o cumprimento da aliança firmada com Raabe – 6:22-27.
A consagração do exército de Israel – 3:1 – 5:12 – continuação.
Estamos vendo Josué preparar o exército de Israel para a primeira batalha na Terra Prometida consagrando os guerreiros a Deus. Antes de dar início à conquista, Josué pedirá que todos os ídolos sejam removidos, erguerá memoriais, circuncidará o exército e celebrará a Páscoa.
O presente capítulo começa falando do temor e do terror que se espalhou entre as outras nações por causa da travessia maravilhosa do Jordão.
Todos os que habitavam o ocidente do Jordão e todos os reis cananeus estavam desfalecidos, desanimados e sabiam que a hora deles iria se aproximar e não seriam páreo para um exército que tinha um Deus ao seu lado que fazia coisas extraordinárias pelo seu povo.
De Deus veio a ordem e as instruções para que o povo fosse circuncidado como ele e Calebe eram. Então Josué fez facas de pedras e começou a circuncidar todos os que nasceram no deserto que não tinham ainda sido circuncidados.
Relembramos que a população de Israel tinha dois homens com mais de 80 anos que eram Josué e Calebe e o mais velho, depois deles, tinha 60 anos e ai vinha o restante da população, com 60  anos para baixo, até os mais novos e os que iam nascendo neste período.
Todos foram circuncidados e ali ficaram alguns dias, geralmente de três a sete dias para ficarem completamente curados.
O nome daquele lugar onde foram circuncidados - a circuncisão era o sinal da aliança de Deus com Abraão e um requisito para se participar da páscoa, Ex 12:48 - ficou conhecido como Gilgal porque ali tinha o Senhor retirado de Israel o opróbrio do Egito.
Ou seja, houve uma promessa com um objetivo em Ex 3:8. Se tal objetivo não tivesse sido alcançado – a redenção do Egito se completou apenas com a entrada na Terra Prometida -, o opróbrio ou a humilhação do Egito teria permanecido – Dt 9:28.
Era este um momento especial e crucial na vida da nação de Israel, principalmente porque atrás deles estava o deserto e à sua frente uma nova vida na terra da promessa.
Dois atos simbólicos marcaram aquele momento: a circuncisão e a celebração da páscoa. A circuncisão marcava os israelitas como filhos de Abraão e a  Páscoa  celebrava a sua redenção do Egito. Tanto a promessa a Abraão quanto a redenção do Egito anteciparam este dia – Gn 17:8; Ex 3:8.
A circuncisão física era um sinal da exterior da aliança, a qual indicava a necessidade de uma circuncisão interior, do coração – Gn 17; Dt 10:16; 30:6.
Outro sinal de que uma nova era estava começando para Israel fora que imediatamente ao outro dia depois da páscoa, nesse mesmo dia, comeram, do fruto da terra, pães ázimos e espigas tostadas. E cessou o maná completamente no dia seguinte – vs 12.
Já não mais seriam alimentados daquela forma que durou uns 40 anos, mas a partir de agora, teriam de obter o seu sustento com os frutos da terra e com seu trabalho.
Tudo agora estava preparado e feito para que um novo tempo começasse e neste momento importante aparece Deus para Josué.
Ele estava ali diante das muralhas de Jericó e estava pensando e muito provavelmente orando, buscando a Deus e ele levanta seus olhos e vê um homem com uma espada nua, desembainhada em suas mãos.
Josué, valente e destemido, cônscio de seu dever e pronto para a batalha, vai na direção do homem e lhe faz uma pergunta que era mais uma ousada provocação.
Aquele homem nem afirma ser de um lado, nem afirma ser de outro lado, a sua resposta não poderia ser categorizada nos termos simples da pergunta de Josué, mas se identifica como príncipe do exército do Senhor. Era ele mesmo, Jesus, o Filho de Deus pré-encarnado, o mesmo que apareceu a Abraão e a Moisés e agora a Josué.
Ele lhe fala exatamente as mesmas palavras que falou para Moisés em Ex3:5 e Josué conhecia muito bem essa história e essas palavras e entendia o que Deus estava querendo e iria fazer com ele e com toda a nação de Israel.
Js 5:1 E sucedeu que, ouvindo todos os reis dos amorreus,
                que habitavam deste lado do Jordão, ao ocidente, e todos os reis dos
                               cananeus, que estavam ao pé do mar, que o SENHOR tinha
                               secado as águas do Jordão, de diante dos filhos de Israel,
                                               até que passassem, desfaleceu-se-lhes o coração,
                               e não houve mais ânimo neles, por causa dos filhos de Israel.
Js 5:2 Naquele tempo disse o SENHOR a  Josué:
                Faze facas de pedra, e torna a circuncidar segunda vez
                               aos filhos de Israel.
                Js 5:3 Então Josué fez para si facas de pedra,
                               e circuncidou aos filhos de Israel no monte dos prepúcios.
                Js 5:4 E foi esta a causa por que Josué os circuncidou:
                               todo o povo que tinha saído do Egito, os homens,
                                               todos os homens de guerra, já haviam morrido
                               no deserto, pelo caminho, depois que saíram do Egito.
                Js 5:5 Porque todos os do povo que saíram estavam circuncidados,
                               mas a nenhum dos que nasceram no deserto, pelo caminho,
                               depois de terem saído do Egito, haviam circuncidado.
                Js 5:6 Porque quarenta anos andaram os filhos de Israel pelo deserto,
                               até se acabar toda a nação, os homens de guerra,
                               que saíram do Egito, e não obedeceram à voz do SENHOR;
                                               aos quais o SENHOR tinha jurado que lhes
                                               não havia de deixar ver a terra que o SENHOR
                                                               jurara a seus pais dar-nos;
                                                                              terra que mana leite e mel.
                Js 5:7 Porém em seu lugar pôs a seus filhos;
                               a estes Josué circuncidou, porquanto estavam incircuncisos,
                                               porque os não circuncidaram no caminho.
                Js 5:8 E aconteceu que, acabando de circuncidar a toda a nação,
                               ficaram no seu lugar no arraial, até que sararam.
Js 5:9 Disse mais o SENHOR a Josué:
                Hoje retirei de sobre vós o opróbrio do Egito;
                               por isso o nome daquele lugar se chamou Gilgal,
                                               até ao dia de hoje.
                Js 5:10 Estando, pois, os filhos de Israel acampados em Gilgal,
                               celebraram a páscoa no dia catorze do mês, à tarde,
                                               nas campinas de Jericó.
                Js 5:11 E, ao outro dia depois da páscoa, nesse mesmo dia, comeram,
                               do fruto da terra, pães ázimos e espigas tostadas.
                Js 5:12 E cessou o maná no dia seguinte,
                               depois que comeram do fruto da terra,
                                               e os filhos de Israel não tiveram mais maná;
                               porém, no mesmo ano comeram dos frutos da terra de Canaã.
Js 5:13 E sucedeu que, estando Josué perto de Jericó,
                levantou os seus olhos e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele
                               um homem que tinha na mão uma espada nua;
                                               e chegou-se Josué a ele, e disse-lhe:
                És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos?
Js 5:14 E disse ele:
                Não, mas venho agora como príncipe do exército do SENHOR.
Então Josué se prostrou com o seu rosto em terra e o adorou, e disse-lhe:
                Que diz meu senhor ao seu servo?
Js 5:15 Então disse o príncipe do exército do SENHOR a Josué:
                Descalça os sapatos de teus pés,
                               porque o lugar em que estás é santo.
                E fez Josué assim.
Josué com essa aparição de Deus já estava se sentindo um novo Moisés de Deus que tinha por obrigação o dever de conduzir o povo para onde Deus desejasse.
A vantagem de Josué sobre Moisés era o fato de ele ter ouvido atentamente toda a história antecipadamente pela boca do próprio Moisés. E a nossa é que temos ouvido pela Bíblia a história de todos eles. As experiências deles, servem para nós de edificação.
Não é que somos melhores ou piores do que eles, mas que temos por fundamento suas experiências de vida com Deus.

A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Quem não é fiel no pouco, no muito é que não será mesmo - Lucas 16:10

Participando e incentivando a campanha...
CGU - Controladoria-Geral da União (oficial) - 
Convidamos a conhecerem as demais peças da iniciativa em http://goo.gl/oloJif

Boa campanha de inicitava da CGU... Parabéns! Sugiro a inclusão de compras no exterior sem o pagamento dos impostos devidos ou aquisição do produto com preço diferente entre a nota fiscal e o pagamento efetuado.

Na Bíblia está escrito: Lucas 16:10 Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito.

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Jamais Desista!

Josué 4:1-24 - O MEMORIAL EM GILGAL.

Como já dissemos, até o capítulo 12, estaremos na primeira parte de nossa divisão em três grandes partes, ou seja A CONQUISTA DA TERRA – 1:1 a 12:24 e, dentro dela, em nossa segunda subparte de nossa divisão em seis subpartes. Esta segunda subparte é chamada de “o contraste entre as batalhas iniciais”, ou seja, os exemplos de maneiras apropriadas e impróprias de conduzir uma batalha, vai de 2:1 até 8:29.
De forma resumida, veremos a descrição das batalhas iniciais ressaltando os seus contrastes. Primeiro Israel lutará em Jericó 2:1 – 6:27 e, depois, em Ai – 7:1 – 8:29. Esta primeira batalha é apresentada como exemplo de combate ideal, não havendo menção de nenhuma deficiência. A segunda, será mostrada como uma sucessão de erros e de pecados. Comparando uma com a outra, Israel poderá aprender muito e se aprimorar para continuar sua missão de conquistar toda a Terra Prometida.
A luta em Jericó está também sendo dividida em quatro partes principais: a aliança firmada entre os espias e Raabe – 2:1-24 (já vista no capítulo 2) ; a consagração do exército de Israel – 3:1 – 5:12 (já começamos com o capítulo anterior, o “3” e agora, veremos o “4”; a queda de Jericó – 5:13 – 6:21; e, o cumprimento da aliança firmada com Raabe – 6:22-27.
A consagração do exército de Israel – 3:1 – 5:12
Estamos vendo Josué preparar o exército de Israel para a primeira batalha na Terra Prometida consagrando os guerreiros a Deus. Antes de dar início à conquista, Josué pedirá que todos os ídolos sejam removidos, erguerá memoriais, circuncidará o exército e celebrará a Páscoa.
Essa dedicação do exército está também sendo dividida em duas seções:  a travessia do Jordão e o memorial em Gilgal – 3:1 a 4:24; e os ritos de circuncisão e a celebração da Páscoa em Gilgal – 5:1-12. Esses extensos preparativos do exército de Josué exemplificavam a necessidade de consagração de todos os soldados antes de lutarem.
Seguindo as instruções do Senhor, eles tinham acabado de atravessar de forma maravilhosa o Jordão e Deus fala a Josué para erguer um memorial com 12 pedras retiradas do meio do Jordão por 12 homens, um de cada tribo.
As pedras formariam um memorial ao Senhor do lado de fora do rio para servir de sinal e para que no futuro quando perguntassem o significado daquelas doze pedras, pudesse ser explicado a grande maravilha da travessia daquele lugar.
Josué ao longo de sua jornada ainda formou diversos outros memoriais ao Senhor – 7:26; 8:9, como assim agia os patriarcas e diversos outros homens de Deus que levantavam altares ao Senhor por onde quer que andassem.
O memorial representava a união do povo em torno do Deus de Israel que na unidade deles operava maravilhas e era o seu Deus, o Deus da aliança deles.
Ainda Josué levantou outro memorial, de doze pedras, com os mesmos homens das doze tribos, mas dentro do rio, no meio do rio, fora das vistas de todos. Provavelmente com a mesma configuração e porte de pedras, guardando uma semelhança entre os dois memoriais.
O primeiro memorial fora pedido do Senhor a Josué e o segundo foi iniciativa dele, bem onde os sacerdotes ali pararam e o rio se deteve enquanto eles passavam o rio a seco.
Depois dos memoriais construídos e depois de todos terem passado em segurança, aí sim, passou a arca do Senhor e os sacerdotes à vista de todo o povo.
Deus ali e naquele momento estava exaltando o novo líder diante de todo o povo de Deus e ratificando sua liderança e o aprovando como líder, seu escolhido para aquele grande momento importante na vida daquela nação que começava a surgir forte e ousada.
Js 4:1 Sucedeu que, acabando todo o povo de passar o Jordão,
               falou o SENHOR a Josué, dizendo:
Js 4:2 Tomai do povo doze homens, de cada tribo um homem;
               Js 4:3 E mandai-lhes, dizendo:
Tirai daqui, do meio do Jordão, do lugar onde estavam firmes
               os pés dos sacerdotes, doze pedras; e levai-as convosco
                              à outra margem e depositai-as no alojamento em que haveis
                                            de passar esta noite.
Js 4:4 Chamou, pois,  Josué os doze homens,
               que escolhera dos filhos de Israel; de cada tribo um homem;
Js 4:5 E disse-lhes  Josué:
               Passai adiante da arca do SENHOR vosso Deus, ao meio do Jordão;
                              e cada um levante uma pedra sobre o ombro,
                                            segundo o número das tribos dos filhos de Israel;
               Js 4:6 Para que isto seja por sinal entre vós;
                              e quando vossos filhos no futuro perguntarem, dizendo:
                                            Que significam estas pedras?
               Js 4:7 Então lhes direis que as águas do Jordão se separaram diante
                              da arca da aliança do SENHOR; passando ela pelo Jordão,
                                            separaram-se as águas do Jordão;
                                            assim estas pedras serão para sempre por memorial
                                                           aos filhos de Israel.
Js 4:8 Fizeram, pois, os filhos de Israel assim como  Josué tinha ordenado,
               e levantaram doze pedras do meio do Jordão
                              como o SENHOR dissera a  Josué,
                                            segundo o número das tribos dos filhos de Israel;
                              e levaram-nas consigo ao alojamento, e as depositaram ali. Js 4:9 Levantou Josué também doze pedras no meio do Jordão,
               no lugar onde estiveram parados os pés dos sacerdotes,
                              que levavam a arca da aliança; e ali estão até ao dia de hoje.               Js 4:10 Pararam, pois, os sacerdotes, que levavam a arca, no meio do
                              Jordão, em pé, até que se cumpriu tudo quanto o SENHOR
                                            mandara  Josué dizer ao povo, conforme a tudo
                                                           quanto Moisés tinha ordenado a  Josué;
                                                                          e apressou-se o povo, e passou.
Js 4:11 E sucedeu que, assim que todo o povo acabou de passar,
               então passou a arca do SENHOR, e os sacerdotes, à vista do povo.
Js 4:12 E passaram os filhos de Rúben, e os filhos de Gade,
               e a meia tribo de Manassés, armados na frente dos filhos de Israel,
                              como Moisés lhes tinha falado;
               Js 4:13 Uns quarenta mil homens de guerra, armados, passaram
                              diante do SENHOR para batalha, às campinas de Jericó.
Js 4:14 Naquele dia o SENHOR engrandeceu a  Josué diante dos olhos de todo
               o Israel; e temeram-no, como haviam temido a Moisés,
                              todos os dias da sua vida.
Js 4:15 Falou, pois, o SENHOR a Josué, dizendo:
               Js 4:16 Dá ordem aos sacerdotes, que levam a arca do testemunho,
                              que subam do Jordão.
Js 4:17 E deu Josué ordem aos sacerdotes, dizendo:
               Subi do Jordão.
Js 4:18 E aconteceu que, como os sacerdotes, que levavam a arca da aliança
               do SENHOR, subiram do meio do Jordão,
                              e as plantas dos pés dos sacerdotes se puseram em seco,
                                            as águas do Jordão se tornaram ao seu lugar,
                              e corriam, como antes, sobre todas as suas ribanceiras.
               Js 4:19 Subiu, pois, o povo, do Jordão no dia dez do mês primeiro;
                              e alojaram-se em Gilgal, do lado oriental de Jericó.
               Js 4:20 E as doze pedras, que tinham tomado do Jordão,
                              levantou-as  Josué em Gilgal.
Js 4:21 E falou aos filhos de Israel, dizendo:
               Quando no futuro vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo:
                              Que significam estas pedras?
Js 4:22 Fareis saber a vossos filhos, dizendo:
               Israel passou em seco este Jordão. Js 4:23 Porque o SENHOR vosso
                              Deus fez secar as águas do Jordão diante de vós,
                                            até que passásseis, como o SENHOR vosso Deus fez
                                                           ao Mar Vermelho que fez secar perante nós,
                                                                          até que passássemos.
               Js 4:24 Para que todos os povos da terra conheçam
                              a mão do SENHOR, que é forte,
               para que temais ao SENHOR vosso Deus todos os dias.
Realmente um grande feito maravilhoso aquele da travessia sobrenatural do Jordão. Não somente Israel ficou maravilhado e se sentindo agraciado, como o temor e o terror caiu em cima de todos os moradores da região que tomaram conhecimento daquela situação.
Eles até pensavam que o Jordão poderia livrá-los, por um bom tempo, do povo de Israel, mas agora já tinha atravessado todo o rio e estavam avançando e a primeira cidade que estava a sua frente era Jericó.
Aqueles dois espias que se abrigaram na casa de Raabe, com certeza, também atravessaram o rio, mas deve ter sido à nado ou por meio de alguma embarcação.
Israel passo a seco por que o Senhor fez secar as águas do Jordão! Será que algum mar ou rio podem impedir você de passar para a próxima fase de sua vida onde o Senhor te conduzirá a grandes vitórias?

Aquele povo tinha subido o Jordão exatamente no dia dez do primeiro mês e este era o dia exato em que o Cordeiro Pascal devia ser escolhido – Ex 12:3. Tal fato enfatiza assim a ligação entre essa travessia e o êxodo. Há muito no que meditar e o que aprender! A Deus toda a glória, sempre!
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

OS DISCURSOS DE MOISÉS - conheça esta obra!

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Irá valer à pena, creia-me!
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19. OS DISCURSOS DE MOISÉS

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Reflexões bíblicas sobre as palavras finais de Moisés a Josué, Calebe e à segunda geração.

Deuteronômio, o quinto livro da Bíblia, também começou e terminou no deserto. Não posso precisar que tenha sido concluído no deserto, mas sua história, que ele narra, que são os discursos de Moisés, sim, foram todos produzidos no deserto. Vejam o que está escrito em Dt 31:24 e confiram.

Uma segunda geração então é preparada em substituição à primeira geração para sob a liderança também de um novo líder, Josué, entrar e tomar posse da terra prometida por Deus a Abraão, Isaque e Jacó.

Deuteronômio começa com estas palavras: “Estas são as palavras que Moisés falou a todo o Israel...” e, então, teremos os seus quatro discursos pronunciados com o objetivo de orientar e preparar o povo da segunda geração para entrarem e possuírem a Terra Prometida, conforme promessa do Senhor.

O convite que faço ao leitor é para refletir nas palavras de Moisés para juntos aprender mais e mais.

Do início ao fim é Deus orientando, esclarecendo, falando, instruindo, mostrando o quê, como, de que forma, quando, quanto, por quanto tempo.

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Josué 3:1-17 - A TRAVESSIA EXTRAORDINÁRIA DO JORDÃO.

Até o capítulo 12, estaremos na primeira parte de nossa divisão em três grandes partes, ou seja A CONQUISTA DA TERRA – 1:1 a 12:24 e, dentro dela, em nossa segunda subparte de nossa divisão em seis subpartes. Esta segunda subparte é chamada de “o contraste entre as batalhas iniciais”, ou seja, os exemplos de maneiras apropriadas e impróprias de conduzir uma batalha, vai de 2:1 até 8:29.
De forma resumida, veremos a descrição das batalhas iniciais ressaltando os seus contrastes. Primeiro, Israel lutará em Jericó 2:1 – 6:27 e, depois, em Ai – 7:1 – 8:29. Esta primeira batalha é apresentada como exemplo de combate ideal, não havendo menção de nenhuma deficiência. A segunda, será mostrada como uma sucessão de erros e de pecados. Comparando uma com a outra, Israel poderá aprender muito e se aprimorar para continuar sua missão de conquistar toda a Terra Prometida.
A luta em Jericó será também dividida em quatro partes principais: a aliança firmada entre os espias e Raabe – 2:1-24; a consagração do exército de Israel – 3:1 – 5:12; a queda de Jericó – 5:13 – 6:21; e, o cumprimento da aliança firmada com Raabe – 6:22-27.
A consagração do exército de Israel – 3:1 – 5:12
Nestes próximos capítulos, veremos Josué preparar o exército de Israel para a primeira batalha na Terra Prometida consagrando os guerreiros a Deus. Antes de dar início à conquista, Josué pedirá que todos os ídolos sejam removidos, erguerá memoriais, circuncidará o exército e celebrará a Páscoa.
Essa dedicação do exército pode ser também dividida em duas seções:  a travessia do Jordão e o memorial em Gilgal – 3:1 a 4:24; e os ritos de circuncisão e a celebração da Páscoa em Gilgal – 5:1-12. Esses extensos preparativos do exército de Josué exemplificariam a necessidade de consagração de todos os soldados antes de lutarem numa guerra santa.
Josué se levanta de madrugada e toma a iniciativa de partir de Sitim. Ele já não contava mais com a presença constante da nuvem de dia, nem da coluna de fogo de noite, muito menos com o maná pela manhã.
Eles partiram de Sitim e estavam agora diante do Jordão que para eles se tornava um obstáculo, pois queriam passar à frente para o outro lado da margem do Jordão ele e todo o povo que ele liderava.
Havia uma forte preocupação deles com a arca da aliança e por isso mantinham o que se chama de uma distância segura entre eles e a arca 2000 côvados, ou seja de mais ou menos uns 500m. Era um caminho estranho para eles, pois jamais passaram por ele.
O problema era enorme: como atravessar o Jordão com toda aquela gente e animais e bens? Eu não sei se Josué sabia o que Deus estava para fazer, nem sei porque ele agia daquela maneira, mas ele dizia ao povo para se santificarem porque o Senhor haveria de se haver maravilhosamente no meio deles. Ele também manda erguer a arca, passar adiante do povo e ir andando.
Josué estava agindo com fé? No entanto, foi neste exato momento que o Senhor se manifesta a Josué e lhe dá instruções detalhadas do que está por fazer.
Primeiramente, ele diz para ele que o engrandecerá diante de todo o povo para que saibam que assim como foi com Moisés ele seria com ele. Depois, dá instruções detalhadas do como atravessar o Jordão.
Eles somente precisariam de obedecer as instruções e a travessia expressa, por dentro da água, tendo-a como muros ao lado, estaria garantida.
Josué recebe a palavra do Senhor e reúne o povo e lhes fala, prega, com ousadia e confiança – ouvi as palavras do Senhor, vs 9 - , pois se assim estava sendo na travessia do Jordão, como não seria na conquista da terra? Eles logo expulsariam os habitantes daqueles lugares: os cananeus, os heteus, os heveus, os perizeus, os girgaseus, os amorreus, os jebuseus.
Sete povos que o Senhor já tinha julgado e que logo, pelas mãos dos israelitas, estaria executando o seu juízo sobre eles.
Js 3:1 Levantou-se, pois,  Josué de madrugada, e partiram de Sitim,
               ele e todos os filhos de Israel; e vieram até ao Jordão, e pousaram ali,
                              antes que passassem.
Js 3:2 E sucedeu, ao fim de três dias, que os oficiais passaram
               pelo meio do arraial; Js 3:3 E ordenaram ao povo, dizendo:
               Quando virdes a arca da aliança do SENHOR vosso Deus,
                              e que os sacerdotes levitas a levam,
                              partireis vós também do vosso lugar, e seguireis.
               Js 3:4 Haja contudo, entre vós e ela, uma distância
                              de dois mil côvados; e não vos chegueis a ela,
                                            para que saibais o caminho pelo qual haveis de ir;
                                            porquanto por este caminho nunca passastes antes.
Js 3:5 Disse Josué também ao povo:
               Santificai-vos, porque amanhã fará o SENHOR maravilhas
                              no meio de vós. Js 3:6 E falou  Josué aos sacerdotes, dizendo:
                              Levantai a arca da aliança, e passai adiante deste povo.
               Levantaram, pois, a arca da aliança, e foram andando
                              adiante do povo.
Js 3:7 E o SENHOR disse a  Josué:
               Hoje começarei a engrandecer-te perante os olhos de todo o Israel,
                              para que saibam que, assim como fui com Moisés,
                                            assim serei contigo.
               Js 3:8 Tu, pois, ordenarás aos sacerdotes que levam
                              a arca da aliança, dizendo:
               Quando chegardes à beira das águas do Jordão, parareis aí.
Js 3:9 Então disse Josué aos filhos de Israel:
               Chegai-vos para cá, e ouvi as palavras do SENHOR vosso Deus.
Js 3:10 Disse mais  Josué:
               Nisto conhecereis que o Deus vivo está no meio de vós;
                              e que certamente lançará de diante de vós
                              aos cananeus, e aos heteus, e aos heveus, e aos perizeus,
                              e aos girgaseus, e aos amorreus, e aos jebuseus.
               Js 3:11 Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra
                              passa o Jordão diante de vós.
               Js 3:12 Tomai, pois, agora doze homens das tribos de Israel,
                              de cada tribo um homem;
               Js 3:13 Porque há de acontecer que, assim que as plantas dos pés
                              dos sacerdotes, que levam a arca do SENHOR,
                              o Senhor de toda a terra, repousem nas águas do Jordão,
                                            se separarão as águas do Jordão,
                                            e as águas, que vêm de cima, pararão amontoadas.
               Js 3:14 E aconteceu que, partindo o povo das suas tendas, para passar
                              o Jordão, levavam os sacerdotes a arca da aliança
                                            adiante do povo.
               Js 3:15 E quando os que levavam a arca, chegaram ao Jordão,
                              e os seus pés se molharam na beira das águas
                                            (porque o Jordão transbordava sobre todas as suas
                                                           ribanceiras, todos os dias da ceifa),
               Js 3:16 Pararam-se as águas, que vinham de cima;
                              levantaram-se num montão, mui longe da cidade de Adão,
                                            que está ao lado de Zaretã; e as que desciam
                                                           ao mar das campinas, que é o Mar Salgado,
                                                                          foram de todo separadas;
                                                           então passou o povo em frente de Jericó.
               Js 3:17 Porém os sacerdotes, que levavam a arca da aliança
                              do SENHOR, pararam firmes, em seco, no meio do Jordão,
                                            e todo o Israel passou a seco,
                              até que todo o povo acabou de passar o Jordão.
Não há como não se perceber a ênfase na arca da aliança de Deus, do Senhor de toda a terra, com o povo. Não era apenas o objeto ou o símbolo da aliança, mas o próprio Senhor iria adiante de seu povo.
A condução da arca era feita pelos sacerdotes e ninguém dela poderia ou deveria se aproximar sob o risco de algo terrível acontecer com o infrator. A impressão que se tem é que fora criado um campo de força invisível que continha a força das águas de forma que o rio ficava contido durante a passagem dos israelitas.

E as águas que não paravam de chegar? Elas iam se acumulando e se somando e se juntando à parede invisível e assim que atravessassem, elas seria liberadas delicadamente, se não haveria uma catástrofe terrível depois de um feito extraordinário.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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