Em nossa leitura, meditação e reflexão, capítulo
por capítulo, nós nos encontramos aqui no capítulo 62 e nas seguintes partes:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO
BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
D. O caminho de arrependimento e
restauração que Israel precisava percorrer para poder desfrutar da restauração
(56:1 – 66:24).
2. O arrependimento que leva à
restauração (59:1-66:24).
a. Arrependimento e resposta 1 -
59:1-63:6
(2) A resposta de salvação de
Deus (59:14-63:6) - continuação.
Como já dissemos, até 63:6, finalizando
essa seção primeira “a. Arrependimento e Salvação 1”, veremos como será a
resposta de salvação de Deus. Tendo levado os leitores a confessarem o seu
pecado, Isaías agora lhes assegura que Deus responderia à sua situação
deplorável e libertaria Israel do exílio.
Também dividimos essa seção “(2)” em quatro
partes: a. O mal será vencido – 59:14 – 60:22 – já vimos; b. A proclamação do ano aceitável do Senhor – 61:1-11 – já vimos; c. A gloriosa Jerusalém
futura – 62:1-12 – veremos agora; e,
d. Julgamento das nações – 63:1-6.
É importante frisar que desde o primeiro
verso do capítulo 60 até ao verso 6, do capítulo 63, magníficas profecias sobre
o futuro dourado de Jerusalém encontram o seu cumprimento hoje na Jerusalém
celestial (isto é, na "Jerusalém lá de cima" Gl 4:26) e terão o seu
cumprimento definitivo nos novos céus e na nova terra, quando Cristo voltar (Ap
21:1-27). Que dia glorioso não será esse dia?
c. A gloriosa Jerusalém futura – 62:1-12.
Neste capítulo, uma breve descrição da gloriosa
Jerusalém futura. Aqui, Jerusalém se torna o foco enquanto Isaías descreve as
promessas de Deus quanto à salvação do exílio.
Sonho um dia viajar para Jerusalém e ali,
em sua praça central ou em algum lugar público e de grande acesso, cantar a
plenos pulmões a linda canção CIDADE SANTA.
Dormindo no meu
leito, em sonho encantador
Um dia eu vi
Jerusalém e o templo do Senhor.
Ouvi cantar crianças
e em meio a seu cantar
Rompeu a voz dos
anjos, do céu a proclamar.
Rompeu a voz dos
anjos, do céu a proclamar:
Jerusalém, Jerusalém,
cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana,
Hosana ao vosso Rei.
Então o sonho se
alterou, não mais o som feliz
Ouvia das hosanas dos
coros infantis.
O ar em torno se
esfriou, do sol faltava a luz,
E num alto e tosco
monte vi o vulto de uma cruz!
E num alto e tosco
monte vi o vulto de uma cruz!
Jerusalém, Jerusalém,
cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana,
Hosana ao vosso Rei.
Ainda a cena se
mudou; surgia em resplendor
A divinal cidade,
morada do Senhor.
Da lua não brilhava a
luz, nem sol nascia lá,
Mas só fulgia a luz
de Deus,
Mui pura em seu
brilhar.
E todos que queriam,
sim, podiam logo entrar
Na mui feliz
Jerusalém, que nunca passará.
Na mui feliz
Jerusalém, que nunca passará.
Jerusalém, Jerusalém,
teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas,
Hosana sem cessar.
Jerusalém, Jerusalém,
teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas,
Hosana sem cessar.
Hosana, nas alturas,
Hosana ao vosso Rei.
A proclamação continuaria a ser feita
enquanto o Senhor não descansasse, nem se calasse (vs. 6; 42:14; 57:11; 64:12;
65:6). O objetivo seria fazer a justiça e a salvação brilharem como o sol em
dia de verão.
As nações e os reis da terra seriam as testemunhas
da confirmação dessas promessas (2:2-4; 52:10; 60:3; 61:11; Dt 26:19). O
impacto seria tão grande que ela ganharia um novo nome que somente o Senhor
conhece. Tal como roupas novas (61:10), essa nova situação significava um
relacionamento renovado e um nível melhorado de privilégio (vs: 4,12; cf: 1:26;
56:5; 58:12; 60:14,18; cf: Gn 17:5,15; Os 2:22-23; Ap 2:17; 3:12).
Além do seu novo nome e compromissos, seria
ela uma coroa de adorno e um diadema nas mãos do Senhor. O Senhor
compartilharia o seu esplendor com o seu povo. Jerusalém era a coroa de Deus, o
seu deleite acima de todas as outras cidades. De maneira semelhante, uma
inscrição relativa a um deus da Babilônia descreve certa cidade como "sua
tiara".
Por causa disso, nunca mais iriam chamá-la
de desamparada, desolada, desabitada e inútil (49:8,19; 54:1) ou rejeitada (vs.
12; 54:6; 60:15), mas sim de Minha-Delícia, no original, "Hefzibá" e desposada,
no original, "Beulá". De desamparada e desolada para minha delícia e
desposada. Ela agora teria um marido fiel que dela cuidaria despertando inveja
e ciúmes nas outras nações.
A Terra Prometida foi o lugar escolhido
pelo Senhor para manifestar ali o príncipe das nações, o messias esperado e
desejado das nações e de todos os povos por causa de sua justiça e salvação.
Novamente vemos no verso 5 a figura do
marido e da mulher sendo projetados no relacionamento de Deus com Jerusalém.
Assim como o noivo se alegra com a noiva, assim Deus se alegraria dela e nela
esperaria.
Os atalaias ou os guardas do verso 6
representam os profetas (56:10) que não descansam, nem se calam de dia, nem de
noite. Não descanseis é a ordem dada a eles, uma exortação que está baseada na
promessa de Deus no vs. 1; 64:12; 65:6 até que Jerusalém seja estabelecida e
seja posta por objeto de louvor na terra.
O juramento do Senhor é de abençoar a terra
de Jerusalém, pois ela não seria mais dada aos seus inimigos. Jurou o Senhor pela
sua mão direita e pelo seu braço poderoso, por si mesmo (cf. 40:10; 41:10; 51:9;
52:10; 53:1; cf: Ex 6:6; Dt 5:15) que nunca mais, Por meio da guerra ou de
impostos, daria de comer o seu trigo aos seus inimigos, nem os estrangeiros
beberiam o seu mosto no qual trabalharam!
Vamos comparar as grandes bênçãos de 65.13;
21-23 e contrastá-las com Dt 28.33. Em resposta à bondade de Deus (Lv 23:39-41;
Dt 14:22-26), na certeza da redenção, a maldição da aliança (Lv 26:16; Dt 28:33)
seria substituída pela bênção. Assim, no verso 9, eles comerão, beberão e louvarão
nos átrios do santuário do Senhor.
Is 62:1 Por amor de Sião não me calarei,
e por amor de
Jerusalém não descansarei,
até
que saia a sua justiça como um resplendor,
e
a sua salvação como uma tocha acesa.
Is 62:2 E as
nações verão a tua justiça, e todos os reis a tua glória;
e
chamar-te-ão por um nome novo,
que
a boca do Senhor designará.
Is 62:3
Também serás uma coroa de adorno na mão do Senhor,
e
um diadema real na mão do teu Deus.
Is 62:4 Nunca
mais te chamarão:
Desamparada,
nem a tua terra se denominará Desolada;
mas
chamar-te-ão Hefzibá, e à tua terra Beulá;
porque
o Senhor se agrada de ti;
e
a tua terra se casará.
Is 62:5 Pois
como o mancebo se casa com a donzela,
assim
teus filhos se casarão contigo;
e,
como o noivo se alegra da noiva,
assim
se alegrará de ti o teu Deus
Is 62:6 e
Jerusalém, sobre os teus muros pus atalaias,
que
não se calarão nem de dia, nem de noite;
ó
vós, os que fazeis lembrar ao Senhor,
não
descanseis,
Is 62:7 e não
lhe deis a ele descanso até que estabeleça Jerusalém
e
a ponha por objeto de louvor na terra.
Is 62:8 Jurou
o Senhor pela sua mão direita,
e
pelo braço da sua força:
Nunca
mais darei de comer o teu trigo
aos
teus inimigos,
nem os
estrangeiros beberão o teu mosto,
em
que trabalhaste.
Is 62:9 Mas
os que o ajuntarem o comerão, e louvarão ao Senhor;
e
os que o colherem o beberão nos átrios do meu santuário.
Is 62:10
Passai, passai pelas portas;
preparai
o caminho ao povo;
aplanai,
aplanai a estrada,
limpai-a
das pedras;
arvorai
a bandeira aos povos.
Is 62:11 Eis
que o Senhor proclamou até as extremidades da terra:
Dizei
à filha de Sião:
Eis
que vem o teu Salvador;
eis
que com ele vem o seu galardão,
e a sua
recompensa diante dele.
Is 62:12 E
chamar-lhes-ão:
Povo
santo, remidos do Senhor;
e
tu serás chamada Procurada,
cidade
não desamparada.
No verso 10, dois imperativos duplos (veja
também 40:1; 51:9,17; 52:1; 57:14; 65:1) encorajam de maneira enfática o povo a
adorar na glória da Jerusalém restaurada. Eles são exortados duplamente a
passarem pelas portas que levam ao átrio do santuário (vs. 9), a prepararem o
caminho, a também duplamente a aplainar, aterrar, a estrada, limpando-as das
pedras, dos impedimentos à adoração (57:14) e, finalmente, a arvorarem a
bandeira aos povos.
A bandeira aos povos seria hasteada para
proclamar até as extremidades da terra que o Senhor, o seu salvador - 40:9; Zc
9:9; Mt 21:5 - vem e com ele o seu galardão e a sua recompensa – 40:10 - diante
dele.
Com isso serão chamados povo santo, remidos
do Senhor; e Jerusalém será chamada de procurada, cidade não desamparada. Escolhida
pelo Senhor dentre todas as nações.
Em nossa leitura, meditação e reflexão, capítulo
por capítulo, nós nos encontramos aqui no capítulo 61 e nas seguintes partes:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO
BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
D. O caminho de arrependimento e
restauração que Israel precisava percorrer para poder desfrutar da restauração
(56:1 – 66:24).
2. O arrependimento que leva à
restauração (59:1-66:24).
a. Arrependimento e resposta 1 -
59:1-63:6
(2) A resposta de salvação de
Deus (59:14-63:6) - continuação.
Como já dissemos, até 63:6, finalizando
essa seção primeira “a. Arrependimento e Salvação 1”, veremos como será a
resposta de salvação de Deus. Tendo levado os leitores a confessarem o seu
pecado, Isaías agora lhes assegura que Deus responderia à sua situação
deplorável e libertaria Israel do exílio.
Também dividimos essa seção “(2)” em quatro
partes: a. O mal será vencido – 59:14 – 60:22 – já vimos; b. A proclamação do ano aceitável do Senhor – 61:1-11 – veremos agora; c. A gloriosa Jerusalém
futura – 62:1-12; e, d. Julgamento das nações – 63:1-6.
É importante frisar que desde o primeiro
verso do capítulo 60 até ao verso 6, do capítulo 63, magníficas profecias sobre
o futuro dourado de Jerusalém encontram o seu cumprimento hoje na Jerusalém
celestial (isto é, na "Jerusalém lá de cima" Gl 4:26) e terão o seu
cumprimento definitivo nos novos céus e na nova terra, quando Cristo voltar (Ap
21:1-27). Que dia glorioso não será esse dia?
b. A proclamação do ano aceitável do Senhor – 61:1-11.
Isaías 61 é a proclamação do ano aceitável
do Senhor. Ele continua a relatar de que maneira o Senhor responderia ao
arrependimento do seu povo (59:1 – 63:6). O tempo do favor de Deus chegará para
o seu povo quando o Senhor o tirar do exílio e conceder bênçãos sem precedente.
O Espirito – 11:2; 42:1; 48:16; Lc 3:22 -
do SENHOR Deus, literalmente, "o Mestre, o Senhor" (25:7-8; 50:4)
está sobre mim. Assim proclamou Jesus Cristo, no Novo Testamento - ao ler o
texto sagrado das Escrituras quando lhe foi dada oportunidade na sinagoga. O
grande Filho de Davi, a quem o Novo Testamento identifica como sendo Jesus (Lc
4:17-21), o qual está associado a uma aliança eterna (vs. 8; 42:6; 49:8). Esse
Servo, Jesus Cristo, é o mesmo descrito em 42:1; 49:1; 50:4; 52:13. Ele se
referiria a Deus como Mestre (vs. 1; 50:4), que receberia o Espírito (vs. 1; 42:1),
traria cura e libertação (vs. 1-3; 42:7; 49:9; 50:4; 53:4) e proclamaria o ano
do Senhor (vs. 3; 49:8). Com exceção de Eliseu (I Re 19:16), as Escrituras
registram a unção apenas de reis e sumos sacerdotes (45:1).
Ele foi ungido para pregar e pregar as boas-novas,
o evangelho. A proclamação do evangelho:
·É
uma mensagem de boa-nova por causa do favor do Senhor (vs. 2; 52:7) aos mansos
e aos quebrantados e contritos do coração. Àqueles que esperam confiantemente
em Deus apesar das dificuldades do presente tempo (11:3-5).
·É
uma proclamação de libertação, como no ano do Jubileu (Lv 25:10), aos cativos, àqueles
que estavam em cativeiro no exílio (58.6; 51:14), aos algemados, aos cegos - Septuaginta
(a tradução grega do AT) traz a palavra "cegos" que é a fonte para Lc
4:18.
·É
o anúncio pregado – vs. 2 – sobre o ano aceitável do SENHOR. O ano aceitável
(ou do favor) de Deus é a base para a proclamação das boas-novas. Em última
instância, a razão para o favor de Deus está no ministério de Jesus Cristo (Mt
11:5; Lc 4:18; 7:22; At 10:38). Todos os que proclamam salvação por meio da fé
em Jesus Cristo dão continuidade ao seu ministério (At 26.18).
·É
também o dia da vingança de Deus - além do ano aceitável, também será o dia da
vingança do Senhor. A nova era de restauração é não apenas a era de salvação,
mas também de julgamento. Em termos do cumprimento dessas esperanças no Novo
Testamento, a primeira vinda de Cristo enfatizou a cura, enquanto a sua segunda
vinda enfatizará tanto o julgamento quanto a cura (I Ts 1:7-10).
·É
uma ordenança acerca dos que choram, pranteiam, se angustiam para que se lhes
deem grinalda, óleo de alegria e vestes de louvor. Os tristes seriam consolados
por causa da ordem acerca dos que choram em Sião e em vez de cinzas que trazem
o significado de dor, separação e fim das coisas, receberá uma grinalda e no
lugar do pranto, óleo de gozo, de alegria, como aquele derramado pelo anfitrião
sobre o seu convidado (Sl 23:5; 43:7; Lc 7:46) e vestes de louvor no lugar do
espírito angustiado.
Com a força e a proclamação e a pregação do
evangelho, eles seriam fortalecidos para – vs. 4 – edificarem as antigas
ruínas, restaurar as cidades assoladas, levantar as desolações de outrora e de
muitas gerações. Foi assim que foi necessário o levantamento de grandes líderes
à época para conduzirem o povo do pós-exílio, entre eles Esdras e Neemias. Eles
enfrentaram lutas externas e internas, mas foram firmes e não desistiram.
Tanto judeus (58:12) quanto gentios (60:10),
juntos, acreditando num mesmo Senhor e com um mesmo propósito.
No verso 5, estrangeiros estariam
apascentando os rebanhos de Israel e lavrando os seus vinhedos enquanto o povo
de Deus estaria sendo chamado de sacerdotes e ministros de Deus que comeriam as
riquezas das nações. A extensão dos privilégios sacerdotais seria extensível a
todo o povo de Deus (66:21; I Pe 2:5,9; Ap 1:6; 5.10).
Hoje somos sacerdotes e ministros de Deus
na pregação do Evangelho a toda criatura – Mc 16:15. Todos os que estão em
Cristo Jesus são sacerdotes e ministros de Deus prontos e preparados para a
missão do evangelho.
A vergonha e a afronta experimentadas no
exílio – vs. 7 - daria lugar à dupla honra, à exultação da porção recebida, a
posse de tudo em dobro, mas a alegria seria perpétua, eterna, jamais seria
tirada deles novamente, para sempre.
Isto tudo porque o Senhor ama o juízo, aborrece
o roubo e toda injustiça; além do que, fielmente lhes daria sua recompensa e
ainda com eles faria aliança eterna – vs. 8. Recompensa do quê? O que fariam
para serem recompensados tão grandemente?
Na era da restauração, as bênçãos da
aliança seriam estendidas aos filhos, como sempre foram na história bíblica (Ex
20:6; recomendamos ver na BEG, o quadro 'As principais alianças na
Bíblia", em Gn 9). Eles seriam reconhecidos como descendência bendita do
Senhor, uma alusão à promessa feita a Abraão (41:8; 51:2; Gn 12:3).
A descendência bendita do Senhor é o
conjunto de todos os crentes salvos para sua glória que forma a igreja gloriosa
que faz nosso espírito se regozijar muito no Senhor e nossa alma se alegrar nele
sobremaneira – vs. 10.
A explicação de tanto regozijo e alegria
são as vestes de salvação e o manto da justiça à semelhança da grinalda do
noivo e dos enfeites e joias da noiva. Jamais poderíamos com nossas obras nos
vestir semelhantemente de forma a agradar nosso Pai e nosso Senhor.
Foi necessário passarmos pela morte e dela
liberto, pela palavra da salvação, ressuscitarmos para uma nova vida e uma nova
esperança.
O tempo presente é um tempo ingrato, pois
temos de enfrentar situações tão delicadas geradas pelo pecado tanto nosso
quanto dos nossos, às vezes, dos melhores amigos ou dos que nos são íntimos, às
vezes do inimigo e do invejoso. O fato é que o tempo presente é um tempo
difícil que pode trazer danos irreparáveis em nossos corações senão tivermos
maturidade suficiente para entendermos que somos do Senhor e temos a vida
eterna.
Enfrentamos tantas contradições! Oxalá fossem
apenas dos outros, mas o pior é que são muitas das vezes geradas por nós
mesmos.
Vale a pena vivermos o presente tempo? Bem,
a vida é um dom de Deus que nos deu para certos propósitos; no entanto, há situações
ou circunstâncias que faz nossa vida se tornar insuportável. Eu chamo tais
coisas de fatores desmotivadores da vida no presente século.
São os Fatores Desmotivadores À Nossa Vida -
FDANV - aqui nesta terra: acidentes, tragédias, violência, terrorismo,
ignorância, falsidade, egoísmo, engano, traição, preconceito, assaltos, roubos
e furtos, mentira, malignidade, abuso, exploração do próximo, ... a lista é bem
grande, mas já dá para sentir que tudo isso é desagradável.
Nenhum de nós está livre do sol e da chuva
que cai sobre todos “Porque faz que o seu
sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.”
(Mt 5:45), nem estamos, também, livres do que estou chamando de ‘fatores
desmotivadores de nossa vida aqui nesta terra’. Todos esses males podem vir
sobre qualquer um de nós. No entanto, se estivermos com o Senhor, estaremos
sempre seguros quer sendo a vítima, quer escapando.
Por
isso devemos construir a nossa casa não sobre o barro, mas sobre a Rocha “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas
palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua
casa sobre a rocha;” (Mt 7:24) e também devemos juntar os nossos tesouros
não nesta terra, onde a traça roe, a ferrugem corroe e os bandidos roubam, mas
no céu “Não ajunteis tesouros na terra,
onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas
ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os
ladrões não minam nem roubam” (Mt 6: 19-20).
Is 61:1 O Espírito do Senhor Deus está
sobre mim,
porque o
Senhor me ungiu
para
pregar boas-novas aos mansos;
enviou-me
a
restaurar os contritos de coração,
a proclamar
liberdade aos cativos,
e
a abertura de prisão aos presos;
Is
61:2 a apregoar o ano aceitável do Senhor
e
o dia da vingança do nosso Deus;
a consolar
todos os tristes;
Is 61:3 a
ordenar acerca dos que choram em Sião
que
se lhes dê uma grinalda em vez de cinzas,
óleo de gozo
em vez de pranto,
vestidos de
louvor em vez de espírito angustiado;
a
fim de que se chamem árvores de justiça,
plantação do
Senhor, para que ele seja glorificado.
Is 61:4 E eles edificarão as antigas
ruínas,
levantarão as
desolações de outrora,
e
restaurarão as cidades assoladas,
as
desolações de muitas gerações.
Is 61:5 E
haverá estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos;
e
estranhos serão os vossos lavradores e os vossos vinheiros. Is 61:6 Mas vós
sereis chamados
sacerdotes
do Senhor,
e
vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis as riquezas das nações,
e
na sua glória vos gloriareis.
Is 61:7 Em
lugar da vossa vergonha, haveis de ter dupla honra;
e
em lugar de opróbrio exultareis na vossa porção;
por
isso na sua terra possuirão o dobro,
e
terão perpétua alegria.
Is 61:8 Pois
eu, o Senhor,
amo
o juízo, aborreço o roubo e toda injustiça;
fielmente
lhes darei sua recompensa,
e
farei com eles um pacto eterno.
Is 61:9 E a
sua posteridade será conhecida entre as nações,
e
os seus descendentes no meio dos povos;
todos
quantos os virem os reconhecerão
como
descendência bendita do Senhor.
Is 61:10
Regozijar-me-ei muito no Senhor,
a
minha alma se alegrará no meu Deus,
porque
me vestiu de vestes de salvação,
cobriu-me
com o manto de justiça,
como noivo
que se adorna com uma grinalda,
e como noiva
que se enfeita com as suas jóias.
Is 61:11
Porque, como a terra produz os seus renovos,
e
como o horto faz brotar o que nele se semeia,
assim
o Senhor Deus fará brotar
a
justiça e o louvor perante todas as nações.
Para mim, Deus está e sempre esteve no
controle de tudo, mas isso não me dá o direito de questioná-lo sobre o porquê.
Eu não tenho uma mente onisciente, portanto sou convidado a confiar nele, no
Senhor que é o autor, o doador e também o consumador de toda a vida. Ele sabe o
que faz, sempre sabe e eu sei que ele é amor, sábio e soberano. Eu confio,
embora não entenda todas as coisas. Eu também irei partir desta vida, não sei
quando nem como isso se dará, mas estarei sempre em boas mãos. A Deus toda a
glória! Amém!
Enquanto isso – vs. 11 - como a terra
produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o
Senhor Deus fará brotar a justiça e o louvor perante todas as nações.
Então nesse dia já não mais nos angustiará
as angústias do presente século, nem os FDANV nos incomodarão mais, para
sempre.
Em nossa leitura, meditação e reflexão, capítulo
por capítulo, nós nos encontramos aqui no capítulo 60 e nas seguintes partes:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO
BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
D. O caminho de arrependimento e
restauração que Israel precisava percorrer para poder desfrutar da restauração
(56:1 – 66:24).
2. O arrependimento que leva à
restauração (59:1-66:24).
a. Arrependimento e resposta 1 - 59:1-63:6
Como já dissemos, essa primeira seção
(59:1-63:6) foi planejada para guiar os leitores na direção de uma resposta às
profecias de Isaías.
Nós a dividimos em duas seções principais:
(1) Um chamado a que o povo se arrependesse (59.1-13) – já vista e (2) A resposta de salvação de Deus (59:14-63:6) – estamos vendo.
(2) A resposta de salvação de Deus (59:14-63:6) - continuação.
Como já dissemos, até 63:6, finalizando
essa seção primeira “a” Arrependimento e Salvação 1, veremos como será a
resposta de salvação de Deus. Tendo levado os leitores a confessarem o seu
pecado, Isaías agora lhes assegura que Deus responderia à sua situação
deplorável e libertaria Israel do exílio.
Também dividimos essa seção “(2)” em quatro
partes: a. O mal será vencido – 59:14 – 60:22 – estamos vendo; b. A proclamação do ano aceitável do Senhor –
61:1-11; c. A gloriosa Jerusalém futura – 62:1-12; e, d. Julgamento das nações
– 63:1-6.
É importante frisar que desde o primeiro
verso deste capítulo até o capítulo 63, verso 6, magníficas profecias sobre o
futuro dourado de Jerusalém encontram o seu cumprimento hoje na Jerusalém
celestial (isto é, na "Jerusalém lá de cima" Gl 4:26) e terão o seu
cumprimento definitivo nos novos céus e na nova terra, quando Cristo voltar (Ap
21:1-27). Que dia glorioso não será esse dia?
a. O mal será vencido – 59:14 – 60:22 - continuação.
Como já dissemos, o mal prevalecera sobre
os israelitas no exílio a ponto de eles terem sido totalmente vencidos e
ninguém mais se importava com o direito – vs 16 – nem com a justiça, sendo que
a verdade fora deixada para andar sozinha pelas ruas, totalmente cambaleante e
tropeçando pelas ruas. Nem ela, a verdade, nem a equidade puderam entrar. A
verdade desfalecia e os que se aventuravam a desviar-se do mal arriscavam-se a
serem despojados. Isso foi visto pelo Senhor que acabou trazendo-lhe grande
desagrado. Desagradou-se Deus em extremo o não haver justiça!
Em oposição ao sofrimento provocado pela
sombra da destruição e da opressão, Sião se disporia (se levantaria) e
brilharia com contentamento e felicidade (Lc 1:78-79; Ef 5:14; Ap 21:11). O
Senhor viria com bênçãos gloriosas de salvação (vs. 19-20). Por isso que o
profeta anima o povo de Deus fiel dando sua palavra de ordem de levantarem-se e
resplandecerem-se.
A luz é chegada e sobre Israel brilhará a
glória do Senhor. Como no êxodo do Egito, a luz de Deus estava sobre o seu
povo, no resto da terra havia somente escuridão e trevas espessas (Êx 10:23).
Em 2:3, as nações tinham ido para ser
ensinadas; aqui, para levar tributo ao grande rei e supremo Deus, o Senhor. A
profecia encontra cumprimento hoje na medida em que o reino de Deus se espalha
pelas nações e elas adoram o Filho de Deus (2:2-4). Os líderes das nações haverão
de se submeterem a Cristo (42:6; 49:6), mesmo aqueles que parecem menos
improváveis.
Violência gera apenas violência e o ódio e
a vingança se tornam marido e mulher produzindo filhos da ira. As armas e a
violência não podem produzir mudanças de comportamentos nem conversões. As
ideias devem ser combatidas com ideias. Balas não matam ideias, mas pessoas que
podem estar iludidamente enganadas ou cegamente apaixonadas.
O cumprimento dessa profecia – vs. 5 - começou
com a contribuição de Dario ao templo (Ed 6:8-9). Seu cumprimento mais amplo se
deu na ligação com o Cristo que ascendeu ao céu e habita no seu templo
celestial enquanto reina nos corações da nações. Sua derradeira consumação se
dará na nova Jerusalém futura, quanto Cristo voltar e tomar posse de todas as
coisas (Hb 11:39-40; 13:14-15).
Vemos nos versos de 5 ao 9 as nações
trazendo de suas riquezas para entregarem a Israel por reconhecerem nela uma
nação abençoada e escolhida pelo Senhor para sua morada eterna.
As terras de Midiã, uma tribo do deserto
famosa pelas caravanas e pelo comércio (Gn 37:28,38; Jz 6:5), de Efa, relacionada
à Midiã (Gn 25.4), de Sabá, um país famoso pela riqueza (1 Re 10.2), de
Nebaiote, relacionada aos ismaelitas (Gn 25.13), que também eram conhecidos
como nabateus e até as terras do mar, distantes devolveriam os israelitas que
viviam ali em exílio ou como fugitivos. Todas trazendo grandes tributos e
presentes, a sua prata e o seu ouro, para o nome do Senhor Deus, e para o Santo
de Israel, porquanto ele glorificou
a nação – vs. 9.
O verso 8 até nos parece a descrição dos
nossos aviões modernos trazendo pessoas e cargas que voam como as nuvens e como
as pombas para as suas janelas. As bênçãos da restauração são descritas em
termos relativos ao reino glorioso de Salomão (I Re 10:22), com sua prata e o
seu ouro. (Ag 2:7-9).
No vs. 10, serão os estrangeiros que terão
uma grande missão. Assim como Hirão de Tiro ajudou a construir o templo
original (I Re 5:1-18) e como Ciro e Dario, reis da Pérsia, ajudariam a
reconstruir o segundo templo (Ed 6), do mesmo modo são predominantemente os
gentios que hoje constroem a igreja, o templo do Senhor (Ef 2:11-22).
Fora prometido aos exilados que os reis
partiriam (49:17); agora, é predito que eles serviriam o monte Sião (At 2:29-36;
Hb 12:22) e adorariam o Cristo que subiu aos céus (52:13-15).
Hoje Israel se vê cercada de nações que as
odeiam com ódio consumado, cujas portas se encontram fechadas e o nível de
segurança em alerta máximo, principalmente próximo a Síria, onde se encontram
facções terroristas. No entanto, a promessa é que suas portas estarão abertas
de contínuo, nem de dia nem de noite se fechariam. Em vez de atacarem e
cometerem atentados terroristas, as nações levarão tributos (Ap 21:25-26).
Ai das nações que não servirem a Israel,
elas perecerão – vs. 12; Gn 12:3; Jo 3:18; 1-1b 2:3; 9:27; 10:27.
Até a glória do Líbano virá para ela. Suas
madeiras preciosas embelezavam o templo de Salomão (I Re 5:10,18). Essa é outra
ligação entre a glória antiga e a posterior. Em círculos concêntricos cada vez
mais amplos – conforme nos ensina a BEG -, é dito que Deus coloca os seus pés
na arca (I Cr 28:2; Sl 13:7), no templo (Ez 43:7) e no mundo inteiro (66:1).
Tantas nações, reinos e povos indo a Israel
buscarem reconciliação! No vs. 14, toda animosidade cessaria e os filhos dos
que oprimiam Israel estariam ali se prostrando junto aos seus pés. Todos proclamando
e chamando a cidade de Cidade do SENHOR, a Sião do Santo de Israel. Vemos que
essas profecias falam do Senhor exaltando o seu povo ao estabelecer o seu
reinado no meio deles.
Em nada se parece essa situação profética
de Is 60 com o nosso cenário mundial atual de grande terror! Os muçulmanos
radicais parecem querer dominar o mundo inteiro e o que vemos é que estão indo
cada vez melhor e o ocidente cada vez pior. Enquanto o ocidente está preocupado
com questões de homossexualidade, controle de natalidade e um consumismo
exagerado, eles, se multiplicam todos os dias e se espalham por todos os povos.
Matematicamente é possível prever um modelo de extinção de todas as outras
culturas a continuarmos tão idiotas.
Mas, voltemos ao cenário profético tão
excelente de Is 60 e ao seu verso 15 onde a glória do monte Sião celestial será
maior que a do monte antigo porque ele é eterno (vs. 15-16), mais rico (vs.
17a) e espiritual (vs. 17b-18). Sião será uma excelência perpétua, uma alegria
de geração em geração.
Sendo assim, mamarás o leite das nações, ou
seja, essa linguagem figurada significa que a riqueza seria trazida a Sião
pelos reis.
A substituição de madeira e pedras por
metais preciosos demonstra a insuperável grandiosidade do novo templo em
comparação com o templo de Salomão.
Embora um templo tenha sido construído
pelos primeiros retornados (Ed 3.1-13), aquele templo estava muito longe da
glória prevista pelo profeta. O Novo Testamento explica que o glorioso templo
da restauração é cumprido:
·Em
Cristo (Jo 2:21),
·Na
igreja (I Cr 3:16; 6:19)
·Em
Deus e na presença de Cristo nos novos céus e na nova terra (Ap 22:21).
Essa hipérbole expressa a riqueza
extraordinariamente grande e duradoura do templo celestial ao qual a igreja
chega agora em Cristo Jesus.
Já parou para pensar nesse glorioso dia em
que não se ouvirá mais de violência na terra de Jerusalém ou de desolação e
destruição em seus termos, mas o contrário, sendo os seus muros chamados de
salvação e suas portas de louvor? A salvação de Deus e o louvor de Israel
constituem a defesa do templo espiritual, Cristo e sua igreja (Zc 2:4-5).
Is 60:1 Levanta-te, resplandece,
porque
é chegada a tua luz,
e
é nascida sobre ti a glória do Senhor.
Is
60:2 Pois eis que as trevas cobrirão a terra,
e
a escuridão os povos;
mas
sobre ti o Senhor virá surgindo,
e
a sua glória se verá sobre ti.
Is
60:3 E nações caminharão para a tua luz,
e
reis para o resplendor da tua aurora.
Is
60:4 Levanta em redor os teus olhos, e vê;
todos
estes se ajuntam, e vêm ter contigo;
teus
filhos vêm de longe,
e
tuas filhas se criarão a teu lado.
Is
60:5 Então o verás, e estarás radiante,
e
o teu coração estremecerá e se alegrará;
porque
a abundância do mar se tornará a ti,
e
as riquezas das nações a ti virão.
Is
60:6 A multidão de camelos te cobrirá,
os
dromedários de Midiã e Efá; todos os de Sabá, virão;
trarão
ouro e incenso, e publicarão
os
louvores do Senhor.
Is
60:7 Todos os rebanhos de Quedar se congregarão em ti,
os
carneiros de Nebaoite te servirão;
com
aceitação subirão ao meu altar,
e
eu glorificarei a casa da minha glória.
Is
60:8 Quem são estes que vêm voando como nuvens
e
como pombas para as suas janelas?
Is
60:9 Certamente as ilhas me aguardarão,
e
vêm primeiro os navios de Társis,
para
trazerem teus filhos de longe,
e
com eles a sua prata e o seu ouro,
para
o nome do Senhor teu Deus, e para o Santo de Israel,
porquanto
ele te glorificou.
Is
60:10 E estrangeiros edificarão os teus muros,
e
os seus reis te servirão; porque na minha ira te feri,
mas
na minha benignidade tive misericórdia de ti.
Is
60:11 As tuas portas estarão abertas de contínuo;
nem
de dia nem de noite se fecharão;
para
que te sejam trazidas as riquezas das nações,
e
conduzidos com elas os seus reis.
Is
60:12 Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão;
sim,
essas nações serão de todo assoladas.
Is
60:13 A glória do Líbano virá a ti;
a
faia, o olmeiro, e o buxo conjuntamente,
para
ornarem o lugar do meu santuário;
e
farei glorioso o lugar em que assentam os meus pés.
Is
60:14 Também virão a ti, inclinando-se,
os
filhos dos que te oprimiram;
e
prostrar-se-ão junto às plantas dos teus pés
todos
os que te desprezaram;
e chamar-te-ão a
cidade do Senhor,
a
Sião do Santo de Israel.
Is
60:15 Ao invés de seres abandonada e odiada como eras,
de
sorte que ninguém por ti passava,
far-te-ei
uma excelência perpétua,
uma
alegria de geração em geração.
Is
60:16 E mamarás o leite das nações,
e
te alimentarás ao peito dos reis;
assim
saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador,
e
o teu Redentor, o Poderoso de Jacó.
Is
60:17 Por bronze trarei ouro, por ferro trarei prata,
por
madeira bronze, e por pedras ferro;
farei
pacíficos os teus oficiais e justos
os
teus exatores.
Is
60:18 Não se ouvirá mais de violência na tua terra,
de
desolação ou destruição nos teus termos;
mas
aos teus muros chamarás Salvação,
e
às tuas portas Louvor.
Is
60:19 Não te servirá mais o sol para luz do dia,
nem
com o seu resplendor a lua te alumiará;
mas
o Senhor será a tua luz perpétua,
e
o teu Deus a tua glória.
Is
60:20 Nunca mais se porá o teu sol,
nem
a tua lua minguará;
porque
o Senhor será a tua luz perpétua,
e
acabados serão os dias do teu luto.
Is
60:21 E todos os do teu povo serão justos;
para
sempre herdarão a terra;
serão
renovos por mim plantados,
obra
das minhas mãos,
para
que eu seja glorificado.
Is
60:22 O mais pequeno virá a ser mil,
e
o mínimo uma nação forte;
eu,
o Senhor, apressarei isso a seu tempo.
O vs. 20 é fantástico! Nem mais o sol
servirá para a luz do dia, nem a lua em seu resplendor noturno, pois o Senhor
será a luz perpétua: uma referência à presença de Deus no meio do seu povo (vs.
1; Ap 21:11,23; 22:5) que faz cessar todo luto.
Então todos serão justos e herdarão a
terra; serão renovos plantados por Deus, pelo Espírito Santo de Deus, para a
glória eterna de Deus, onde o menor virá a ser mil e o mínimo uma nação forte –
vs. 22. Assim como agora todos somos pecadores e incapazes de fazer o bem, em
Cristo, seremos santos, incapazes de pecar.
A promessa do Senhor é que ele mesmo
apressará isso a seu tempo. De fato, tudo tem seu tempo determinado e todas as
coisas estão no seu absoluto controle.
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