Como dissemos, o propósito de Apocalipse, conforme a BEG, é estimular a
fidelidade a Cristo em meio ao sofrimento pela afirmação de que Deus governa a
História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção
em Cristo. Estamos vendo o capítulo 21/22.
João vê o novo céu e a nova terra e a nova Jerusalém e as descreve. É lá
do céu que tudo lhe é mostrado e ele ainda está lá e ouve a voz vinda do trono
dizendo sobre o tabernáculo de Deus com os homens.
O que está assentado no trono diz que fazia todas as coisas novas. Estudiosos
do grego afirma que não se trata de novo como de novidade, mas de novo como de
renovados pela ausência do pecado e do reino parasita de satanás que tudo tinha
contaminado.
Depois de dizer quem ele é, ele promete dar de graça da fonte da água da
vida! E ainda promete, novamente ao vencedor, herdar todas as coisas onde lhe
será por Deus e este o será por filho.
O contraste do vencedor é com aqueles que enfrentarão a segunda morte.
Prestem atenção que a promessa de vitória é para o vencedor! Em seguida começa
a descrição da cidade santa, Jerusalém, a noiva, a esposa do Cordeiro. A sua
forma física narrada é de um cubo!
Quem lhe mostra a cidade – NOSSA CIDADE! CIDADE DOS VENCEDORES! - é um
dos sete anjos – não entendi porque o trecho bíblico diz que “tem” ao invés de
dizer que “tinha” – que tem as sete taças cheias dos últimos sete flagelos.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
C. Visões celestiais (4.1-22.5) - continuação.
Como já falamos, dos vs. 4.1 ao 22.5,
estamos vendo essas visões celestiais de João. Por meio de Cristo e seus anjos
(22 8-9,16) João recebeu uma série de sete ciclos de visões:
(1)Sete
selos do rolo (4.1-8.1) – já vimos.
(2)Sete
anjos e trombetas (8.2-11.19) – já vimos.
(3)Sete
histórias simbólicas (12.1-14.20) – já
vimos.
(4)Sete
taças de ira (15.1-16.21) – já vimos.
(5)Babilônia
e a igreja (17.1-19.10) – já vimos.
(6)A
batalha final (19.11-21) – já vimos.
(7)O
reino dos santos e o julgamento final (20.1-21.8), seguidos por uma visão da
nova Jerusalém – concluiremos agora. (8)A
nova Jerusalém (21.9 – 22.5) - começaremos a ver agora.
Essas visões tinham a intenção de advertir
e encorajar as igrejas ao abrir seus olhos para a realeza e majestade de Deus,
para a natureza da guerra espiritual, o julgamento de Deus sobre o mal e o
resultado do conflito.
(7) O sétimo ciclo: o reino dos santos e o último julgamento
(20.1-21.8).
Como dissemos, dos vs. 20.1-21.8, estamos
vendo o sétimo ciclo: o reino dos santos e o último julgamento. Depois do
milênio, segue-se o julgamento (cf. 20.11-15), assim como a restauração final
(21.1-22.5; 21.1-8; 21.9-22.5; 22.1-5).
Dos vs. 1 ao 8, a voz de Deus anuncia a
descida da Nova Jerusalém contra a tela de fundo da renovação total — um novo
céu e uma nova terra.
Deus é o Alfa (1.8), o Criador cujos
propósitos foram expressos na criação desde o início. Agora ele se apresenta
como sendo o Ômega, o Consumador, aquele que leva os seus propósitos à sua
realização final.
A visão do trono em 4.1-11 apresentou a
glória de Deus, poder e beleza dentro da esfera fundamental do céu. Agora a
morada de Deus se estende para todo o seu povo (vs. 3).
Contrastando com a dor, o sofrimento e as
aflições que percorreram as partes anteriores do Apocalipse, o mal e a dor
estão agora abolidos.
As promessas feitas àqueles que venceram
estão cumpridas (2.7). Essa visão se destina a encorajar a fidelidade, a
confiança e a esperança nos cristãos, especialmente naqueles que enfrentam
perseguição.
Deus realizará integralmente os seus
propósitos e os cristãos herdarão todas as suas bênçãos, não importa quão
implacáveis e penosas as circunstâncias possam parecer.
Embora essa visão pertença à consumação de
todas as coisas, em Cristo nós, mesmo agora, recebemos o pagamento inicial de
nossa futura herança (Ef. 1.14; Hb 12.18-29).
Assim, os cristãos podem agora receber um
antegozo dessa felicidade final. As promessas de Deus deveriam estimular nossa
fervorosa devoção a Cristo.
As visões finais do Apocalipse tecem numa
bela unidade, uma grande quantidade de temas encontrados em toda a Bíblia. Observe os seguintes temas:
·Da
criação (vs. 1).
·Da
cidade santa de Jerusalém (vs. 2).
·Da
comunhão com Deus expressa mediante o simbolismo do casamento (vs. 2).
·Da
morada de Deus, incluindo o tabernáculo e o templo (vs. 3; 4.1-5.14).
·Dos
santos como o povo particular de Deus (vs. 3).
·Do
fim do sofrimento e da morte (vs. 4).
·Dos
novos feitos de salvação (vs. 5).
·Da
confiabilidade da palavra de Deus (vs.5).
·Da
água viva (vs. 6).
·De
tornar-se filho de Deus (vs. 7).
·Da
advertência aos incrédulos (vs. 8) e
·Do
castigo (vs. 8).
Ap 21.1-8 é normalmente agrupado com
21.9-22.5.
·As
duas passagens apresentam dois aspectos da visão final da nova Jerusalém.
·Ap
21.1-8 introduz muitos elementos que aparecem em maiores detalhes em 21.9-22.5.
·Ap
21.1-8 consiste primariamente de mensagens que anunciam as novas realidades,
enquanto 21.9-22.5 contém uma descrição mais visionária dessas realidades.
·Mas
21.1-8 também apresenta relações íntimas com 20.11-15.
·O
julgamento final de Deus de fato tem dois lados.
üO
lado negativo (o castigo dos ímpios) é expresso em 20.11-15.
Dentro da mensagem negativa de
20.11-15 encontramos uma exceção final na menção do Livro da Vida (20.15).
üO
lado positivo (a recompensa dos justos) é expresso em 21.1-8.
De modo semelhante, dentro da
mensagem positiva de 21.1-8 é encontrada uma exceção final na menção do lago de
fogo (vs. 8).
·Assim,
20.11-15; 21.1-8 formam duas cenas simétricas que retratam o julgamento tanto
de maneira negativa quanto positiva.
·Ap
21.1-8 forma, portanto, uma ponte entre o julgamento de 20.11-15 e a descrição
expandida da nova Jerusalém em 21.9-22.5.
O primeiro ser humano, entre os vivos, a
verem o novo céu e a nova terra foi João. Alguns pensam que o novo universo
será um mundo inteiramente novo sem qualquer ligação com o velho.
Porém, Isaías 65.17-25 e Rm 8.21-23 indicam
que acontecerá uma transfiguração do velho mundo, semelhante ao modo como o
novo corpo de cada crente será transfigurado a partir do velho (1Co 15.35-57).
Tudo é novo (vs. 5), o que indica a
extensão e a meticulosidade da transfiguração, mas o resultado é redenção e não
a mera abolição do velho.
João viu que o primeiro céu e a primeira
terra já tinham passado e tudo se fez novo e até o mar já não existia. O mar de
água salgada, onde vivem os monstros (13.1-10), é substituído por água vivificante
e fresca (cf. o vs. 6; 22.1).
João viu a cidade santa, a nova Jerusalém,
que descia do céu, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o
seu marido.
Ele também ouviu uma forte voz que vinha do
trono e dizia:
·"Agora
o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá.
·Eles
serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus.
·Ele
enxugará dos seus olhos toda lágrima.
·Não
haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já
passou".
Ainda mais João ouviu que Aquele que estava
assentado no trono disse:
·"Estou
fazendo novas todas as coisas! "
E acrescentou:
·"Escreva
isto, pois estas palavras são verdadeiras e dignas de confiança".
Disse-me ainda:
·"Está
feito.
·Eu
sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim.
·A
quem tiver sede,
Darei de beber gratuitamente da
fonte da água da vida.
·O
vencedor
Herdará tudo isto, e eu serei seu
Deus e ele será meu filho.
·Mas
os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade
sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos
O lugar deles será no lago de
fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte".
8. A nova Jerusalém (21.9 - 22.5).
Dos vs. 21.9 ao 22.5, veremos a nova
Jerusalém. A descrição da Nova Jerusalém é agora revelada em detalhe. O lugar
da morada final dos santos é um cumprimento simultâneo de revelações anteriores
que incluem o seguinte:
·Deus
aparecendo em gloria e reinando em sua corte celestial (21.22-23; 22.1,3; cf.
4.1-11).
·A
cidade santa de Jerusalém (21.10).
·O
jardim do Éden (22.1-3).
·A
noiva, a consorte do Cordeiro (21.9).
·O
templo como o lugar de morada de Deus (21.22-23).
Repare que as figuras principais e as
bênçãos centrais da cidade são o próprio Deus e o Cordeiro (21.22-23; 22.1-5).
A revelação final de Deus necessariamente
leva a um clímax todas as revelações anteriores. Ela encerra o propósito de
Deus de colocar todas as coisas sob uma cabeça, o próprio Cristo (11.15; Ef
1.10).
Assim, a revelação final culmina harmonizando-se
com a criação de todas as coisas por meio de Cristo no início (1.17; 4.11; Cl
1.15-17) e com a redenção de todas as coisas por meio de Cristo no meio
(5.9-14; Rm 11.36; Cl 1.18-20).
Em razão do caráter fluido das imagens, é
prudente não estabelecer uma distinção rígida entre os habitantes da cidade (os
santos) e a cidade em si mesma (os santos junto com a criação glorificada).
Foi um dos sete anjos que tinham as sete
taças cheias das últimas sete pragas que se aproximou de João e lhe disse para
ele vir que ele lhe mostraria a noiva, a esposa do Cordeiro.
João foi levado no Espírito a um grande e
alto monte – o alto monte ou a montanha como lugar especial de encontro entre Deus
e os seres humanos, alude a 14.1 e outras passagens (p. ex., Êx 15.17; 19.1-25;
SI 48.1-2; 68.15-16; Ez 28.14; Mq 4.1-2).
Foi ali que o anjo lhe mostrou a Cidade
Santa, Jerusalém:
·Ela
descia do céu, da parte de Deus – ou seja vem da parte de Deus e não do homem.
·Ela
resplandecia com a glória de Deus, e o seu brilho era como o de uma joia muito
preciosa, como jaspe, clara como cristal.
Intimamente
associada com o simbolismo da luz, a glória representa a majestade, o aspecto
impressionante e a beleza de Deus.
A
glória, um tema proeminente em 21.9-22.5 (p. ex., 15.8; 21 22-23; 22.5), é
associada ao templo e à presença de Deus no Antigo Testamento (p. ex., 16.10;
24 16-17; 40.34-35; Is 6.3; 60.1-2,19-20; Hc 2.14; Zc 2.5).
O
esplendor celestial de Deus como visto em 4.1-11, agora enche o novo mundo.
·Ela
tinha uma grande e alta muralha com doze portas e doze anjos junto às portas.
üNas
portas estavam escritos os nomes das doze tribos de Israel.
üHavia
três portas ao oriente, três ao norte, três ao sul e três ao ocidente.
A
muralha da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze
apóstolos do Cordeiro.
O anjo que falava com João tinha como
medida uma vara feita de ouro, para medir a cidade, suas portas e seus muros.
A CIDADE.
·A
cidade era quadrangular, de comprimento e largura iguais. Ele mediu a cidade
com a vara; tinha dois mil e duzentos quilômetros de comprimento; a largura e a
altura eram iguais ao comprimento.
A
cidade é um cubo perfeito, o mesmo formato do Santo dos Santos no tabernáculo e
no templo. Portanto, a cidade toda não é apenas arquitetonicamente perfeita, mas
também se torna o mais íntimo lugar de morada de Deus (vs. 22-23; 22.4-5).
A MURALHA DA CIDADE.
·Ele
mediu a muralha, e deu sessenta e cinco metros (ou cento e quarenta e quatro
côvados) de espessura, segundo a medida humana que o anjo estava usando.
O
número cento e quarenta e quatro é igual a doze vezes doze. Todas as dimensões
da cidade simbolizam sua associação com as doze tribos de Israel e os doze
apóstolos (vs. 12,14).
"Doze"
designa simbolicamente o povo de Deus.
·A
muralha era feita de jaspe e a cidade de ouro puro, semelhante ao vidro puro.
·Os
fundamentos das muros da cidade eram ornamentados com toda sorte de pedras
preciosas.
üO
primeiro fundamento era ornamentado com jaspe.
üO
segundo com safira.
üO
terceiro com calcedônia.
üO
quarto com esmeralda.
üO
quinto com sardônio.
üO
sexto com sárdio.
üO
sétimo com crisólito.
üO
oitavo com berilo.
üO
nono com topázio.
üO
décimo com crisópraso.
üO
décimo primeiro com jacinto.
üO
décimo segundo com ametista.
A lista de pedras preciosas retrata a
beleza e a magnificência da cidade e o modo pelo qual ela reflete a beleza de
Deus, que a enche com a sua glória (4.3).
A lista também corresponde
aproximadamente às doze pedras preciosas do peitoral de Arão (Êx 28.15-21).
As prerrogativas que no passado
pertenciam exclusivamente ao sumo sacerdote estão agora refletidas em toda a
cidade.
AS PORTAS.
·As
doze portas eram doze pérolas, cada porta feita de uma única pérola. A rua
principal da cidade era de ouro puro, como vidro transparente.
OUTROS DETALHES DA CIDADE.
·João
não viu templo algum na cidade.
A
explicação disso foi que não há necessidade, pois o Senhor Deus todo-poderoso e
o Cordeiro são o seu templo.
·João
também notou que a cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre
ela.
Ele
também explica isso: a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia.
·João
contemplou que as nações andarão em sua luz, e os reis da terra lhe trarão a
sua glória.
Ou
seja, a humanidade redimida em toda a sua diversidade cultural (Is 60.3-12;
5.9). Com relação à luz, veja Is 60.3-5; Ag 2.7-9.
·João
viu que suas portas jamais se fecharão de dia, pois ali não haverá noite.
Isso
se explica porque as portas das cidades antigas precisavam ser fechadas em caso
de ataque. Isso é o cumprimento de Is 60.11.
·João
viu que a glória e a honra das nações lhe serão trazidas.
·João
finalmente relata que nela jamais entrará algo impuro, nem ninguém que pratique
o que é vergonhoso ou enganoso, mas unicamente aqueles cujos nomes estão
escritos no livro da vida do Cordeiro.
Ap 21:1 Vi
novo céu e nova
terra,
pois
o primeiro céu
e a
primeira terra passaram,
e o
mar já não existe.
Ap 21:2 Vi também
a cidade santa,
a nova Jerusalém,
que
descia do céu,
da
parte de Deus,
ataviada
como noiva adornada
para o seu esposo.
Ap 21:3 Então, ouvi
grande voz vinda do
trono, dizendo:
Eis
o tabernáculo de Deus com os homens.
Deus
habitará com eles.
Eles
serão povos de Deus,
e
Deus mesmo estará com eles.
Ap
21:4 E lhes enxugará dos olhos toda lágrima,
e
a morte já não existirá,
já
não haverá luto,
nem
pranto,
nem
dor,
porque
as primeiras coisas
passaram.
Ap 21:5 E aquele que está assentado no trono disse:
Eis que faço novas
todas as coisas.
E acrescentou:
Escreve, porque
estas palavras são fiéis e verdadeiras.
Ap 21:6 Disse-me ainda:
Tudo está feito.
Eu sou
o Alfa e o Ômega,
o Princípio e o
Fim.
Eu, a quem tem sede,
darei de graça da
fonte da água da vida.
Ap 21:7 O vencedor
herdará estas
coisas,
e eu
lhe serei Deus,
e
ele
me
será filho.
Ap 21:8 Quanto, porém,
aos covardes,
aos incrédulos,
aos abomináveis,
aos assassinos,
aos impuros,
aos feiticeiros,
aos idólatras
e a todos os
mentirosos,
a
parte que lhes cabe será no lago
que
arde com fogo e enxofre, a saber,
a
segunda morte.
Ap 21:9 Então, veio
um dos sete anjos
que
têm as sete taças
cheias
dos últimos sete flagelos
e
falou comigo, dizendo:
Vem,
mostrar-te-ei a
noiva, a esposa do Cordeiro;
Ap 21:10 e me transportou, em espírito,
até a uma grande e
elevada montanha
e me mostrou a santa cidade,
Jerusalém, que
descia do céu, da parte de Deus,
Ap
21:11 a qual tem a glória de Deus.
O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima,
como pedra de jaspe
cristalina.
Ap 21:12 Tinha grande e alta muralha,
doze portas,
e, junto às portas,
doze anjos,
e, sobre elas,
nomes inscritos,
que
são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Ap 21:13 Três portas se achavam a leste,
três, ao norte,
três, ao sul,
e três, a oeste.
Ap 21:14 A muralha da cidade tinha doze fundamentos,
e estavam sobre estes os doze nomes
dos doze apóstolos
do Cordeiro.
Ap 21:15 Aquele que falava comigo tinha por medida
uma vara de ouro
para
medir a cidade,
as
suas portas
e a
sua muralha.
Ap 21:16 A cidade é quadrangular,
de comprimento e
largura iguais.
E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios.
O seu comprimento, largura e altura são iguais.
Ap 21:17 Mediu também a sua muralha,
cento e quarenta e
quatro côvados,
medida
de homem, isto é, de anjo.
Ap 21:18 A estrutura da muralha é de jaspe;
também a cidade é de ouro puro,
semelhante a vidro
límpido.
Ap 21:19 Os fundamentos da muralha da cidade
estão adornados de
toda espécie de pedras preciosas.
O
primeiro fundamento é de jaspe;
o
segundo, de safira;
o
terceiro, de calcedônia;
o
quarto, de esmeralda;
Ap
21:20 o quinto, de sardônio;
o
sexto, de sárdio;
o
sétimo, de crisólito;
o
oitavo, de berilo;
o
nono, de topázio;
o
décimo, de crisópraso;
o
undécimo, de jacinto;
e o
duodécimo, de ametista.
Ap 21:21 As doze portas
são doze pérolas,
e
cada uma dessas portas,
de
uma só pérola.
A praça da cidade é de ouro puro,
como vidro
transparente.
Ap 21:22 Nela, não vi santuário,
porque o seu
santuário
é o
Senhor, o Deus Todo-Poderoso,
e o
Cordeiro.
Ap 21:23 A cidade não precisa
nem do sol,
nem da lua,
para
lhe darem claridade,
pois
a glória de Deus a iluminou,
e
o Cordeiro é a sua lâmpada.
Ap 21:24 As nações andarão mediante a sua luz,
e os reis da terra lhe trazem a sua glória.
Ap 21:25 As suas portas nunca jamais se fecharão de dia,
porque, nela, não
haverá noite.
Ap 21:26 E lhe trarão a glória e a honra das nações.
Ap 21:27 Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada,
nem o que pratica abominação e mentira,
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