Como já dissemos, Coríntios foi escrita
para, principalmente, combater a rebeldia, as divisões e a falta de amor que
tinham sido causadas pelo orgulho e pela presunção na igreja de Corinto.
Estamos vendo a parte II, cap. 14/16.
Breve
síntese do capítulo 14.
Acerca dos dons, Paulo começa a falar primeiro de seguir o amor para
depois falar de procurar com zelo os dons espirituais, principalmente, o de
profetizar como aquele dom mais preferível que o falar em outras línguas onde
ninguém o entende.
Quando o dom a ser buscado com zelo e oração se torna alvo de conquista
como um troféu a ser exibido em comparação com outros irmãos que não
conseguiram, não estaremos seguindo o amor.
O amor buscará sempre a edificação do corpo de Cristo e os dons devem
servir para esse propósito, se não, para que servem os dons? Se os dons não me
tornar mais capaz para eu servir o meu irmão, eles me serão de pouca valia ou
nenhuma.
Estamos
agora falando sobre os dons que nos tornam mais capacitados para servirmos ao
nosso próximo e não para sermos melhores que ele.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. A CARTA DOS CORÍNTIOS (7.1-16.12) - continuação.
Como dissemos, estamos
vendo que Paulo respondeu às questões levantadas na carta enviada pela igreja
de Corinto. Ele falou em detalhes sobre os desafios específicos enfrentados
pelos coríntios, que envolviam relacionamentos conjugais, divórcio e
virgindade. Como dissemos, depois de tratar das questões levantadas pelos da
casa de Cloe, Paulo se volta, então, para outras questões levantadas pela
igreja.
Dividimos essa parte, conforme a BEG, em
seis subpartes: A. Casamento e divórcio (7.1-40) – já vimos; B. Carne oferecida aos ídolos (8.1-11.1) – já vimos; C. Problemas no culto
(11.2-34) – já vimos; D. Os dons
espirituais (12.1-14.40) – estaremos concluindo
agora; E. Ressurreição (15.1-58); e, F. A coleta e outros assuntos
(16.1-12).
D. Os dons espirituais (12.1-14.40) - continuação.
Depois de tratar de dois problemas do culto
da igreja em Corinto, Paulo aborda uma questão intimamente relacionada a isso:
os dons e a manifestação do Espírito na igreja.
A argumentação de Paulo se divide em quatro
seções, que formarão nossa divisão proposta: 1. A diversidade de dons dentro da
unidade da igreja (12.1-31) – já visto;
2. A importância do amor (13.1-13) – já
vimos; 3. Profecias e dom de línguas (14.1-25) – veremos agora; e, 4. O princípio de ordem na igreja (14.26-40) – veremos agora.
3. Profecias e dom de línguas (14.1-25).
Veremos até ao vs. 25 a profecia e as
línguas. Após colocar a discussão dentro da apropriada estrutura do amor, Paulo
passa a encorajar os coríntios a reconhecerem o valor dos dons espirituais.
Visto que os coríntios estavam exagerando a
importância do dom de línguas, no cap. 14 Paulo chama a atenção para os dons
inteligíveis (vs. 19) - principalmente a profecia (12.8-10), mas também a
interpretação de línguas (vs. 27-28).
Estando seguindo o caminho do amor,
poderemos buscar os melhores dons, principalmente o de profetizar. Paulo parece
dizer que a profecia é o melhor dom que o cristão pode buscar legitimamente.
Tendo excluído o dom superior do apostolado
(12.28), Paulo sugere fortemente a cessação desse ofício de autoridade depois
dos apóstolos que já haviam sido chamados (a BEG recomenda leitura em seu
excelente artigo teológico 'Os apóstolos", em 2Co 10).
O dom de língua – vs. 2; 12.10 – sendo
abordado pela BEG:
Alguns argumentam que Paulo estava se
referindo a algo diferente da linguagem humana, isto é, a algum modo de falar
que leva a pessoa a um estado de êxtase (talvez incontrolável) durante as
orações íntimas.
Todavia, falar em línguas humanas
estrangeiras, sem que houvesse interpretação, também seria um tipo de oração
dirigida a Deus e não ao povo, uma vez que "ninguém o entende" e em
espírito, fala mistérios – vs. 2. Ou seja, o oposto de formular palavras com a
mente (vs. 13-15).
Essa expressão admite duas interpretações:
(1)Até
mesmo aquele que fala não entende o que está dizendo.
(2)Essa
frase deveria ser traduzida como "no Espírito", enfatizando a inspiração
divina que envolve a pronúncia de mistérios.
Não se refere a coisas misteriosas, mas a
verdades divinas que ainda não foram reveladas.
Quem fala em línguas, a si mesmo se edifica
– vs. 4. Sugere que a pessoa, ao falar numa língua que não é interpretada,
recebe encorajamento e consolo pessoal por meio da experiência.
Paulo chega a desejar que todos pudessem
falar em outras línguas (isso significa, por consequência, que nem todos
falavam), mas preferia mesmo que ao invés disso, profetizassem.
O ponto principal da passagem se refere ao
princípio de beneficiar as pessoas por meio de propósitos edificantes. Paulo
coloca em prática o ensino que pregou: Deus concedeu diversidade de dons
"visando a um fim proveitoso" (12.7).
Esses versículos – vs. 7 e 8 - ilustram o
princípio mencionado no vs. 6. As pessoas só se beneficiam dos sons emitidos
por instrumentos musicais quando estes entregam uma mensagem compreensível.
O falar em línguas não era proibido, mas o
falar, por falar, sem amor, por apenas ostentação, não edificaria ninguém e
deveria ser isso contido pelo possuidor dos dons, ou melhor ainda que o que
falasse buscasse em oração a capacidade de interpretar. Sem minimizar a importância
do dom de línguas, Paulo encoraja os coríntios a fazer uso desse dom como
maneira de edificar a congregação.
Ele dizia que se o seu espírito orasse em
línguas, o seu espírito oraria mesmo, mas a sua mente ficaria infrutífera.
Mesmo que a experiência trouxesse algum benefício, a compreensão de Paulo não
avançaria.
No próximo versículo, ele salienta que é
melhor para os cristãos e para a igreja (vs. 12) receberem ambos os benefícios.
Vejam a sua saída para esse dilema (“Então, que farei?” – vs. 15): orarei com o
espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas
também cantarei com o entendimento.
Até o amém depois de uma ação de graças em
outras línguas ficaria comprometido. Para participar do culto, os membros da
congregação precisam ter a capacidade de concordar com a mensagem dos hinos
entoados e das orações oferecidas.
A questão aqui se refere ao costume de
expressar concordância por meio da expressão audível "amém" ou
"assim seja". As pessoas não têm como participar responsavelmente do
culto se não compreenderem o que está sendo dito.
Paulo chega a dar graças a Deus por falar
mais em línguas do que todo mundo. E possível que alguns coríntios, para
justificar a importância que davam ao falar em línguas, argumentavam que o
próprio Paulo exercitava esse dom.
Embora não tenha negado esse tato, o
apóstolo coloca o dom sob a perspectiva correta: “Instruir outros" é algo
muito melhor.
Dos vs. 20-25, Paulo vem discutindo a
função do dom de línguas entre os cristãos. Mas e quanto aos incrédulos que
ouviam esses fenômenos? Os coríntios demonstravam falta de maturidade
espiritual ao desconsiderar esse outro aspecto; então, Paulo os exorta dizendo,
"Irmãos, não sejais meninos no juízo" (vs. 20).
Paulo cita as Escrituras para explicar as
línguas. Ele apela à lei (isto é, ao Antigo Testamento) como evidência de que
Deus planejou usar as várias línguas humanas para servirem ao seu propósito.
Is 28.11 predisse o exílio de Israel por
meio dos assírios, povo que falava uma língua estrangeira e isso se cumpriu por
ocasião da queda de Samaria em 722 a.C.
Paulo relaciona esse episódio à maneira
como a igreja de Corinto utilizava o dom de línguas, pois a situação de
Corinto era semelhante àquela do julgamento dos assírios sobre Israel.
Por meio de línguas gentias desconhecidas,
Deus novamente usa gentios falando uma variedade de línguas como um sinal de
desgosto com relação aos incrédulos.
Nesse sentido, as línguas que não são
interpretadas "constituem um sinal" de julgamento "para os incrédulos"
(vs. 22). No entanto, o objetivo dos coríntios é levar os incrédulos ao
arrependimento e ao reconhecimento de que Deus está presente na igreja (vs.
25).
Visto que Deus usa palavras compreensíveis
em suas profecias, visando cumprir seus propósitos, a profecia pode ser
considerada como um sinal “para os que creem" (isto é, como evidência da
bondade de Deus para com a igreja. vs. 22).
4. O princípio de ordem na igreja (14.26-40).
Dos vs. 26-40, Paulo falará dos princípio
da ordem. Paulo encerra a discussão sobre os dons espirituais ao tratar de
vários aspectos específicos aos quais a igreja de Corinto precisava dar atenção
com o objetivo de trazer ordem ao culto.
Paulo trata do culto corporativo da igreja
em Corinto. Quando a igreja se reúne, todos (homens e mulheres) devem estar
preparados para participar, de acordo com os dons do Espírito Santo e tudo sendo
feito para edificação.
A regra básica era deixar falar em línguas,
mas com ordem e que houvesse quem interpretasse. O interesse pela compreensão
permeia todo o debate.
Dos vs. 29 ao 33, depois de ter dado as instruções
para o exercício correto do dom de línguas, Paulo avança para outras diretrizes
que afetam a ordem no culto público. Tendo salientado a importância da profecia,
ele mesmo indica que até esse dom deve ser exercitado de maneira correta:
"falem apenas dois ou três" 'durante o culto ou, talvez, em vários
momentos deste) "e os outros" (provavelmente se referindo àqueles com
o dom de profecia) "julguem" a mensagem e verifiquem a exatidão dela.
Parece que os coríntios estavam falando em
línguas e profetizando, mas sem prestar atenção aos outros ou ao conteúdo das
mensagens (12.2-3). Essa desordem, que representava outra ameaça à unidade do
corpo, era incompatível com um Deus "de paz”.
Esses versículos – vs. 34 e 35 - têm gerado
debates acalorados entre cristãos, em parte porque não sabemos a causa exata da
natureza do problema que Paulo procura corrigir.
É sugerido (com base em evidências textuais
duvidosas) que esses versículos não eram parte da carta original de Paulo. Em
vista de 11.5 e outras informações no Novo Testamento (p. ex.. o vs. 26),
pode-se afirmar com certeza que Paulo não estava estabelecendo uma proibição
absoluta (isto é, proibindo as mulheres de falar na igreja em qualquer
situação).
Será que Paulo estava tratando um problema
específico da igreja de Corinto, como a desordem criada pelas mulheres durante
o culto? Ou será que, em vista do contexto (vs. 29,32), estava se referindo a
uma função especifica, como o julgamento das profecias, algo que as mulheres
não deveriam participar (ou, mais restritamente, não deveriam julgar as
profecias de seus respectivos maridos)?
Essa observação do vs. 36 e a seguinte,
ambas bastante sarcásticas, indicam que Paulo não estava apenas fornecendo
instruções gerais quanto ao culto; antes, demonstram que tratava de problemas
reais e graves que haviam surgido por causa da arrogância dos coríntios.
Paulo apela em sua fala alegando que ela
era mesmo mandamento do Senhor. Essa passagem considera as palavras da carta de
Paulo como a palavra de Deus, demonstrando:
(1)A
autoridade divina na revelação escrita.
(2)A
correta inclusão das cartas de Paulo no cânon das Escrituras.
(3)O
papel dessas cartas como teste de validação para outras formas de revelação.
O vs. 38 diz que se alguém o ignorar, será
ignorado. É possível que esse versículo seja uma advertência aos teimosos,
indicando que seriam disciplinados por Paulo ou pela própria igreja (2Ts 3.14),
porém a linguagem sugere que seriam julgados diretamente por Deus.
O conselho final era de que buscassem com zelo os dons espirituais,
principalmente o de profetizar, mas jamais deveriam proibir o falar em línguas,
sendo a regra geral máxima de que tudo fosse feito com decência e ordem.
I Co 14:1 Segui o amor
e procurai, com zelo,
os dons
espirituais,
mas
principalmente que profetizeis.
I Co 14:2 Pois quem fala em outra língua
não fala a homens,
senão
a Deus,
visto
que ninguém o entende,
e
em espírito fala mistérios.
I Co 14:3 Mas o que profetiza
fala aos homens,
edificando,
exortando
e
consolando.
I Co 14:4 O que fala em outra língua
a si mesmo se
edifica,
mas o que profetiza
edifica a igreja.
I Co 14:5 Eu quisera que vós todos falásseis em outras línguas;
muito mais, porém,
que profetizásseis;
pois
quem profetiza é superior
ao
que fala em outras línguas,
salvo
se as interpretar,
para
que a igreja receba edificação.
I Co 14:6 Agora, porém, irmãos, se eu for ter convosco
falando em outras
línguas, em que vos aproveitarei,
se
vos não falar por meio de revelação,
ou
de ciência,
ou
de profecia,
ou
de doutrina?
I Co 14:7 É assim que instrumentos inanimados,
como a flauta ou a
cítara,
quando
emitem sons, se não os derem bem distintos,
como
se reconhecerá o que se toca na flauta ou cítara?
I Co 14:8 Pois
também se a trombeta der som incerto,
quem
se preparará para a batalha?
I Co 14:9 Assim, vós, se, com a língua,
não disserdes
palavra compreensível,
como
se entenderá o que dizeis?
Porque
estareis como se falásseis ao ar.
I Co 14:10 Há, sem dúvida, muitos tipos de vozes no mundo;
nenhum deles,
contudo, sem sentido.
I Co 14:11 Se eu, pois, ignorar a significação da voz,
serei estrangeiro
para aquele que fala;
e ele, estrangeiro
para mim.
I Co 14:12 Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais,
procurai progredir,
para
a edificação da igreja.
I Co 14:13 Pelo que, o que fala em outra língua
deve orar para que
a possa interpretar.
I Co 14:14 Porque, se eu orar em outra língua,
o meu espírito ora
de fato,
mas
a minha mente fica infrutífera.
I Co 14:15 Que farei, pois?
Orarei com o
espírito,
mas
também orarei com a mente;
cantarei com o
espírito,
mas
também cantarei com a mente.
I Co 14:16 E, se tu bendisseres apenas em espírito,
como dirá o indouto
o amém
depois
da tua ação de graças?
Visto
que não entende o que dizes;
I
Co 14:17 porque tu, de fato, dás bem as graças,
mas
o outro não é edificado.
I Co 14:18 Dou graças a Deus,
porque falo em
outras línguas mais do que todos vós.
I Co
14:19 Contudo, prefiro falar na igreja cinco palavras
com o meu entendimento,
para
instruir outros,
a
falar dez mil palavras em outra língua.
I Co 14:20 Irmãos, não sejais meninos no juízo;
na malícia, sim, sede crianças;
quanto ao juízo, sede homens amadurecidos.
I Co 14:21 Na lei está escrito:
Falarei a este povo
por homens de outras línguas
e por lábios de
outros povos,
e nem assim me
ouvirão, diz o Senhor.
I Co
14:22 De sorte que as línguas constituem um sinal
não
para os crentes,
mas
para os incrédulos;
mas a profecia não
é para os incrédulos,
e
sim para os que crêem.
I Co 14:23 Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar,
e todos se puserem a falar em outras línguas,
no caso de entrarem
indoutos ou incrédulos,
não
dirão, porventura, que estais loucos?
I Co 14:24 Porém, se todos profetizarem,
e entrar algum incrédulo ou indouto,
é ele por todos convencido e por todos julgado;
I Co 14:25
tornam-se-lhe manifestos os segredos do coração,
e, assim, prostrando-se
com a face em terra,
adorará
a Deus,
testemunhando
que Deus está, de fato,
no meio de vós.
I Co 14:26 Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis,
um tem salmo,
outro, doutrina,
este traz
revelação,
aquele, outra
língua,
e ainda outro,
interpretação.
Seja
tudo feito para edificação.
I Co 14:27 No caso de alguém falar em outra língua,
que não sejam mais
do que dois ou quando muito três,
e
isto sucessivamente,
e
haja quem interprete.
I
Co 14:28 Mas, não havendo intérprete,
fique
calado na igreja,
falando
consigo mesmo
e com Deus.
I Co 14:29 Tratando-se de profetas,
falem apenas dois
ou três,
e os outros
julguem.
I Co 14:30 Se, porém, vier revelação a outrem que esteja assentado,
cale-se o primeiro.
I Co 14:31 Porque todos podereis profetizar,
um após outro,
para
todos aprenderem
e
serem consolados.
I Co 14:32 Os espíritos dos profetas
estão sujeitos aos
próprios profetas;
I Co
14:33 porque Deus não é de confusão,
e
sim de paz.
Como em todas as igrejas dos santos,
I Co 14:34
conservem-se as mulheres caladas nas igrejas,
porque
não lhes é permitido falar;
mas
estejam submissas
como também a lei o
determina.
I Co 14:35 Se, porém, querem aprender alguma coisa,
interroguem, em
casa, a seu próprio marido;
porque
para a mulher é vergonhoso falar na igreja.
I Co 14:36 Porventura, a palavra de Deus
se originou no meio
de vós
ou veio ela
exclusivamente para vós outros?
I Co 14:37 Se alguém se considera profeta ou espiritual,
reconheça ser
mandamento do Senhor o que vos escrevo.
I Co 14:38 E, se alguém o ignorar,
será ignorado.
I Co 14:39 Portanto, meus irmãos,
procurai com zelo o
dom de profetizar
e não proibais o
falar em outras línguas.
I Co
14:40 Tudo, porém,
seja
feito com decência e ordem.
A profecia, a qual deve ser procurada com zelo, deve servir para
edificação, exortação e consolação do irmão que está conosco na caminhada.
Vemos portanto que a profecia não deve nos tornar mais especial no sentido de
sermos agora “o profeta”, mas profetas do Senhor.
Os dons são distribuídos pelo Senhor a todos na igreja sempre visando o
crescimento do corpo e devem ser desejados, buscados – em oração, conquistados
e usados para o serviço que o Senhor nos comissionar visando sempre a sua
glória.
Meu
testemunho pessoal do falar em línguas.
Como eu disse é pessoal, portanto não tire daqui doutrinas, nem
ensinamentos, mas ouça e julgue, pois falo a verdade em Cristo Jesus.
Minha esposa tinha dois problemas espirituais que me incomodavam e me
fizeram falar de Cristo para ela. Um se tratava de que ela era fissurada por
carnaval e eu, casado, não achava aquilo saudável em nosso relacionamento que
se iniciava; outro problema, era que a mesma estava indo a um cemitério em
Belém do PA, em busca de milagres.
Depois de formado (1986), fui transferido para Belém do PA e passei lá 6
anos de vida, os seis primeiros anos de nosso casamento que hoje (finalzinho de
2015) já dura quase 29 anos. Lá no Pará por influência de uma amiga é que ela
estava com a mania de ir para cemitério orar pedindo graça a pessoas que eram
“santas” e que morreram e que, supostamente, faziam milagres.
Ao testemunhar de Cristo para ela, lembro-me bem da primeira vez quando
disse a ela que Cristo havia falecido com 33 anos de vida, ela se encantou. Foi
amor à primeira vista. Apaixonou-se pelo Senhor e quis imediatamente procurar
uma igreja evangélica e visitamos diversas igrejas até que fomos parar numa
igreja batista, a Igreja Batista Central, cujo pastor é o amado Pr. Aluísio
Laurindo da Silva que foi aquele que a batizou nas águas. Nessa igreja eu me
reconciliei, no primeiro semestre de 1987.
Ela foi ao Senhor com muita sede e naquele ano de 1987, bem no final do
ano fizemos uma campanha pessoal de 7 dias de culto doméstico pelo batismo no
Espírito Santo – Lc 3.16; At 1.5.
Eram 3 horas da tarde daquele abençoado domingo de 29 de novembro de
1987. Curiosamente, 29/11, foi o 333º dia daquele ano (é óbvio que 29/11 será
também o 333º dia de todos os anos não bissextos) e para o primeiro dia do
próximo ano, ou seja, até 01/01/1988, faltavam exatos 33 dias!
Eu e minha esposa estávamos casados a menos de um ano, em dia, 316 dias
de casados. Na época eu estava com 10.33? dias de vida (é somente fazer as
contas: 11/08/1959 a 29/11/1987). No terceiro dia da campanha, eu estava com
10.333 dias de vida! Agora ficou fácil...
Foi repentinamente que aconteceu, foi incrível, jamais imaginei que isso
pudesse ocorrer comigo e, pasmem, aconteceu o mesmo para nós dois ao mesmo
tempo. É muita, muita coincidência para não falar outra coisa. Ah se fosse
somente comigo... Não! Foi com os dois e juntos! Impressionante mesmo.
Para mim o que ocorreu, foi sobrenatural!
Donde já se viu a língua ficar, literalmente, fora de controle? Imagine
você, por exemplo, que sua mão ou seu pé, ou outro de seu órgão, começasse a se
movimentar sozinho, como se houvesse alguém dentro de você fazendo dele uso,
pois foi assim que aconteceu com minha língua! Ela não parava de falar, falava,
falava, uma língua num idioma para mim totalmente desconhecido. Eu me senti
assim como se estivesse num cantinho, apenas vendo aquele mistério se
desenrolando, mas isso não é tudo.
Foi me dada também em meu coração, em minha mente o entendimento (não me
pergunte o como, pois eu não sei) de tudo o que minha língua falava. A voz
audível, pronunciada pela minha língua, que minha esposa estava ali escutando
era desconhecida para ela, mas em meu interior, tudo era revelado.
E as palavras eram palavras de exaltação, glorificação e agradecimentos
a Deus. Incrível!
Você já passou por isso, mas sem perder a consciência e podendo, a
qualquer hora, pelo seu exercício de sua vontade, interromper esse mistério que
estava se desenrolando? Se você nunca passou por isso, como pode falar disso?
Como pode julgar o que fala?
Afinal de contas, como começou isso tudo e o que se seguiu? E minha esposa, ficou ali observando ou algo
a envolveu também em grande mistério?
Aquele domingo de 29 de novembro de 1987 era o sétimo dia da campanha
(mais uma curiosidade interessante: eu completei 10.333 dias de vida no 3º dia
dessa campanha!) que nós dois resolvemos fazer buscando o que se chamava de
batismo no Espírito Santo, conforme relatado na Bíblia, mais precisamente no
Novo Testamento, em diversas passagens. Eu bem poderia, neste momento,
enveredar-me por um caminho de demonstração bíblica exegética desse fenômeno,
mas prefiro não fazê-lo, não agora.
Como eu estava falando, no sexto dia da campanha, brigamos por conta de
um espírito de ciúmes e eu ainda fumava (pouca vergonha...). A briga ficou
muito séria e minha amada ameaçou jogar fora a aliança, mas na hora do culto,
conforme nossa programação de busca do batismo no Espírito Santo, resolvemos
ceder e fazer o nosso culto doméstico de busca. Foi muito complicado, sem
clima, nossos rostos e expressões faciais estavam carrancudas, mesmo assim,
cantamos, louvamos, oramos. Ao término de nosso culto, ela foi dormir e eu fui
para cozinha lavar louça e eu não parava de cantar uma canção cuja letra dizia:
1ª parte: "Eu te louvarei, Senhor, de todo meu coração. " (2x)
2ª parte: "Na presença dos anjos, a ti cantarei louvo-o-res "
(2x)
Fui dormir na sala, enquanto minha esposa dormiu no quarto e a noite
inteira louvei ao Senhor e isso se prolongou durante o dia daquele domingo até
por volta das 3hs da tarde quando me aproximei dela, peguei o maço de cigarros
que eu ainda usava, amassei-o juntamente com os cigarros, atirei-os longe e lhe
disse que não fumaria mais a partir daquele momento.
Em seguida, meio ajoelhado, meio debruçado em seu colo, pedi-lhe perdão
por tudo e comecei um ato simples de oração de agradecimento a Deus pela vida
dela, pela minha vida, por aquele momento e foi nesse instante que,
repentinamente (eu não estava sentindo nada, nada, nada mesmo, a não ser aquela
manifestação de oração simples, despretensiosa de graças a Deus), fui tomado em
línguas estranhas.
Minha esposa ao ver aquela cena e ouvir o que ouvia, abriu a sua boca e
eu pude perceber que dos seus lábios somente saíram: “Meu Deus, ele está falando…”
pronto, ela também entrou no mistério e ficamos ali naquele clima pentecostal
por mais de 2 horas, ininterruptas. Aleluias, glórias a Deus!
Tem gente que diz que precisamos ficar repetindo palavras como “glória”,
“glória”, “glória”, “glória” ... que logo haverá uma enrolação da língua e ...
pronto, passaremos a falar em línguas!
Bem, conosco não foi assim.
Tudo foi muito natural ... sobrenatural ...
Eu fiquei falando em línguas e muito contente com o dom recebido por
umas duas semanas seguintes e depois parei de falar e até hoje não falo mais,
no entanto, minha esposa continua a falar em línguas até hoje.
Agora, sou pastor da Igreja Os Semeadores (o Senhor mandou erguermos esse
altar a ele) e tenho esse blog, o Jamais Desista; o canal do
Youtube/OsSemeadores; uma loja virtual, Os Semeadores; e, uma WebRadio/TV Os
Semeadores. Tudo com fins evangelísticos e de missões como são os nossos trabalhos: - o Projeto 1189 e o
de Infográficos Bíblicos.
... Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.
Como já dissemos, Coríntios foi escrita
para, principalmente, combater a rebeldia, as divisões e a falta de amor que
tinham sido causadas pelo orgulho e pela presunção na igreja de Corinto.
Estamos vendo a parte II, cap. 13/16.
Breve
síntese do capítulo 13.
Vamos falar de amor? A própria palavra tem um timbre que agrada nossos
ouvidos “amor!”. Paulo nos falou de amor e nos deixou uma grande lição ao
dissecar, se isso fosse possível, em laboratório, o amor.
Dizer o que é amor é para os poetas e para os inspirados. Eu mesmo titubearia
nas palavras e escorregaria nas frases, atropelaria nos parágrafos e no fim me
envolveria numa grande colisão.
A palavra de Deus diz que DEUS È AMOR! (I Jo 4:8 e 16). Assim, se
pudéssemos materializar o amor e trazê-lo, à existência personificando-o e este
se materializasse diante de nós, ele seria Deus em pessoa.
Deus é amor e todos os seus atos, mesmo a justiça, é um ato de amor. Paulo
torna isso mais simples e prático e diz que pouca coisa vale, ou nada vale, as
grandes coisas se nelas não houver o amor.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
III. A CARTA DOS CORÍNTIOS (7.1-16.12) - continuação.
Como dissemos, estamos
vendo que Paulo respondeu às questões levantadas na carta enviada pela igreja
de Corinto. Ele falou em detalhes sobre os desafios específicos enfrentados
pelos coríntios, que envolviam relacionamentos conjugais, divórcio e
virgindade. Como dissemos, depois de tratar das questões levantadas pelos da
casa de Cloe, Paulo se volta, então, para outras questões levantadas pela
igreja.
Dividimos essa parte, conforme a BEG, em
seis subpartes: A. Casamento e divórcio (7.1-40) – já vimos; B. Carne oferecida aos ídolos (8.1-11.1) – já vimos; C. Problemas no culto
(11.2-34) – já vimos; D. Os dons
espirituais (12.1-14.40) – começaremos a
ver agora; E. Ressurreição (15.1-58); e, F. A coleta e outros assuntos
(16.1-12).
D. Os dons espirituais (12.1-14.40) - continuação.
Depois de tratar de dois problemas do culto
da igreja em Corinto, Paulo aborda uma questão intimamente relacionada a isso:
os dons e a manifestação do Espírito na igreja.
A argumentação de Paulo se divide em quatro
seções, que formarão nossa divisão proposta: 1. A diversidade de dons dentro da
unidade da igreja (12.1-31) – já visto;
2. A importância do amor (13.1-13) – veremos
agora; 3. Profecias e dom de línguas (14.1-25); e, 4. O princípio de ordem
na igreja (14.26-40).
2. A importância do amor (13.1-13).
Veremos neste capítulo a
supremacia do amor. Na perspectiva de Paulo, o problema principal quanto aos
dons espirituais da igreja em Corinto era a falta de amor.
Assim, Paulo passa a
elaborar sobre a natureza e a importância do amor cristão.
Por meio de hipérboles (exageros
propositais), Paulo concentra-se na inutilidade de exercer dons sem amor. Na
verdade, ele disse que ainda que pudesse realizar milagres grandiosos e
impossíveis, sem amor isso de nada adiantaria.
Ele começa comparando a língua dos homens
com a língua dos anjos. Diz as BEG que provavelmente está seja uma referência
ao dom de falar em línguas humanas estrangeiras, como ocorreu em At 2. Sendo a
expressão “dos anjos” mais bem entendida se tomada como hipérbole (assim como
"conheça todos os mistérios" e "transportar montes"). É
impossível determinar se existe uma língua angelical.
Paulo vai fazendo diversas comparações até
que diz que se alguém entregasse o meu próprio corpo para ser queimado. Pode essa
ser mais outra hipérbole. No entanto, alguns manuscritos importantes trazem,
"entregue o meu próprio corpo para me orgulhar". Nesse caso, a frase
representaria o compromisso total de Paulo com o ministério apostólico,
indicando a sua expectativa de ostentar um orgulho piedoso no dia de Cristo (Fp
2.16).
As descrições de Paulo – vs. 4 ao 7 - não
reduzem o amor a sentimentos baratos ou atos mecânicos. Cada termo descreve
tanto emoções quanto atitudes. Pensar no amor cristão como simples sentimento
ou simples atividade é contradizer as definições do apóstolo.
Vemos nas suas tentativas de descrição do
amor ele demonstrando que não há no amor nenhuma gota de egoísmo, por isso que
não busca seus próprios interesses, não se exaspera, nem se ressente do mal.
Ou, "não guarda registro das ofensas". Provavelmente significa que a
pessoa que ama não concentra a atenção nas injustiças cometidas pelos outros
contra ela. Outra possibilidade é que o amor não planeja o mal contra os
outros, pois nele não há o “eu”, mas o “outro”.
Ou seja, tudo suporta, sofre, crê e espera.
Paulo faz uso desse termo quatro vezes com o objetivo de produzir efeito
retórico à medida que conduz a sua descrição do amor ao clímax.
À luz das hipérboles apresentadas (veja os
vs. 1-3), não devemos pensar que amar significa confiar ou proteger sem restrições.
Cada uma das responsabilidades cristãs, incluindo o amor, deve ser praticada
com equilíbrio, por meio de todas as outras responsabilidades (justiça,
misericórdia, verdade, etc.).
Além disso, tudo, o amor jamais acaba.
Podemos considerar essa declaração como um resumo dos versículos anteriores,
especialmente à luz da frase "tudo suporta" (vs. 7).
Ao mesmo tempo, essa declaração permite a
Paulo criar um contraste entre o amor, que permanece (vs. 13), e os dons
espirituais, que cessarão.
Provavelmente Paulo mencionou essas três
categorias - profecias, línguas, ciência - como representantes de todos os dons
espirituais, uma vez que possuem um caráter terreno e temporário até que venha
o fim dos tempos.
Uma interpretação alternativa (embora menos
provável) é que Paulo se referiu somente a essas três porque têm funções
especiais de revelação.
O contexto da passagem “quando vier o que é
perfeito” (especialmente o vs. 12) sugere que o apóstolo se refere à segunda
vinda de Cristo como o último acontecimento no plano redentor e revelador de
Deus.
Comparado ao que os cristãos receberão no
futuro, as bênçãos presentes são apenas parciais e, por isso, imperfeitas.
Portanto, os coríntios mostravam sinais de imaturidade, além de orgulho, ao
atribuírem tamanha importância aos dons incompletos e temporários do Espírito.
A ideia de que Paulo talvez esteja se
referindo à total revelação contida nas Escrituras do Novo Testamento - um
ponto de vista que vê as profecias e outras revelações como dons obsoletos -
tem pouco apoio no contexto em questão.
Mesmo assim, foram sugeridas outras
interpretações para "perfeito", tais como a maturidade no amor, que
os coríntios deveriam buscar, a maturidade da igreja primitiva e a morte do
cristão individual.
O fato é que na presente existência, ou
vida aqui, vemos apenas em parte, como um reflexo escuro, ou seja, não vemos
completamente, pois somos limitados. Talvez porque os coríntios gostassem tanto
de alardear o conhecimento que tinham, Paulo conclui salientando o caráter
parcial do nosso conhecimento presente.
A mudança da voz ativa
("conhecerei") para passiva ("sou conhecido") é encontrada
em outras passagens nas cartas do apóstolo e servem para salientar a
dependência do cristão da graça de Deus (8.3; Cl 4.9; cf. 1Co 14.38).
Paulo não está sugerindo que algum dia o
cristão conhecerá a Deus de maneira total, pois isso é impossível. Aqui, a sua
intenção é focalizar a natureza da sabedoria e intimidade com Deus, as quais
todo cristão compartilhará algum dia.
Paulo encerra esse assunto dizendo “Assim,
permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém,
é o amor”. Sim, obviamente que o maior é o amor, pois é o único que permanecerá
na presença eterna do Pai. Quanto ao restante, tudo passará, mesmo, inclusive
as atuais e poderosas fé e esperança.
I co 13:1 Ainda que eu fale
as línguas dos
homens
e dos anjos,
se
não tiver amor,
serei
como o bronze que soa
ou
como o címbalo que retine.
I co 13:2 Ainda que eu tenha
o dom de profetizar
e conheça todos os
mistérios
e toda a ciência;
ainda que eu tenha
tamanha fé,
a
ponto de transportar montes,
se
não tiver amor,
nada
serei.
I co 13:3 E ainda que
eu distribua todos
os meus bens entre os pobres
e ainda que entregue
o meu próprio corpo para ser queimado,
se
não tiver amor,
nada
disso me aproveitará.
I co 13:4 O amor
é paciente,
é benigno;
o amor
não arde em ciúmes,
não se ufana,
não se ensoberbece,
I co 13:5 não se
conduz inconvenientemente,
não procura os seus
interesses,
não se exaspera,
não se ressente do
mal;
I co 13:6 não se
alegra com a injustiça,
mas
regozija-se com a verdade;
I co 13:7 tudo
sofre,
tudo crê,
tudo espera,
tudo suporta.
I co 13:8 O amor jamais acaba;
mas, havendo
profecias,
desaparecerão;
havendo línguas,
cessarão;
havendo ciência,
passará;
I co
13:9 porque, em parte, conhecemos
e,
em parte, profetizamos.
I co 13:10 Quando, porém, vier o que é perfeito,
então, o que é em
parte será aniquilado.
I co 13:11 Quando eu era menino,
falava como menino,
sentia como menino,
pensava como
menino;
quando cheguei a ser homem,
desisti das coisas
próprias de menino.
I co 13:12 Porque, agora,
vemos como em
espelho,
obscuramente;
então,
veremos face a face.
Agora,
conheço em parte;
então,
conhecerei como também sou conhecido.
I co 13:13 Agora, pois, permanecem
a fé,
a esperança
e o amor,
estes
três; porém o maior destes
é
o amor.
Quando em nós não triunfa o amor é porque estamos sendo e cultivando o
egoísmo. O egoísmo olha somente para ele mesmo e o outro somente tem sentido no
sentido de que lhe possa ser útil em seu prazer. Do contrário, é descartável e
pouco importa a sua existência.
Aquele que fuma e bebe em casa e dá mal exemplo a seus filhos, esposa,
amigos e diz que não consegue parar é porque não ama nem os seus entes mais
queridos. A sua desculpa não inocenta os seus atos. O seu prazer é maior e mais
importante do que todos à sua volta. Como nele permanecerá o amor de Deus?
A lista de outras coisas que fazemos e que nos comprometem diante de
nosso próximo é enorme e bem poderíamos colocá-la aqui para nossa reflexão.
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As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
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