O pecado é coisa séria e exige sangue para expiação.
O sangue é a vida que está presenta na criatura. O pecado, então, gera a morte!
Deveria ser a morte do próprio pecador, mas Deus ainda lhe dá uma chance ou
diversas, mas ao custo de outras vidas, de outros sangues.
O pecado afasta a pessoa de Deus e cria uma barreira
instransponível que impede a pessoa de se achegar a Deus. A solução para isso
está no sangue, na vida.
Deus é o autor da vida! Não existe vida fora de
Deus! Deus não criou seres autônomos com capacidade de terem vida
independentemente de Deus. Toda vida de toda carne pertence a Deus. Todas as
vidas são de Deus.
Se todo pecado exige sangue para expiação, Deus
perdoa pecados?
Recentemente ouvi meu amigo dizer que o que o levou
a fé reformada foi o Pr. Joel que quando dava aula no seminário colocou uma
frase no quadro negro que o fez refletir e de tanto estudar, tornou-se um
teólogo reformado.
A frase era: “DEUS NÃO PERDOA PECADO”[1].
Estamos acostumados a pensar em Deus como sendo bom e nos esquecemos de que
este Deus que além de bom é também justo. Como conciliar a bondade, ou o amor
de Deus com sua justiça?
Este Deus justo não considera pecadinho e pecadão,
mas a alma que pecar, essa morrerá. Veja Ezequiel 18:4 Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do
filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá. E o que diz também Paulo em Romanos
6:23? porque o salário do pecado é a morte,
mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Não existe arrependimento e pedido de perdão tão
convincente que faça Deus perdoar. Se houvesse, porque teria morrido Cristo
Jesus?
O pecado gera uma dívida que tem que ser paga
inevitavelmente. Perdoar a culpa do culpado, mesmo estando o pecador
arrependido e tendo pedido perdão com todas as suas forças, é tão errado quanto
punir o inocente ou inocentar o culpado: uma tremenda injustiça!
Deus não faz vistas grossas aos pecados do pecador
arrependido, por isso proveu-lhe a possibilidade do perdão por meio do derramamento
do sangue, da vida.
O sacrifício é expiatório, feito no lugar do pecador
com o custo de outra vida. No entanto, o sangue de animais, conforme o escritor
de Hebreus, não pode aperfeiçoar para sempre o ofertante. Foi necessário um
sacrifício perfeito e este se deu na pessoa de Jesus Cristo.
Hebreus 9:9É
isto uma parábola para a época presente; e, segundo esta, se oferecem tanto
dons como sacrifícios, embora estes, no tocante à consciência, sejam
ineficazes paraaperfeiçoaraquele que presta culto,
Hebreus 10:1 Porque tendo a lei a sombra dos bens
futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que
continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.
Hebreus 10:2 Doutra maneira, teriam deixado de se
oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam
consciência de pecado.
Hebreus 10:3 Nesses sacrifícios, porém, cada ano se faz
comemoração dos pecados,
Hebreus 10:4 Porque é impossível que o sangue dos touros
e dos bodes tire os pecados.
Hebreus 10:5 Por isso, entrando no mundo, diz:
Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste;
Hebreus 10:6 Holocaustos e oblações pelo pecado não te
agradaram.
Hebreus 10:7 Então disse: Eis aqui venho (No princípio
do livro está escrito de mim), Para fazer, ó Deus, a tua vontade.
Hebreus 10:8 Como acima diz: Sacrifício e oferta, e
holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais
se oferecem segundo a lei).
Hebreus 10:9 Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó
Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo.
Hebreus 10:10 Na qual vontade temos sido santificados
pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez.
Então, na verdade, os nossos pecados não foram
perdoados, mas rigorosamente punidos na Pessoa de Jesus. Deus não perdoou a
nossa dívida, mas Jesus pagou-a por nós e para nós. (Rm. 8.1; Jo. 3.16).
Tenho de concluir que o texto DEUS NÃO PERDOA
PECADOS é certo! Todo pecado é punido e o custo de todo pecado é a morte!
Vejamos, em forma segmentada, o anexo pastoral do
Pastor Hernandes Dias Lopes, muito rico em seu conteúdo e apresentado de forma
muito clara que contribuirá para melhoria de nosso entendimento com relação à
salvação, à justificação e à glorificação:
A salvação na
perspectiva do tempo
A
salvação
é obra de Deus
e não do homem.
É salvação do pecado
e não no pecado.
É salvação pela graça divina
e não pelo mérito humano.
É recebida pela fé
e não pelas obras.
A
salvação
foi planejada na eternidade,
é executada na história
e será consumada no segunda vinda de Cristo.
A
salvação pode ser analisada na perspectiva do tempo.
Quanto ao passado
já fomos salvos, já fomos salvos da
condenação do pecado;
quanto ao presente
estamos sendo salvos, estamos sendo
salvos
do
poder do pecado;
e quanto ao futuro
seremos salvos, seremos salvos da
presença do pecado.
Em primeiro lugar,
quanto à justificação
já
fomos salvos
A
justificação
é um ato
e não um processo.
É feita fora de nós
e não em nós.
Acontece no tribunal de Deus
e não em nosso coração.
Pela
justificação,
Deus nos declara justos
em vez de nos tornar justos.
A
justificação
é completa
e não possui graus.
Todos os salvos
estão
justificados de igual forma.
A
justificação
é um ato legal e forense.
Com
base na justiça de Jesus,
o Justo,
Deus justifica
o injusto
sem deixar de ser justo.
Seria injusto
Deus justificar o injusto.
Porém, Deus,
é justo
e o justificador
do que crê.
Isso, porque Deus satisfez sua justiça
quando entregou seu Filho,
o Advogado Justo,
para sofrer as penalidades
que nós deveríamos sofrer.
Deus fez cair sobre ele
a iniquidade de todos nós.
Agradou a Deus
moê-lo.
Jesus foi traspassado
pelos nossos pecados.
Ele foi feito pecado
por nós.
Ele bebeu,
sozinho,
todo o cálice cheio da ira de Deus
contra nós,
pois éramos filhos da ira.
Pela morte de Cristo
a lei foi cumprida
e a justiça foi satisfeita,
de tal maneira que, agora,
Deus pode ser
justo
e justificador.
Deus considerou satisfatório
o sacrifício substitutivo do seu Filho
e nos declarou quites com sua justiça.
Já não pesa mais nenhuma condenação
sobre aqueles que estão em Cristo Jesus,
pois o próprio Jesus
é a nossa justiça.
Em segundo lugar,
quanto à santificação
estamos sendo salvos.
A
salvação
já está consumada
pelo sacrifício perfeito
e irrepetível de Cristo.
Diante
do tribunal de Deus
já estamos salvos.
Nossos
pecados passados, presentes e futuros
já foram tratados na cruz de Cristo.
Porém,
quanto ao processo da santificação,
estamos sendo transformados
de glória em glória
na imagem de Cristo.
Agora,
Deus está trabalhando em nós,
formando em nós o caráter de seu Filho.
Se
a justificação
é um ato,
a
santificação
é um processo
que começa na regeneração
e só terminará na glorificação.
Se
a justificação não tem graus,
a santificação tem.
Nem
todos os salvos
estão na mesma escala de crescimento
rumo à maturidade.
Precisamos,
dia a dia,
negarmo-nos a nós mesmos.
Precisamos
de alimento sólido
e de exercício contínuo,
a fim de fortalecermos as musculaturas
da nossa alma.
Se
Cristo
é o nosso substituto na justificação,
ele
é
o nosso modelo na santificação.
Em terceiro lugar,
quanto à glorificação
seremos salvos.
A
salvação
é um fato pretérito,
uma realidade presente
e uma garantia futura.
Todos
aqueles que foram conhecidos por Deus de antemão,
foram também predestinados,
chamados,
justificados
e glorificados.
Muito
embora a glorificação
seja um fato consumado nos decretos de Deus,
há de historificar-se apenas na segunda
vinda de Cristo.
Nós,
que já fomos salvos
da condenação do pecado
e estamos sendo salvos
do poder do pecado,
seremos, então,
salvos da presença do pecado.
Receberemos
um corpo
imortal, incorruptível, poderoso, glorioso e
celestial,
semelhante ao corpo da glória de Cristo.
Quando
Cristo voltar,
em sua majestade
e glória,
os mortos em Cristo
ressuscitarão primeiro
e os que estiverem vivos,
serão transformados
e arrebatados
para encontrarem o Senhor Jesus nos
ares,
e assim estaremos para sempre com o
Senhor.
Essa
expectativa bendita
não é apenas uma vaga esperança,
mas uma certeza inabalável.
Nós
que fomos escolhidos na eternidade
e chamados eficazmente no tempo,
seremos
recebidos na glória!
No presente
capítulo estamos vendo a oferta pelos pecados que vai ainda até 5:13. Reparem
que ele inicia o seu texto dizendo – vs. 2 - aos leigos: “Quando alguém
pecar...”. Era o pecado que tornava a pessoa inapropriada para estar na
presença de Deus e a oferta pelos pecados visava tratar desse aspecto do
pecado, purificando o pecador e o santuário para, dessa forma, restabelecer o
relacionamento com Deus.
Lv
4:1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 4:2 Fala aos filhos de
Israel, dizendo:
Quando uma alma
pecar, por ignorância,
contra
alguns dos mandamentos do SENHOR,
acerca
do que não se deve fazer,
e
proceder contra algum deles;
Lv 4:3 Se o sacerdote ungido
pecar para escândalo do povo,
oferecerá ao
SENHOR, pelo seu pecado, que cometeu,
um
novilho sem defeito, por expiação do pecado.
Lv 4:4 E trará o
novilho à porta da tenda da congregação,
perante
o SENHOR, e porá a sua mão sobre
a
cabeça do novilho,
e
degolará o novilho perante o SENHOR.
Lv 4:5 Então o sacerdote ungido
tomará do sangue do novilho,
e o trará à tenda
da congregação;
Lv 4:6 E o sacerdote molhará o
seu dedo no sangue,
e daquele sangue
espargirá sete vezes perante o SENHOR
diante
do véu do santuário.
Lv 4:7 Também o sacerdote porá
daquele sangue sobre
as pontas do
altar do incenso aromático,
perante
o SENHOR que está
na
tenda da congregação;
e todo o restante
do sangue do novilho derramará
à
base do altar do holocausto,
que
está à porta da tenda da congregação.
Lv 4:8 E tirará toda a gordura
do novilho da expiação;
a gordura que
cobre a fressura, e toda a gordura
que
está sobre a fressura,
Lv 4:9 E os dois
rins, e a gordura que está sobre eles,
que
está junto aos lombos,
e o redenho de
sobre o fígado, com os rins, tirá-los-á,
Lv 4:10 Como se
tira do boi do sacrifício pacífico;
e
o sacerdote os queimará sobre
o
altar do holocausto.
Lv 4:11 Mas o
couro do novilho, e toda a sua carne,
com
a sua cabeça e as suas pernas,
e
as suas entranhas, e o seu esterco,
Lv 4:12 Enfim, o
novilho todo levará fora do arraial
a
um lugar limpo, onde se lança a cinza,
e
o queimará com fogo sobre a lenha;
onde
se lança a cinza se queimará.
Lv 4:13 Mas, se toda a
congregação de Israel pecar por ignorância,
e o erro for
oculto aos olhos do povo,
e se fizerem contra alguns dos
mandamentos do SENHOR,
aquilo que não se
deve fazer, e forem culpados,
Lv 4:14 E quando o pecado que
cometeram for conhecido,
então a
congregação oferecerá um novilho,
por
expiação do pecado, e o trará diante
da
tenda da congregação,
Lv 4:15 E os
anciãos da congregação porão as suas mãos
sobre
a cabeça do novilho perante o SENHOR;
e
degolar-se-á o novilho perante o SENHOR.
Lv 4:16 Então o
sacerdote ungido trará do sangue do novilho
à
tenda da congregação,
Lv 4:17 E o
sacerdote molhará o seu dedo naquele sangue,
e
o espargirá sete vezes perante o SENHOR,
diante
do véu.
Lv 4:18 E daquele
sangue porá sobre as pontas do altar,
que
está perante a face do SENHOR,
na
tenda da congregação;
e
todo o restante do sangue derramará
à
base do altar do holocausto,
que
está diante da porta da tenda da congregação.
Lv 4:19 E tirará
dele toda a sua gordura, e queimá-la-á
sobre
o altar; Lv 4:20 E fará a este novilho,
como
fez ao novilho da expiação;
assim lhe fará, e
o sacerdote por eles fará propiciação,
e
lhes será perdoado o pecado.
Lv 4:21 Depois
levará o novilho fora do arraial,
e
o queimará como queimou o primeiro novilho;
é
expiação do pecado da congregação.
Lv 4:22 Quando um príncipe
pecar, e por ignorância proceder
contra algum dos
mandamentos do SENHOR seu Deus,
naquilo
que não se deve fazer, e assim for culpado;
Lv 4:23 Ou se o pecado que
cometeu lhe for notificado,
então trará pela
sua oferta um bode tirado das cabras,
macho
sem defeito;
Lv 4:24 E porá a sua mão sobre a
cabeça do bode,
e o degolará no
lugar onde se degola o holocausto,
perante
a face do SENHOR;
expiação
do pecado é.
Lv 4:25 Depois o sacerdote com o
seu dedo tomará
do sangue da expiação, e o porá
sobre as pontas
do altar do
holocausto;
então o restante do seu sangue
derramará
à base do altar
do holocausto.
Lv 4:26 Também queimará sobre o
altar toda a sua gordura
como gordura do
sacrifício pacífico;
assim o sacerdote por ele fará
expiação do seu pecado,
e lhe será
perdoado.
Lv 4:27 E, se qualquer pessoa do
povo da terra pecar por ignorância,
fazendo contra
algum dos mandamentos do SENHOR,
aquilo
que não se deve fazer, e assim for culpada;
Lv 4:28 Ou se o pecado que
cometeu lhe for notificado,
então trará pela
sua oferta uma cabra sem defeito,
pelo
seu pecado que cometeu,
Lv 4:29 E porá a
sua mão sobre a cabeça
da
oferta da expiação do pecado,
e
a degolará no lugar do holocausto.
Lv 4:30 Depois o sacerdote com o
seu dedo tomará do seu sangue,
e o porá sobre as
pontas do altar do holocausto;
e
todo o restante do seu sangue derramará
à
base do altar;
Lv 4:31 E tirará toda a gordura,
como se tira a gordura
do sacrifício
pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar,
por
cheiro suave ao SENHOR;
e o sacerdote
fará expiação por ela,
e
ser-lhe-á perdoado o pecado.
Lv 4:32 Mas, se
pela sua oferta trouxer uma
cordeira
para expiação do pecado, sem defeito trará.
Lv 4:33 E porá a
sua mão sobre a cabeça da
oferta
da expiação do pecado,
e
a degolará por oferta pelo pecado,
no
lugar onde se degola o holocausto.
Lv 4:34 Depois o sacerdote com o
seu dedo tomará
do sangue da
expiação do pecado,
e
o porá sobre as pontas do altar do holocausto;
então todo o
restante do seu sangue derramará
na
base do altar.
Lv 4:35 E tirará toda a sua
gordura,
como se tira a
gordura do cordeiro do sacrifício pacífico;
e
o sacerdote a queimará sobre o altar,
em cima das
ofertas queimadas do SENHOR;
assim
o sacerdote por ele fará expiação
dos
seus pecados que cometeu,
e
ele será perdoado.
Nesse capítulo vimos o sacrifício pelos pecados por
ignorância dos sacerdotes, de toda a congregação, de um príncipe e de qualquer
pessoa.
Dependendo das posses, a oferta era feita com os
seguintes elementos, novilho, bode, cabra, ovelha, duas rolas ou dois
pombinhos, a décima parte de um efa de flor de farinha – a escolha dependia da
situação econômica do ofertante.
Moisés estava agora ministrando instruções dos
sacrifícios pacíficos – ou sacrifícios de comunhão ou sacrifícios de
reconciliação -, cujo significado no hebraico parece associado à palavra
shalom, que significa “paz” ou “bem-estar”, aos leigos, conforme também Lv
7:11, 28-34.
O significado preciso se perdeu, mas parece indicar
harmonia e paz entre Deus e o adorador, uma posição que capacitava aos
adoradores individuais, o compartilhamento do sacrifício.
O adorador deveria se identificar simbolicamente com
o sacrifício e entregá-lo ao sacerdote, o qual aspergia o sangue em todos os
lados do altar. Ele era muito peculiar pelo fato do adorador e sua família
poderem comer grande parte da carne, sendo apenas uma porção dela entregue ao
sacerdote ou queimada sobre o altar.
A oferta pacífica era um sacrifício oferecido sempre
que alguém buscava a bênção de Deus ou celebrava as bênçãos recebidas. O
sacrifício era oferecido:
1.Para
enfatizar uma oração solene – como um voto.
2.Quando
essa oração era respondida.
3.Ou,
simplesmente pela gratidão – 7:16.
A melhor parte do sacrifício – a gordura e os dois
rins, vs. 3 e 4 - deveriam ser entregues totalmente a Deus para serem
queimadas.
Devido às suas características, muitos sacrifícios
pacíficos eram oferecidos durante as festas anuais de Israel – Êx 23:14-17, festa
dos pães ázimos, a festa da sega e a festa da colheita.
Conforme Lv 17:3, todo animal abatido para alimento
deveria, primeiro, ser oferecido como sacrifício, de modo que pelo menos no
período em que o povo vagou pelo deserto – veja Dt 12:15-16 para prescrições na
Terra Prometida -, todas as refeições que continham carne eram antecedidas de
uma “oferta pacífica”. (BEG).
Deus mesmo não comia de fato dos sacrifícios
oferecidos – ver Sl 50:12-14. A descrição metafórica do sacrifício como manjar
– vs. 11 – indicava que Deus se agradava do sacrifício da mesma maneira como os
seres humanos desfrutam o alimento. Além disso, sugere a intimidade entre Deus
e o seu povo por meio da imagem da comunhão à mesa.
As ofertas por meio dos sacrifícios podem ser
agrupadas em cinco tipos:
1.Holocausto.
2.Oferta
de manjares.
3.Pacífico.
4.Pelo
pecado.
5.Pela
culpa.
E, em três
categorias:
1.Consagração.
2.Comunhão.
3.Expiação.
Veja tabela “Sacrifícios no Antigo Testamento”, em
Lv 7, mais a frente.
Lv
3:1 E se a sua oferta for sacrifício pacífico;
se a oferecer de gado, macho ou
fêmea,
a oferecerá sem
defeito diante do SENHOR.
Lv 3:2 E porá a sua mão sobre a
cabeça da sua oferta,
e a degolará diante da porta da
tenda da congregação;
e os filhos de
Arão, os sacerdotes,
espargirão
o sangue sobre o altar em redor.
Lv 3:3 Depois oferecerá, do
sacrifício pacífico,
a oferta queimada
ao SENHOR;
a
gordura que cobre a fressura,
e
toda a gordura que está sobre a fressura,
Lv 3:4 E ambos os rins, e a
gordura que está sobre eles,
e junto aos
lombos, e o redenho que está sobre o fígado
com
os rins, tirará.
Lv 3:5 E os filhos de Arão
queimarão isso sobre o altar,
em cima do
holocausto, que estará sobre a lenha
que
está no fogo;
oferta queimada é
de cheiro suave ao SENHOR.
Lv 3:6 E se a sua oferta for de
gado miúdo
por sacrifício
pacífico ao SENHOR, seja macho ou fêmea,
sem
defeito o oferecerá.
Lv 3:7 Se oferecer um cordeiro
por sua oferta,
oferecê-lo-á
perante o SENHOR;
Lv 3:8 E porá a sua mão sobre a
cabeça da sua oferta,
e a degolará
diante da tenda da congregação;
e
os filhos de Arão espargirão o seu sangue
sobre
o altar em redor.
Lv 3:9 Então, do sacrifício
pacífico,
oferecerá ao
SENHOR, por oferta queimada,
a
sua gordura, a cauda toda,
a qual tirará do
espinhaço, e a gordura que cobre a fressura,
e
toda a gordura que está sobre a fressura;
Lv 3:10 Como também ambos os
rins, e a gordura que está sobre eles,
e junto aos
lombos, e o redenho que está sobre o fígado
com
os rins, tirá-los-á.
Lv 3:11 E o sacerdote queimará
isso sobre o altar;
alimento é da
oferta queimada ao SENHOR.
Lv 3:12 Mas, se a sua oferta for
uma cabra,
perante o SENHOR
a oferecerá,
Lv 3:13 E porá a sua mão sobre a
sua cabeça,
e a degolará
diante da tenda da congregação;
e
os filhos de Arão espargirão o seu sangue
sobre
o altar em redor.
Lv 3:14 Depois oferecerá dela a
sua oferta
por oferta
queimada ao SENHOR,
a
gordura que cobre a fressura,
e toda a gordura
que está sobre a fressura;
Lv 3:15 Como também ambos os
rins, e a gordura que está sobre eles,
e junto aos
lombos, e o redenho que está sobre o fígado
com
os rins, tirá-los-á.
Lv 3:16 E o sacerdote o queimará
sobre o altar;
alimento é da
oferta queimada de cheiro suave.
Toda
a gordura será do SENHOR.
Lv
3:17 Estatuto perpétuo é pelas vossas gerações,
em todas as vossas habitações:
nenhuma gordura
nem sangue algum comereis.
A gordura do animal sacrifical pertencia a Deus – vs.
3. Comer sangue significa consumir a carne da qual o sangue não foi drenado.
A vida estava presente no sangue – Gn 9:4; Lv 17:11;
I Sm 14:33. Ela é sagrada porque pertence a Deus. Como sinal de respeito pela
vida e pelo seu Criador, nenhum israelita podia comer carne com sangue “porque
a vida da carne está no sangue” e “é o sangue que fará expiação em virtude da
vida”.
A vida pertence a Deus! Também não existe vida sem
Deus de forma que eu possa vivê-la longe dele ou que eu possa dizer que ela me
pertence. A vida do homem pertence somente a Deus!
Ou seja, o sangue dos animais derramado nos
sacrifícios substituía e redimia, de modo figurado, a vida do adorador. O
sangue animal era um sinal da salvação, não devia ser consumido. A expiação é
uma dádiva de Deus – eu vô-lo tenho dado, vs. 11 -, e não invencionices
humanas.
A preocupação com o sangue era de tal forma tão
arraigada na vida dos hebreus que Tiago ao discursar no episódio da grande
discussão sobre o circuncidar ou não os novos convertidos, prescreve – At
15:13-10 - aos irmãos, entre outras coisas para se absterem das contaminações
dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.
As instruções continuam a ser ministradas sobre as
ofertas com riquezas de detalhes para serem cumpridas quando algum leigo for
oferecer sua oferta ao Senhor.
Aqui no capítulo 2 estamos vendo as oblações ou
oferta de manjares que ocupa todo o capítulo. Ressaltamos que estamos usando
para enriquecimento dessas reflexões os comentários da BEG.
Os seus elementos aceitáveis são: grãos, flor de
farinha, incenso, pão cozido – sem fermento – e o sal e os proibidos são: o
fermento e o mel.
Essas ofertas envolviam o sacrifício de farinha, pão
assado ou simples grãos – cevada, trigo -, com azeite, incenso e sal – Lv
2:1-16 -, acompanhados de vinho – Lv 23:13. Não devia ser usado nem fermento
nem mel – Lv 2:11.
Uma porção era queimada como oferta a Deus e o resto
era dado ao sacerdote do templo. Quando os ofertantes eram pobres, a oferta de
manjares poderia substituir a oferta pelo pecado – Lv 5:11.
No hebraico a oferta de manjares significava
“presente” ou “tributo” e, como outros sacrifícios, simbolizava a dedicação do
adorador a Deus pela sua bondade e provisões.
“No Antigo Testamento, o sacrifício era um ato de
culto tão importante que era considerado indispensável.
Hoje, entendemos por “sacrifício” a imolação de um
animal, ou seja, o ato de matá-lo para oferecê-lo a Deus. Para os Hebreus, essa
era apenas uma das maneiras possíveis do sacrifício, talvez a principal, mas
não a única. Também eram feitas ofertas de alimentos, de bebidas e de incenso.
Quanto ao seu propósito, o sacrifício podia ser de
gratidão – ou ação de graças -, de expiação pelos pecados – no qual era pedido
o perdão de Deus -, de reconciliação com Deus ou de purificação.
Um dos tipos principais do sacrifício era o
holocausto. Jesus Cristo, mediante a sua morte na cruz, fez a oferta do seu
corpo, “uma vez por todas” – Hb 10:10, pelos pecados de todo o mundo – Jo
1:29.” (BEG).
Lv
2:1 E quando alguma pessoa oferecer oferta de alimentos ao SENHOR,
a sua oferta será de flor de farinha,
e nela deitará azeite, e porá o incenso
sobre ela;
Lv 2:2 E a trará aos filhos de Arão, os sacerdotes,
um dos quais tomará dela um punhado da
flor de farinha,
e do seu azeite com todo o seu incenso;
e o sacerdote a queimará como memorial sobre o
altar;
oferta queimada é, de cheiro suave ao
SENHOR.
Lv 2:3 E o que sobejar da oferta de alimentos,
será de Arão e de seus filhos; coisa
santíssima é,
das ofertas queimadas ao SENHOR.
Lv 2:4 E, quando ofereceres oferta de alimentos,
cozida no forno,
será de bolos ázimos de flor de farinha,
amassados com azeite, e coscorões ázimos
untados
com azeite.
Lv 2:5 E, se a tua oferta for oferta de alimentos
cozida na caçoula,
será da flor de farinha sem fermento,
amassada com azeite. Lv 2:6 Em pedaços a partirás, e sobre ela deitarás azeite;
oferta é de alimentos.
Lv 2:7 E, se a tua oferta for oferta de alimentos de
frigideira,
far-se-á da flor de farinha com azeite.
Lv 2:8 Então trarás a oferta de alimentos,
que se fará daquilo, ao SENHOR;
e se apresentará ao sacerdote, o qual a
levará ao altar.
Lv 2:9 E o sacerdote tomará daquela oferta de
alimentos
como memorial, e a queimará sobre o
altar;
oferta queimada é de cheiro suave ao
SENHOR.
Lv 2:10 E, o que sobejar da oferta de alimentos,
será de Arão e de seus filhos; coisa
santíssima é,
das ofertas queimadas ao SENHOR.
Lv 2:11 Nenhuma oferta de alimentos, que oferecerdes
ao SENHOR,
se fará com fermento; porque de nenhum
fermento,
nem de mel algum, oferecereis
oferta queimada ao SENHOR.
Lv 2:12 Deles oferecereis ao SENHOR por oferta das
primícias;
porém sobre o altar não subirão por
cheiro suave.
Lv 2:13 E todas as tuas ofertas dos teus alimentos
temperarás
com sal; e não deixarás faltar à tua
oferta de alimentos o sal
da aliança do teu Deus;
em todas as tuas ofertas oferecerás sal.
Lv 2:14 E, se fizeres ao SENHOR oferta de alimentos
das primícias,
oferecerás como oferta de alimentos das
tuas primícias
de espigas verdes, tostadas ao fogo;
isto é, do grão trilhado de espigas verdes cheias.
Lv 2:15 E sobre ela deitarás azeite, e porás sobre
ela incenso;
oferta é de alimentos.
Lv 2:16 Assim o sacerdote queimará o seu memorial
do seu grão trilhado, e do seu azeite,
com todo o seu incenso;
oferta queimada é ao SENHOR.
Entre os elementos dessas ofertas estavam proibidos
o mel e o fermento que está associado ao pecado e à corrupção – Êx 12:7-20 - o
qual não deve ser presente na presença de Deus cujo tabernáculo se fazia o
tempo todo ali presente entre o povo.
Já dos elementos aceitos, o sal, cabe aqui uma
ressalva, estava associado à aliança no sentido de que simbolizava a permanência
da aliança entre Deus e Israel – Nm 18:19; 2Cr 13:5.
Aliança que eu entendi da análise e reflexões em
Êxodo de que já não mais era com Israel, como um todo, mas somente com os da
fé.
Moisés e o povo que Deus libertou usando o próprio Moisés
agora estão no deserto. Ainda não houve, até o momento, a expiação da terra que
estão caminhando para conquistar sob a palavra de Deus. A expectativa de sair
do deserto é quase imediata ou de dias.
Moisés escreve este livro que se trata do registro
de leis e cerimoniais para ensinar e guiar o povo, especialmente, na realização
cúltica. Neste livro, então, encontraremos instruções dirigidas em especial aos
levitas e a todo o povo de como oferecer sacrifícios e como ser puro o qual era
um requisito para se entrar na presença de Deus em adoração.
Levítico é a forma latina do título grego –
Leuitikon - do livro “acerca dos levitas” e faz parte da lei da aliança dada no
Sinai. Levi era a tribo de origem dos sacerdotes e cabia aos levitas manter o
culto em Israel.
Algumas verdades encontradas em Levítico (BEG):
1.Deus
é santo e exige santidade de seu povo.
2.O
povo de Deus não conseguia cumprir perfeitamente as exigências de santidade,
mas podia obter expiação temporária por meio do sistema sacrificial.
3.Deus
chamou o seu povo para buscar a santidade em todos os aspectos da vida em
gratidão pela misericórdia que ele havia demonstrado para com eles.
4.Deus
ofereceu bênçãos maravilhosas e ameaçou trazer julgamento caso o seu povo não
se arrependesse e se comprometesse com ele.
Por meio de seus símbolos e ritos, Levítico
apresenta uma descrição do caráter de Deus onde encontraremos que Deus é a
fonte de vida, ou melhor a própria vida, e que quer gerar vida e manter
relacionamentos com sua criatura.
No entanto esta criatura não pode nem consegue se
achegar a ele por causa de sua santidade que condena o pecado em nós devido a
sua justiça e juízo – Deus é também Santo e Justo. O pecado não pode ser apaziguado
sem o derramamento de sangue e o sistema sacrificial vai incutir isso na mente
do povo.
É necessário prestarmos atenção nos detalhes e
analisá-los de forma a entendermos todas as questões principais. Deus é vida e
quer gerar vida. Deus é santo e exige santidade. Deus é justo e não pode abrir
mão dela. Deus é amor e quer se relacionar com sua criatura. A criatura, o
homem, é pecador, falho, injusto, está morto em seus delitos e caminha a passos
largos para o seu fim triste.
A lei é então colocada neste contexto para revelar
ao homem quem ele é e que deve ser santo e cumprir toda a lei para se tornar
aceitável diante de Deus. Como poderia ser isso? Impossível ao homem. Nenhum
dos filhos de Adão seria capaz de atender a Deus.
Até que houve um filho de Adão, o último deles,
também filho de Deus, que foi capaz de a cumprir todinha, sem qualquer falha,
Cristo Jesus. Ao cumpri-la, tornou-se aceitável a Deus e pode definitivamente
acabar com todo o sistema sacrificial oferecendo a si mesmo pelos pecadores.
Cristo nos
resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito:
Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Gl 3:13.
Didaticamente, seguindo a BEG, dividiremos o livro
de Levítico em quatro principais partes:
I.As
leis acerca dos sacrifícios – 1:1 – 7:38.
II.A
ordenação do sacerdócio Araônico – 8:1 – 10:20.
III.A
impureza e o seu tratamento – 11:1 – 16:34.
IV.A
prática da santidade – 17:1 – 27:34.
Cada uma dessas partes, doravante terá as suas
divisões próprias para melhor irmos fazendo as nossas reflexões baseadas
puramente no texto bíblico da referência bíblica.
Nesta primeira parte, Moisés está explicando para os
leigos e para os sacerdotes como eles devem participar de vários sacrifícios na
presença de Deus no tabernáculo.
Nos dois primeiros versículos ele faz uma pequena
introdução e a partir do vs. 3 até o capítulo 6, vs. 7, ele estará instruindo
os leigos. Os sacerdotes serão instruídos a partir do 6:8 até 7:36 e os dois
últimos versículos do capítulo 7, vs. 37 e 38, ele fará uma pequena conclusão.
Daí entraremos na segunda parte.
Levítico começa com o Senhor chamando a Moisés e
falando com ele da tenda da congregação – o santuário em forma de tenda, também
chamado de tabernáculo conforme Êx 26. É Deus, veja o vs. 1, – e não o homem – quem
prescreve como o seu povo deve viver com ele.
Paulo diz, em Rm 7:12, da lei que ela é santa e que o
mandamento é santo, justo e bom. Poderia isso que é santo e justo e bom se
tornar em mal para mim? De modo algum!
Romanos 7:12 E assim a lei é santa, e o mandamento
santo, justo e bom.
Romanos 7:13 Logo tornou-se-me o bom em morte? De modo
nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte
pelo bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente
maligno.
Foi de Deus que Moisés recebeu as instruções e os
mandamentos e as leis e foi em Cristo, o último Adão, porque o primeiro
falhara, que ela foi totalmente cumprida.
Moisés estava relatando que fora o Senhor que exigia
sacrifícios de seu povo. Em Israel, o sacrifício envolvia a oferta de animais
domésticos selecionados, trigo, azeite e vinho.
Tais produtos simbolizavam os adoradores de Israel
que, por meio do ato do sacrifício, se apresentavam diante de Deus. Quando um
animal era oferecido, o adorador colocava a sua mão sobre a cabeça do mesmo,
identificando-se, desse modo, com ele e dizendo, na verdade: “Este animal
representa a mim”.
Os sacrifícios implicavam a morte do animal e,
portanto, tinham função expiatória: o animal morria no lugar do adorador que
havia pecado e o salvava temporariamente da pena justa de morte.
Temporariamente, porque o sacrifício era repetido inúmeras vezes.
Todos os sacrifícios apresentavam, portanto, uma
relevância e um significado especial em comum. No entanto, cada tipo de
sacrifício possuía características, rituais e ênfases religiosas distintas.
Esse fato é indicado pelos nomes dos sacrifícios que ora ressaltavam as
distinções rituais, ex: holocausto e ora ressaltavam características
teológicas, ex: “oferta pacífica” ou “oferta pela culpa”.
Havia cinco tipos de sacrifícios, sendo três de
cheiro suave e duas pelo pecado:
OFERTAS DE CHEIRO SUAVE
1.HOLOCAUSTO:
1:3-17. Ato voluntário de adoração - Expiação pelos pecados involuntários.
Era o primeiro da lista porque era mais
frequente - 6:8-13. O termo hebraico significa “subir”, pois tinha como
característica distinta a queima de todo o animal - exceto a pele, que ficava
com o sacerdote oficiante - sobre o altar, fazendo a fumaça subir a Deus.
Este sacrifício simbolizava a
consagração total do adorador ao serviço de Deus e lhe servia de resgate. Isso
porque no vs. 4 fala que o holocausto seria para a sua expiação que
literalmente significava “para cobrir”.
A morte do animal era considerada um pagamento por meio do qual o
adorador era resgatado da pena de seu pecado.
Eles eram oferecidos todos os dias pela
manhã e ao por do sol – Êx 29: 39-42, em favor de todo o povo.
2.OBLAÇÃO
ou OFERTA DE MANJARES: 2:1-16. Ato de adoração pela bondade e provisões de Deus.
3.OFERTAS
PACÍFICAS: 3:1-17. Ato voluntário de ações de graças e comunhão.
OFERTAS PELO PECADO
1.EXPIAÇÃO
PELO PECADO: 4:1 – 5:13. Para expiação de pecado específico e involuntário .
2.EXPIAÇÃO
PELA CULPA: 5:14 – 6:7. Para expiação de pecados involuntários que requerem
restituição.
Aos poucos iremos comentando e meditando na linda
palavra de Deus que a cada dia me apaixono mais e mais por entender que se
trata de algo vindo não deste mundo nem da mente de qualquer humano, mas do ser
perfeito: Deus Pai! Cristo Jesus! O Espírito Santo!
Lv
1:1 E chamou o SENHOR a Moisés,
e falou com ele da tenda da congregação, dizendo:
Lv
1:2 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes:
Quando algum de vós oferecer oferta ao SENHOR,
oferecerá a sua oferta de gado, isto é,
de gado vacum e de ovelha.
Lv 1:3 Se a sua oferta for holocausto de gado,
oferecerá macho sem defeito;
à porta da tenda da congregação a
oferecerá,
de sua própria vontade, perante o SENHOR.
Lv 1:4 E porá a sua mão sobre a cabeça do
holocausto,
para que seja aceito a favor dele, para
a sua expiação.
Lv 1:5 Depois degolará o bezerro perante o SENHOR;
e os filhos de Arão, os sacerdotes,
oferecerão o sangue, e espargirão o
sangue
em redor sobre o altar que está diante
da porta da tenda da congregação.
Lv 1:6 Então esfolará o holocausto, e o partirá nos
seus pedaços.
Lv 1:7 E os filhos de Arão, o sacerdote, porão fogo
sobre o altar,
pondo em ordem a lenha sobre o fogo.
Lv 1:8 Também os filhos de Arão, os sacerdotes,
porão em ordem os pedaços, a cabeça e o
redenho
sobre a lenha que está no fogo em cima
do altar;
Lv 1:9 Porém a sua fressura e as suas pernas
lavar-se-ão com água;
e o sacerdote tudo isso queimará sobre o altar;
holocausto é, oferta queimada,
de cheiro suave ao SENHOR.
Lv 1:10 E se a sua oferta for de gado miúdo, de
ovelhas ou de cabras,
para holocausto, oferecerá macho sem
defeito.
Lv 1:11 E o degolará ao lado do altar que dá para o
norte,
perante o SENHOR;
e os filhos de Arão, os sacerdotes,
espargirão o seu sangue em redor sobre o
altar.
Lv 1:12 Depois o partirá nos seus pedaços,
como também a sua cabeça e o seu
redenho;
e o sacerdote os porá em ordem sobre a
lenha
que está no fogo sobre o altar;
Lv 1:13 Porém a fressura e as pernas lavar-se-ão com
água;
e o sacerdote tudo oferecerá,
e o queimará sobre o altar;
holocausto é, oferta queimada,
de cheiro suave ao SENHOR.
Lv 1:14 E se a sua oferta ao SENHOR for holocausto
de aves,
oferecerá a sua oferta de rolas ou de
pombinhos;
Lv 1:15 E o sacerdote a oferecerá sobre o altar,
e tirar-lhe-á a cabeça, e a queimará
sobre o altar;
e o seu sangue será espremido na parede
do altar;
Lv 1:16 E o seu papo com as suas penas tirará
e o lançará junto ao altar,
para o lado do oriente, no lugar da
cinza;
Lv 1:17 E fendê-la-á junto às suas asas,
porém não a partirá;
e o sacerdote a queimará em cima do altar
sobre a lenha que está no fogo;
holocausto é, oferta queimada
de cheiro suave ao SENHOR.
Estudar e meditar em Levítico com seriedade e
paixão, com vontade de aprender e entender é realmente uma experiência fora do
comum. Jamais imaginaria que haveria tanto a aprender.
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Paulo Freire – Uma avaliação relâmpago
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É sempre surpreendente, para mim, ver que a maioria das referências feitas
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