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terça-feira, 15 de março de 2016

GOOGLE APPS FOR WORK - DICA DA SEMEADORES

Aqui estão três motivos para você testar esse recurso:

  1. Você pode receber e-mails personalizados e muito mais com o Gmail for Work.
  2. Ele ajuda os funcionários a cumprirem suas tarefas e colaborarem de forma mais rápida e eficiente.
  3. Milhões de pequenas e grandes empresas já mudaram para o Google Apps for Work.
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terça-feira, 8 de março de 2016

08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER (Psicóloga Deise Barreto)

*Sexo Forte*
Os desafios e vitórias fazem parte da vida de toda mulher.
Analisando as transformações na rotina feminina, ao longo das últimas décadas, perceberemos a evolução na sua autonomia, com mudanças relevantes. Mas a essência, ah, a essência, essa continua a mesma. Segundo Oscar Niemeyer “Não há nada mais importante que a mulher, o resto é bobagem.” Não sou a favor de dizer que o resto é bobagem, livre de feminismo, mas que a mulher é muito importante na história do mundo, ah, isso é. Tão lindas, complexas e especiais!
A mulher na contemporaneidade vivencia várias faces de maneira exemplar. Convivemos com a mulher mãe, a mulher esposa, a mulher filha, a mulher amiga, a mulher dona de casa, a mulher profissional com carreira bem sucedida, se desdobrando em várias e dando conta de tudo o que se submete a fazer.
Em décadas passadas nos deparávamos com a mulher que saía cedo da casa de seus pais e formava uma família, cuidando do esposo, dos filhos e da casa, costurando, bordando, pintando, cozinhando, limpando, lavando e passando. Passava o dia em meio a tantos afazeres domésticos que uma minoria delas teve a oportunidade de estudar, de se dedicar a uma profissão, de se dividir entre os serviços do lar e de uma carreira.
Atualmente, é mais comum a mulher que se dedica aos estudos, se empenha para obter sucesso na carreira escolhida e agora compete com os homens a altos cargos executivos. Quem poderia imaginar isso no passado? Pouco a pouco muitos homens foram aceitando e respeitando o espaço da mulher no mundo corporativo. É fato. Homens bem resolvidos, livres de preconceitos e machismos, apoiam suas parceiras a crescerem intelectualmente e profissionalmente juntos. Quanto avanço desde que o mundo é mundo!
Hoje a grande maioria das mulheres vivenciam relacionamentos de parcerias, ambos buscam estabilidade financeira, vivem em prol da construção da família, do crescimento pessoal e profissional. Porém, independente do seu estado civil, é mais independente e segura de si. Conquista seus objetivos em todos os aspectos, vive uma rotina complexa e muitas vezes tumultuada, trabalha, estuda, malha, paga as suas contas, mora sozinha, faz produção independente ou se casa, se responsabilizando na maior parte pela organização das tarefas do lar, cuida do marido, do(s) filho(s), vai ao trabalho, estuda, busca a criança no colégio, leva para a atividade física, vai para a academia, passa no supermercado, prepara o jantar, vê e ajuda a lição do filho, adoece e ainda precisa encontrar tempo para cuidar das unhas, dos cabelos, e também para ser filha, irmã, tia, amiga e amante.
Ufa! Cansa só de ler não é mesmo?!
Como pode um ser tão frágil, ser tão forte e tão sábio a ponto de administrar tão bem o seu pouco tempo para dar conta de tantas responsabilidades? As respostas algumas sabem dar sem sequer pestanejar.
A mulher ao meu ver é um ser admirável, possui virtudes e defeitos. Mas é especial em sua essência, força e potencial. Tem colo que acolhe, abraço que abraça, força inexplicável, garra incomparável. A mulher que reconhece o seu valor se permite viver a sensibilidade inerente a ela, mesmo quando é necessário ser forte, principalmente nos maus momentos. É lindo de se ver e conviver. A mulher é abençoada por Deus e bonita por natureza, disso eu tenho certeza! 
Por Psicóloga Deise Barreto.


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sábado, 5 de março de 2016

BIBLIOGRAFIA BÁSICA REFORMADA - DICAS

Bibliografia Reformada Básica (origem: site O tempora! O mores!)

O Tempora, O Mores
ref.: http://tempora-mores.blogspot.com.br/p/bibliografia-reformada-basica.html

BIBLIOGRAFIA REFORMADA BÁSICA

Esta bibliografia é bem resumida e está sendo atualizada. Mas já tem o suficiente para quem quer sobreviver em território liberal...


PSICOLOGIA GERAL
BONOW, I. W. Elementos de Psicologia. São Paulo: Melhoramentos.
HURDING, Roger F. A Árvore da Cura: Modelos de Aconselhamento e de Psicoterapia. São Paulo: Vida Nova, 1995. 490p.
NICHOLI Jr., Armand N. A Questão de Deus: Viçosa, MG: Ultimato
MARX, Melvin H. & HILLIX, William A. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1993.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
GEISLER, Norman L. e FEINBERG, Paul D. Introdução à Filosofia: uma perspectiva cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983, 1996.
NASH, Ronald. As Questões Finais da Vida. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SPROUL, R.C. Filosofia para Iniciantes. São Paulo: Vida Nova, 2002.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA
BROWN, Colin. Filosofia e Fé Cristã. São Paulo: Edições Vida Nova, 1983.
MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1987. V. 1, 2 e 3.
PADOVANI, Umberto e CASTAGNOLA, Luis. História da Filosofia. Rio de Janeiro: Melhoramentos.

SOCIOLOGIA GERAL (E DA RELIGIÃO)
ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BERGER, Peter. O Dossel Sagrado: Elementos para uma Sociologia da Religião. São Paulo: Paulinas, 1985.
RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro (São Paulo: Companhia das Letras, 1995).
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Pioneira, 1987.
BIÉLER, André. A Força Oculta dos Protestantes. CEP

ANTROPOLOGIA
HESSELGRAVE, David J., A comunicação transcultural do evangelho, vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Vida Nova, 1994.
HIEBERT, Paul G., O evangelho e a diversidade das culturas: Um guia de antropologia missionária. São Paulo: Vida Nova, 2001.
NIDA, Eugene A., Costumes e culturas: Uma introdução à antropologia missionária. São Paulo: Vida Nova, 1985.
ESTERCI, Neide, Peter Fry e Mirian Goldenberg (org.), Fazendo antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2001.
GEERTZ, Clifford, Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO
ARNOLD, Bill T. – Descobrindo o Antigo Testamento. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2001.
de VAUX, Roland. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica/Paulus, 2003.
DILLARD, R. e LONGMAN III, T. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2006.
HILL, Andrew E. e WALTON, John H. Panorama do Antigo Testamento. 2ª ed. Trad. Lailah de Noronha. São Paulo: Vida, 2000. Original em inglês: A Survey of the Old Testament (Zondervan, 2001).
LASOR, W., HUBBARD, D. e BUSH F. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
BRUCE, Frederick Fye. Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, reimpressão, 2004.
CARSON, D.A.; Moo, Douglas J. e Morris, Leon. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1997.
COMFORT, Philip W. A Origem da Bíblia. São Paulo: CPAD, 1998.
GEISLER, Norman & William Nix. Introdução Bíblica. São Paulo: Editora Vida, 1997.
HARRIS, Laird, Inspiração e Canonicidade da Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

GEOGRAFIA E ARQUEOLOGIA DA BÍBLIA
BRUCE, F. F. Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, 1990, 2a edição)
COLEMAN, W. Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos. Venda Nova: Betânia, 1998.
COSTA, Hermisten M. P. da. A Literatura Apocalíptico–Judaica. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1992.
CURRID, John. Arqueologia nas Terras Bíblicas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
DANA, H.E. Mundo do Novo Testamento. 4ª Ed. Rio de Janeiro: JUERP. 1990.
DANIEL-ROPS, Henry. A Vida Diária nos Tempos de Jesus. São Paulo: Vida Nova, 1983.
GUNDRY, R. H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida.
HILL, A. e WALTON, J. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 2006.
ORRÚ, Geruásio F. Os Manuscritos de Qumran e o Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993.
PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. O Mundo do Novo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 1988.
PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos.
São Paulo: Editora Vida, 1984.ROBERTSON, O. Palmer. Terra de DeusSão Paulo: Cultura Cristã, 1998.
SCHULTZ, S. História de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova. 

HEBRAICO
FUTATO, Mark. Introdução ao Hebraico Bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1998
ROOS, A. P. Gramática do hebraico bíblico para iniciantes. São Paulo: Vida, 2006.
WALTKE, B. e O’CONNOR, M. Introdução à sintaxe do hebraico bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
FRANCISCO, Edson. Manual da Bíblia Hebraica. 2ª edição. São Paulo: Vida Nova, 2005.

GREGO
LASOR, William Sanford trad. Rubens Paes. Gramática Sintática do Grego do Novo Testamento, 2a. Edição, 1998. São Paulo: Vida Nova, reimpressão 2002.
MACHEN, John Gresham. O Novo Testamento Grego para Iniciantes. Trad. Antônio Victorino. São Paulo: Hagnos, 2004.
MOULTON, H. Léxico Grego Analítico. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SCHALKWIJK, Frans Leonard. Coinê: Pequena Gramática do Grego Neotestamentário. Patrocínio: CIEBEL, 1975.

HERMENÊUTICA
ANGLADA, Paulo. Introdução a Hermenêutica Reformada. Belém: Knox Publicações, 2006.
BERKHOF, L. Princípios de Interpretação Bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
DOCKERY, David S. Hermenêutica Contemporânea à luz da igreja primitiva. São Paulo, SP: Editora Vida, 2001.
FEE, Gordon D. e STUART, Douglas. Entendes o que lês? São Paulo: Vida Nova, 1989.
KAISER JR, Walter C. & SILVA, Moisés. Introdução à Hermenêutica Bíblica: como ouvir a Palavra de Deus apesar dos ruídos de nossa época. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
LOPES, Augustus Nicodemus. A Bíblia e seus Intérpretes. São Paulo: Cultura Cristã.
PRATT, JR., R. Ele nos Deu Histórias. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
SPROUL, RC. O Conhecimento das Escrituras. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
VIRKLER, Henry A. Hermenêutica Avançada: Princípios e Processos de Interpretação Bíblica. São Paulo: Vida, 1999.

TEOLOGIA BÍBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO
HOUSE, Paul. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 2006.
ROBERTSON, O. P. O Cristo dos Pactos. São Paulo: Cultura Cristã.
SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento. História, Método e Mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001.
VAN GRONINGEN, G. O progresso da Revelação no Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
VAN GRONINGEN, Gerard. Criação e Consumação, 3 vols. São Paulo, Cultura Cristã.
VAN GRONINGEN, Gerard. Revelação Messiânica no Antigo Testamento. São Paulo, Cultura Cristã, 2003.

TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO
LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003.
MORRIS, Leon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2003.
RIDDERBOS, H., A Teologia do Apóstolo Paulo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

METODOLOGIA EXEGÉTICA
LONGMAN III, Tremper. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
PINTO, Carlos O. Fundamentos para Exegese do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.
VIRKLER, Henry A. Hermenêutica Avançada. Princípios e Processos de Interpretação Bíblica. São Paulo: Vida, 1987.
ZUCK, Roy B. A interpretação Bíblica – meios de descobrir a verdade da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1994.

EXEGESE DAS CARTAS PAULINAS
BRUCE, F. F. Paulo o apóstolo da graça, sua vida, cartas e teologia. São Paulo: Shedd Publicações, 2003.

EXEGESE DAS CARTAS PASTORAIS E GERAIS
LOPES, Augustus Nicodemus. Comentário 1 João. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.
LOPES, Augustus Nicodemus, Comentário de Tiago. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

HISTÓRIA DA IGREJA
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo, ASTE.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos. São Paulo: Vida Nova, 1995.
CLOUSE, Robert, PIERARD Richard e YAMAUCHI, Edwin. Dois reinos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
GONZÁLEZ, Justo. Uma história ilustrada do Cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova.
LEITH, John H. A Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, LINDBERG, Carter. As Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001.
McKIM, Donald K. (org.) Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1998.
NICHOLS, Robert H. História da Igreja Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
NOLL, Mark. Momentos decisivos na história do Cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
SCHALKWIJK, Frans L. Igreja e Estado no Brasil Holandês. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

HISTÓRIA DA IGREJA NO BRASIL
LÉONARD, Émile-G. O Protestantismo Brasileiro. São Paulo: ASTE.
LERY, J. A Tragédia da Guanabara. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
LÉRY, Jean. Viagem à terra do Brasil. São Paulo, Martins Editora.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao Protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990, 2002.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa. O Celeste Porvir. A inserção do protestantismo no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1984.
REILY, Duncan A. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: ASTE.
RIBEIRO, Boanerges. Aspectos culturais da implantação do protestantismo no Brasil. São Paulo, O Semeador.
HISTÓRIA DA IPB
FERREIRA, Edijece. A Bíblia e o Bisturi. Recife: Missão Presbiteriana do Brasil.
FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil (Vol. I e II). São Paulo: CEP, 1992.
MATOS, Alderi S. Os pioneiros presbiterianos do Brasil (1859-1900). São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
MATOS, Alderi S. Uma Igreja Peregrina: História da Igreja Presbiteriana do Brasil de 1959 a 2009São Paulo: Cultura Cristã, 2009.
RIBEIRO, Boanerges. Protestantismo no Brasil Monárquico. São Paulo, Pioneira.
________. A Igreja Presbiteriana no Brasil da autonomia ao cisma. São Paulo, O Semeador.

VOCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
GUINNESS, Os. O chamado. São Paulo: Cultura Cristã, CESAR, Kléos Magalhães Lenz.Vocação – Perspectivas Bíblicas e Teológicas. Viçosa (MG): Ultimato, 1999.
EDWARDS, Jonathan. A vida de David Brainerd. São Paulo: Fiel, 1993.
MURRAY, Iain. O Spurgeon que Foi Esquecido. São Paulo: PES, 2004.
SPURGEON, C. H. Chamado para o Ministério. PES.
VEITH, JR., G. E. Deus em ação. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

POIMÊNICA
ADAMS, Jay E. O Manual do Conselheiro Cristão. São Paulo: Editora FIEL
ARMSTRONG, John, Org. O ministério pastoral segundo a bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BAXTER, Richard. Manual Pastoral de Discipulado. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BAXTER, Richard. O pastor aprovado. São Paulo: PES, 1989.
EYRICH, H., HINES, W. Cura para o coração. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
GOMES, Wadislau. Aconselhamento redentivo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
HANSEN, David. A arte de pastorear. São Paulo: Shedd Publicações, 2001.
MAC ARTHUR Jr., John F. e MACK, Wayne A. Introdução ao Aconselhamento Bíblico: um guia básico dos princípios e prática do aconselhamento. São Paulo: Editora Hagnos, 2004.
MARRA, Cláudio. A Igreja Discipuladora. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
WHITE, Peter. O Pastor Mestre. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

LIDERANÇA
DORIANI, Dan. O homem segundo o coração de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
LAWRENCE, Bill. Autoridade Pastoral. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder. São Paulo: Mundo Cristão, 2000.

TEOLOGIA DE MISSÕES
GETZ, Gene A. Igreja: forma e essência: o corpo de Cristo pelos ângulos das Escrituras, da história e da cultura. São Paulo: Vida Nova, 1994.
GREEN, Michael. A Evangelização na Igreja Primitiva. São Paulo: Vida Nova, 1984.
NEILL, Stephen. História das missões cristãs. São Paulo: Vida Nova.
PIPER, J. Alegrem-se os Povos. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
STEUERNAGEL, Valdir Raul, org. A Missão da Igreja: uma visão panorâmica sobre os desafios e propostas de missão para a Igreja na antevéspera do terceiro milênio.
Belo Horizonte: Missão Editora, 1994.
TUCKER, Ruth A. Até os Confins da Terra. São Paulo: Vida Nova, 1986.

EVANGELIZAÇÃO
BARRS, Jerram. A Essência da Evangelização. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
KUIPER, R. B. Evangelização Teocêntrica. São Paulo: PES, 1976.
PACKER, J. I. Evangelização e Soberania de Deus. São Paulo: Vida Nova, 1990.

EDUCAÇÃO CRISTÃ
ACSI. Série Fundamentos da Educação Cristã. São Paulo: ACSI.
DOWNS, Perry G. Ensino e Crescimento – Uma Introdução à Educação Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
COMENIUS. Didática Magna.
PAZMIÑO, Robert. Elementos básicos do ensino para cristãos. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
PORTELA, F. Solano. Educação Cristã? São José dos Campos: Fiel.
CONSTITUIÇÃO E ORDEM DA IPB
MANUAL PRESBITERIANO. São Paulo: Cultura Cristã DIGESTO PRESBITERIANO. São Paulo: Cultura Cristã

HOMILÉTICA
ANGLADA, Paulo. Introdução a Pregação Reformada. Ananindeua, PA: Knox Publicações, 2005.
BROADUS, John A. Sobre a Preparação e a Entrega de Sermões. São Paulo: Custom, 2003.
CHAPELL, B. Pregação Cristocêntrica. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
DORIANI, D. A Verdade na Prática. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
GOUVÊA Jr., Herculano. Lições de Retórica Sagrada. Campinas: Luz para o Caminho, 1972.
GREIDANUS, S. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
____________ O Pregador Contemporâneo e o Texto Antigo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
LEWIS, R. com G. Pregação Indutiva. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
ROCHA, Thiago Rodrigues. Convém que Ele Cresça. Rio de Janeiro: s. e., 2003.
SPURGEON, Charles Haddon; OLIVETTI, Odayr, Trad. Lições aos meus alunos: homilética e teologia pastoral. São Paulo: PES, 1990.

TEOLOGIA SISTEMÁTICA
CALVINO, João. As Institutas ou Tratado da Religião Cristã (4 vols.). São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
CALVINO, João. Instrução na fé. Goiânia: Editora Logos, 2003.

PROLEGÔMENOS E TEONTOLOGIA
ANGLADA, Paulo Roberto Batista. Soli Deo Gloria – O Ser e Obras de Deus. Ananindeua: Knox Publicações, 2007.
BERKHOF, L. A história das doutrinas cristãs. São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, 1992.
CAMPOS, Heber. O Ser de Deus e os seus Atributos. São Paulo: Cultura Cristã.
CAMPOS, Heber. O Ser de Deus e suas Obras – Providência. São Paulo: Cultura Cristã.
AGOSTINHO DE HIPONA. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1994. Coleção Patrística.
JENSEN, Peter. A revelação de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

ANTROPOLOGIA BÍBLICA
HOEKEMA, Anthony. Criados à Imagem de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
LUNDGAARD, Kris. O Mal que Habita em Mim. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
PLANTINGA, JR., Cornelius. Não era para ser assim. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.
LUTZER, Erwin. A Serpente do Paraíso. São Paulo: Vida, 1998.

CRISTOLOGIA
CAMPOS, Heber. As Duas Naturezas do Redentor. São Paulo: Cultura Cristã.
________, Heber. A União das Naturezas do Redentor. São Paulo: Cultura Cristã.
LETHAM, Robert. A obra de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
McLEOD, Donald. A pessoa de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

SOTEORIOLOGIA
HOEKEMA, Anthony A. Salvos pela Graça. São Paulo: Cultura Cristã, 1997.
GUNDRY, Stanley, Editor. 5 Perspectivas sobre a Santificação. São Paulo: Vida, 2006.
MACARTHUR, J. et alliJustificação pela fé somente. São Paulo: Cultura Cristã, 1995.

PNEUMATOLOGIA
FERGUSON, Sinclair. O Espírito Santo. São Paulo: Puritanos, 2000.
HORTON, Michael (org.). Religião de Poder. São Paulo: Cultura Cristã, 1997.
KUYPER, A. A Obra do Espírito Santo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BROWN, p. O Espírito Santo e a Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
HULSE, Erroll. O Batismo do Espírito Santo. São Paulo: Editora FIEL.
ESCATOLOGIA
HENDRIKSEN, William. A Vida Futura segundo a Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã.
HOEKEMA, Anthony. A Bíblia e o Futuro. São Paulo: Cultura Cristã.
CLOUSE, Robert, Editor. Milênio: Significado e Interpretações. Campinas: Luz para o Caminho, 1985.

REFORMADORES
BIÉLER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã.
DIVERSOS. Calvino e sua influência no mundo ocidental. São Paulo: Cultura Cristã.
McGRATH, A. A Vida de João Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
WALLACE, R. Calvino, Genebra e a reforma. São Paulo: Cultura Cristã. 2003.

TEOLOGIA DO CULTO
BAIRD, Charles W. A Liturgia Reformada. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP, 2001.
CUNHA, Guilhermino. O culto que agrada a Deus. São Paulo: Cultura Cristã, HAHN, Carl Joseph. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: ASTE, 1989.
HORTON, Michael. Um Caminho Melhor.. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRISTÃO
GONZALEZ, Justo L. Uma História do Pensamento Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.
GRENZ, Stanley e OLSON, Roger E. A Teologia do século 20. Deus e o mundo numa era de transição. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

ÉTICA CRISTÃ
GEISLER, Norman L. Ética Cristã. São Paulo: Vida Nova, 1988.
GRENZ, Stanley. A Busca da Moral. São Paulo: Vida 2006.
GUNDRY, Stanley, Editor. Deus mandou matar? 4 Pontos de vista sobre o genocídio cananeu. São Paulo: Vida, 2006.
HARE, John. Por que ser bom? São Paulo: Vida, 1988.

COSMOVISÃO CALVINISTA
VEITH JR., Gene E. Tempos Pós-Modernos. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
VEITH JR., Gene E, De todo o teu entendimento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
Horton, M. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
MACARTHUR. Princípios para uma cosmovisão bíblica. São Paulo: Cultura Cristã.
PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
Schaeffer, F. O Deus que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Morte da Razão. São Paulo: ABU.
Schaeffer, F. O Deus que se revela. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Como viveremos? São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Morte na cidade. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Poluição e a morte do homem. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F.. A Igreja no Final do século XX. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
Schaeffer, F. Manifesto Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
Schaeffer, F. O Grande desastre evangélico. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.

APOLOGÉTICA CRISTÃ
CHAPMAN, C. Cristianismo: a melhor resposta. São Paulo: Vida Nova, 1990.
EDGAR, William. Razões do Coração: Recuperando a Persuasão Cristã. Brasília: Refúgio, 2001.
KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã.
SIRE, James. O Universo ao lado. São Paulo: United Press, 2001.
SPROUL, R. C. Boa Pergunta. São Paulo: Cultura Cristã.
ZACHARIAS, Ravi. Pode o homem viver sem Deus? São Paulo: Mundo Cristão, 1997.

DIDÁTICA
DRYDEN, G. e SEANETTE, V. Revolucionando o aprendizado. São Paulo: Makron Books, 1996.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Papirus.

PSICOLOGIA DA RELIGIÃO
FRANKL, Viktor E. A Presença Ignorada de Deus. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 1992, 2001.
JOHNSON, Paul E. Psicologia da Religião. São Paulo: ASTE, 1964.

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO
DUARTE, Noélio. Você pode falar melhor. São Paulo: Hagnos, 2001.
MOINE, Donald J. Modernas Técnicas de Persuasão. São Paulo: Summus. 

MÚSICA
CARPEAUX, Otto Maria. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.
FERNANDES BRAGA, Henriqueta Rosa. Música Sacra Evangélica no Brasil. Rio de Janeiro: Cosmos.
WANDERLEY, Ruy. História da Música Sacra. São Paulo: Imprensa Metodista. 

CONFISSÕES
A Confissão Belga. Cultura Cristã
BEEKE, J. (org.). Harmonia das Confissões Reformadas. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
Cânones de Dort. Cultura Cristã.
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. Confissão de Fé de Westminster e Catecismos Maior e Breve. São Paulo, CEP.
MISSÃO PRESBITERIANA DO BRASIL CENTRAL. Livro de Confissões. São Paulo, Missão Presbiteriana do Brasil Central.
O Catecismo de Heidelberg. Cultura Cristã.

LÓGICA (E FILOSOFIA DA CIÊNCIA)
FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das Ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1995.
THOMAS, J. D. Razão, ciência e fé. São Paulo: Vida Cristã, 1984.
VAN RIESSEN, Hendrik. Enfoque cristiano de la ciencia. Rijswijk: Fundacion Editorial de Literatura Reformada, 1996.

PATRÍSTICA
AGOSTINHO DE HIPONA. A Cidade de Deus (2 vol.). Petrópolis: Vozes, 1990.
AGOSTINHO DE HIPONA. Confissões. São Paulo: Paulus,(Coleção Patrística) ALTANER, B. e STUIBER, A. Patrologia. São Paulo: Paulus, IRENEU DE LIÃO. Contra as heresias. São Paulo: Paulus, 1995. (Coleção Patrística)

DICIONÁRIOS E ATLAS
DAVIS, J. Dicionário Bíblico. Rio de Janeiro, JUERP.
DOUGLAS, J. M. Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo, Vida Nova.
DOWLEY, Tim, Editor. Atlas Vida Nova da Bíblia e da história do Cristianismo. São Paulo, Vida Nova, 1997.
HARRIS, R., ARCHER, G. e WALTKE, B. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.
Manual Bíblico de Mapas e Gráficos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
ROWLEY, H. H. Pequeno Atlas bíblico. São Paulo, ASTE.
SBB. Concordância Bíblica.
WALTON, R. História da igreja em quadros. São Paulo: Vida, 2003.
WALTON, J. O Antigo testamento em quadros. São Paulo: Vida, 2001.

COMENTÁRIOS BÍBLICOS
A Bíblia Fala Hoje. ABU Editora.
Série Comentário do Novo TestamentoWilliam Hendriksen e Simon Kistemaster. Cultura Cristã
Série Comentário do Antigo Testamento Cultura Cristã.
Novo Comentário da Bíblia. Edições Vida Nova.
Série: Comentários de João Calvino – Paracletos/Fiel
Série: Cultura Bíblica – Vida Nova
Série: El Nuevo Testamento de William Barclay – La Aurora
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

R. C. SPROUL - RAZÃO PARA CRER - E O ÍNDIO E AQUELE QUE NUNCA OUVIU A MENSAGEM DO EVANGELHO?

“E o Índio que Nunca Ouviu o Evangelho? Este Coitado Vai para o Inferno?”
[O TEXTO A SEGUIR FOI EXTRAÍDO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO RAZÃO PARA CRER DE SPROUL - Recomendamos a sua aquisição. Excelente livro para termos em nossas bibliotecas]
Como professor de teologia, vejo-me sempre à frente de um bombardeio regular de perguntas por parte de meus alunos. Embora nunca tivesse usado u computador para contá-las, estou convencido de que uma delas encabeça a lista em termos de frequência numérica. A pergunta repetida várias vezes é esta: “O que acontece com o índio inocente que jamais ouviu falar de Cristo?”. Essa indagação uma preocupação profunda com a pessoa que habita em partes remotas da terra, distanciadas dos modernos meios de comunicação. Esse indivíduo vive e morre sem ouvir uma única palavra da mensagem bíblica. Qual a posição do mesmo perante Deus?
Qual a razão da frequência dessa pergunta? Por que tantos estudantes se veem perseguidos por ela? É possível que vários fatores estimulem o pedido de informação. Em primeiro lugar, os habitantes do mundo ocidental tem suficiente conhecimento do cristianismo para saber qual motivo central do amor de Deus. Acrescenta-se a isso a noção comum de que no âmago da fé cristã encontra-se a afirmação da importância singular da pessoa e obra de Cristo. Se Cristo é o único e necessário para a salvação, como poderá alguém aproveitar-se dessa redenção se não tiver conhecimento dela? Se Deus tem tanto amor, por que Ele não ilumina os céus com uma mensagem celestial transmitida tão claramente que ninguém possa deixar de vê-la? Por que as “boas novas” da salvação em Cristo ficam limitadas àquelas culturas que tem acesso às mesmas?
A pergunta  não é incentivada apenas por questões de teologia especulativa, mas também por um espírito de compaixão humana. Caso a compaixão resida em nosso íntimo, devemos interessar-nos sempre por aqueles que vivem em circunstâncias menos privilegiadas que as nossas. Não nos preocupamos aqui com um sentido paternalista ou imperialista de privilégio cultural, mas com um sentido final de privilégio redentor. Não existe e nós qualquer senso inato de retidão que levasse Deus a colocar à nossa disposição os meios de salvar-nos de um modo privilegiado. Seria até mesmo possível argumentar que nosso “privilégio” está ligado à nossa maior necessidade de redenção em vista de nossa maior corrupção. Todavia, desde que o pecado é universal, não se restringindo à humanidade civilizada ou não-civilizada, ocidental ou não-ocidental, dificilmente encontraremos aí uma resposta.
O que Acontece à Pessoa Inocente que Nunca Ouviu Falar de Cristo?
Continuamos ainda enfrentando a pergunta, quaisquer que sejam as motivações para a mesma. O que acontece ao inocente que jamais ouviu falar de Cristo?
A maneira como for apresentada a pergunta irá afetar sua resposta. Quando perguntamos: “O que acontece ao inocente que nunca ouviu?” estamos incluindo na pergunta suposições significativas. Se ela for, porém, feita desse modo, a resposta é fácil e evidente. O índio inocente que jamais ouviu falar de  Cristo está em excelente condição e não precisamos preocupar-nos com a sua salvação. A pessoa inocente não precisa ouvir sobre Cristo. Não tem necessidade de redenção. Deus jamais castiga inocentes. O inocente não precisa de um Salvador; ele pode salvar-se pela sua inocência.
Quando a pergunta é apresentada deste modo, ele envolve, entretanto, a suposição de que haja pessoas inocentes no mundo. Se for esse o caso( cuja suposição o cristianismo nega enfaticamente), não será então necessário que nos ocupemos com as mesmas. A questão mais ampla continua, porém, diante de nós: “O que acontece, porém, ao culpado que jamais ouviu?”.
A suposição de inocência geralmente se integra na pergunta sem que se note. O sentido no geral não é de perfeita inocência, mas de inocência relativa. Observamos que algumas pessoas são mais perversas que outras. A perversidade parece ainda maior quando ocorre num contexto de privilégio. Quando o indivíduo vive perversamente, embora conhecendo os detalhes dos mandamentos de Deus e tendo sido repetidamente instruído sobre eles, sua maldade parece hedionda quando comparada à daqueles que vivem em relativa ignorância.
Por outro lado, se o índio remoto é culpado, onde está sua culpa? Será castigado por não crer num Cristo sobre quem nunca ouviu falar? Se Deus é justo, não pode ser esse o caso. Se Deus castigasse alguém por não responder a uma mensagem que não teve possibilidade de ouvir, essa seria uma grave injustiça, radicalmente oposta a justiça à justiça revelada de Deus. Podemos ter a certeza de que ninguém será punido por rejeitar Cristo, caso não tenha ouvido falar dEle.
Antes de suspirarmos de alívio, vamos lembrar que o índio continua ainda no anzol. Alguns pararam nesse ponto na sua consideração do assunto e permitiram que seu alívio os levasse a sentir-se praticamente livres dele. A suposição silenciosa nesta altura é que a única ofensa condenatória contra Deus é a rejeição a Cristo. Desde que o índio não é culpado disto, podemos esquecer-nos dele. De fato, deixá-lo de lado seria a coisa mais útil e redentora que poderíamos fazer a seu favor. Se o procurarmos e lhe falarmos sobre Cristo, colocamos sua alma em risco eterno. Pois agora sabe a respeito de Cristo e recusa-se a aceitá-lO, não pode mais alegar ignorância como desculpa. Portanto, o melhor serviço que lhe podemos prestar é o silêncio.
Mas, e se a suposição acima estiver incorreta? Se houver outras ofensas graves contra Deus? Isso mudaria a situação e nos faria despertar de nossos devaneios dogmáticos. E se a pessoa que jamais ouviu falar de Cristo tenha aprendido sobre Deus e O rejeitou? A rejeição de Deus pai é tão séria quanto a de Deus Filho? Parece que deve ser pelo menos tão grave caso não seja mais grave ainda.
O que Dizer da Pessoa que já Sabe a Respeito de Deus?
Neste ponto exato é que o Novo Testamento localiza a culpa universal do homem. Ele anuncia a vinda de Cristo a um mundo que já rejeitara Deus Pai. O próprio Cristo afirmou: “Os sãos não precisam de médico, e, sim, os doentes… pois não vim chamar justos, e, sim, pecadores ao arrependimento”(Mt 9.12,13).
A resposta bíblica aos que nunca ouviram falar de Cristo acha-se em Romanos 1, a partir do versículo 18. A seção começa com o pronunciamento terrível sobre a revelação da ira divina:
“Deus, entretanto, mostra do céu a sua ira contra todos os homens pecadores, maldosos, que repelem a verdade”
Note que a ira de Deus não se manifesta contra a inocência ou ignorância, mas contra a impiedade e perversidade. Que tipo de perversidade? Tanto a palavra “pecador” como “maldoso” são termos genéricos descrevendo classes gerais de atividade. Qual o ato específico que provoca a ira divina? A resposta é clara, a repulsão da verdade. Devemos perguntar: “Que verdade está sendo repelida?” O restante do texto fornece a resposta:
“Pois a verdade sobre Deus é revelada entre eles instintivamente; Deus pôs esse conhecimento em seus corações. Desde os primeiros tempos os homens viram a terra, o céu e tudo quanto Deus faz, tendo conhecido sua existência e seu grande e eterno poder. Assim, eles não terão desculpa alguma (quando estiverem diante de Deus no Dia do Juízo). Sim, eles bem sabiam de Deus, mas não admitiram, nem O adoraram, nem mesmo agradeceram a Ele todo o seu cuidado diário. E, depois, começaram a fazer ideias tolas de como Deus seria e o que Ele queria que eles fizessem. O resultado foi que suas mentes insensatas ficaram confusas e em trevas”(Rm 1.19-21—A Bíblia Viva).
O apóstolo nos dá aqui uma descrição do que os teólogos chamam de “revelação geral”. Isso significa simplesmente que Deus revelou algo de maneira generalizada. O caráter “geral” da revelação refere-se a duas coisas, conteúdo e audiência. O conteúdo é geral por não fornecer uma descrição detalhada de Deus. A trindade não faz parte desta revelação. Deus revela que Ele é, que Ele tem poder e divindade eternos. A audiência é geral no sentido de que todos os homens recebem esta revelação. Deus não se revela apenas a um pequeno grupo escolhido de estudiosos ou sacerdotes, mas a toda humanidade.
O que mais este texto ensina sobre revelação geral? Primeiro, aprendemos que ela é clara e inequívoca. Este conhecimento é instintivo(claro) neles; Deus pôs o mesmo neles; ele foi também visto. Assim sendo,  conhecimento não é obscuro.
Segundo, aprendemos que o conhecimento atingiu o alvo. Deus não fornece simplesmente uma revelação objetiva de Si mesmo, que pode ou não ser recebida subjetivamente. Lemos : “eles bem sabiam de Deus”. O problema do homem não é de não conhecer a Deus, mas de recusar-se a reconhecer o que sabe ser verdade.
Terceiro, aprendemos que esta revelação tem continuado desde a fundação do mundo. Não se trata de um evento único, mas que prossegue de maneira constante.
Quarto, aprendemos que a revelação se faz através da criação. A natureza invisível de Deus é revelada “mediante as coisas feitas por ele”. Toda a criação é um teatro glorioso que representa uma peça magnificente da sua criação.
Quinto, aprendemos que a revelação basta para tornar o homem indesculpável. A passagem diz: “não terão desculpa alguma”. Que desculpa você acha que o apóstolo tinha em mente? Qual a desculpa que a revelação geral elimina? Esta é evidentemente a da ignorância. Caso o apóstolo esteja correto sobre a revelação geral, ninguém poderá dizer então a Deus: “sinto muito não te-lo adorado e servido. Eu não sabia de sua existência. Se apenas soubesse teria sido com certeza seu servo obediente. Eu não era um ateu militante, era agnóstico. Não julgava haver evidência suficiente para confirmar sua existência”. Se Deus revelou-se de fato claramente a todos os homens, ninguém poderá alegar ignorância como uma desculpa para não render-lhe adoração.
A ignorância pode funcionar como uma justificativa para certas coisas sob certas circunstancias. A igreja católica romana, ao desenvolver sua teologia moral, adotou uma distinção entre a ignorância superável e a insuperável. A superável é aquela que pode e deve ser vencida. Ela não desculpa. A insuperável é a ignorância que não tem possibilidade de ser vencida. Ela justifica.
Suponhamos que uma pessoa de São Paulo fosse para o Rio de Janeiro de carro, e, ao entrar nos limites da cidade, passasse quando o semáforo estivesse fechado para ela, sendo multada por desobedecer as leis do trânsito. E o motorista então protestasse, dizendo: “Eu não sabia que era contra a lei entrar com o sinal vermelho no Rio. Sou de São Paulo”. Este apelo a ignorância desculparia o homem? Claro que não. Se o paulistano quiser dirigir num outro estado, é sua responsabilidade informar-se quanto as leis do trânsito. A leis estão a disposição de todos não sendo guardadas num cofre fechado. A ignorância do indivíduo em questão era do tipo superável, não constituindo justificativa.
Suponhamos, num outro exemplo, que a prefeitura do Rio de Janeiro, estivesse em uma situação financeira crítica. Seus administradores se reúnem então numa sessão secreta e baixam um decreto municipal que declara ilegal passar na luz verde e parar na vermelha. Eles decidem que a multa pela violação da lei será de 20 OTNs. O ponto está em que decidem não notificar a imprensa nem fazer qualquer menção da nova lei secreta, planejando colocar um guarda em cada semáforo para deter os motoristas que parem no vermelho e passem no verde. Os motoristas detidos poderiam alegar ignorância como uma desculpa? Poderiam. Sua ignorância seria do tipo insuperável e os justificaria.
Assim sendo, a pessoa que jamais ouviu falar de Cristo pode alegar ignorância nesse ponto, mas não tem condições de fazer o mesmo com relação a Deus Pai.
Os indivíduos, porém, que vivem em regiões remotas do mundo não são religiosos? Sua atividade religiosa não os protege da ira de Deus? Muitos antropólogos não afirmam que o ser humano é homo religiosus, que  a religião é universal? Tais pessoas talvez não sejam cultas nem sofisticadas em sua atividade religiosa. Elas talvez adorem totens, vacas ou arvores, mas pelo menos estão tentando e fazendo o melhor possível. Certamente não sabem fazer mais que isso. Se nasceram e cresceram numa cultura que adora vacas, como pode se esperar que façam outra coisa?
Neste ponto exato a ideia da revelação geral mostra-se devastadora. Se Paulo está certo, a prática da religião não desculpa o pagão, mas de fato aumenta a sua culpa. Como isso acontece? Paulo continua seu tratamento da revelação geral, dizendo:
“Dizendo-se sábios sem Deus, tornaram-se em vez disso completamente tolos. E então, em vez de adorarem ao Deus glorioso, vivente, tomaram madeira e pedra e fizeram ídolos para si, esculpindo-os para que parecessem simples aves, animais, serpentes e homens mortais. E assim Deus deixou que continuassem…Em vez de crerem naquilo que eles próprios sabiam ser a verdade sobre Deus, escolheram de vontade própria crer em mentiras. E assim fizeram suas orações as coisas que Deus fez, mas não obedecendo ao Deus bendito que criou essas mesmas coisas.”(Rm 1.22-25)
O apóstolo examina aqui a religião pagã. É feita uma “troca” entre a verdade de Deus e a mentira. A glória divina é substituída pela “glória” da criatura. A adoração por parte da criatura é religião, mas não passa de idolatria. Dedicar-se à adoração de ídolos é devotar-se ao insulto da glória e dignidade de Deus. Se Deus revela claramente a Sua glória e esta for substituída pela adoração de criaturas, a religião resultante não agrada mas descontenta Deus.
O fato de as pessoas serem religiosas não significa em si mesmo que Deus se agrade delas. A idolatria representa o insulto máximo a Deus. Reduzir Deus ao nível da criatura é despojá-lo de sua Divindade. Isto lhe é particularmente odioso em face do fato de todos os homens terem recebido suficiente revelação sobre Ele para saber que não é uma criatura. A religião pagã não é vista então como procedente de uma tentativa sincera de buscar a Deus, mas, de uma rejeição fundamental da auto-revelação divina.
Como os pagãos serão julgados?
O Novo Testamento torna claro que as pessoas serão julgadas segundo os conhecimentos que possuem. Nem todos os elementos da Lei do Velho Testamento são conhecidos por aqueles que habitam em partes remotas do mundo, mas lemos que “as leis de Deus estão escritas dentro deles”(Rm 2.15). Eles são julgados pela lei que não conhecem e encontrados em falta. Ninguém observa a ética que possui, mesmo que seja de sua própria invenção.
Aconselhei certa vez um aluno que estava em meu escritório “por obrigação”. Ele me procurava por insistência da mãe, cristã zelosa que desejava convencer de todo modo o filho a tornar-se cristão. Este porém achava-se profundamente desviado e resistia a persuasão dela. A rebelião dele era radical, optando por um estilo de vida conflitante com os valores familiares. Ao conversar comigo argumentou que todos tinham o direito de escolher sua própria ética. Ele acreditava em  “fazer o que queria”, queixando-se de que a mãe não tinha o direito de “empurrar” a religião pela sua garganta abaixo.
Perguntei-lhe porque rejeitava a estratégia da mãe, pois se esta seguisse as mesmas regras dele, podia muito bem obrigá-lo a engolir sua religião. O que a mãe “queria” era forçar seus conceitos religiosos garganta abaixo das pessoas. Expliquei-lhe que a mãe não estava sendo consistente com a ética cristã por mostrar-se insensível ao filho, embora fosse consistente com a ética do mesmo. A medida que conversamos, ele veio a compreender que na verdade acreditava que as pessoas podiam agir como quisessem contanto que não interviessem no que “ele” queria. O que desejava era uma ética para si, mas outra bem diferente para os demais. Quando nos queixamos do comportamento alheio revelamos claramente quais são os nossos conceitos reais de moral.
O pagão africano tem a sua ética, mas até mesmo esta ética é violada e ele fica portanto exposto ao juízo de Deus. O homem primitivo é frequentemente idealizado como isento da corrupção da civilização. Tais descrições idealistas não se ajustam porém aos fatos.
Se alguém que habite numa região montanhosa jamais ouviu falar de Cristo, ele não será então castigado por isso. Será entretanto castigado por rejeitar o Pai a quem conhece e pela desobediência à lei escrita em seu coração. Devemos lembrar de novo que as pessoas não são rejeitadas por aquilo que não conhecem, mas pelo que ouviram falar.
Se todos os homens ouviram falar do Pai, mas naturalmente o rejeitam, segue-se então que todos precisam conhecer a redenção oferecida em Cristo.
Não ter conhecimento de  Cristo é correr um risco, devido a rejeição anterior da revelação do Pai. Mas, ouvir de Cristo e rejeitá-lo será correr o risco duplo, pois agora não só o Pai foi rejeitado, mas também o Filho. Assim sendo, toda vez que o evangelho é proclamado ele contem uma espada de dois gumes. Para os que creem, é o sabor da glória. Para os que o rejeitam, a morte.
Como o Índio Isolado Pode Ouvir?
Se a pessoa que jamais ouviu falar de Cristo se encontra em sério risco, como esta dificuldade pode ser aliviada ou resolvida? A resposta se encontra numa simples declaração feita pelo apóstolo Paulo:
“ Como, porém, eles pediram a Ele que os salve, sem crerem nele? E como podem crer nele, se nunca ouviram falar dele? E como podem ouvir acerca dele, sem que alguém lhes fale? E como é que alguém irá para lhes falar, sem que outrem o envie? É sobre isso que as Escrituras falam, quando afirmam: como são bonitos os pés daqueles que pregam o evangelho da paz com Deus e trazem noticias alegres de coisas boas”(Rm 10. 14,15 Bíblia Viva)
O apóstolo afirma aqui a necessidade da missão da igreja. A missão (do latim enviar) começa com o amor de Deus. Foi por ter amado tanto o mundo que Ele “enviou” seu Filho ao mundo. A missão de Cristo foi a favor de todos os que haviam rejeitado o Pai. O Pai rejeitado enviou o Filho e o Filho enviou a Sua igreja. Essa é a base para a missão mundial da igreja. Cristo ordena que todos os que não ouviram venham a ouvir. Eles podem ouvir sem um pregador e não pode haver pregador sem que alguém o “envie”. A ordem de Cristo é que o evangelho seja pregado em toda terra e nação, a cada tribo e língua, a cada ente vivo. Se este mandado fosse levado a efeito pela igreja, a questão do que acontece com os que jamais ouviram seria discutível.
O cristão deve fazer uma outra pergunta depois de tratar da questão dos que nunca ouviram. Ele deve perguntar: “O que acontecerá comigo se eu nunca fizer nada para promover a missão mundial da igreja?”. Se levar a sério essa pergunta, sua resposta deve ser igualmente séria. Seu interesse pelo índio o nativo remoto deve começar com compaixão, devendo culminar também numa resposta compassiva.
A questão do destino do individuo que jamais ouve falar de Cristo deve ser respondida não só com palavras, mas também com ação. Esta atividade missionária não deve ser promovida, por um sentimento de paternalismo ou imperialismo, mas através da obediência da ordem de “enviar” dada por Cristo. Todos os homens precisam de Cristo e o dever da igreja é satisfazer essa necessidade.
Pontos Chaves a Serem Lembrados
O que acontecerá aos pagãos que não tiverem a oportunidade de ouvir?
1.Todos os homens conhecem Deus Pai (Rm 1.8 e seguintes). O problema do pagão que jamais ouviu o evangelho é um problema de nossa condição universal como decaídos da graça.Devemos enfatizar que Deus revelou-se a todos os homens. Todos sabem que existe um Deus. Assim sendo, ninguém pode alegar ignorância como justificativa para negar a Deus.
2. Todos deturpam e rejeitam o verdadeiro conhecimento de Deus. Desde que todos os homens conhecem a Deus e todos deturpam ou rejeitam esse conhecimento, ninguém é portanto inocente.
3. Não existem inocentes no mundo. Os que morrerem sem terem ouvido o evangelho serão julgados segundo o conhecimento que possuem. Serão julgados por rejeitarem Deus Pai, Deus jamais condena inocentes.
4. Deus julga segundo o conhecimento de cada um. A idolatria como “religião” não agrada a Deus, mas acrescenta insulto a injúria feita a glória de Deus.(Veja Is 42.8). A idolatria não representa a busca de Deus pelo homem, mas sim a sua fuga de Deus.
5. O evangelho é o dom divino da redenção para os perdidos. Deus enviou Cristo para dar as pessoas uma oportunidade de serem salvas da culpa que já possuem. Caso os homens rejeitem Cristo, eles irão enfrentar duplo juízo de rejeitarem tanto o Pai como o Filho(veja Cl 1. 13-17).
6. O pagão precisa de Cristo para reconciliá-lo com Deus Pai. O próprio Cristo considerou o pagão como estando “perdido”.
7. Cristo ordena a igreja para certificar-se de que todos ouçam o evangelho (Veja Mc 16.15).
8. A rejeição de Cristo resulta em duplo julgamento (veja 2Tm 4.1)
9. A simples “religião” não salva as pessoas, mas pode aumentar sua culpa.
Fonte: Razão Para Crer, de R.C. Sproul publicado pela editora Mundo Cristão.
R. C. Sproul: Teólogo e filósofo calvinista, autor prolífico, radialista e fundador do Ligonier Ministries. Possui Doutorado em Filosofia pela Free University Amsterdan e Doutorado em Teologia pelo Whitefield Theological Seminary.
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

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