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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Daniel 8:1-27 - AS VISÕES DE DANIEL - UM CARNEIRO E UM BODE.

Como já dissemos, estamos estudando o livro de Daniel que basicamente se divide um duas partes principais, as suas narrativas, até o capítulo 6 – já vista - e as suas visões, do 7 ao 12.
Continuaremos vendo agora as suas visões. Ressaltamos que as histórias de Daniel e de seus amigos ilustram a fidelidade deles a Deus e a supremacia de Deus sobre todas as nações.
Parte II - AS VISÕES (7.1-12.13) – continuação.
Como também já dissemos, as visões de Daniel descrevem o futuro do povo de Deus olhando para além dos anos de exílio. Deus revelou a Daniel que quatro grandes impérios controlariam Israel e perseguiriam os israelitas. Nesses capítulos, Daniel muda das narrativas históricas para os relatos das visões.
Essas visões dependem dos dois temas centrais estabelecidos nos primeiros seis capítulos do livro:
ü  O Deus de Israel estava no controle de todas as nações.
ü  Daniel era digno de confiança como um intransigente profeta de Deus.
Esses capítulos preparam um Israel exilado para a longa espera pela restauração e para as dificuldades que viriam sob o controle de poderes estrangeiros.
Elas encorajam também o povo de Deus a não desistir da esperança de que o reino de Deus viria ao término dessas aflições.
Daniel mencionou quatro tópicos principais:
ü  Os quatro animais (7.1-28).
ü  Um carneiro e um bode (8.1-27).
ü  As "setenta semanas" (9.1-27).
ü  O futuro do povo de Deus (10.1-12.13).
Esta segunda parte, ressaltamos, foi dividida, seguindo a estruturação da BEG, em quatro seções: A. A visão dos quatro animais (7.1-28) – já vista; B. A visão de um carneiro e um bode (8.1-27) - veremos agora; C. A visão das setenta semanas (9.1-27); e, D. A visão sobre o futuro do povo de Deus (10.1-12.13) – a quarta seção também será dividida em quatro partes: 1. A mensagem do anjo para Daniel (10.1-11.1); 2. De Daniel até Antíoco IV Epífanes (11.2-20); 3. O governo de Antíoco IV Epífanes (11.21-12.3); e, 4. A mensagem final a Daniel (12.4-13).
B. A visão de um carneiro e um bode (8.1-27).
Veremos no capítulo 8, Daniel, doravante, usando a língua hebraica, pois ele havia escrito os trechos de 2.4 a 7.28 em aramaico (2.4). Aqui, veremos a sua visão de um carneiro e de um bode, ou seja, o profeta registrou a visão a respeito do tratamento do povo de Deus sob os medo-persas e os gregos.
O capítulo começa identificando os eventos no tempo, no terceiro ano do reinado de Belsazar, segundo ele, depois daquela que lhe apareceu no princípio. Isto é, dois anos após o sonho de Daniel no cap. 7 (7.1).
Daniel experimentou uma viagem visionária semelhante à de Ezequiel (Ez 3.10-15). Na cidadela de Susã que é província de Elão. No tempo de Daniel, Susã era a capital de Elão, cerca de 360 km a leste da Babilônia. O texto não esclarece se na ocasião Elão era independente ou aliado da Babilônia ou da Média.
Posteriormente, entretanto, como uma das cidades reais, Susã tornou-se a capital diplomática e administrativa do Império Persa (cf. Et 1.2; Ne 1.1).
Dessa vez, ele estava junto ao rio Ulai. Esse canal perto de Susã ligava dois rios que corriam para o golfo Persa.
Ele levanta os seus olhos e vê diante do rio um carneiro com dois chifres bem altos, sendo um mais alto que o outro. Ele identifica o carneiro e seus chifres como um símbolo dos reis do Império Medo-Persa. A história medo-persa esclarece esse simbolismo de um ser mais alto do que o outro e que o mais alto subiu por último.
Conforme a BEG, os medos tornaram-se fortes e independentes da Assíria depois de 631 a.C. Os persas começaram como um segmento insignificante do Império Medo, mas obtiveram o controle quando Ciro (que reinou entre 559-530 a.C.), de Ansã (no Elão), colocou a Média sob seu controle (550 a.C.). Ciro acrescentou à sua lista de títulos também o de "rei dos medos".
Portanto, ambos os chifres eram longos, mas aquele que representava a Pérsia era mais longo, pois era superior em poder, e cresceu mais tarde porque chegou ao poder depois do outro.
Ele viu – vs. 4 – que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte, e para o sul. Inicialmente Ciro conquistou a Ásia Menor; depois tanto o norte quanto o sul da Mesopotâmia. Governantes subsequentes estenderam o controle medo-persa até o Oriente. E assim, se engrandecia.
O império persa tornou-se maior e mais poderoso do que qualquer império anterior na história do antigo Oriente Próximo.
Daniel estava olhando e pensando quando surge – vs. 5 - um bode que vinha do ocidente e que tinha um chifre notável entre os olhos. O vs. 21 identifica o bode como sendo a Grécia e o chifre notável entre os olhos como o seu primeiro rei.
O simbolismo é uma descrição clara da ascensão do Império Grego sob a liderança do Alexandre o Grande (356-323 a.C). Sobre seu reino se fala que ele avançava sobre toda a terra, mas sem tocar no chão. Isso descreve, figuradamente, a rapidez espantosa das conquistas de Alexandre (7.6). Em apenas três anos, ele foi capaz de derrotar o poderoso Império Persa.
O império de Alexandre, comparado a um bode que se engrandeceu sobremaneira, rapidamente sobrepujou o Império Persa em tamanho. Por volta de 327 a.C., Alexandre havia avançado para o Oriente até o que é hoje o Afeganistão e daí seguiu para o vale do rio Indo.
Quando suas próprias tropas se recusaram a avançar ainda mais para o Oriente, Alexandre voltou para a Babilônia, onde morreu com a idade de trinta e três anos. Em seu lugar saíram quatro chifres notáveis.
O vs. 22 indica que esses quatro chifres simbolizam os quatro reinos que emergiram do império de Alexandre, mas eram inferiores em poder em relação ao seu domínio anterior.
Continua a BEG a nos ensinar que os documentos históricos indicam que depois de um tempo de luta interna, quatro dos generais de Alexandre conseguiram assegurar porções do Império Grego anterior como seus próprios reinos.
O verso 9 fala que ainda de um deles saiu um chifre pequeno que cresceu muito para o sul e para o oriente e também para a terra formosa.
O v. 23 indica que esse chifre representa um governante perverso que se levantaria num dos quatro reinos gregos após um grande intervalo de tempo ("no fim do seu reinado").
A descrição das ações desse governante (vs. 9-14,23-25) o identifica como Antíoco IV Epífanes, o governante do reino selêucida de 175 a 164 a.C.
Esse chifre não deve ser identificado com o "pequeno chifre" de 7.8, o qual se levantaria durante o período romano, e não grego para a terra gloriosa. Nessa expressão, Daniel demonstra o seu amor pela Terra Prometida.
O seu crescimento notável foi até atingir o exército dos céus – vs. 10 -, ou as estrelas (cf. Jr 33.22), simbolizando o povo de Deus (cf. 12.3; Gn 12.3; 15.5; Êx 12.41) e/ou o exército celestial (Is 14.13; veja também 2Macabeus 9.10 [um livro apócrifo]).
As moedas de Antíoco traziam uma estrela acima da sua cabeça. Epífanes significa "Deus manifesto". O ataque contra o povo de Deus representava um ataque contra o próprio céu.
Além de seu crescimento até os céus, também a alguns do exército e das estrelas lançou por terra e os pisou. Essa é uma descrição simbólica da severa perseguição sofrida pelo povo de Deus sob o governo de Antíoco IV Epífanes, que tentou abolir o culto e o modo de vida tradicional de Israel (cf. 11.21-35; 1 Macabeus 1.10-64 [um livro apócrifo]).
Ainda continuou a crescer e engrandeceu-se até ao príncipe do exército – vs. 11. O príncipe deve ser entendido como Deus, o Senhor dos Exércitos. Confira com o vs. 25 em que a designação é "Príncipe dos príncipes".
Antíoco IV adotou o nome de Epífanes ("Deus manifesto") e se via como uma manifestação encarnada de Zeus (o principal deus do panteão grego).
Tão notável foi seu crescimento maligno que ele inclusive tirou o sacrifício diário. (Veja os vs. 12-13, 11.31.) Antíoco IV ordenou a interrupção de todas as observâncias cerimoniais relacionadas ao culto ao Senhor no templo de Jerusalém e nas cidades de Judá. Até o lugar do seu santuário foi deitado abaixo.
Antíoco IV não apenas entrou no Santo dos Santos e saqueou os vasos de ouro e prata, como também erigiu um altar a Zeus sobre o altar do Senhor no átrio do templo e ofereceu porcos sobre ele.
O verso 12 fala que por isso o exército lhe foi entregue, com o sacrifício diário. O povo de Deus foi subjugado pelo chifre que começara pequeno (vs. 9), Antíoco IV. Isso causou a interrupção das observâncias regulares no templo.
Por causa de sua transgressão e ousadia (loucura ou insensatez), lançou a verdade por terra e fez tudo conforme o seu agrado e ainda prosperou em seus propósitos malignos.
A visão retrata o aparente sucesso dos atos iníquos de Antíoco IV (o chifre que começou pequeno). Esse sucesso incluiu a destruição de cópias das Escrituras hebraicas (cf. 1 Macabeus 1.56-57 [um livro apócrifo]).
Um dos santos (Daniel ouviu e registrou) perguntou (eles conversavam entre si) até quando duraria essa visão que mostrava eles sendo pisados relativamente:
·         Ao holocausto contínuo.
·         À transgressão assoladora.
·         À entrega do santuário e do exército.
A resposta da duração disso foi dada a Daniel: até duas mil e trezentas tardes e manhãs. No Antigo Testamento, a expressão "tardes e manhãs" ocorre apenas aqui e no v. 26.
Alguns a entendem como uma referência aos sacrifícios da tarde e da manhã (cf. Ex 29.38-42). Nesse caso, ela representaria um mil cento e cinquenta dias.
Outros a compreendem simplesmente como uma expressão para dois mil e trezentos dias. Uma vez que o início da perseguição de Antíoco IV poderia ser ligado a qualquer um de vários incidentes que haviam começado já em 171 a.C., é difícil determinar qual interpretação da expressão deve ser preferida.
O número vinte e três pode ser simbólico de um período fixo, como na literatura apocalíptica extra bíblica.
Após este período de 23 x 1000 tardes e manhãs, o santuário seria purificado. O templo foi purificado e rededicado sob a liderança de Judas Macabeu no dia 25 de dezembro de 165 a.C. (11.34; cf. Zc 9.13-17).
Daniel teve a visão e procurou entendê-la. Nisso se apresentou diante dele um como que semelhança de homem. Daniel ouviu uma voz de homem entre as margens do Ulai e esta gritou para o Gabriel dizendo-lhe que fizesse Daniel entender.
Esse anjo, Gabriel, é mencionado quatro vezes nas Escrituras (9.21; Lc 1.11,19,26). O nome indica aquele que é forte no Senhor (Gabriel significa "força de Deus") em razão do seu relacionamento com ele.
Daniel ficou amedrontado quando Gabriel se aproximou dele e caiu com seu rosto em terra, mas ele lhe disse, dirigindo-se a ele como filho do homem e lhe falando para ele entender.
O "homem forte de Deus" (significado do nome de Gabriel) estava falando a esse nobre mortal dizendo-lhe que aquela visão se referia ao tempo do fim. Ou seja – vs. 19 -, "ao tempo determinado do fim" - expressão que não tem necessariamente a ver com o tempo do fim absoluto da História. Ela ocorre em 11.27,35 em contextos que provavelmente se referem ao fim da perseguição sob Antíoco IV.
Ele estava falando do que haveria de acontecer no último tempo da ira. O "tempo da ira" – vs. 19 - pode se referir ao tempo do julgamento de Deus sobre o seu povo Israel durante sua sujeição aos babilônios, persas e gregos.
Ele explica que aquele carneiro que ele tinha visto que tinha dois chifres eram os reis da Média e da Pérsia e o bode peludo era o rei da Grécia.
Com o intuito de prosperar, ele enganará a muitos, e se considerará superior aos outros. Destruirá muitos que nele confiam e se insurgirá contra o Príncipe dos príncipes. Apesar disso, ele será destruído, mas não pelo poder dos homens.
Alguns intérpretes detectam uma figura do anticristo nas descrições do chifre nesse capítulo (vs. 8), considerando Antíoco IV como um protótipo de qualquer oponente poderoso contra o povo de Deus no futuro.
Antíoco IV não foi assassinado nem morreu em batalha. Sua morte em 164 a.C. resultou de uma doença física ou nervosa. Para relatos variados sobre a sua morte, veja 1 Macabeus 6.1-16; 2Macabeus 9.1-28 (ambos são livros apócrifos).
Dn 8:1 No ano terceiro do reinado do rei Belsazar
apareceu-me uma visão, a mim, Daniel,
depois daquela que me apareceu no princípio.
Dn 8:2 E na visão que tive,
parecia-me que eu estava na cidadela de Susã,
na província de Elão;
e conforme a visão, eu estava junto ao rio Ulai.
Dn 8:3 Levantei os olhos, e olhei,
e eis que estava em pé diante do rio um carneiro,
que tinha dois chifres; e os dois chifres eram altos;
mas um era mais alto do que o outro,
e o mais alto subiu por último.
Dn 8:4 Vi que o carneiro dava marradas para o ocidente,
e para o norte e para o sul;
e nenhum dos animais lhe podia resistir,
nem havia quem pudesse livrar-se do seu poder;
ele, porém, fazia conforme a sua vontade,
e se engrandecia.
Dn 8:5 E, estando eu considerando,
eis que um bode vinha do ocidente sobre a face
de toda a terra, mas sem tocar no chão;
e aquele bode tinha um chifre notável entre os olhos.
Dn 8:6 E dirigiu-se ao carneiro que tinha os dois chifres,
ao qual eu tinha visto em pé diante do rio,
e correu contra ele no furor da sua força.
Dn 8:7 Vi-o chegar perto do carneiro;
e, movido de cólera contra ele, o feriu,
e lhe quebrou os dois chifres;
não havia força no carneiro para lhe resistir,
e o bode o lançou por terra, e o pisou aos pés;
também não havia quem pudesse livrar o carneiro
do seu poder.
Dn 8:8 O bode, pois, se engrandeceu sobremaneira;
e estando ele forte, aquele grande chifre foi quebrado,
e no seu lugar outros quatro também notáveis
nasceram para os quatro ventos do céu.
Dn 8:9 Ainda de um deles saiu um chifre pequeno,
o qual cresceu muito para o sul, e para o oriente,
e para a terra formosa;
Dn 8:10 e se engrandeceu até o exército do céu;
e lançou por terra algumas das estrelas
desse exército, e as pisou.
Dn 8:11 Sim, ele se engrandeceu até o príncipe do exército;
e lhe tirou o holocausto contínuo,
e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo.
Dn 8:12 E o exército lhe foi entregue,
juntamente com o holocausto contínuo,
por causa da transgressão;
lançou a verdade por terra; e fez o que era do seu agrado,
e prosperou.
Dn 8:13 Depois ouvi um santo que falava;
e disse outro santo àquele que falava:
Até quando durará a visão relativamente
ao holocausto contínuo e à transgressão assoladora,
e à entrega do santuário e do exército,
para serem pisados?
Dn 8:14 Ele me respondeu:
Até duas mil e trezentas tardes e manhãs;
então o santuário será purificado.
Dn 8:15 Havendo eu, Daniel, tido a visão, procurei entendê-la,
e eis que se me apresentou como que
uma semelhança de homem.
Dn 8:16 E ouvi uma voz de homem entre as margens do Ulai,
a qual gritou, e disse:
Gabriel, faze que este homem entenda a visão.
Dn 8:17 Veio, pois, perto de onde eu estava;
e vindo ele, fiquei amedrontado,
e caí com o rosto em terra.
Mas ele me disse:
Entende, filho do homem,
pois esta visão se refere ao tempo do fim.
Dn 8:18 Ora, enquanto ele falava comigo,
caí num profundo sono, com o rosto em terra;
ele, porém, me tocou, e me pôs em pé.
Dn 8:19 e disse:
Eis que te farei saber o que há de acontecer
no último tempo da ira;
pois isso pertence ao determinado tempo do fim.
Dn 8:20 Aquele carneiro que viste,
o qual tinha dois chifres, são estes
os reis da Média e da Pérsia.
Dn 8:21 Mas o bode peludo é o rei da Grécia;
e o grande chifre que tinha entre os olhos é o primeiro rei.
Dn 8:22 O ter sido quebrado, levantando-se quatro em lugar dele,
significa que quatro reinos se levantarão da mesma nação,
porém não com a força dele.
Dn 8:23 Mas, no fim do reinado deles,
quando os transgressores tiverem chegado ao cúmulo,
levantar-se-á um rei, feroz de semblante
e que entende enigmas.
Dn 8:24 Grande será o seu poder, mas não de si mesmo;
e destruirá terrivelmente, e prosperará,
e fará o que lhe aprouver;
e destruirá os poderosos e o povo santo.
Dn 8:25 Pela sua sutileza fará prosperar o engano
na sua mão; no seu coração se engrandecerá,
e destruirá a muitos que vivem
em segurança;
e se levantará contra o príncipe dos príncipes;
mas será quebrado sem intervir
mão de homem.
Dn 8:26 E a visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira.
Tu, porém, cerra a visão, porque se refere
a dias mui distantes.
Dn 8:27 E eu, Daniel, desmaiei,
e estive enfermo alguns dias;
então me levantei e tratei dos negócios do rei.
E espantei-me acerca da visão,
pois não havia quem a entendesse.
No verso 26, Gabriel fala que a visão das tardes e das manhãs que ele recebera era verdadeira, mas que deveria ser selada, pois se referia a um futuro bem distante.
Conforme a BEG, o "selo" era utilizado tanto para autenticar ou confirmar algo, como para fechar ou para guardar em segurança algo confidencial ou sob custódia. O segundo sentido parece ser o mais apropriado nesse contexto (6.17).
Literalmente, “[a visão] se refere a muitos dias". Repare:
·         As conquistas de Alexandre (333-323 a.C.) ocorreram quase dois séculos depois da visão de Daniel (c. 550 a.C.).
·         Antíoco IV reinou cerca de um século e meio depois de Alexandre (171-164 a.C.).
Daniel – vs. 27 -, ficou exausto e doente por vários dias por causa da visão. Depois ele se levantou e voltou a cuidar dos negócios do rei. Ele conclui o capítulo dizendo que ficou assustado com a visão que estava muito além de sua humilde compreensão.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
...


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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.