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terça-feira, 8 de julho de 2014

Grande Vexame: Alemanha 7 x Brasil 1 - Copa do Mundo FIFA 2014 - Reflexão



Sete a um! Sete a um foi a derrota imposta pela Alemanha sobre a nossa seleção. Agora, surgem os por quês? Sorte da Alemanha? Os jogadores alemães, sabendo que estão num ninho de cobras, diziam aparentemente estupefatos: “Não esperávamos este resultado“. O Felipão engasgado saiu-se bem na entrevista com os jornalistas. Ele não disse, mas deixou implícitas algumas causas.
Em primeiro lugar, a seleção alemã é de fato uma máquina e estava bem lubrificada nesta terça-feira. É uma seleção cujos jogadores estão juntos há mais de cinco anos, cujo técnico, o Joaquim Loew está ativo há dez anos; enquanto a nossa é composta de jovens que nunca enfrentaram uma partida do quilate desta semifinal e que foram escolhidos praticamente às vésperas da copa, basta lembrar de Fernandinho e William.
Tentem descobrir quantos jogadores foram testados nestes dois últimos e fragmentados anos. Como diz a palavra de Jesus: “Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a construir e não pôde acabar “.(vs. 28-30).
Então aqui está a primeira resposta, não houve tempo suficiente para o preparo, improvisaram, trocaram aqui e ali de técnicos. Os cartolas se beneficiaram, presidentes da CBF e de clubes bebericaram favores.
Em segundo lugar, não foi sorte, foi competência, a seleção alemã entrou para decidir o mais breve possível a partida. Ignoraram e até se mostraram humildes, sempre dizendo que apesar da ausência de Neymar, a seleção brasileira é detentora do melhor futebol. “Quem se humilha será exaltado, quem se exalta será humilhado.” (Lucas 14:11).
O Neymar não fez diferença nenhuma, até porque todos os gols dos alemães foram arquitetados na pequena área e em geral o Neymar joga como atacante.
Em terceiro lugar, somos um povo miscigenado: do português, herdamos o fatalismo, ou seja, tudo é sorte; do índio, herdamos o animismo, a pajelança; e, dos negros, a superstição. O que tem os santos católicos, exu e sua tropa com uma partida de futebol? Se isto tivesse algum efeito, o Vitória da Bahia seria sempre campeão brasileiro. Mas, como diz Paulo “o atleta é coroado se lutar segundo as normas“, isto é, tempo de treinamento, consciência de que pertence a um grupo e perseverança nos treinamentos e para isto o fator tempo é ímpar. Quase todos os nossos jogadores saíram de temporadas exaustivas nos seus respectivos clubes.
Em quarto lugar, o Felipão é teimoso, por que ele insistiu em deixar o Fred na banheira o tempo todo? O Fred não foi o Romário, este ficava na banheira, mas tinha habilidade de decidir em jogadas brilhantes uma partida, sem precisar se arrastar pelo chão. Por que não misturou como a Alemanha o jovem inexperiente com o jogador experiente?
Futebol, não é uma roleta russa, é algo lógico, há esquema táticos, regras, estratégias. O Brasil quando começou a construção da torre, não calculou tempo, subestimou o melhor material, mas acreditou que a História se repetiria. A História é linear, não é cíclica. Por quê não o Muricy? Politicagem da CBF. Á agua de um riacho não passa duas vezes pelo mesmo leito. Continuamos deitado em berço.. só que ainda estamos dormindo e estão levando o caneco.” (Rev. Joel Paulo).

A Deus toda a glória!

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devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.