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domingo, 24 de abril de 2011

Faltam 733 dias para 26/04/13

TEMA: ADORAÇÃO 21 – Sl 99:9

 

ATENÇÃO: faltam 5 dias para nossa vigília de adoração ao Senhor! Tema: ADORAÇÃO – Sl 99:9 "Exaltai ao SENHOR nosso Deus e adorai-o no seu monte santo, pois o SENHOR nosso Deus é santo.". Realizar-se-á em 30/04/2011.

 

Irmãos, voltei hoje da pescaria, como disse ontem e hoje, na EBD, preguei sobre A Ressurreição de Cristo – I Co 15:12-34.

É Ele, o Senhor Jesus Cristo, o único digno de adoração! O Cristo ressutecto: a ele adorarei e a ele devotarei a minha vida!

LB: I Co 15:12-34

12      Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?

13      E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou.

14      E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.

15      E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam.

16      Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.

17      E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.

18      E também os que dormiram em Cristo estão perdidos.

19      Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.

20      Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.

21      Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.

22      Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.

23      Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda.

24      Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força.

25      Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés.

26      Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte.

27      Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas.

28      E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.

29      Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?

30      Por que estamos nós também a toda a hora em perigo?

31      Eu protesto que cada dia morro, gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus nosso Senhor.

32      Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.

33      Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.

34      Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa.

 

Oração.

 

Jesus Cristo ressuscitou dos mortos no domingo, no primeiro dia da semana.

 

Durante tanto tempo, três anos e meio, Jesus andou com os discípulos e eles puderam ver e testemunhar que estavam diante de alguém muito especial que curava, realizava milagres, dominava a natureza, andava por cima das águas, expulsava demônios, ressuscitava mortos, falava com autoridade, com profundidade, com amor.

 

Algumas características e detalhes da páscoa:

 

1. Era a primeira festa do povo israelense.

2. Era uma festa anual, todos os anos era comemorada por ordem de Deus.

3. Era realizada no primeiro mês "Nisã", no 14º dia, no crepúsculo da tarde.

3.1. Há dois sistemas de contagem dos dias na época de Jesus. Os galileus, os fariseus e os do norte contavam os dias do nascer do sol ao outro. Já os de Jerusalém, os saduceus e os do distritos circunvizinhos, a contagem do dia era do por do sol ao outro. Os discípulos de Jesus eram galileus,  exceto Judas.

3.2. Jesus e os seus discípulos comeram a páscoa na quinta-feira, dia 14 de Nisã, para os galileus e também morreu na páscoa, 14 de Nisã, para os de Jerusalém. Era importante que ele comesse aquela última páscoa com seus discípulos, pois a razão de ser daquelas, aproximadamente 1400 ou 1450 (desde a primeirá páscoa com Moisés até aquela derradeira com Cristo) passadas páscoas era a pessoa dele, o verdadeiro cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Era também importante que ele morresse naquele 14 de Nisã, no momento em que seria ou ocorreria a matança dos cordeiros – Jesus Cristo morreu, entregou o seu espírito, no exato instante em que o cordeiro era sacrificado.

4. Era comemorada por família.

5. Era celebrada na véspora da libertação do povo de Israel do Egito. Engraçado que esta tão grande libertação era comemorada na véspora. A vitória antes da guerra! Imaginem uma festa comemorando a vitória de jogo de final de copa do mundo entre Brasil e Argentina. Antes do jogo a comemoração da vitória. Essa era a festa da páscoa: comemorada antes da luta! Isso significa que é de Deus que vem a nossa vitória! Ele tem controle sobre tudo e sobre todos. Com ele, sim, com ele, comemoramos a vitória antes da guerra!

6. Era sacrificado um cordeiro, sem mácula, sem mancha.

6.1. Era escolhido 4 dias antes, ou seja, no dia 10 de Nisã (Ex 12:3-6).

6.2. Era separado do Rebanho até a páscoa. Jesus também foi escolhido e ungido – separado – por Maria quando o ungiu e o separou para ser sacrificado – Mc 14:3-9. Por causa daquela dupla maneira de se contar o dia em Israel, Jesus tanto pode ser o cordeiro como também separou um cordeiro para comemorar a última páscoa, ou seja, aquela que ele comeu com seus discpípulos.

6.3. O cordeiro deveria ser morto em 2h antes do crepúsculo do dia 14 (Ex 12:6).

6.4. Era levado por dois homens ao templo para o sacrifício.

6.5. Assim que morto, tinha de ser levado imediatamente para casa para ser assado.

6.6. Eram sacrificados cerca de 250.000 cordeiros, sendo necessário centenas de sacerdotes, mais ou menos, uns 600 deles.

6.7. Metade morria na quinta-feira e a outra metade na sexta-feira – isso caindo 14 de Nisã, para os de Jerusalém, na sexta-feira.

6.8. Era enorme a quantidade de sangue que descia para o Vale de Cedron e o riacho ficava vermelho de tanto sangue. Lembre-se que em Hb 10:14 está escrito que o sangue de touros e de bodes não tem poder para remover pecados, dizem as Escrituras que isso era "... impossível...".

6.9. O cordeiro era tipo de Cristo e João Batista apontou para o Cristo, o cordeiro que tira os epcados do mundo- Jo 1:29.

7. A páscoa precedia a festa dos pães asmos, ou pães sem fermento –Lv 23:6.

7.1. A festa dos pães asmos ou pães sem fermento durava uma semana. Is de 15 de Nisã até 21 de Nisã.

7.2. Eram preparados pães sem fermento.

7.3.  Nela havia oportunidades de reuniões de adoração.

7.4. As reuniões eram para LEMBRAR como Deus havia tirado os israelitas do Egito: às pressas!

7.5. O oitavo dia da festa, era chamado de o grande dia da festa

7.6. Muitos confundiam esses dois eventos, a festa da páscoa e a festa dos pães asmos. Tecnicamente, a festa da páscoa era somente em um dia, o dia 14 de Nisã e a festa dos pães asmos, do dia 15 de Nisã até o dia 21 de Nisã. Na prática, havia confusão, ou seja chamavam páscoa do período que ia de 14 a 21. também chamavam esse período de festa dos pães asmos.

 

7.7. No dia 16 de Nisã, no terceiro dia, ocorria a festa das primícias (primeiras colheitas). Era a oportunidade da oferta dos primeiros frutos das colheitas. Com o proposito de reconhecer que os frutos da terra vinham de Deus. Jesus Cristo foi o molho escolhido e apresentado a Deus, significando que aquela colheita de onde ele foi extraído, pertencia a Deus.

 

Nós separamos em nossa mente a ressurreição de Cristo e a distinguimos da nossa, mas é tudo uma só ressurreição. A colheita toda pertence a Deus. E Cristo foi as primícias apresentada e aceita por Deus. A conclusão disso é que se o primeiro fruto é santo, toda a colheita o é; se os primeiros frutos pertencem a Deus, todos os frutos pertencem; se Cristo, as primícias, ressuscitou, todos nós ressucitaremos.

8. Era necessário muitos preparativos. Além dos mencionados acima – ver itens acima de 6.1. a 6.9 – também era escolhido o local,  a mobília, os ingredientes, os principais elementos,  a hora certa, ... verificar: Mc 14:15; Mt 26:17-19; Lc 22:8-10; Jo 16:30.

9. Os principais elementos da páscoa eram:

9.1. Pão sem fermento.

9.2. Vinho.

9.3. Prato de ervas amargas.

 

Alguns detalhes da festa de pentecoste:

 

Depois disso, no dia 6 de Sivã, 50 dias após a festa das primícias, se comemorava a festa das semanas, ou do pentecoste, que celebrava a colheita de trigo. O propósito era mostrar alegria e gratidão a Deus pela colheita. Aqui os pães não precisavam ser comidos com pressa e portanto poderiam ser com fermento. O fermento aqui simboliza o crescimento.

 

Com a descida do Espírito Santo no Pentecoste, foi inaugurada a época da igreja, época de crescimento da massa, do povo de Deus. A colheita será muito abundante! Glórias a Deus. Depois, prosseguiremos.

 

A Deus toda a glória!

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.