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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Faltam 732 dias para 26/04/13 - ADORAÇÃO - A Páscoa e a Ressurreição de Cristo

TEMA: ADORAÇÃO 22 – Sl 99:9
 
ATENÇÃO: faltam 4 dias para nossa vigília de adoração ao Senhor! Tema: ADORAÇÃO – Sl 99:9 “Exaltai ao SENHOR nosso Deus e adorai-o no seu monte santo, pois o SENHOR nosso Deus é santo.”. Realizar-se-á em 30/04/2011.
 
Ontem, amados do Senhor, eu preguei na Escola Bíblica Dominical – EBD, classe única, a pregação que comecei a postar ontem aqui no www.jamaisdesista.com.br. Confesso a vocês que rearanjei o texto e fiz alguns acréscimos e correções, logo republicarei o post de ontem. Obrigado pela compreensão. Se você quiser a íntegra da pregação visite meu SCRIBD: http://pt.scribd.com/doc/53859694/Pregacao-A-Pascoa-e-a-Ressurreicao-de-Cristo-%E2%80%93-I-Co-15-12-34-e-Jo-20-1-18.
 
Queridos, não percam o trem que vai passando! “se eu perder este trem...”. nossa vigília acontecerá nesta sexta-feira! Fique ligado!
 
Vamos então a republicação do post de ontem:
A Ressurreição de Cristo – I Co 15:12-34 e Jo 20_1-18.
É Ele, o Senhor Jesus Cristo, o único digno de adoração! O Cristo ressurrecto: a ele adorarei e a ele devotarei a minha vida!
LB: I Co 15:12-34
  1. Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?
  2. E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou.
  3. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.
  4. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam.
  5. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.
  6. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.
  7. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos.
  8. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
  9. Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.
  10. Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.
  11. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.
  12. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda.
  13. Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força.
  14. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés.
  15. Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte.
  16. Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas.
  17. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.
  18. Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?
  19. Por que estamos nós também a toda a hora em perigo?
  20. Eu protesto que cada dia morro, gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus nosso Senhor.
  21. Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.
  22. Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.
  23. Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa.
 
Oração.
 
Deus Pai, criador dos céus, da terra, do mar e de tudo o que neles há, te dou graças pela oportunidade de estar sendo teu instrumento para pregar a tua palavra, ao teu povo. Concede-me, pois, ó Senhor, a teu servo que eu fale com toda a intrepidez a tua palavra, enquanto estendes a mão para curar e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Servo Jesus. Amém!
 
Introdução.
 
Jesus Cristo ressuscitou dos mortos no domingo, no primeiro dia da semana. Que dia maravilhoso foi este não testemunhado por homem algum, mas de fundamental importância e salvação do homem. Um homem morreu. Um homem ressuscitou. Ele não era filho de Adão, mas filho do Homem.
 
Durante tanto tempo, três anos e meio, em dias, 1260 dias, Jesus andou com os discípulos e eles puderam ver e testemunhar que estavam diante de alguém muito especial que curava, realizava milagres, dominava a natureza, andava por cima das águas, expulsava demônios, ressuscitava mortos, falava com autoridade, com profundidade, com amor.
 
A páscoa se aproximava e assim a sua última semana de vida! Na segunda-feira, no dia 10 de Nisã, Jesus e seus discípulos foram escolher o cordeiro da páscoa para celebrarem a páscoa, a última páscoa de sua vida e a última por razão de ser, pois até então, a páscoa somente tinha sentido por causa do cordeiro. Jesus Cristo era o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
 
Na terça-feira, no dia 11 de Nisã, era escolhido o cordeiro da páscoa que iria ser sacrificado, conforme a contagem dos dias por parte dos que eram de Jerusalém e dos saduceus. Maria, ungiu ao Senhor naquele dia e aquela unção foi a separação do verdadeiro cordeiro de Deus para enfrentar o seu sacrifício.
 
3 E, estando ele em betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com ungüento de nardo puro, de muito preço, e quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.
4 E alguns houve que em si mesmos se indignaram, e disseram: Para que se fez este desperdício de ungüento?
5 Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros, e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela.
6 Jesus, porém, disse: Deixai-a, por que a molestais? Ela fez-me boa obra.
7 Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.
8 Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura.
9 Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória. (Mc 14:3-9).
 
Aqui, agora, cabe algumas características e explicações sobre algumas festas judaicas importantes para entendermos o contexto, principalmente a páscoa, a festa dos pães asmos (pães sem fermento), a festa das primícias e a festa dos tabernáculos, ou das semanas.
 
Algumas características e detalhes das festas judaicas:
 
A páscoa:
 
  1. Era a primeira festa do povo israelense. Ela foi comemorada pela primeira vez na véspera da saída do povo judeu da terra do Egito. A última, com o próprio cordeiro pascoal, foi realizada com Jesus Cristo naquele 14 de Nisã, na quinta, junto com seus discípulos e também naquele 14 de Nisã, quando ele mesmo foi o cordeiro pascoal – aqui os seus discípulos o abandonaram.
  2. Era uma festa anual, todos os anos era comemorada por ordem de Deus.
  3. Era realizada no primeiro mês “Nisã”, no 14º dia, no crepúsculo da tarde.
  1. Há dois sistemas de contagem dos dias na época de Jesus. Os galileus, os fariseus e os do norte contavam os dias do nascer do sol ao outro. Já os de Jerusalém, os saduceus e os do distritos circunvizinhos, a contagem do dia era do por do sol ao outro. Os discípulos de Jesus eram galileus, exceto Judas.
  2. Jesus e os seus discípulos comeram a páscoa na quinta-feira, dia 14 de Nisã, para os galileus e também morreu na páscoa, 14 de Nisã, para os de Jerusalém. Era importante que ele comesse aquela última páscoa com seus discípulos, pois a razão de ser daquelas, aproximadamente 1463 (desde a primeirá páscoa com Moisés até aquela derradeira com Cristo) passadas páscoas era a pessoa dele, o verdadeiro cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Se tomarmos por referência o livro de Mateus, no capítulo 1, onde fala das genealogias, veremos que “De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a babilônia até Cristo, catorze gerações”.
Os pais de Moisés e Arão foram Anrão e Joquebede, levitas: “E Anrão tomou por mulher a Joquebede, sua tia, e ela deu-lhe Arão e Moisés: e os anos da vida de Anrão foram cento e trinta e sete anos.” (Ex 6:20). Moisés (viveu 120 anos) e Arão, filhos de Anrão (viveu 137 anos), filho de Coate, filho de Levi (137 anos).
De Abraão até Arão (este Arão não era o irmão de Moisés, mas descendente de Judá), são sete gerações e de Aminadabe até Davi, são também sete gerações. Moisés nasceu entre Aminadabe, filho de Arão (este de Judá) e Naasson, filho de Aminadabe. Quando a primeira páscoa foi instituída, creio, tanto Arão (o sétimo de Abraão até ele), quanto Aminadabe (o oitavo), quanto Naasson (o nono) estavam vivos, eram contemporâneos e parentes de Arão (de Levi) e seu irmão Moisés. Quanto a Esron, pai de Arão (de Judá), creio, não estava vivo por ocaisão da primeira páscoa.
A páscoa foi comemorada (se eu estiver errado, por favor me corrijam), então por Arão (7º), Aminadabe (8º) e Naasson (9º). Salmon (10º), filho de Naasson não deveria estar vivo ainda. São, então, 7 + 14 + 14 = 35 gerações (5 x 7), das 42 (6 x 7) citadas por Mateus, que participaram da páscoa. Em meus cálculos – confesso que são muito superficiais – temos que aquela páscoa que Jesus realizou foi a de número 1463 (7 x 11 x 19)! Em dias, considerando os anos de 360 dias cada, teremos, 526.680 (2^3 x 3^2 x 5 x 7 x 11 x 19 = 360 x 1463) dias. Desculpem-me pelos cálculos: sempre gostei de números.
Era também importante para o cumprimento das Escrituras que ele morresse naquele 14 de Nisã, no momento em que seria ou ocorreria a matança dos cordeiros – Jesus Cristo morreu, entregou o seu espírito, no exato instante em que o cordeiro era sacrificado. Coincidência ou propósito divino?
  1. Era comemorada por família. Um cordeiro por família. O sangue do cordeiro protegia a casa, a família, para que ninguém dela, nenhum dos integrantes da família, morresse. O zelo de Deus e a valorização da família vem desde quando o homem veio à existência.
  2. Era celebrada na véspera da libertação do povo de Israel do Egito. Engraçado que esta tão grande libertação era comemorada na véspera. A vitória antes da guerra! Imaginem uma festa comemorando a vitória de jogo de final de copa do mundo entre Brasil e Argentina. Antes do jogo a comemoração da vitória. Essa era a festa da páscoa: comemorada antes da luta! Isso significa que é de Deus que vem a nossa vitória! Ele tem controle sobre tudo e sobre todos. Com ele, sim, com ele, comemoramos a vitória antes da guerra!
  3. Era sacrificado um cordeiro, sem mácula, sem mancha, sem defeito, macho, de um ano.
  1. Era escolhido 4 dias antes, ou seja, no dia 10 de Nisã para ser sacrificado somente no dia 14 de Nisã. (Ex 12:3-6).
  2. Era separado do Rebanho até a páscoa. Jesus também foi escolhido e ungido – separado – por Maria quando o ungiu e o separou para ser sacrificado – Mc 14:3-9 e Jo 12:1-7 (como já salientei acima, provavelmente ele foi separado na terça-feira, 11 de Nisã para os de Jerusalém). Marcos fala que dali a dois dias seria a páscoa e João diz que Jesus chegou a Betânia 6 dias antes da páscoa. Não dá para saber precisamente, mas minha hipótese é que Jesus foi ungido por Maria, em Betânia, no dia 11 de Nisã, conforme contagem dos de Jerusalém.
Por causa daquela dupla maneira de se contar o dia em Israel, Jesus tanto foi o cordeiro separado como também separou um cordeiro para comemorar a última páscoa, ou seja, aquela que ele comeu com seus discípulos, a última páscoa.
  1. O cordeiro deveria ser morto em 2h antes do crepúsculo do dia 14 (Ex 12:6).
  2. Era levado por dois homens ao templo para o sacrifício.
  3. Assim que morto, tinha de ser levado imediatamente para casa para ser assado.
  4. Eram sacrificados cerca de 250.000 cordeiros, sendo necessário centenas de sacerdotes, mais ou menos, uns 600 deles.
  5. Metade morria na quinta-feira e a outra metade na sexta-feira – isso caindo 14 de Nisã, para os de Jerusalém, na sexta-feira.
  6. Era enorme a quantidade de sangue que descia para o Vale de Cedron e o riacho ficava vermelho de tanto sangue. Lembre-se que em Hb 10:14 está escrito que o sangue de touros e de bodes não tem poder para remover pecados, dizem as Escrituras que isso era “... impossível...”.
  7. O cordeiro era tipo de Cristo e João Batista apontou para o Cristo, o cordeiro que tira os pecados do mundo- Jo 1:29.
  1. A páscoa precedia a festa dos pães asmos, ou pães sem fermento –Lv 23:6.
  1. A festa dos pães asmos ou pães sem fermento durava uma semana. Ia de 15 de Nisã até 21 de Nisã.
  2. Eram preparados pães sem fermento, pois era comemorada às pressas.
  3. Nela havia oportunidades de reuniões de adoração.
  4. As reuniões eram para LEMBRAR como Deus havia tirado os israelitas do Egito: às pressas!
  5. O oitavo dia da festa, era chamado de o grande dia da festa.
  6. Muitos confundiam esses dois eventos, a festa da páscoa e a festa dos pães asmos. Tecnicamente, a festa da páscoa era somente em um dia, o dia 14 de Nisã e a festa dos pães asmos, do dia 15 de Nisã até o dia 21 de Nisã. Na prática, havia confusão, ou seja chamavam páscoa do período que ia de 14 a 21. Também chamavam esse período de festa dos pães asmos.
Veja que é comum as pessoas falarem do domingo de páscoa, mesmo os nossos pastores, mas eles falam assim por causa dessa confusão natural inclusive na Bíblia. Volto a repetir, a páscoa é somente no dia 14 de Nisã.
  1. No dia 16 de Nisã, no terceiro dia, ocorria a festa das primícias (primeiras colheitas). Era a oportunidade da oferta dos primeiros frutos das colheitas. Com o propósito de reconhecer que os frutos da terra vinham de Deus. Jesus Cristo foi o molho escolhido e apresentado a Deus, significando que aquela colheita de onde ele foi extraído, pertencia a Deus.
Nós separamos em nossa mente a ressurreição de Cristo e a distinguimos da nossa, mas é tudo uma só ressurreição. A colheita toda pertence a Deus. E Cristo foi as primícias apresentada e aceita por Deus. A conclusão disso é que se o primeiro fruto é santo, toda a colheita o é; se os primeiros frutos pertencem a Deus, todos os frutos pertencem; se Cristo, as primícias, ressuscitou, todos nós ressuscitaremos.
  1. Era necessário muitos preparativos. Além dos mencionados acima – ver itens acima de 6.1. a 6.9 – também era escolhido o local,  a mobília, os ingredientes, os principais elementos,  a hora certa, ... verificar: Mc 14:15; Mt 26:17-19; Lc 22:8-10; Jo 16:30.
  2. Os principais elementos da páscoa eram:
  1. Pão sem fermento.
  2. Vinho.
  3. Prato de ervas amargas.
 
Alguns detalhes da festa de pentecoste:
 
Amanhã, prosseguirei para a glória de Deus!
 
A Deus toda a glória!
 

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.