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segunda-feira, 28 de março de 2016

III João 1 1-14 - SEJAMOS SEMPRE PRESTATIVOS E HOSPITALEIROS.

A terceira epístola de João foi escrita para incentivar o serviço ao próximo, especialmente a hospitalidade àqueles que ministram o evangelho. Há somente um capítulo.
Breve síntese do capítulo único de III João.
João escreve mais uma epístola e desta vez para incentivar o serviço ao próximo, especialmente a hospitalidade àqueles que ministram o evangelho.
Iremos encontrar nesta carta de apenas 15 versos:
  • Que os cristãos que são fiéis em demonstrar bondade aos outros devem ser elogiados.
  • Que praticar a hospitalidade, especialmente para os ministros do evangelho, é um grande privilégio e uma responsabilidade do cristão.
  • Que os líderes cristãos devem estimar-se e apoiar-se mutualmente, e não temer nem maltratar uns aos outros.
I. SAUDAÇÃO E CUMPRIMENTO (1-2).
João saudou seu querido amigo Gaio e expressou desejo de que ele estivesse bem. João começou a carta com uma saudação típica, desejando aos destinatários as bênçãos de Deus.
O autor novamente se identificou como "o presbítero" (como em 2Jo 1), provavelmente como uma referência à sua idade. Ele endereçou a epístola ao amado Gaio, presbítero também.
João tinha profunda afeição por Gaio, o principal destinatário dessa carta, e chamou-o de "amado" por quatro vezes (veja vs. 1,2,5,11). João também descreveu os membros do seu próprio grupo como "amigos" de Gaio (vs. 14).
Esses vínculos de companheirismo cristão fazem um nítido contraste com as ações de Diótrefes (vs. 9-10).
João não prometeu a Gaio que ele teria boa saúde e sucesso – vs. 2 -, pelo contrário, simplesmente disse a ele que orava pelo seu bem-estar como qualquer bom amigo faria.
A saúde e a prosperidade não são garantidas para os cristãos antes do retorno de Cristo em glória. Obviamente que sempre a buscaremos, seja por meio de médicos, como pela oração ou pelo cultivo ainda de hábitos bem saudáveis.
II. ELOGIOS À HOSPITALIDADE (3-10).
João elogiou Gaio pela hospitalidade demonstrada aos missionários no passado e condenou Diótrefes por maltratar os companheiros cristãos. João afirma ter se alegrado quando pode ver pelos irmãos que testificaram da verdade de que Gaio andava na verdade. A verdade em João muitas vezes é o sinônimo de caminho.
João, como dissemos, elogiou Gaio pela sua hospitalidade em relação aos missionários. Ele contrastou o cristão ideal com as ações de Diótrefes. Esse material se divide em palavras positivas com respeito a Gaio (3-8) e de condenação a Diótrefes (9-10). Elas formaram a seguinte divisão proposta, conforme a BEG, que veremos agora: A. Encorajamento positivo (3-8) e B. Contraste negativo (9-10).
A. Encorajamento positivo (3-8).
Até esse momento, Gaio havia sido fiel quanto a cuidar dos missionários cristãos.
O verbo "testemunhar" – vs. 3 - tem conotações de controvérsia legal (indicando a seriedade das questões do ponto de vista de João) e da alegre proclamação do evangelho (indicando que a vida exemplar de Gaio era uma consequência da salvação efetuada por Deus em Cristo). O verbo é usado nesse mesmo sentido nos vs. 6,12.
João muito se alegrava em que seus filhos andassem na verdade. João se referia aos cristãos sob seu cuidado como seus filhos, o que ele fez catorze vezes em 1João e três vezes em 2João. Quando eles procediam de modo correto, ele lhes mostrava sentimentos e orgulho paternais.
João elogiou Gaio por receber com hospitalidade os mestres cristãos viajantes. A obrigação de acolher e encorajar aqueles que proclamam o verdadeiro evangelho de lugar em lugar, e a alegria que vem ao fazer isso, coloca-se em contraste com a necessidade de evitar receber aqueles que proclamam o falso evangelho (1Jo 4.1-3; 2Jo 10-11).
Os que proclamam a verdadeira mensagem cristã e os que os incentivam e os auxiliam colaboram em servir à verdade. Essa visão da hospitalidade vem da ética cristã mais ampla de demonstrar amor às outras pessoas, como João enfatizou em suas outras epístolas.
João no vs. 7 estava provavelmente se referindo de modo metafórico aos incrédulos, aqueles que não faziam parte da igreja.
A igreja primitiva consistia tanto de pessoas de origem judaica quanto de gentios.
Aqui, a linguagem de João sugere que a comunidade cristã via a si mesma como o verdadeiro remanescente de Israel em distinção aos pagãos, aqueles de fora da comunidade cristã.
B. Contraste negativo (9-10).
A cooperação e o amor que deveriam ser o sinal característico dos cristãos tinham sido quebrados pelo comportamento de Diótrefes.
Diótrefes era um líder que abusava do ofício que ocupava. Evidentemente, Diótrefes considerava os outros mestres cristãos como ameaças, em vez de cooperadores; seu ponto de vista egoísta fazia com ele mandasse embora os evangelistas viajantes e excomungasse aqueles que os recebessem.
A presença pessoal do apóstolo era uma extensão da presença de Cristo, tanto para encorajamento quanto para advertência (2Co 13.1-3,10).
III. EXORTAÇÃO À HOSPITALIDADE (11-12).
João exortou Gaio a demonstrar maior integridade. Embora Gaio tivesse tratado bem os missionários no passado, João sentia a necessidade de exortá-lo a continuar a fazer isso.
Embora esse princípio entre a prática do bem e do mal tenha ampla aplicação, o principal objetivo de João era que Gaio e outros não imitassem Diótrefes quanto ao tratamento maligno dos missionários, mas seguissem o que eles haviam aprendido como sendo o correto.
O corpo da carta termina com uma recomendação de Demétrio, o portador da carta, como um cristão fiel.
Essa recomendação pelo nome, como a colocação do nome do destinatário, era necessário para assegurar que a carta não fosse nem ocultada e nem usada de maneira incorreta por aqueles que, como Diótrefes, queriam romper a unidade da congregação (vs. 9).
Demétrio pode ter sido um mestre viajante ou um membro fiel da congregação.
Repare que há uma grande predominância nos escritos de João com relação à verdade. Ele a usa de diversas maneiras, principalmente, para falar de Cristo e do caminho.
IV. CONCLUSÃO E DESPEDIDA (13-14).
João expressou o desejo de ver Gaio e concluiu com uma saudação final. João abstém-se de escrever mais na esperança de visitá-los pessoalmente, e envia saudações daqueles que estavam com ele.
O desejo normal de João por companheirismo pessoal (2Jo 12) era intensificado pela necessidade de restaurar a paz dentro da comunidade dos cristãos.
Até que João chegasse, Gaio foi exortado a saudar pelo menos aqueles que estavam dispostos a aceitar o zelo de João.
João pediu que Gaio cumprimentasse todos seus amigos pessoalmente em seu nome.
III Jo 1:1 O presbítero
ao amado Gaio,
a quem eu amo na verdade.
III Jo 1:2 Amado, acima de tudo,
faço votos por tua prosperidade e saúde,
assim como é próspera a tua alma.
III Jo 1:3 Pois fiquei sobremodo alegre
pela vinda de irmãos
e pelo seu testemunho da tua verdade,
como tu andas na verdade.
III Jo 1:4 Não tenho maior alegria do que esta,
a de ouvir que meus filhos andam na verdade.
III Jo 1:5 Amado,
procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos,
e isto fazes mesmo quando são estrangeiros,
III Jo 1:6 os quais, perante a igreja,
deram testemunho do teu amor.
Bem farás encaminhando-os em sua jornada
por modo digno de Deus;
III Jo 1:7 pois por causa do Nome foi que saíram,
nada recebendo dos gentios.
III Jo 1:8 Portanto, devemos acolher esses irmãos,
para nos tornarmos cooperadores da verdade.
III Jo 1:9 Escrevi alguma coisa à igreja;
mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles,
não nos dá acolhida.
 III Jo 1:10 Por isso, se eu for aí,
far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica,
proferindo contra nós palavras maliciosas.
E, não satisfeito com estas coisas,
nem ele mesmo acolhe os irmãos,
como impede os que querem recebê-los
e os expulsa da igreja.
III Jo 1:11 Amado, não imites o que é mau,
senão o que é bom.
Aquele que pratica o bem
procede de Deus;
aquele que pratica o mal
jamais viu a Deus.
III Jo 1:12 Quanto a Demétrio,
todos lhe dão testemunho,
até a própria verdade,
e nós também damos testemunho;
e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro.
III Jo 1:13 Muitas coisas tinha que te escrever;
todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena,
III Jo 1:14 pois, em breve, espero ver-te.
Então, conversaremos de viva voz.
III Jo 1:15 A paz seja contigo.
Os amigos te saúdam.
Saúda os amigos, nome por nome.
Amados não escolhemos os problemas que enfrentaremos, mas escolhemos como iremos ou não glorificarmos a Deus neles. E você o quem feito no meio do problema?
Eu não preciso de ser lembrado de que não estou com nada, nem que não sou nada, mas um amigo verdadeiro estenderá as suas mãos, me ajudará a atravessar o problema e me dirá: - vá sempre em frente, avance e jamais desista!
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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domingo, 27 de março de 2016

II João 1 1-13 - A PREOCUPAÇÃO DO PASTOR: LIVRAR AS OVELHAS DOS LOBOS VORAZES.

A segunda epístola de João foi escrita para alertar os cristãos com respeito ao falso ensino de que Cristo não tinha vindo verdadeiramente em carne e para incentivar a hospitalidade aos pregadores do verdadeiro evangelho. Veremos agora o capítulo/1.
Breve síntese do capítulo 1.
João, o apóstolo do amor, escreve novamente agora para alertar os cristãos com respeito ao falso ensino de que Cristo não tinha vindo verdadeiramente em carne e para incentivar a hospitalidade aos pregadores do verdadeiro evangelho.
Encontramos nesta epístola as seguintes verdades fundamentais: o amor entre os cristãos é a preocupação moral básica dos seguidores de Cristo; negar a plena encarnação de Cristo traz consigo o consequente julgamento de Deus. (BEG)
Ele se dirige à senhora eleita e aos seus filhos. Seria figuradamente a ilustração da igreja e de seus membros ou alguém mesmo? Poderia ser figurado, mas creio que se tratava mesmo de uma senhora com os seus filhos que tinha outros parentes, como a sua irmã.
Na segmentação percebe-se claramente a preocupação de João em pastorear a igreja livrando-a dos lobos vorazes.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
I. SAUDAÇÃO E CUMPRIMENTO (1-3).
João saudou a senhora para a qual ele escreveu e a abençoou, bem como a todos os que estavam ligados a ela.
João identificou a si mesmo e os destinatários de sua carta. João também identificou a si mesmo dessa maneira “o presbítero” em 3Jo 1.
Ele estava se referindo ou ao seu ofício na igreja (veja 1Tm 3.1) ou à sua idade biológica. Não há nenhuma dificuldade real no fato de um apóstolo identificar-se como presbítero, uma vez que as responsabilidades de um apóstolo com respeito a cada congregação individual eram exatamente as mesmas de um presbítero (1Pe 5.1-4).
A sua carte teve um destino certo: à senhora eleita. Refere-se ou a uma mulher, que é de outra maneira desconhecida, ou fala de modo figurado de uma igreja local.
Esse uso figurativo não aparece em nenhum outro lugar, de modo que a primeira hipótese parece ser a mais provável (veja também vs. 13).
João dirigiu-se a essa mulher com muito respeito e amor, indicando desse modo o seu interesse pastoral por ela. Ele também se dirigiu aos seus filhos. Ou os filhos biológicos dessa mulher ou seus filhos espirituais, ou seja, seus seguidores. O primeiro caso parece ser o mais provável.
Ele declarou a ela seu amor verdadeiro e disse que todos os que amam a verdade são do mesmo parecer. A verdade permanece em nós e conosco estará para sempre. Depois disso, de falar dessa verdade é que ele comunica a tríplice coroa da saudação cristã: graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e do Filho, em verdade e em amor.
II. ELOGIO (4).
João elogiou os cristãos pela fidelidade deles. João elogiou a senhora e sua família pela fidelidade. O presbítero e a senhora compartilhavam a alegria de ver os membros da família dela perseverando na fidelidade à verdade.  
III. EXORTAÇÃO A AMAR (5-6).
João exortou os cristãos a cumprirem o antigo mandamento para amar. O sinal da fidelidade dos cristãos é o amor mútuo. Ele não estaria comunicando um novo mandamento 1Jo 2.7-8, mas falando desse amor que deve ser praticado pelos cristãos.
João explicou que a definição de amor entre os cristãos deriva dos mandamentos de Deus. O amor é mais do que simples sentimento, é viver uns com os outros na luz da Palavra de Deus.
IV. ADVERTÊNCIA CONTRA O FALSO ENSINO (7-11).
João advertiu contra seguir o falso ensino que negava a plena encarnação de Cristo.
João falou em termos muito fortes contra o falso ensino de que Jesus não tinha vindo em carne. Essa verdade é tão crucial que rejeitá-la é rejeitar toda esperança de reconciliação com Deus, enquanto recebê-la é receber o próprio Deus, assim como ele se ofereceu no evangelho.
Os enganadores eram os docetistas, os quais negavam a realidade da natureza humana de Cristo (1Jo 4.2-3; a BEG recomenda também ler e estudar o seu excelente artigo teológico "A humanidade plena de Cristo", em Lc 3). Esses enganadores têm saído pelo mundo afora como se eles fossem os missionárias de Deus - 1Jo 2.19 -, mas a operação deles é segundo espírito do anticristo - 1Jo 2.18; eles são ministros de Satanás.
João está advertindo o povo de Deus para ter cautela a fim de não perderem aquilo que tinham realizado com esforço. O seu desejo era que esse esforço deveria ser canalizado para receber completo galardão. Não se trata isso de urna advertência a respeito da perda da salvação.
Em vez disso, João ensinou que aqueles que temporariamente seguem os ensinos dos falsos mestres podem perder o galardão que eles já tinham guardado lá no céu (cf. Mt 6.20).
Ele também pode ter pretendido alertar que os cristãos que oferecem hospitalidade aos falsos mestres, também irão perder o galardão porque estão ajudando e apoiando os inimigos do Senhor (vs. 10-11).
Em 1Jo 2.19 ele também advertiu que desviar-se do verdadeiro evangelho de Cristo ter vindo em carne pode provar que uma pessoa nunca exercitou realmente a fé salvadora.
Os cristãos trabalham exaustivamente por muitas razões — mas não para obter a salvação. Feitas pelas razões corretas, as boas obras garantem futuros galardões (Mc 9.41., Lc 19.16-19).
Não podemos ultrapassar a doutrina de Cristo, ou seja, deixar a verdade para trás. O fato de ser membro da igreja não garante a salvação; somente aqueles que têm fé salvadora irão permanecer verdadeiramente no evangelho de Cristo (a BEG recomenda outro de seu excelente artigo teológico "A igreja visível e a invisível", em 1 Pe 4).
Tanto não devemos ultrapassar sua doutrina, como devemos permanecer nela. Quem permanece na doutrina esse sim tem o Pai e o Filho. Por isso que se alguém vier à nossa casa sem essa doutrina, o certo seria nem recebê-lo em casa – vs. 10.
Na igreja primitiva, os mestres itinerantes quase sempre ficavam hospedados nas casas dos cristãos locais (veja 3Jo). O erro contra o qual João advertiu era tão sério que ele aconselhava separação total.
A rejeição do companheirismo com os falsos mestres contrasta nitidamente com a exortação em 3Jo 5-8,10 para receber com hospitalidade os cristãos que estavam proclamando o verdadeiro evangelho.
Já aqueles que o recebe, faz-se cúmplice das suas obras más. João instruiu seus leitores a não permitir ou incentivar as ações de pessoas que se opunham ao evangelho de maneira ativa.
V. OBSERVAÇÕES FINAIS E DESPEDIDA (12-13).
João encerrou a carta com saudações finais. João encerrou a carta com expressões de afeição e esperança.
João reconheceu que uma carta não pode substituir um encontro pessoal. Ele esperava ansiosamente compartilhar com a senhora e sua família o tipo de encorajamento mútuo que somente pode ocorrer pessoalmente.
João encerra dizendo que os filhos da irmã dela, eleita, a saudavam. (Veja o vs. 1.) É mais provável que João estivesse se referindo a outra senhora cristã e sua família, que estavam enviando saudações.
II Jo 1:1 O presbítero
à senhora eleita
e aos seus filhos,
a quem eu amo na verdade
e não somente eu,
mas também todos os que conhecem a verdade,
II Jo 1:2 por causa da verdade
que permanece em nós
e conosco estará para sempre,
II Jo 1:3 a graça,
a misericórdia
e a paz,
da parte de Deus Pai
e de Jesus Cristo, o Filho do Pai,
serão conosco em verdade e amor.
II Jo 1:4 Fiquei sobremodo alegre
em ter encontrado dentre os teus filhos
os que andam na verdade,
de acordo com o mandamento
que recebemos da parte do Pai.
II Jo 1:5 E agora, senhora, peço-te,
não como se escrevesse mandamento novo,
senão o que tivemos desde o princípio:
que nos amemos uns aos outros.
II Jo 1:6 E o amor é este:
que andemos segundo os seus mandamentos.
Este mandamento, como ouvistes desde o princípio,
é que andeis nesse amor.
II Jo 1:7 Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora,
os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne;
assim é o enganador
e o anticristo.
II Jo 1:8 Acautelai-vos,
para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço,
mas para receberdes completo galardão.
II Jo 1:9 Todo aquele que ultrapassa
a doutrina de Cristo
e nela não permanece
não tem Deus;
o que permanece na doutrina,
esse tem tanto o Pai
como o Filho.
II Jo 1:10 Se alguém vem ter convosco
e não traz esta doutrina,
não o recebais em casa,
nem lhe deis as boas-vindas.
II Jo 1:11 Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas
faz-se cúmplice das suas obras más.
II Jo 1:12 Ainda tinha muitas coisas que vos escrever;
não quis fazê-lo com papel e tinta,
pois espero ir ter convosco,
e conversaremos de viva voz,
para que a nossa alegria seja completa.
II Jo 1:13 Os filhos da tua irmã
eleita
te saúdam.
Os enganadores continuam a existir e continuarão até a volta de Cristo. Em todo tempo devemos estar bem atentos e vigilantes, pois uma coisa os revela como sendo inimigos de Cristo: a Palavra de Deus! Aquele que é versado na Bíblia e segue ao Senhor, jamais será iludido.
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.

sábado, 26 de março de 2016

I João 5 1-21 - NÃO TENHA MEDO NÃO: JESUS É MESMO DEUS. INVOQUE-O!

Como já dissemos, João, o apóstolo amado, escreveu sua primeira epístola para alertar sobre os falsos mestres que ensinavam que Cristo não tinha verdadeiramente vindo em carne e incentivar um estilo de vida apropriado para os seguidores do Cristo encarnado. Estamos vendo o capítulo 5/5, o último.
Breve síntese do capítulo 5.
Tem gente que tem medo (ou ainda não o conhece) de chamar e de invocar a Jesus Cristo, Filho de Deus, como Deus legítimo, a segunda pessoa da Trindade. Não tenha medo! Creia que é o Espírito Santo que está te levando adorá-lo, logo, adore-o com toda a intensidade de sua alma.
Quem lê e estuda João, o discípulo amado, o discípulo do amor, fatalmente vai se deparar com uma pessoa cheia do Espírito Santo cujo discurso, resumidamente, é Jesus é Deus, veio em carne – nasceu de uma virgem, cresceu, morreu e ao terceiro dia ressuscitou – Deus é amor, devemos amar a nossos irmãos e os seus mandamentos são para serem vividos.
Reparem que ele exalta Deus, a sua palavra que são os seus mandamentos e o amor que deve ser expresso pelos irmãos como prova de que amamos verdadeiramente a Deus.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
V. "JESUS É O CRISTO" E SUAS IMPLICAÇÕES MORAIS (5.1 -5).
Experimentar o renascimento em Deus conduz à fé em Jesus como o Cristo. Se nascemos de Deus, amaremos outros aos quais ele ama.
Dos vs. 1 ao 5, veremos que "Jesus é o Cristo" e suas implicações morais. João retornou para as afirmações doutrinárias de que Jesus é o Cristo e Filho de Deus para enfatizar os resultados dessas crenças na vida dos cristãos. Essa parte foi dividida em duas seções as quais veremos todas agora: A. Fé e renascimento (5.1); e, B. Amando os filhos de Deus (5.2-5.5).
A. Fé e renascimento (5.1).
Crer que Jesus é o Cristo leva ao renascimento que leva os cristãos invariavelmente a amar os outros filhos de Deus.
Todos os que confessam que Jesus é o Cristo - veja 2.22 – é nascido de Deus. Aqui João se referiu ao ensino de Jesus sobre o renascimento de cima, do mesmo modo que ele havia relatado isso anteriormente no seu Evangelho (Jo 3.1-18,31).
Assim, todo aquele que ama ao que gerou também ama ao que dele é nascido. Seguindo a analogia do nascimento e ascendência, João observou que aqueles nascidos de Deus o amam como seu pai. Além disso, se os cristãos amam a Deus como seu pai, então eles amarão os outros filhos de Deus, os quais ele ama.
B. Amando os filhos de Deus (5.2-5.5).
Os cristãos expressam o amor por Deus e pelos seus filhos ao obedecerem aos seus mandamentos.
O amor pelo povo de Deus deve ser claramente definido. João fez isso em termos da obediência aos mandamentos de Deus. Todos os mandamentos de Deus foram designados para dar a honra que é devida a Deus e ao seu povo.
Portanto, não foi deixado aos cristãos especular sobre o que significa amar os outros. Seguir os mandamentos de Deus (isto é, guardar o sábado, não roubar, e assim por diante) é a maneira correta de demonstrar amor pelos outros.
A prova de que amamos os filhos de Deus é o fato de que amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. Esse amor de Deus deve ser expresso em que guardemos os seus mandamentos, os quais não são penosos. João esclarece que todo aquele que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Ele explica então que aquele que vence o mundo é justamente aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus – vs. 2 ao 5.
Quem duvida disso, aposta que Deus é mentiroso e isso o afasta de Jesus e o aproxima do diabo.
VI. O TRÍPLICE TESTEMUNHO (5.6-12).
Três testemunhos apoiam as palavras de João nessa carta. A água e o sangue derramado na morte de Jesus mostraram que ele era verdadeiramente humano, e o Espírito Santo no ministério de João também contribuiu para esse fato.
João voltou-se para uma prolongada declaração do testemunho que apoia a afirmação que ele fez nessa carta.
Ele então fala que ele é aquele que veio, ou possivelmente "veio através de". O significado dessa frase depende basicamente do significado da "água e sangue".
Ela é passível de muitas nuanças incluindo "perseverou", "vivenciou" e "chegou por meio de", mas não limitado a isso.
O que pode ser que ele veio por água e com o sangue? Há várias interpretações dessas palavras e nenhuma está isenta de dificuldades.
Alguns sugerem que elas se referem ao batismo e à crucificação de Jesus, o que faria sentido como uma refutação aos docetistas que acreditavam que o Cristo estava com Jesus em seu batismo, mas não em sua crucificação.
O uso do nome composto "Jesus Cristo" também contribui para essa interpretação como uma negação de que Jesus e o Cristo são entidades separadas.
Contra essa visão estão os fatos que João em seu Evangelho não relatou o batismo de Jesus e que "água" como uma referência ao batismo é algo vago.
Conforme a BEG, outros sugerem que "água e sangue" referem-se aos dois sacramentos do Novo Testamento: o Batismo e a Ceia do Senhor. Essa visão é falha no sentido de que João não mencionou esses ritos em sua carta ou relatou a sua instituição em seu Evangelho, e que nem "água" e nem "sangue", é uma referência clara aos sacramentos.
Ela fornece, no entanto, uma boa explicação para o motivo pelo qual é dito que "água" e "sangue" "testificam" (vs. 7-8), desde que tanto o batismo como a Ceia do Senhor proclamam visivelmente o evangelho de Cristo.
Outros acreditam que esse dito reflete Jo 19.34. Um tema-chave no Evangelho de João é o testemunho que Deus dá de Jesus, seu Filho. O sangue e a água que fluíam do lado de Jesus após a sua morte atestaram a realidade de sua morte; o lado ferido de Jesus confirmou mais tarde a realidade de sua ressurreição corpórea (Jo 20.20,25-27).
Em favor dessa visão é que Jo 19.34 utiliza ambas as palavras, "água" e "sangue", e que esses elementos podem ser razoavelmente entendidos como testificando da humanidade de Jesus e contra aqueles que se opunham a João e negavam a verdadeira humanidade de Cristo (4.2).
Um ponto fraco dessa visão é que a ênfase de João no sangue como um elemento diferente da água não é tão claramente significativa, a não ser como um testemunho adicional para perfazer o número requerido pela lei.
Quem dá testemunho desse fato é o Espírito, porque o Espírito é a verdade – vs. 7.
Pois há três que dão testemunho – vs. 7 e 8. A lei no Antigo Testamento exigia duas ou três testemunhas para condenar uma pessoa por um crime (Dt 17.6; 19.15).
João referiu-se ao tríplice testemunho quanto à plena humanidade de Jesus. Tanto o sangue como a água que fluíram do lado perfurado de Jesus quando ele estava na cruz (veja o vs. 6) testemunharam que Jesus era um homem.
A ação do Espírito nos ministérios dos apóstolos também confirmava a mensagem de que Jesus era Deus encarnado.
Se recebemos o testemunho dos homens pelo fato de haverem duas ou três testemunhas, imagine o testemunho de Deus. Ele é muito maior.
Ao apelar diretamente para Deus como testemunha, João, como Jesus, invalidou todas as contestações humanas (Jo 6.33-40).
João afirma que quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho; já os que não creem, fazem de Deus mentiroso, pois não creem no testemunho que Deus deu de seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho.
O Filho é tanto vivo quanto a fonte de vida para os cristãos (cf. Cl 2.20).
João afirmou que a salvação não pode ser encontrada à parte da fé em Jesus como o Filho de Deus. Isso para mim foi algo de uma sabedoria fenomenal, pois a exigência quanto aos homens está no fato de simplesmente crerem e não em méritos, obras, status social, condição intelectual, fama ou qualquer outro meio diferenciador entre homens e homens.
A vida em Jesus está tão presente e viva que ele é a própria vida e a fonte de vida para todos nós que cremos e obedecemos aos seus mandamentos os quais não são penosos.
VII. CONCLUSÃO (5.13-21).
Ao entender essa carta, podemos ter a certeza total da vicia eterna. Podemos orar com confiança em favor de outras pessoas que possam se desviar, e podemos estar certos da vitória sobre o maligno.
João encerrou a carta com vários resumos e algumas instruções finais. O Evangelho de João foi escrito para levar os leitores à fé em Jesus (Jo 20.31); 1João foi escrita para dar aos cristãos a habilidade para encontrar segurança em sua salvação.
João nos lembra da confiança que temos nele, ou que deveríamos ter, que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. Ou seja, Deus está mesmo muito atento às nossas orações. Agora, em função disso, -vs. 15 - se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que já alcançamos as coisas que lhe temos pedido. Que interessante esses versículos e que confiança e segurança!
Quatro convicções se combinam para motivar esse pedido de João no tocante ao fato de alguém ver seu irmão cometer pecado que não é para a morte.
(1)      Filhos de Deus e pecadores são categorias mutuamente excludentes (vs. 18). Os cristãos oram para que seus companheiros cristãos deixem o caminho do pecado.
(2)      Todos que não pertencem a Deus ou, estão com o mundo em geral, ou estão sob o domínio do diabo (vs. 19). Os cristãos oram para que Deus os mantenha fora das mãos do diabo.
(3)      O Filho de Deus veio com as boas-novas de que o verdadeiro Deus oferece a vida eterna (vs. 20). Os cristãos oram pedindo que essas boas-novas libertem seus irmãos e irmãs do pecado. O verdadeiro Deus é Aquele que enviou seu Filho para libertar o povo do pecado e do diabo.
(4)      Jesus é o único salvador do mundo (2.2). Qualquer promessa de outro modo de libertação ou qualquer presunção de que essa libertação é possível é idolatria (vs. 21 - o fato de substituir o verdadeiro Deus por um falso Deus).
Quanto a essa questão do pecado para morte, vemos na BEG que alguns ligam esse pecado com o pecado imperdoável mencionado em Mt 12.31-32 (veja também Mc 3.28-39; Lc 12.10; veja ainda o excelente artigo teológico da BEG: "Blasfêmia contra o Espirito Santo", em Mc 3).
No entanto, é mais provável que João estivesse se referindo à teimosa recusa de aceitar a mensagem do evangelho, como em Jo 8.24 (vs. 1.8).
João distinguiu entre "pecado para morte" e "pecado não para morte". Por aqueles que não renunciaram totalmente ao caminho da fé e do amor, nós podemos orar com plena confiança de que Deus os restaurará, mas por aqueles que renunciaram a esse caminho, não podemos orar com essa confiança.
Sabemos que em um ou noutro caso, nosso dever é orar para que não fiquem presos aos laços do diabo que é aquele responsável por cegar os seus entendimentos. Reparem, contudo, que o diabo não tem poder de cegar os que tem fé, os que creem, mas apenas os incrédulos!
Alguns também têm sugerido que isso se refere a um pecado que leva à punição de morte física, tal como a profanação escandalosa da Ceia do Senhor (1 Co 11.30).
Que alívio sabermos que somos de Deus e que pesadelo entendermos que o mundo jaz no Maligno – vs. 19. O diabo prendeu a raça humana pela tentação (3.8; 4.4), e ninguém pode escapar do ciclo da tentação, pecado e condenação sem a ajuda divina.
No entanto, não pode haver evasão da responsabilidade pela acusação do diabo (Gn 3.13), pois a escravidão ao pecado é totalmente voluntária (Tg 1.13-15). Somente o Filho de Deus pode quebrar o ciclo e substituí-lo pelo ciclo do perdão, gratidão e obediência (3.8).
O Pai é referido como Aquele que é "o verdadeiro", cujo Filho é Jesus Cristo. Isso sugere que "o verdadeiro Deus" também se refere ao Pai, embora gramaticalmente possa referir-se ao Filho.
Depois de explicar-nos que toda injustiça é pecado que não há pecado que não seja para a morte- vs. 17 -, João nos lembra do que já sabemos e que deve permanecer em nós de forma avivada e ensinável:
·         Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus (Jesus), e o Maligno não lhe toca.
Em nossa atual fase de vida, aguardando pela ressurreição ou transformação de nossos corpos, o pecado não deve ser uma constante, mas um acidente no percurso. A garantia de que não seremos dominados pelo pecado não é a nossa força, mas o fato de sermos guardados por Jesus, por isso que o Maligno não nos toca.
·         Sabemos que somos de Deus, e que o mundo inteiro jaz no Maligno.
Isso, como já dissemos acima, traz grande alegria e grande pesar ao mesmo tempo. O que podemos fazer para amenizar a dor é pregarmos o evangelho e sermos fieis testemunhas do amor de Deus a todos os homens, orando por eles e sempre crendo que Deus é poderoso para salvar.
·         Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
Ele veio. Ele nos deu entendimento. Ele nos deu a vida eterna.
A última recomendação do apóstolo amado, que carinhosamente nos chama de filhinhos, é para que nos guardemos dos ídolos. Nisso devemos mesmo ser muito cuidadosos, pois tudo o que nos rouba do Senhor e entra em nosso coração é usurpação. Há ídolos físicos, mas os piores são os que estão dentro de nosso coração que somente o Espírito Santo sabe.
I Jo 5:1 Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo
é nascido de Deus;
e todo aquele que ama ao que o gerou
também ama ao que dele é nascido.
I Jo 5:2 Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus:
quando amamos a Deus
e praticamos os seus mandamentos.
I Jo 5:3 Porque este é o amor de Deus:
que guardemos os seus mandamentos;
ora, os seus mandamentos não são penosos,
 I Jo 5:4 porque todo o que é nascido de Deus
vence o mundo;
e esta é a vitória que vence o mundo:
a nossa fé.
I Jo 5:5 Quem é o que vence o mundo,
senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?
I Jo 5:6 Este é aquele que veio por meio de água e sangue,
Jesus Cristo; não somente com água,
mas também com a água e com o sangue.
E o Espírito é o que dá testemunho,
porque o Espírito é a verdade.
I Jo 5:7 Pois há três que dão testemunho [no céu:
o Pai,
a Palavra
e o Espírito Santo;
e estes três são um.
I Jo 5:8 E três são os que testificam na terra]:
o Espírito,
a água
e o sangue,
e os três são unânimes num só propósito.
I Jo 5:9 Se admitimos o testemunho dos homens,
o testemunho de Deus é maior;
ora, este é o testemunho de Deus,
que ele dá acerca do seu Filho.
I Jo 5:10 Aquele que crê no Filho de Deus
tem, em si, o testemunho.
Aquele que não dá crédito a Deus
o faz mentiroso,
porque não crê no testemunho que Deus dá
acerca do seu Filho.
I Jo 5:11 E o testemunho é este:
que Deus nos deu a vida eterna;
e esta vida está no seu Filho.
I Jo 5:12 Aquele que tem o Filho tem a vida;
aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.
I Jo 5:13 Estas coisas vos escrevi,
a fim de saberdes que tendes a vida eterna,
a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.
I Jo 5:14 E esta é a confiança que temos para com ele:
que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade,
ele nos ouve.
I Jo 5:15 E, se sabemos que ele nos ouve
quanto ao que lhe pedimos,
estamos certos de que obtemos
os pedidos que lhe temos feito.
I Jo 5:16 Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte,
pedirá, e Deus lhe dará vida,
aos que não pecam para morte.
Há pecado para morte,
e por esse não digo que rogue.
I Jo 5:17 Toda injustiça é pecado,
e há pecado não para morte.
I Jo 5:18 Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus
não vive em pecado;
antes, Aquele que nasceu de Deus
o guarda,
e o Maligno não lhe toca.
I Jo 5:19 Sabemos que somos de Deus
e que o mundo inteiro jaz no Maligno.
I Jo 5:20 Também sabemos que o Filho de Deus
é vindo e nos tem dado entendimento
para reconhecermos o verdadeiro;
e estamos no verdadeiro,
em seu Filho,
Jesus Cristo.
Este é o verdadeiro Deus
e a vida eterna.
I Jo 5:21 Filhinhos,
guardai-vos dos ídolos.
Quem é nascido de Deus não vive na prática do pecado! É óbvio que somos pecadores e portanto o que mais sabemos fazer é pecar... quando praticamos a justiça proveniente da fé é por causa da graça de Deus por isso não há glória nelas.
O que é a prática do pecado se não o egoísmo ao extremo? A minha preocupação com o outro na busca de minhas satisfações egoísticas vai até somente o limite do que ele poderá contribuir para eu me satisfazer nele, o restante não importa... Deus não nos chamou para isso!
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
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