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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Dica do dia: GOOGLE APPS FOR WORK

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Lucas 6 1-49- SUGESTÃO DE TEMA DE CAMPANHAS - BASEADO EM LC 6.

Como já dissemos o evangelho de Lucas foi escrito com o propósito principal de apresentar um relato fiel e organizado visando estabelecer os fatos a respeito do ministério de Jesus e sua importância para a história da salvação, além de fornecer parâmetros para a igreja em sua pregação de arrependimento e perdão em nome de Jesus para todas as nações. Estamos no capítulo 6, parte III.
III. MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS NA GALILEIA (4.14-9.50) - continuação.
Veremos dos versos 14 ao capítulo 9.50, o ministério público de Jesus na Galileia.
Para melhor compreendermos os detalhes desta parte, dividimos o assunto em nove partes, conforme a BEG: A. O sermão em Nazaré (4.14-30) – já vimos; B. Ensinamentos e milagres (4.31-6.11) – continuaremos a ver; C. A escolha dos doze (6.12-16); D. O sermão na planície (6.17-49); E. Curas milagrosas (7.1-17); F João Batista (7.18-35); G. Jesus e uma mulher (7.36-50); H. Mais ensinamentos e milagres (8.1-56); e, I. Jesus prepara os doze (9.1-50).
Uma breve síntese do capítulo 6 de Lucas.
Vemos aqui no início deste capítulo, Lucas apresentando aquele que se diz o SENHOR DO SÁBADO!
Os fariseus estavam chateados e bravos com Jesus porque parecia não respeitar os costumes deles e isso os deixava irados. Eles nem se importavam com a cura ou com quem era curado e se havia nisso algo de Deus, mas seus olhos somente viam suas regras e costumes. Eu sinceramente tenho medo, as vezes, de nossas realidades eclesiásticas com nossos filhos e parentes.
Jesus foi orar num monte e nele passou a noite toda em oração! Oh meu Deus fazei de mim um homem de oração para que eu tenha todo cuidado de ser tudo aquilo que queres de mim, para tua glória e meu bem. Depois de orar tanto foi que ele escolheu seus discípulos. Entre eles, um que era do diabo. O que isso nos ensina? Pense um pouquinho, reflita!
Depois da escolha dos 12 (2 Simeão e 2 Judas!), tanta gente está ali perto dele buscando sua palavra e obtendo cura. Dele saia poder e todos que se achegavam a ele eram curados.
Nos seus ensinamentos grandes lições que nos ensinam a máxima de nos colocarmos no lugar do outro e assim como gostaríamos de ser tratados, assim tratar qualquer um, inclusive inimigos e aqueles que nos querem mal. Essa é a Lei do Reino!
Ao invés de campanhas para obtermos poder, bens, coisas e benefícios, por que não campanhas para termos corações mais generosos. Por exemplo: Campanha “dê bens e valores a todo o que te pedir”; ou, “Não vires as costas a quem quer algo emprestado”; ou, “dê a face direita a quem te bater na esquerda”; ou, “bendizei aos que vos maldizem”; ou, “orai pelos que vos perseguem”; ou, “caminhando duas milhas com o irmão que pediu uma”; ou, “do emprestar, sem esperar nenhuma paga”; ou, “do não julgar”; ou, “do não condenar;” ou, “do perdoar sempre”?
Agora, iremos ver com maiores detalhes, com a boa ajuda da BEG.
B. Ensinamentos e milagres (4.31-6.11) - continuação.
Estamos vendo, como já dissemos, os ensinamentos e milagres de Jesus.
O capítulo seis começa citando o fato de que era sábado. A fonte principal da controvérsia entre Jesus e os fariseus era sobre a correta observância do sábado.
Os fariseus restringiam esse dia à observância de várias regulamentações opressivas, com o objetivo de evitar a possibilidade de profaná-lo.
A argumentação de Jesus não era tanto no sentido de que os fariseus deveriam relaxar essas regras, mas sim que eles não estavam compreendendo a verdadeira intenção do sábado: era um dia em que boas obras deveriam ser praticadas.
Eles eram tão exagerados que a atividade que os discípulos estavam praticando no verso primeiro era permitida pela Lei (Dt 23.25); porém, os fariseus encaravam isso como trabalho porque era feito no sábado.
Os fariseus não resistiram e tiveram de questionar Jesus e ele, pacientemente, respondeu a eles citando o caso de Davi, quando teve fome, o que é que ele e os que com ele estavam fizeram. Eles comeram os pães da proposição. Eram pães preparados de maneira especial para serem empregados no serviço do templo, e deveriam ser comidos somente pelos sacerdotes (Lv 24.5-9), embora Davi, num momento de necessidade, os tenha utilizado para alimentar seus homens (1 Sm 21.3-6).
No verso 5, Jesus os provoca dizendo que o Filho do homem é Senhor até do sábado. O sábado foi instituído por Deus (Gn 2.3; Êx 20.8-11) e pertencia exclusivamente a ele (Is 58.13). Ao declarar-se senhor do sábado, Jesus afirmou a sua divindade e autoridade para interpretar a lei.
Em outro sábado, outra controvérsia, pois que entrou na sinagoga Jesus que ali estava ensinado e também porque ali havia um homem que tinha a mão mirrada e os fariseus e os doutores da lei estavam observando se Jesus iria ou não curar aquele homem ali, num sábado. Jesus s provoca com uma pergunta fatal – vs. 9 – é lícito no sábado fazer bem ou mal? Salvar a vida ou matar? Jesus propôs a escolha entre fazer o bem ou fazer o mal no dia de sábado, e não entre fazer o bem ou não fazer nada. Ele considerava a ausência da prática do bem como um mal em si mesmo.
Jesus que conhecia bem os pensamentos deles se dirigiu ao homem de mão mirrada e pediu a ele que a estendesse e ele foi curado, o que despertou neles furor, ao invés do mais puro louvor e temor a Deus. Os fariseus queriam matar Jesus (Jo 5.18), porém ele havia feito a eles, em público, uma pergunta muito relevante, a qual não conseguiram responder; desse modo, não conseguiram incriminar Jesus.
Muito triste a história dos fariseus e dos mestres da lei, pois que estavam cegos no seu zelo de forma que não reconheciam o próprio sol durante o dia. Devemos estar sempre cuidando de nossos corações e mentes para que não se tornem tão obtusos.
C. A escolha dos doze (6.12-16).
Naqueles mesmos dias, Jesus saiu a orar, num monte e passou a noite toda em oração. Seu objetivo era a escolha dos doze. Após relatar vários ensinamentos e milagres de Jesus, Lucas faz uma lista de seus doze discípulos, que também foram designados como apóstolos.
O termo apóstolos significa "mensageiro" ou "enviado". Não é muito usado nos Evangelhos (o termo mais comum é "os doze"), porém ocorre com mais frequência nos livros posteriores.
Até esse momento – vs. 14 -, Lucas chamava o apóstolo Pedro de "Simão"; porém, a partir desse ponto passará a chamá-lo apenas de "Pedro".
D. O sermão na planície (6.17-49).
Dos versos 17 ao 49, veremos o que chamamos de o sermão na planície. Lucas faz um sumário do sermão de Jesus na planura – isto é uma planície, daí o nome do sermão. Lucas relata um ministério de ensino e cura que tinha um amplo alcance. Esse sermão contém os elementos essenciais do ensino de Jesus a respeito do reino de Deus.
Esse sermão lembra o sermão do monte (Mt 5-7), e alguns veem nesse uma variante do mesmo sermão. Porém, esse sermão é bem mais curto que o sermão do monte; e Lucas incluiu em outras passagens relatos paralelos de parte de Mt 5-7. E mais provável que Jesus tenha utilizado material semelhante em várias ocasiões.
Havia uma multidão ao redor de Jesus querendo ouvi-lo e dele, literalmente, saia virtude de cura.
Ele levantou os olhos para os seus discípulos e começou a falar dos bem-aventurados. Essa palavra sugere mais do que apenas feliz ou afortunado; é um termo usado no contexto religioso e se refere àqueles que desfrutam do favor de Deus.
A primeira bem-aventurança era destinada aos pobres. Significa, "vós, pobres discípulos", e não "pobres" no sentido de classe econômica. A pobreza pode ser uma maldição (Pv 30.8-9), e os seguidores de Jesus sabiam que era preciso confiar em Deus, que lhes supriria todas as necessidades. Os discípulos não tinham recursos em si mesmos, mas Deus os abençoou com o reino.
Depois a bem-aventurança veio sobre os famintos. Estes percebem a própria necessidade e então buscam a Deus para satisfazê-la. Aqueles que choram, o fazem por causa do mal que há no mundo.
Ser abençoado por causa da perseguição é algo inesperado. Porém, não é o sofrimento em geral que produz bênçãos, mas o sofrimento "por causa do Filho do Homem".
Em contra partida com as bem-aventuranças, nós temos os “ais” – vs. 24-26. Esses "ais" estão relacionados às "bem-aventuranças" acima (vs. 20-22). Aqueles que não percebem a própria pobreza espiritual, mas confiam apenas em seus próprios recursos, ao final colherão desgraça. Geralmente o “Ai” introduz uma mensagem profética de julgamento (p. ex., Ez 34.2).
O amor à riqueza não deve ser um empecilho para praticar a generosidade. É possível que haja razões para Deus não dar algo, porém isso não deve servir como desculpa para não repartir.
A afirmação negativa da regra dourada, ou seja, não devemos fazer aos outros o que não queremos que nos façam, já era encontrada ocasionalmente antes do tempo de Jesus. Contudo, Cristo é a primeira pessoa a aplicar o princípio em sua forma positiva.
Os padrões do mundo – vs. 32 ao 34 - não devem servir de modelo para os seguidores de Jesus, pois nele se espera a recompensa e, em Cristo, a recompensa está no próprio servir.
Os cristãos devem amar até mesmo os seus inimigos, alimentando por eles o mesmo amor que Deus tem por nós. Somente assim é que serão reconhecidos como filhos do Altíssimo. O povo de Deus dever ser como Deus é: misericordioso. Cada um de nós foi criado à imagem e à semelhança de Deus e destruí-lo ou arruiná-lo seria o mesmo que fazer isso com o próprio Deus que o criou.
Devemos, pois, ser misericordiosos como misericordioso é o nosso Pai celeste – vs. 36.
Em virtude disso, não deveremos julgar para não sermos julgados. Jesus ensinou que seus discípulos, às vezes, devem confrontar a maldade dos outros (Mt 18.15-17), e que o caráter de uma pessoa pode ser reconhecido pelo fruto ou pelas ações que procedem do coração (vs. 43-45).
Aqui, Jesus está condenando a hipocrisia daqueles que denunciam nos outros os mesmos pecados que cometem (vs. 41-42), como também a omissão em demonstrar misericórdia (v. 36).
Não há nada que possamos fazer para merecer o perdão. Porém, quando não perdoarmos aos outros, demonstramos que não nos arrependemos verdadeiramente e que não temos fé; ao agir assim, nós mesmos nos afastamos da possibilidade de recebermos perdão.
Ah como seria bom se praticássemos o que nos ensina Deus, pois a medida que usarmos, também essa mesma medida será usada para nos medir:
ü  Devemos ser misericordiosos, assim como nosso Pai é misericordioso. Aprenda o segredo da misericórdia e você sempre encontrará ela andando de mãos dadas contigo.
ü  Devemos não julgar, e assim, não seremos julgados. Aprenda a não julgar e você não será julgado por ninguém.
ü  Devemos aprender a não condenar, e não seremos condenados. Aprenda a não condenar e ninguém o poderá condená-lo.
ü  Devemos aprender a perdoar, e seremos perdoados. Aprenda a perdoar que você sempre encontrará o perdão.
ü  Devemos aprender a dar liberalmente, e tudo nos será dado: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a todos nós. Aprenda a dar, presentear, compartilhar, pois isso vem de Deus.
Dos versos de 39 ao 42, Jesus apresenta, numa rápida sucessão, três imagens vívidas, porém não correlacionadas, que tratam da atitude dos discípulos. Nelas, ele salienta:
1.      O perigo de seguir (ou ser) um líder cego (vs. 39).
2.      A importância da atitude respeitosa de um discípulo para com seu mestre (vs. 40).
3.      O perigo da hipocrisia, conforme demonstrado na ilustração do argueiro e da trave (vs. 41-42).
Dos versos de 43 ao 45, vemos que o fruto revela a verdadeira identidade da árvore, assim como as ações expõem o caráter íntimo de uma pessoa. Se o coração de uma pessoa somente produz lixo, ela é uma fonte de esgoto a céu aberto e por onde passa deixa sua marca inconfundível e indesejada.
Dos versos 46 ao 49, Jesus fecha este pequeno sermão comentando que de nada vale se a palavra não for praticada. Chamar Jesus de "Senhor" é afirmar que ele deve ser obedecido.
Lc 6:1 Aconteceu que,
num sábado,
passando Jesus pelas searas,
os seus discípulos colhiam e comiam espigas,
debulhando-as com as mãos.
Lc 6:2 E alguns dos fariseus lhes disseram:
Por que fazeis o que não é lícito aos sábados?
Lc 6:3 Respondeu-lhes Jesus:
Nem ao menos tendes lido o que fez Davi,
quando teve fome, ele e seus companheiros?
Lc 6:4 Como entrou na casa de Deus,
tomou,
e comeu os pães da proposição,
e os deu aos que com ele estavam,
pães que não lhes era
lícito comer,
mas exclusivamente
aos sacerdotes?
Lc 6:5 E acrescentou-lhes:
O Filho do Homem é senhor do sábado.
Lc 6:6 Sucedeu que,
em outro sábado,
entrou ele na sinagoga
e ensinava.
Ora, achava-se ali um homem
cuja mão direita estava ressequida.
Lc 6:7 Os escribas e os fariseus observavam-no,
procurando ver se ele faria uma cura no sábado,
a fim de acharem de que o acusar.
Lc 6:8 Mas ele, conhecendo-lhes os pensamentos,
disse ao homem da mão ressequida:
Levanta-te
e vem para o meio;
e ele, levantando-se, permaneceu de pé.
Lc 6:9 Então, disse Jesus a eles:
Que vos parece?
É lícito, no sábado,
fazer o bem ou o mal?
Salvar a vida ou deixá-la perecer?
Lc 6:10 E, fitando todos ao redor, disse ao homem:
Estende a mão.
Ele assim o fez,
e a mão lhe foi restaurada.
Lc 6:11 Mas eles se encheram de furor
e discutiam entre si quanto ao que fariam a Jesus.
Lc 6:12 Naqueles dias,
retirou-se para o monte,
a fim de orar,
e passou a noite orando a Deus.
Lc 6:13 E, quando amanheceu,
chamou a si os seus discípulos
e escolheu doze dentre eles,
aos quais deu também o nome de apóstolos:
Lc 6:14 Simão, a quem acrescentou
o nome de Pedro,
e André, seu irmão;
Tiago
e João;
Filipe
e Bartolomeu;
Lc 6:15 Mateus
e Tomé;
Tiago, filho de Alfeu,
e Simão, chamado Zelote;
Lc 6:16 Judas, filho de Tiago,
e Judas Iscariotes,
que se tornou traidor.
Lc 6:17 E, descendo com eles,
parou numa planura onde se encontravam
muitos discípulos seus e grande multidão do povo,
de toda a Judéia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sidom,
Lc 6:18 que vieram para o ouvirem
e serem curados de suas enfermidades;
também os atormentados por espíritos imundos
eram curados.
Lc 6:19 E todos da multidão procuravam tocá-lo,
porque dele saía poder;
e curava todos.
Lc 6:20 Então, olhando ele para os seus discípulos, disse-lhes:
Bem-aventurados vós, os pobres,
porque vosso é o reino de Deus.
Lc 6:21 Bem-aventurados vós, os que agora tendes fome,
porque sereis fartos.
Bem-aventurados vós, os que agora chorais,
porque haveis de rir.
Lc 6:22 Bem-aventurados sois quando
os homens vos odiarem
e quando vos expulsarem da sua companhia,
vos injuriarem
e rejeitarem o vosso nome como indigno,
por causa do Filho do Homem.
Lc 6:23 Regozijai-vos naquele dia
e exultai,
porque grande é o vosso galardão no céu;
pois dessa forma procederam seus pais
com os profetas.
Lc 6:24 Mas ai de vós, os ricos!
Porque tendes a vossa consolação.
Lc 6:25 Ai de vós, os que estais agora fartos!
Porque vireis a ter fome.
Ai de vós, os que agora rides!
Porque haveis de lamentar e chorar.
Lc 6:26 Ai de vós, quando todos vos louvarem!
Porque assim procederam seus pais
com os falsos profetas.
Lc 6:27 Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis:
amai os vossos inimigos,
fazei o bem aos que vos odeiam;
Lc 6:28 bendizei aos que vos maldizem,
orai pelos que vos caluniam.
Lc 6:29 Ao que te bate numa face,
oferece-lhe também a outra;
e, ao que tirar a tua capa,
deixa-o levar também a túnica;
Lc 6:30 dá a todo o que te pede;
e, se alguém levar o que é teu,
não entres em demanda.
Lc 6:31 Como quereis que os homens vos façam,
assim fazei-o vós também a eles.
Lc 6:32 Se amais os que vos amam,
qual é a vossa recompensa?
Porque até os pecadores
amam aos que os amam.
Lc 6:33 Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem,
qual é a vossa recompensa?
Até os pecadores fazem isso.
Lc 6:34 E, se emprestais àqueles
de quem esperais receber,
qual é a vossa recompensa?
Também os pecadores
emprestam aos pecadores,
para receberem outro tanto.
Lc 6:35 Amai, porém, os vossos inimigos,
fazei o bem
e emprestai,
sem esperar nenhuma paga;
será grande o vosso galardão,
e sereis filhos do Altíssimo.
Pois ele é benigno
até para com os ingratos e maus.
Lc 6:36 Sede misericordiosos,
como também é misericordioso vosso Pai.
Lc 6:37 Não julgueis
e não sereis julgados;
não condeneis
e não sereis condenados;
perdoai
e sereis perdoados;
Lc 6:38 dai,
e dar-se-vos-á;
boa medida,
recalcada,
sacudida,
transbordante,
generosamente vos darão;
porque com a medida com que
tiverdes medido
vos medirão também.
Lc 6:39 Propôs-lhes também uma parábola:
Pode, porventura, um cego guiar a outro cego?
Não cairão ambos no barranco?
Lc 6:40 O discípulo não está acima do seu mestre;
todo aquele, porém, que for bem instruído
será como o seu mestre.
Lc 6:41 Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão,
porém não reparas na trave que está no teu próprio?
Lc 6:42 Como poderás dizer a teu irmão:
Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho,
não vendo tu mesmo a trave que está no teu?
Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho
e, então, verás claramente
para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
Lc 6:43 Não há árvore boa que dê mau fruto;
nem tampouco árvore má que dê bom fruto.
Lc 6:44 Porquanto cada árvore é conhecida
pelo seu próprio fruto.
Porque não se colhem figos de espinheiros,
nem dos abrolhos se vindimam uvas.
Lc 6:45 O homem bom
do bom tesouro do coração
tira o bem,
e o mau
do mau tesouro
tira o mal;
porque a boca
fala do que está cheio
o coração.
Lc 6:46 Por que me chamais Senhor, Senhor,
e não fazeis o que vos mando?
Lc 6:47 Todo aquele que vem a mim,
e ouve as minhas palavras,
e as pratica,
eu vos mostrarei a quem é semelhante.
Lc 6:48 É semelhante a um homem que,
edificando uma casa,
cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha;
e, vindo a enchente,
arrojou-se o rio contra aquela casa
e não a pôde abalar,
por ter sido bem construída.
Lc 6:49 Mas
o que ouve
e não pratica
é semelhante a um homem que
edificou uma casa sobre a terra
sem alicerces,
e, arrojando-se o rio contra ela,
logo desabou;
e aconteceu que foi grande
a ruína daquela casa.
O sermão do monte, ou a Lei do reino, termina de forma bem enfática. Ai dos que acharem a palavra apenas muito bonita! Não é isso! Somos convidados a praticá-la, mas se não a praticarmos, grande será a nossa ruína.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Lucas 5.1-39- JESUS SE ALEGRA TANTO COM A SALVAÇÃO DE UM PECADOR

Como já dissemos o evangelho de Lucas foi escrito com o propósito principal de apresentar um relato fiel e organizado visando estabelecer os fatos a respeito do ministério de Jesus e sua importância para a história da salvação, além de fornecer parâmetros para a igreja em sua pregação de arrependimento e perdão em nome de Jesus para todas as nações. Estamos no capítulo 5, parte III.
III. MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS NA GALILEIA (4.14-9.50) - continuação.
Veremos dos versos 14 ao capítulo 9.50, o ministério público de Jesus na Galileia.
Para melhor compreendermos os detalhes desta parte, dividimos o assunto em nove partes, conforme a BEG: A. O sermão em Nazaré (4.14-30) – já vimos; B. Ensinamentos e milagres (4.31-6.11) – continuaremos a ver; C. A escolha dos doze (6.12-16); D. O sermão na planície (6.17-49); E. Curas milagrosas (7.1-17); F João Batista (7.18-35); G. Jesus e uma mulher (7.36-50); H. Mais ensinamentos e milagres (8.1-56); e, I. Jesus prepara os doze (9.1-50).
Uma breve síntese do capítulo 5 de Lucas.
Com tantos barcos a escolher, Jesus escolhe o barco de Pedro. Bem poderia Pedro, estando cansado de pescar toda a noite e nada encontrar, ter dado um fora em Jesus, mas não, acudiu a ele e fez exatamente o que ele queria.
Afastou o barco um pouco e ao invés de vermos ele trovejando, gritando, vibrando os seus braços, senta-se tranquilo e começa a falar ensinando o povo. Interessante que Jesus me parecia alguém muito calmo e tranquilo. Ao fim de sua prédica, reconhecendo o cansaço e a frustração da pesca dá uma dica a Pedro.
Pedro conhecia a sua profissão e era especialista em pesca, mesmo assim, deu créditos a quem lhe falava e apanharam tanto peixe que nem vizinhos podiam ajudar ou as redes suportarem. Pedro não teve dúvidas de crer estar diante de alguém muito importante e pediu que se afastasse por ser ele pecador.
Jesus se agradou dele e o transformou em pescador de homens. Ali o resultado daquela grande pescaria não foram as multidões de peixe pescados, mas um só: Pedro!
Depois disso, Jesus cura um leproso que roga por sua cura e é atendido. Se queres... Jesus disse: - Eu quero! Interessante esta cura da lepra. Quem tem problemas de saúde, procurará por alívio daquilo e, se possível, a cura. Deus nos proporciona o tratamento quer pela medicina, quer pelos medicamentos, quer pela natureza, quer pelo seu poder, quer pelos que ele tem enviado a exercerem a cura.
Depois Jesus cura um paralítico cujos amigos demonstraram muita fé ao aproximá-los de Jesus de forma inusitada. Elogiou-lhes a fé! A fé e a demonstração da fé genuína diante de Deus sempre será correspondida por Deus. Quando Jesus vai tratar de sua paralisia, ele fala do perdão que estaria concedendo àquele paralítico.
Aquilo foi demais para eles que viviam presos em seu mundo de prisão. Não entenderam nada do que Jesus dizia e fazia por causa de seus corações comprometidos com sua própria religiosidade.
Agora, iremos ver com maiores detalhes, com a boa ajuda da BEG.
B. Ensinamentos e milagres (4.31-6.11) - continuação.
Estamos vendo, como já dissemos, os ensinamentos e milagres de Jesus.
Eles queriam ouvir a palavra de Deus - o que provinha de Deus e falava de Deus - e Jesus reunia as credenciais de um excelente pregador e o povo sabia disso, por isso procuravam por ele que estava junto ao lago de Genesaré.
Lucas sempre se refere a essa massa de água como um lago, porém os outros escritores dos Evangelhos o chamam de "mar da Galileia" (Genesaré só ocorre aqui).
Para facilitar as coisas, Jesus resolveu entrar num barco cujos pescadores tinham descido para lavavam as redes. Após cada retorno dos pescadores, as redes eram verificadas, remendadas e lavadas para a pesca seguinte. Os barcos não estavam em uso nesse momento, por isso Jesus utilizou o barco de Simão para fugir da pressão da multidão.
Dali, Jesus pode ministrar a multidão e tendo concluído disse para Pedro que voltasse ao mar alto para lançar a rede novamente para pescar. Pedro responde se referindo a ele como Mestre. Essa palavra é utilizada somente por Lucas e sempre em referência a Jesus. Em termos gerais, refere-se a qualquer pessoa com autoridade.
Pedro comunica a Jesus que faria o que ele pedia, mas por pura fé, pois devido sua experiência e tino de pescador, o mar não estava para peixe.
Pedro obedeceu e lançou a sua rede que ficou tão repleta que teve de chamar todos ao seu lado para o ajudarem, pois havia o perigo real da rede ceder com o peso de tantos peixes.
Simão Pedro não resistiu e inclinou-se diante de Jesus e disse para ele se afastar dele, pois que era pecador. Pedro conhecia muito bem o ofício de pescador e esse acontecimento milagroso o colocou na presença de Deus, onde reconheceu a sua natureza pecaminosa (cf. Gn 18.27; Jó 42.6; Is 6.5).
Jesus, então, completa a obra na vida de Pedro e o chama para o ministério e este, prontamente, se dispôs a segui-lo. Os barcos, as pescas, sua empresa e negócios ficaram ali, na praia, onde certamente havia alguém que deles cuidassem.
Ato contínuo, surge no caminho deles um homem cheio de lepra. Muitas doenças com diferentes graus de severidade e prognóstico eram diagnosticadas como "lepra". Em sua forma mais grave, além de ser considerada uma moléstia que tornava a pessoa cerimonialmente impura, causava desfiguração e levava à morte. A única defesa conhecida nessa época era isolar o doente.
O leproso vendo a Jesus, prostrou-se sobre o rosto e rogou-lhe para curá-lo dizendo que se ele quisesse, seria curado. Jesus foi rápido e preciso: “Quero, sê limpo” – vs. 13. Imediatamente, foi limpo o que tivera lepra, mas Jesus ordenou a ele que não dissesse isso a ninguém, mas fosse a um sacerdote. O sacerdote iria certificar-se de que a lepra havia sido curada, e também faria o sacrifício apropriado para a situação (Lv 14).
No entanto, sua fama crescia assustadoramente e ajuntava-se a ele mais e mais multidões para ouvi-lo e para poderem ser curadas de suas enfermidades. A sua atitude, porém, era se retirar para os desertos e ali orar a Deus. Jesus, de fato, eram homem de oração.
Houve um daqueles dias em que Jesus estava ali ensinando, pregando e curando na presença de doutores da lei e de fariseus.
Quanto aos fariseus, Josefo estimou que havia mais de seis mil fariseus nesses dias. Estes se viam como "separados" por Deus e procuravam servi-lo da melhor maneira possível. Muitos eram piedosos, mas a ênfase em atos de justiça externos, bem como certos tabus, fazia com que se tornassem rígidos e formais. Foram eles que se opuseram vigorosamente a Jesus.
Já os mestres da Lei eram os escribas, cujo trabalho era principalmente estudar a lei de Deus; muitos eram também fariseus.
Jesus estava cercado de visitas e lá estava ele no meio da casa e todas as portas e janelas estavam ocupadas. Quem quisesse se aproximar dele, ali, teria de se virar e muito.
O grupo que conduzia um paralítico resolveu ir a Jesus custasse o que custasse. Eles não enxergaram problemas, mas viram a oportunidade por onde ninguém jamais teria visto. Pelo telhado da casa, abrindo nela um buraco, desceram um paralítico em sua cama, bem onde Jesus estava.
O eirado das casas daquela época possuíam telhado plano, com escadas externas que lhe davam acesso.
Vendo-lhes a fé - além da fé do paralítico, Jesus incluiu a fé dos homens que o haviam levado -, Jesus não resistiu e logo tratou de oferecer a ele o que ele mais precisava, que também seria na vida daqueles fariseus e doutores da lei um golpe certeiro contra suas crenças equivocadas.
Eles perguntavam entre si quem seria aquele que tinha poder para liberar perdão de pecados. Jesus uniu o poder do perdão ao poder para curar (já falamos disso em Mt 9.1-8 e Mc 2.1-12). Também se identificou como o Filho do Homem. Era a autodesignação preferida de Jesus, usada mais de oitenta vezes nos Evangelhos e quase sempre pelo próprio Jesus. Refere-se a sua origem celestial e sua vocação (Dn 7.13-14).
Depois disso, passando Jesus viu um publicano chamado Levi, assentado na recebedoria, ou seja trabalhando. Também ele Jesus convidou e este prontamente aceitou e passo a segui-lo, deixando tudo. Levi pode ter, literalmente, saído nesse exato momento, deixando os registros e o dinheiro no posto; ou, a frase pode indicar que ele abandonou de modo definitivo o seu ofício de cobrador de impostos.
Levi ficou tão feliz que resolveu fazer um banquete em sua casa, mas os invejosos dos fariseus e dos mestres da lei estavam procurando algo para poderem manchar a honra de Jesus. Os fariseus estavam do lado de fora, uma vez que consideravam que compartilhar uma refeição com pecadores era um ato especialmente desonroso.
Eles não conseguiam enredá-lo em suas tramas e a cada argumento que levantavam, Jesus mostrava a eles o verdadeiro sentido da lei, das cerimônias e tradições.
O único jejum exigido pela Lei era aquele ordenado para o Dia da Expiação, mas o povo jejuava em outras ocasiões (p. ex., Zc 7.3,5). Jesus não ordenou o jejum, embora ele mesmo tenha jejuado (Lc 4.2) e permitido essa prática entre os seus seguidores (Mt 6.16-18).
Em seguida conta-lhes uma parábola e nela explica suas razões, mas eles ficam perdidos. Um remendo novo numa roupa velha iria arruinar ambos: o novo se perde, porque o remendo tirado do tecido novo o deixaria danificado; e o velho, porque o remendo novo não combina. Colocar vinho novo em odres velhos faz com que a fermentação cause a ruptura do odre, e assim se perca tanto o odre quanto o vinho.
Lc 5:1 Aconteceu que,
ao apertá-lo a multidão
para ouvir a palavra de Deus,
estava ele junto ao lago de Genesaré;
Lc 5:2 e viu dois barcos junto à praia do lago;
mas os pescadores,
havendo desembarcado,
lavavam as redes.
Lc 5:3 Entrando em um dos barcos,
que era o de Simão,
pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia;
e, assentando-se,
ensinava do barco as multidões.
Lc 5:4 Quando acabou de falar, disse a Simão:
Faze-te ao largo,
e lançai as vossas redes para pescar.
Lc 5:5 Respondeu-lhe Simão:
Mestre, havendo trabalhado toda a noite,
nada apanhamos,
mas sob a tua palavra lançarei as redes.
Lc 5:6 Isto fazendo,
apanharam grande quantidade de peixes;
e rompiam-se-lhes as redes.
Lc 5:7 Então, fizeram sinais aos companheiros do outro barco,
para que fossem ajudá-los.
E foram e encheram ambos os barcos,
a ponto de quase irem a pique.
Lc 5:8 Vendo isto, Simão Pedro
prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo:
Senhor, retira-te de mim,
porque sou pecador.
Lc 5:9 Pois, à vista da pesca que fizeram,
a admiração se apoderou dele
e de todos os seus companheiros,
Lc 5:10 bem como de Tiago e João,
filhos de Zebedeu, que eram seus sócios.
Disse Jesus a Simão:
Não temas;
doravante serás pescador de homens.
Lc 5:11 E, arrastando eles os barcos sobre a praia,
deixando tudo,
o seguiram.
Lc 5:12 Aconteceu que,
estando ele numa das cidades,
veio à sua presença um homem coberto de lepra;
ao ver a Jesus,
prostrando-se com o rosto em terra, suplicou-lhe:
Senhor, se quiseres, podes purificar-me.
Lc 5:13 E ele, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo:              
Quero, fica limpo!
E, no mesmo instante,
lhe desapareceu a lepra.
Lc 5:14 Ordenou-lhe Jesus
que a ninguém o dissesse, mas vai, disse,
mostra-te ao sacerdote e oferece,
pela tua purificação,
o sacrifício que Moisés determinou,
para servir de testemunho ao povo.
Lc 5:15 Porém o que se dizia a seu respeito
cada vez mais se divulgava,
e grandes multidões afluíam
para o ouvirem e serem curadas de suas enfermidades.
Lc 5:16 Ele, porém,
se retirava para lugares solitários
e orava.
Lc 5:17 Ora, aconteceu que,
num daqueles dias, estava ele ensinando,
e achavam-se ali assentados fariseus e mestres da Lei,
vindos de todas as aldeias da Galiléia, da Judéia
e de Jerusalém.
E o poder do Senhor
estava com ele para curar.
Lc 5:18 Vieram, então, uns homens
trazendo em um leito um paralítico;
e procuravam introduzi-lo
e pô-lo diante de Jesus.
Lc 5:19 E, não achando por onde introduzi-lo por causa da multidão,
subindo ao eirado,
o desceram no leito, por entre os ladrilhos,
para o meio, diante de Jesus.
Lc 5:20 Vendo-lhes a fé,
Jesus disse ao paralítico:
Homem, estão perdoados os teus pecados.
Lc 5:21 E os escribas e fariseus arrazoavam, dizendo:
Quem é este que diz blasfêmias?
Quem pode perdoar pecados, senão Deus?
Lc 5:22 Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes:
Que arrazoais em vosso coração?
Lc 5:23 Qual é mais fácil, dizer:
Estão perdoados os teus pecados ou:
Levanta-te e anda?
Lc 5:24 Mas, para que saibais que o Filho do Homem
tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados
- disse ao paralítico:
Eu te ordeno:
Levanta-te,
toma o teu leito
e vai para casa.
Lc 5:25 Imediatamente,
se levantou diante deles
e, tomando o leito
em que permanecera deitado,
voltou para casa,
glorificando a Deus.
Lc 5:26 Todos ficaram atônitos,
davam glória a Deus
e, possuídos de temor, diziam:
Hoje, vimos prodígios.
Lc 5:27 Passadas estas coisas,
saindo, viu um publicano, chamado Levi, assentado na coletoria,
e disse-lhe:
Segue-me!
Lc 5:28 Ele se levantou
e, deixando tudo,
o seguiu.
Lc 5:29 Então, lhe ofereceu Levi
um grande banquete em sua casa;
e numerosos publicanos e outros estavam com eles à mesa.
Lc 5:30 Os fariseus e seus escribas
murmuravam contra os discípulos de Jesus, perguntando:
Por que comeis e bebeis com os publicanos e pecadores?
Lc 5:31 Respondeu-lhes Jesus:
Os sãos não precisam de médico,
e sim os doentes.
Lc 5:32 Não vim chamar justos,
e sim pecadores, ao arrependimento.
Lc 5:33 Disseram-lhe eles:
Os discípulos de João e bem assim os dos fariseus
freqüentemente jejuam
e fazem orações;
os teus, entretanto,
comem e bebem.
Lc 5:34 Jesus, porém, lhes disse:
Podeis fazer jejuar os convidados para o casamento,
enquanto está com eles o noivo?
Lc 5:35 Dias virão, contudo,
em que lhes será tirado o noivo;
naqueles dias, sim,
jejuarão.
Lc 5:36 Também lhes disse uma parábola:
Ninguém tira um pedaço de veste nova
e o põe em veste velha; pois rasgará a nova,
e o remendo da nova não se ajustará
à velha.
Lc 5:37 E ninguém põe vinho novo em odres velhos,
pois o vinho novo romperá os odres;
entornar-se-á o vinho,
e os odres se estragarão.
Lc 5:38 Pelo contrário,
vinho novo
deve ser posto em odres novos
[e ambos se conservam].
Lc 5:39 E ninguém,
tendo bebido o vinho velho,
prefere o novo;
porque diz:
O velho é excelente.
Aqui está Jesus na casa de Levi e os fariseus e os escribas estão indignados com isso. A nossa religiosidade quando extremada perde o seu foco em rituais tolos que não refletem a verdade, a justiça e o amor de Deus. Jesus enxergou a salvação de Levi e se alegrou; eles, enxergaram quebras de regras e leis e se indignaram.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
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