Nós
nos encontramos na última parte (Judá e Israel reunificados) de quatro no total
pela qual dividimos I e II Crônicas.
I.
As genealogias do povo de Deus – 1:1 a 9:34 – já vista.
II.
O reino unido – 9:35 a II Cr 9:31 – já vista.
III.
O reino dividido – 10:1 a 28:27 – já vista.
IV.
O reino unificado – 29:1 a 36:23 – estamos em estudo.
Repetimos
a informação que doravante, tudo agora seria em conjunto e não mais
provenientes de duas regiões com dois poderes. As experiências de bênçãos e
provações, exílio e livramento, seriam agora experiências conjuntas de um povo
reunificado, em torno de um só templo.
Esta
última parte IV de I e de II de Crônicas
será, didaticamente, dividida em seis partes.
A.
O reinado de Ezequias – 29:1 a 32:33 – estamos vendo.
B.
O reinado de Manassés – 33:1-20.
C.
O reinado de Amon – 33:21-25.
D.
O reinado de Josias – 34:1 a 35:27.
E.
Os últimos anos – 36:1-14.
F.
Dificuldades, exílio e esperança – 36:15-23.
A. O reinado de Ezequias
– 29:1 a 32:33 - continuação.
O
cronista, como já vimos, dedica mais atenção a Ezequias do que a qualquer outro
rei, com exceção de Davi e Salomão.
A
alegria foi tão tremenda que concordaram todos que a festa continuaria por mais
sete dias. Depois disso, o que foi muito saudável para toda nação e para o
reinado de Ezequias, todos os israelitas que se acharam ali foram às cidades de
Judá para continuarem com a limpeza e com a purificação iniciada.
Eles
quebraram estátuas, cortaram os postes-ídolos (os símbolos da deusa Aserá) e
derrubaram os altos e os altares desde Judá e Benjamim, como também em Efraim e
em Manassés. Ao fim, retornaram cada um, pacificamente, para as suas terras.
Isso
que fizeram ao final da Páscoa está também registrado em II Re 18:4, que
inclusive fala da serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquela época
os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã.
As provisões permanentes
fornecidas por Ezequias.
Dos
versos 2 até o final do capítulo, vs 21, Ezequias vai regular as contribuições
para os sacerdotes e os levitas.
O
objetivo aqui era a continuidade dos cultos no templo e para isso eram
necessárias as provisões e Ezequias faz questão de cuidar disso. Com exceção
dos vs 20-21 (conforme II Re 18:5-7), esse material foi acrescentado pelo
cronista e reflete, como já vimos falando, o seu interesse pelos cultos no
templo, pois afinal de contas o templo era um lugar de centralidade para o povo
diante de Deus.
Também
o entusiasmo que se percebe em sua narrativa tinha por objetivo alcançar os
do pós-exílio a fim de que eles também oferecessem o seu apoio ao templo do
Senhor.
Ao
estabelecer Ezequias os turnos dos sacerdotes e dos levitas – vs 2 – ele estava
retornando à ordem de Salomão – 8:14 – que por sua vez tinha seguido a
instituição de seu pai, Davi.
Ezequias,
Davi e Salomão tinham sido referências e eram padrões para a nação e como tinha
feito Davi, Ezequias também fez questão de ser o primeiro a doar de seu próprio
tesouro – vs 3 e 4 - recursos e contribuições antes de pedir qualquer coisa ao
povo.
Parece
tão fácil pedir ao povo que ofertem, que doem, que contribuam e,
disfarçadamente, fugir do seu compromisso também de contribuir. Eu pelo menos
tenho visto meus pastores como exemplo positivo nisso. Por exemplo o Pr.
Sabino, sempre que vai pedir algo especial, ele é o primeiro a dar também uma
porção especial, como exemplo do que ele fez, para todos imitarem.
Isso
meu pastor tem me ensinado e espero aprender quando chegar a hora de também
solicitar contribuições para a obra de Deus. Ele tem explicado para nós que tem
isso como princípio em seu ministério de não pedir nada sem que primeiro ele dê
do seu melhor.
Lembro-me
também de outro pastor que tive, o Pr. Jeová de Aquino, das igrejas batistas
Ebenézer. Também ele nesse aspecto era o primeiro a dar a sua oferta generosa,
como exemplo para suas ovelhas.
Eu
graças a Deus tive sempre bons pastores e homens comprometidos com o reino de
Deus e com o povo de Deus, mas sabemos que por aí afora, muitos são falsos,
enganadores e usurpadores.
Aquela
reação do povo diante do apelo do rei Ezequias e de seu exemplo serviu também
de incentivo, como esperava o cronista, para a geração do pós-exílio – Ne 10:35-39;
12:47; 13:10-13; Ml 3:8-10.
II
Cr 31:1 E acabando tudo isto,
todos os israelitas que ali se
achavam saíram às cidades de Judá
e quebraram as
estátuas, cortaram os bosques,
e derrubaram os
altos e altares por toda Judá e Benjamim,
como
também em Efraim e Manassés,
até
que tudo destruíram;
então tornaram todos os filhos
de Israel, cada um para sua possessão,
para as cidades
deles.
II
Cr 31:2 E estabeleceu Ezequias as turmas dos sacerdotes e levitas,
segundo as suas turmas, a cada
um segundo o seu ministério;
aos sacerdotes e
levitas para o holocausto e para as ofertas
pacíficas, para ministrarem,
louvarem, e cantarem,
às
portas dos arraiais do SENHOR.
II Cr 31:3 Também estabeleceu a
parte da fazenda do rei
para os
holocaustos; para os holocaustos da manhã
e
da tarde, e para os holocaustos dos sábados,
e das luas novas, e das
solenidades;
como
está escrito na lei do SENHOR.
II Cr 31:4 E ordenou ao povo,
que morava em Jerusalém,
que desse a parte
dos sacerdotes e levitas, para que eles
pudessem
se dedicar à lei do SENHOR.
II Cr 31:5 E, depois que se
divulgou esta ordem, os filhos de Israel
trouxeram muitas
primícias de trigo, mosto, azeite, mel,
e
de todo o produto do campo;
também os dízimos
de tudo trouxeram em abundância.
II Cr 31:6 E os filhos de Israel
e de Judá, que habitavam nas cidades
de Judá, também
trouxeram dízimos dos bois e das ovelhas,
e dízimos das
coisas dedicadas que foram consagradas
ao
SENHOR seu Deus; e fizeram muitos montões.
II Cr 31:7 No terceiro mês
começaram a fazer os primeiros montões;
e no sétimo mês
acabaram.
II Cr 31:8 Vindo, pois, Ezequias
e os príncipes,
e vendo aqueles
montões, bendisseram ao SENHOR
e
ao seu povo Israel.
II Cr 31:9 E perguntou Ezequias
aos sacerdotes e aos levitas
acerca daqueles
montões.
II Cr 31:10 E Azarias, o sumo
sacerdote da casa de Zadoque,
lhe respondeu,
dizendo:
Desde
que se começou a trazer estas ofertas
à
casa do SENHOR, temos comido
e
temos fartado, e ainda sobejou em abundância;
porque o SENHOR
abençoou ao seu povo,
e sobejou esta abastança.
II Cr 31:11 Então ordenou
Ezequias que se preparassem
câmaras na casa
do SENHOR, e as prepararam.
II Cr 31:12 Ali recolheram
fielmente as ofertas, e os dízimos,
e as coisas
consagradas; e tinham cargo disto Conanias,
o
levita principal, e Simei, seu irmão, o segundo.
II Cr 31:13 E Jeiel, Azarias,
Naate, Asael, Jerimote, Jozabade, Eliel,
Ismaquias, Maate,
e Benaia, eram superintendentes
sob
a direção de Conanias e Simei, seu irmão,
por
mandado do rei Ezequias, e de Azarias,
líder
da casa de Deus.
II Cr 31:14 E Coré, filho de
Imna, o levita, porteiro
do lado do
oriente, estava encarregado das ofertas
voluntárias
que se faziam a Deus, para distribuir
as
ofertas alçadas do SENHOR
e
as coisas santíssimas.
II Cr 31:15 E debaixo das suas
ordens estavam Éden,
Miniamim, Jesua,
Semaías, Amarias e Secanias,
nas
cidades dos sacerdotes, para distribuírem com
fidelidade
a seus irmãos, segundo as suas turmas,
tanto
aos pequenos como aos grandes;
II Cr 31:16 Exceto os que
estavam contados pelas genealogias
dos homens, da
idade de três anos para cima,
a
todos os que entravam na casa do SENHOR,
para
a obra de cada dia no seu dia,
pelo
seu ministério nas suas guardas,
segundo
as suas turmas.
II Cr 31:17 Quanto ao registro
dos sacerdotes foi ele feito
segundo as suas
famílias, e o dos levitas, da idade de vinte
anos
para cima, foi feito segundo as suas guardas
nas
suas turmas;
II Cr 31:18 Como também conforme
às genealogias,
com todas as suas
crianças, suas mulheres, e seus filhos,
e
suas filhas, por toda a congregação.
Porque com
fidelidade estes se santificavam
nas
coisas consagradas.
II Cr 31:19 Também dentre os
filhos de Arão, os sacerdotes,
que estavam nos
campos dos arrabaldes das suas cidades,
em cada cidade,
havia homens que foram designados
pelos seus nomes
para distribuírem as porções
a
todo o homem entre os sacerdotes
e
a todos os que estavam contados entre os levitas.
II Cr 31:20 E assim fez Ezequias
em todo o Judá;
e fez o que era
bom, e reto, e verdadeiro,
perante
o SENHOR seu Deus.
II Cr 31:21 E toda a obra que
começou no serviço da casa de Deus,
e na lei, e nos
mandamentos, para buscar a seu Deus,
ele
a fez de todo o seu coração, e prosperou.
Finalizando
o capítulo 31, temos que o autor apresenta a prosperidade do rei Ezequias como
uma recompensa por sua fidelidade e obediência.
Ezequias
é um exemplo de um rei bem sucedido que trabalha, que batalha, que confia no
Senhor e que dá exemplo para seu povo. Ele fez – vs 20 – o que era reto e
verdadeiro perante o Senhor, assim como tinha feito Davi.
Todas
as coisas que empreendeu, concluiu. Ele buscou a Deus com todo o seu coração,
alma, forças e entendimento e, em tudo, prosperou.
Nós
nos encontramos na última parte (Judá e Israel reunificados) de quatro no total
pela qual dividimos I e II Crônicas.
I.
As genealogias do povo de Deus – 1:1 a 9:34 – já vista.
II.
O reino unido – 9:35 a II Cr 9:31 – já vista.
III.
O reino dividido – 10:1 a 28:27 – já vista.
IV.
O reino unificado – 29:1 a 36:23 – estamos em estudo.
Repetimos
a informação que doravante, tudo agora seria em conjunto e não mais
provenientes de duas regiões com dois poderes. As experiências de bênçãos e
provações, exílio e livramento, seriam agora experiências conjuntas de um povo
reunificado, em torno de um só templo.
Esta
última parte IV de I e de II de Crônicas
será, didaticamente, dividida em seis partes.
A.
O reinado de Ezequias – 29:1 a 32:33 – estamos vendo.
B.
O reinado de Manassés – 3:1-20.
C.
O reinado de Amon – 33:21-25.
D.
O reinado de Josias – 34:1 a 35:27.
E.
Os últimos anos – 36:1-14.
F.
Dificuldades, exílio e esperança – 36:15-23.
A. O reinado de
Ezequias – 29:1 a 32:33 - continuação.
O
cronista, como já vimos, dedica mais atenção a Ezequias do que a qualquer outro
rei, com exceção de Davi e Salomão. Ele incorpora o material de II Re
18.1-20.21, ao qual também nos valeremos, porém se desvia mais do que de
costume do comentário de Reis, especialmente em seu relato extenso das reformas
do templo realizadas por Ezequias e da celebração da Páscoa (29:3-31:1).
O
capítulo 30, que agora estamos estudando, por exemplo, é todo ele dedicado à
narração da celebração da Páscoa por Ezequias e a sua preocupação é a unificação
de Israel nessa Páscoa. Já o narrador de Reis enfatiza a Páscoa no reinado de Josias
(II Re 23:21-23; II Cr 35.1-19) e não trata desse acontecimento.
Em
Reis é dito que no décimo oitavo ano de seu reinado, Josias celebrou a páscoa
que conforme relato bíblico jamais houve uma semelhante desde o início das
celebrações das páscoas em Juízes. No entanto, temos essa narrada aqui em
Crônicas.
O
cronista exalta essa celebração porque Ezequias conseguiu reunir o povo de
Israel e de Judá para adorar no templo. Esse acontecimento era extremamente relevante
para a reunificação do povo de Deus no tempo do cronista.
A
passagem pode ser dividida em três partes:
1.Os
preparativos (vs 1-12).
2.As
comemorações (vs 13-22)
3.As
celebrações prolongadas (vs 23-31:1).
1.Os preparativos (vs 1-12).
Ezequias
seguindo os seus propósitos e crendo estar agindo conforme Deus lhe dava
direções convocou todo o Israel e Judá, incluindo ai Efraim e Manassés, ou seja
convocou todo o povo do norte e do sul. O mesmo tema – convocações gerais e
totais - se repetirá ao longo desse capítulo (vs. 5-6,10-11,18,21:25).
Ezequias,
seguindo o exemplo de Davi, teve conselhos com seus príncipes e com toda a
congregação em Jerusalém para celebração da páscoa, no segundo mês.
Normalmente,
a Festa dos Pães Asmos e a Páscoa deviam ser observadas no primeiro mês (Êx 12:2,6;
Dt 16:1-8; cf. II Cr 35:1). No entanto, era aberta urna exceção para aqueles
que estavam viajando ou se encontravam temporariamente "impuros" (Nm
9:9-13). Ezequias aplica essa exceção à nação como um todo (v. 3), por entender
que toda ela estava assim dessa forma “impura”.
A
Páscoa era, originalmente, uma festa celebrada com a família (Ex 12). Na
legislação mosaica, era ordenada como urna peregrinação anual para a nação (Nm
28.16-25). A Páscoa havia sido observada em grande escala, depois da primeira
no Egito e da segunda, com Josué, em Canaã, pela última vez na época de Salomão
(v. 26).
Por
todo o Israel e Judá partiram os correios, por ordem de Ezequias que enviou uma
carta idêntica aos dois reinos. Essa sua carta contrastava claramente com o
discurso de Abias ao povo do Reino do Norte (13.3-12). Na época de Ezequias, os
dois reinos precisavam de arrependimento e renovação. Ezequias era a pessoa
certa que trabalhava com todo zelo, cautela e prudência para que a união do
povo não fosse quebrada.
No
preparativo da carta, Ezequias se lembrou da oração de dedicação do templo (6:36-39)
e conclamou o povo a se voltar para o Senhor que se voltaria para eles. Diz a
Palavra de Deus que Deus abençoou o propósito de Ezequias e deu um só coração
para que o povo cumprisse o mandado do rei e dos príncipes, segundo a Palavra
do Senhor – vs 12.
A
presença de pessoas do Reino do Norte na
Páscoa celebrada por Ezequias foi extremamente importante.
2.As
comemorações (vs 13-22)
A
celebração foi um sucesso e momentos de grande alegria e gozo diante do povo e
diante do Senhor que com eles cooperou, apesar deles.
Houve,
no entanto, um ato de negligência pois que alguns dos indivíduos (uma multidão
do povo, muitos de Efraim, de Manassés, de Issacar e de Zebulom – vs 18) estavam
ritualmente impuros (não se tinham purificado, conforme a lei) e participaram
da festa (comeram da páscoa) e isso fez com que uma doença surgisse entre os
participantes, mas Ezequias intercedeu a Deus que curou o povo. Essa oração
eficaz de Ezequias possibilitou a reunificação nacional desejada por ele.
3.As
celebrações prolongadas (vs 23-31:1).
A
alegria foi tão tremenda que concordaram todos que a festa continuaria por mais
sete dias. Ezequias seguindo o exemplo de Davi de sustentar o templo com seus
próprios recursos apresentou à congregação milhares de novilhos e ovelhas.
A
alegria estava presente em toda a nação reunificada e todos tinham em comum ao
Senhor e ao seu rei.
II
Cr 30:1 Depois disto Ezequias enviou mensageiros por todo o Israel e Judá,
e escreveu também cartas a
Efraim e a Manassés para que viessem
à casa do SENHOR
em Jerusalém, para celebrarem a páscoa
ao SENHOR Deus de Israel.
II Cr 30:2 Porque o rei tivera
conselho com os seus príncipes,
e com toda a
congregação em Jerusalém, para celebrarem a
páscoa
no segundo mês.
II Cr 30:3 Porquanto não a
puderam celebrar no tempo próprio,
porque não se
tinham santificado sacerdotes em número
suficiente,
e o povo não se tinha ajuntado
em
Jerusalém.
II Cr 30:4 E isto pareceu bem
aos olhos do rei,
e de toda a
congregação.
II Cr 30:5 E ordenaram que se
fizesse passar pregão por todo o Israel,
desde Berseba até
Dã, para que viessem a celebrar a páscoa
ao
SENHOR Deus de Israel, em Jerusalém;
porque muitos não
a tinham celebrado como estava escrito.
II Cr 30:6 Foram, pois, os
correios com as cartas, do rei
e dos seus
príncipes, por todo o Israel e Judá,
segundo
o mandado do rei, dizendo:
Filhos de Israel,
convertei-vos ao SENHOR Deus de Abraão,
de
Isaque e de Israel; para que ele se volte para o
restante
de vós que escapou
da
mão dos reis da Assíria.
II Cr 30:7 E não
sejais como vossos pais e como vossos
irmãos,
que transgrediram contra o SENHOR Deus
de
seus pais, pelo que os entregou à
desolação
como vedes.
II Cr 30:8 Não
endureçais agora a vossa cerviz,
como
vossos pais; dai a mão ao SENHOR,
e vinde ao seu
santuário que ele santificou para sempre,
e
servi ao SENHOR vosso Deus, para que o ardor da
sua
ira se desvie de vós.
II Cr 30:9
Porque, em vos convertendo ao SENHOR,
vossos
irmãos e vossos filhos acharão misericórdia
perante
os que os levaram cativos, e tornarão a esta
terra;
porque o SENHOR vosso Deus
é
misericordioso e compassivo, e não desviará
de
vós o seu rosto, se vos converterdes a ele.
II Cr 30:10 E os correios foram
passando de cidade
em cidade, pela
terra de Efraim e Manassés até Zebulom;
porém
riram-se e zombaram deles.
II Cr 30:11 Todavia alguns de
Aser, e de Manassés, e de Zebulom,
se humilharam, e
vieram a Jerusalém.
II Cr 30:12 E a mão de Deus
esteve com Judá,
dando-lhes um só
coração, para fazerem o mandado do rei
e
dos príncipes, conforme a palavra do SENHOR.
II Cr 30:13 E ajuntou-se em
Jerusalém muito povo,
para celebrar a
festa dos pães ázimos, no segundo mês;
uma
congregação mui grande.
II Cr 30:14 E levantaram-se, e
tiraram os altares
que havia em
Jerusalém; também tiraram todos
os
altares de incenso, e os lançaram
no
ribeiro de Cedrom.
II Cr 30:15 Então sacrificaram a
páscoa no dia décimo quarto
do segundo mês; e
os sacerdotes e levitas se envergonharam
e
se santificaram e trouxeram holocaustos
à
casa do SENHOR.
II Cr 30:16 E puseram-se no seu
posto, segundo o seu costume,
conforme a lei de
Moisés, o homem de Deus;
e
os sacerdotes espargiam o sangue,
tomando-o
da mão dos levitas.
II Cr 30:17 Porque havia muitos
na congregação
que não se tinham
santificado; pelo que os levitas tinham
o
encargo de matarem os cordeiros da páscoa
por
todo aquele que não estava limpo,
para
o santificarem ao SENHOR.
II Cr 30:18 Porque uma multidão
do povo, muitos de Efraim
e Manassés,
Issacar e Zebulom, não se tinham purificado,
e
contudo comeram a páscoa, não como está escrito;
porém
Ezequias orou por eles, dizendo:
O SENHOR, que é
bom, perdoa todo aquele
II Cr 30:19 Que tem preparado o
seu coração
para
buscar ao SENHOR Deus, o Deus de seus pais,
ainda
que não esteja purificado
segundo
a purificação do santuário.
II Cr 30:20 E ouviu o SENHOR a
Ezequias,
e sarou o povo.
II Cr 30:21 E os filhos de
Israel, que se acharam em Jerusalém,
celebraram a
festa dos pães ázimos sete dias
com
grande alegria; e os levitas e os sacerdotes
louvaram
ao SENHOR de dia em dia,
com
estrondosos instrumentos ao SENHOR.
II Cr 30:22 E Ezequias falou benignamente
a todos os levitas,
que tinham bom
entendimento no conhecimento do SENHOR;
e
comeram as ofertas da solenidade por sete dias,
oferecendo
ofertas pacíficas,
e
louvando ao SENHOR Deus de seus pais.
II Cr 30:23 E, tendo toda a
congregação conselho para celebrarem
outros sete dias,
celebraram ainda sete dias com alegria.
II Cr 30:24 Porque Ezequias, rei
de Judá, ofereceu à congregação
mil novilhos e
sete mil ovelhas; e os príncipes ofereceram à
congregação mil
novilhos e dez mil ovelhas; e os sacerdotes
se
santificaram em grande número.
II Cr 30:25 E alegraram-se, toda
a congregação de Judá,
e os sacerdotes,
e os levitas, toda a congregação de todos os
que
vieram de Israel, como também os estrangeiros
que
vieram da terra de Israel
e
os que habitavam em Judá.
II Cr 30:26 E houve grande
alegria em Jerusalém;
porque desde os
dias de Salomão, filho de Davi, rei de Israel,
tal
não houve em Jerusalém.
II Cr 30:27 Então os sacerdotes
e os levitas
se levantaram e
abençoaram o povo;
e
a sua voz foi ouvida;
porque a sua oração chegou até
à santa habitação de Deus,
até aos céus.
Percebe-se
nessa celebração espetacular, uma grande alegria em todo o povo e junto às
principais autoridades da nação de Israel. Por três vezes – vs 21, 23 e 26 –
vemos a palavra que se destaca neste capítulo “alegria”.
Diz
finalmente o texto bíblico - vs 27 - que os sacerdotes e os levitas se
levantaram e abençoaram o povo; e a sua voz foi ouvida; porque a sua oração
chegou até à santa habitação de Deus, até aos céus.
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