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terça-feira, 25 de novembro de 2014

SUPERAÇÃO - DA MORTE PARA UMA NOVA VIDA

DANIEL DEUSDETE E
JOÃO PAULO MONTEIRO
Convidam para o lançamento do livro:

SUPERAÇÃO - DA MORTE PARA UMA NOVA VIDA

Não há coincidência e sim providência!
Este é um livro que conta um testemunho de superação mediada por Deus! Ele é interessante, profundo, com base teológica e um suporte técnico psicológico nos apresentando um breve retrato do suicídio. Além disso, também é prático, pois aconselha as pessoas que são vítimas de depressão e aquelas que estão sendo assediadas por pensamentos suicidas e, o melhor, este livro apresenta a verdadeira e única solução para os problemas mais profundos do homem: Jesus Cristo, nosso único Senhor e Salvador! (Conheçam a obra: https://agbook.com.br/book/176933--SUPERACAO).

Ester 8:1-17 - ESTER E MORDECAI RECEBEM OS BENS E AS POSIÇÕES REAIS DE HAMÃ, O INIMIGO.

Para não nos perdermos, segue, em seguida, nosso mapinha de leitura:
Parte V – A HISTÓRIA DE ESTER – Et 1:1 a 10:3.
(1) Introdução e contexto – 1:1-22 – já vista.
(2) O primeiro decreto do rei resulta em perigo mortal para Israel – 2:1 – 3:15 – já vista.
(3) O conflito entre Hamã e Mordecai – 4:1 – 5:14 – já vista.
(4) O triunfo de Mordecai sobre Hamã – 6:1 – 7:10 – já vista.
(5) O segundo decreto do rei resulta em salvação para Israel – 8:1 – 9:32. – iniciaremos agora.
(6) Epílogo – 10:1-3.
(5) O segundo decreto do rei resulta em salvação para Israel – 8:1 – 9:32.
Todo o mal planejado e intentado por Hamã caiu por terra e, pior, ele mesmo fora enforcado na forca que preparara para enforcar Mordecai.
Hamã agora estava morto e como dissemos anteriormente seu veneno mortal ainda seguia seu curso para aniquilar os judeus como uma mamba negra morta que mesmo morta pode matar o incauto.
Naquele mesmo dia, do dia do fim de Hamã, o rei Xerxes deu a Ester toda a casa de Hamã com todos os seus bens! Se não bastasse a destruição do inimigo, agora Ester se apossava de toda fortuna dele e como já tivemos oportunidade de verificar não era nada pequena, pois só de suborno ele iria pagar pela aniquilação dos judeus 10.000 talentos de prata o que seria equivalente a dois terços de arrecadação do Império Persa, da época!
Ester recebe a bênção e ainda constitui a Mordecai o administrador da casa de Hamã. Como é engraçada essa história de grandes contrastes. Aquele que se empenhou para destruir Mordecai agora tinha perdido sua casa, bens e riquezas nas suas mãos.
Parecia uma piada o que estavam fazendo com o zombador e com aquele que resolvera em seu coração destruir toda uma nação.
Ainda naquele mesmo dia as bênçãos continuam agora com Mordecai e o rei Xerxes. Ester o fez chegar a presença do rei ao expô-lo como seu parente, primo e pai. O rei então tira do anel real que estava com Hamã e o dá a Mordecai.
Agora Mordecai tinha os bens de Hamã e sua posição real de príncipe real! Como é bom permanecermos fieis em toda a casa do Senhor sabendo que nosso trabalho, esforço não é vão e que a seu tempo, Deus nos recompensará com muito mais do que pensamos ou imaginamos.
Mordecai e Ester são esses exemplos para nós que diante da mais terrível aflição nos mostra que sempre há tempo para orar, se humilhar, jejuar e buscar ao Senhor.
Agora, o veneno da mamba negra assustava os judeus e era preciso fazer algo. Ester busca o rei e se lança aos seus pés (reconhece nele força e poder), chora (mostra a sua aflição) e lhe suplica (espera dele uma ação favorável) – vs 3 -, mas o edito real que tinha sido proclamado era irrevogável.
O rei Xerxes lhe dá ouvidos e lhe estende o seu bordão real e ela o apanha e se põe de pé. Ester, sábia e astuta sabia pedir como ninguém e novamente insiste com ele dizendo que se bem lhe parecesse, que se ela tinha achado graça diante dele, que se este negócio era reto diante dele, que se ela lhe agradava aos seus olhos, que se revogasse então o edito real – vs 5 -, mas o edito real que tinha sido proclamado era irrevogável.
Vendo o rei Assuero a grande aflição dela e seu insistente rogo tem uma ideia que poderia reverter o jogo ou anular o veneno da mamba negra. Foi dele a iniciativa, a condução e a instrução para a solução do caso – vs 8.
Ele os instrui a também, igualmente Hamã, emitirem um edito real com força proporcional ou até maior para assim poder anular o mal que estaria se fazendo.
Os escribas reais de Assuero são chamados para fazerem o edito e eles usam as mesmas quatro palavras chaves do edito de Hamã contra os judeus: destruição, morte, aniquilamento e saqueamento dos bens daqueles que ousassem virem contra eles – vs 11.
A data também escolhida foi o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, mês de Adar. O edito real feito por Mordecai aconteceu no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, mês de Sivã. Fazendo-se as contas entre 13/01 a 23/03, mês lunar, teremos aproximadamente uns 66 dias. Foi nesse tempo que aconteceu tudo isso em Susã.
Agora era a hora do eficiente correios da época cumprirem seu papel e levarem as boas novas a todas as províncias de Susã proclamando as bênçãos recebidas e o futuro dia 13 do décimo segundo mês.
Et 8:1 Naquele mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã,
                inimigo dos judeus; e Mardoqueu veio perante o rei,
                               porque Ester tinha declarado quem ele era.
                Et 8:2 E tirou o rei o seu anel, que tinha tomado de Hamã
                               e o deu a Mardoqueu. E Ester encarregou Mardoqueu
                                               da casa de Hamã.
                Et 8:3 Falou mais Ester perante o rei,
                               e se lhe lançou aos seus pés;
                               e chorou,
                               e lhe suplicou que revogasse a maldade de Hamã,
                                               o agagita, e o intento que tinha projetado
                                                               contra os judeus.
                Et 8:4 E estendeu o rei para Ester o cetro de ouro.
                               Então Ester se levantou, e pôs-se em pé perante o rei,
                Et 8:5 E disse:
                               Se bem parecer ao rei,
                               e se eu achei graça perante ele,
                               e se este negócio é reto diante do rei,
                               e se eu lhe agrado aos seus olhos,
                                               escreva-se que se revoguem as cartas concebidas
                                                               por Hamã filho de Hamedata, o agagita,
                                               as quais ele escreveu para aniquilar os judeus,
                                                               que estão em todas as províncias do rei.
                               Et 8:6 Pois como poderei ver o mal que sobrevirá
                                               ao meu povo? E como poderei ver a destruição
                                                               da minha parentela?
                Et 8:7 Então disse o rei Assuero à rainha Ester
                               e ao judeu Mardoqueu:
                                               Eis que dei a Ester a casa de Hamã,
                                                               e a ele penduraram numa forca,
                                               porquanto estendera as mãos contra os judeus.
                Et 8:8 Escrevei, pois, aos judeus, como parecer bem aos vossos olhos,
                               em nome do rei, e selai-o com o anel do rei;
                                               porque o documento que se escreve em nome do rei,
                                                               e que se sela com o anel do rei,
                                                                              não se pode revogar.
                Et 8:9 Então foram chamados os escrivães do rei,
                               naquele mesmo tempo, no terceiro mês (que é o mês de Sivã),
                                               aos vinte e três dias; e se escreveu conforme a tudo
                                                               quanto ordenou Mardoqueu aos judeus,
                               como também aos sátrapas, e aos governadores, e aos líderes
                                               das províncias, que se estendem da Índia até Etiópia,
                                                               cento e vinte e sete províncias,
                               a cada província segundo o seu modo de escrever,
                               e a cada povo conforme a sua língua;
                               como também aos judeus segundo o seu modo de escrever,
                                               e conforme a sua língua.
                Et 8:10 E escreveu-se em nome do rei Assuero e,
                               selando-as com o anel do rei, enviaram as cartas pela mão
                                               de correios a cavalo, que cavalgavam sobre ginetes,
                                                               que eram das cavalariças do rei.
                Et 8:11 Nelas o rei concedia aos judeus, que havia em cada cidade,
                               que se reunissem, e se dispusessem para defenderem
                                               as suas vidas,
                               e para destruírem,
                               matarem
                               e aniquilarem todas as forças do povo e da província
                                               que viessem contra eles, crianças e mulheres,
                               e que se saqueassem os seus bens,
                Et 8:12 Num mesmo dia, em todas as províncias do rei Assuero,
                               no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de Adar;
                Et 8:13 E uma cópia da carta seria divulgada como decreto em todas
                               as províncias, e publicada entre todos os povos,
                                               para que os judeus estivessem preparados
                                               para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos.
                Et 8:14 Os correios, sobre ginetes velozes, saíram apressadamente,
                               impelidos pela palavra do rei; e esta ordem foi publicada
                                               na fortaleza de Susã.
                Et 8:15 Então Mardoqueu saiu da presença do rei
                               com veste real azul-celeste e branco, como também com uma
                                               grande coroa de ouro, e com uma capa de linho fino
                                                               e púrpura,
                                                               e a cidade de Susã exultou e se alegrou.
                Et 8:16 E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra.
                Et 8:17 Também em toda a província, e em toda a cidade,
                               aonde chegava a palavra do rei e a sua ordem,
                                               havia entre os judeus alegria e gozo,
                                                               banquetes e dias de folguedo;
                                                                              e muitos, dos povos da terra,
                                                                                              se fizeram judeus,
                               porque o temor dos judeus tinha caído sobre eles.
Agora a situação era outra e grande alegria se percebia em todo o reino de Xerxes. Hamã saiu do palácio com veste real azul-celeste e branco, como também com uma grande coroa de ouro, e com uma capa de linho fino e púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou – vs 15.
Em todos os lugares a notícia se espalhava e aqueles 66 dias de terror e tristeza agora se convertiam em alegria e esperança. Para o décimo terceiro dia daquele ano ainda faltavam mais de 290 dias e todos eles de grande regozijo.
Servir ao Senhor e ser fiel a ele, mesmo que nos custe caro, no fim resultará em bênçãos sem medidas pelas quais poderemos gozá-la para todo o sempre; já o contrário, pode até gerar algum prazer momentâneo, mas sempre acompanhado do terror da consciência.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores


A DEUS TODA A GLÓRIA!
Romanos 13:1 Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.
Romanos 13:2 Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
Romanos 13:3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.
Romanos 13:4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.
Romanos 13:5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.
Romanos 13:6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.
Romanos 13:7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
Romanos 13:8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.

Os Semeadores compartilhou a publicação de Augustus Nicodemus Lopes.
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Glórias a Deus. Assim prego. Assim creio. Assim ensino. Parabéns pela clareza!

Augustus Nicodemus Lopes
E O QUE OS CRISTÃOS DEVEM FAZER DIANTE DE GOVERNOS CORRUPTOS?
Claro, tem uns mais corruptos que os outros. Os cristãos do séc. I viviam debaixo do Império Romano, baseado na força militar tendo como cabeça um homem considerado deus. Os povos dominados pagavam pesados impostos e à exceção da tolerância dada aos judeus, todos tinham que participar do culto ao imperador. Estes impostos eram usados para sustentar o império e o luxo do palácio de César e sua família, além dos nobres de Roma. Em que pese senadores que clamavam por justiça e honestidade, o sistema era corrompido até à alma.
Os cristãos eram orientados a orar pelas autoridades - o que incluía o imperador - e pedir a Deus uma vida em paz, para que pudessem ganhar o pão de cada dia. Eram orientados a pagar os impostos, honrar o rei e a obedecerem às leis.
Contudo, eram alertados a resistir ao poder público quando o mesmo os quisesse obrigar a ir contra Cristo. Assim, os apóstolos desobedeceram às ordens do Sinédrio de que não falassem mais de Cristo em Jerusalém, e foram presos por isto. Paulo foi preso e chicoteado várias vezes por pregar que Jesus Cristo era o único Senhor, título este que era do César. E centenas de cristãos anônimos morreram nas areias do Coliseu romano, nas mãos de gladiadores e nas garras de feras, por se recusarem a adorar o imperador.
Apesar da corrupção do governo, da roubalheira denunciada e das mentiras contadas, os cristãos ainda deveriam orar pelas autoridades, pagar seus impostos e obedecer às leis do nosso país. Não deveriam insultar a presidente, mas orar por ela. E isto feito, usar de todos os recursos legais e permitidos na democracia para buscar mudanças.
E se as mesmas não forem possíveis, continuar a servir a Cristo do mesmíssimo jeito, anunciando o Rei da Glória e seu Reino vindouro de justiça e paz a todos que se arrependerem de seus pecados e se submeterem a Ele como o verdadeiro Senhor e Rei do universo.
O governo de Cristo é eterno. O de homens, não.
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Publicação by Augustus Nicodemus Lopes.
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Ester 7:1-10 - HAMÃ FOI ENFORCADO NA FORCA QUE PREPARAVA PARA O JUDEU MORDECAI

Nosso mapinha de leitura, para não nos perdermos na história, ficou assim:
Parte V – A HISTÓRIA DE ESTER – Et 1:1 a 10:3.
(1) Introdução e contexto – 1:1-22 – já vista.
(2) O primeiro decreto do rei resulta em perigo mortal para Israel – 2:1 – 3:15 – já vista.
(3) O conflito entre Hamã e Mordecai – 4:1 – 5:14 – já vista.
(4) O triunfo de Mordecai sobre Hamã – 6:1 – 7:10 – concluiremos agora.
(5) O segundo decreto do rei resulta em salvação para Israel – 8:1 – 9:32.
(6) Epílogo – 10:1-3.
(4) O triunfo de Mordecai sobre Hamã – 6:1 – 7:10 - continuação.
Hamã mal teve tempo de explicar todo o ocorrido no qual foi humilhado perante aquele que queria destruir, lá vem a comitiva real com os camareiros para o levarem para seu banquete oficial com Xerxes e Ester.
Ele não parecia suspeitar de nada de ruim contra ele. Também de nada sabia quanto à origem de Ester. Mordecai tinha dado instruções claras para ela de que não deveria se expor e Ester não se expôs.
Agora também o seu pedido de seu plano para enforcar Hamã, depois dessa honra toda, ficou um tanto sem sentido e perigoso. A sua ideia e o seu plano já dava sinais de que não iria funcionar e, pior, poderia ter efeito contrário.
Hamã foi para o banquete um tanto transtornado e ainda sem saber o que fazer. As palavras de sua esposa Zeres ecoava em sua cabeça como os pássaros que voam nos céus sem termos qualquer chance de impedi-los.
Hamã não tem saída alguma e vai ao banquete. Poderia ser que sua sorte mudasse. No palácio, a cena se desenrola entre o rei e a rainha e mais ninguém tem espaço para qualquer coisa.
A rainha esbanja seu charme e o rei está a flertar com ela, encantado com seu jeito e disposto a agradá-la, mesmo que isso lhe custe a metade de seu reino.
Ele queria mesmo impressioná-la e ela é provocada mais uma vez a dizer o que desejaria e metade do reino já seria dela, mas o que vemos é uma rainha triste, desanimada e fazendo seu pedido que seria pela sua vida e pela vida de seu povo.
Ela usa as mesmas palavras do decreto real para expressar o que estariam pretendendo fazer com ela e o seu povo.
No verso 4, ela explica que eles foram vendidos (aqui ela usa esta expressão “vendidos” para, com certeza, se referir ao suborno inicial de Hamã, em 3:9 e 4:7, cuja quantia a ser paga era, aproximadamente 2/3 da renda anual do império persa, no reinado de Dario – era extremamente alta esta quantia!) e que se isso ficasse apenas nisso, ela nem ainda iria molestar o rei, mas o que acontecesse é que além disso, tal pessoa  queria que ela e toda a raça dela, dos judeus sofresse:
·       Destruição.
·       Morte.
·       Aniquilamento.
·       Saqueamento.
Essa destruição, morte, aniquilamento e saqueamento, conforme já falado, de todos os bens de todos os judeus estava prevista, pelo pur, para se dar no dia 13/12 (décimo terceiro dia do décimo segundo mês, que é o mês de adar).
O rei ficou curioso e atônito, pois quem estaria a fazer tão grande crueldade com a rainha. Ele não entende e pede mais explicações. Hamã está em seu canto, pasmo, sem saber do que se trata, mas imaginando que logo tudo aquilo poderia se voltar contra ele.
Hamã não reage e espera Ester falar, mas já antevia a tragédia iminente. O rei a instiga e quer saber quem a estaria ameaçando daquele jeito. Ester, então vai direto ao ponto e seus dedos, seu corpo, sua expressão se voltam para Hamã e ela não poupa os adjetivos para desqualificá-lo diante de Xerxes.
Ela diz: - O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha – vs. 6.
ü  Homem.
ü  Opressor.
ü  Inimigo.
ü  Maligno.
Na mesma hora, o rei se levantou do banquete do vinho, se pôs em pé e foi para o jardim. E Hamã também ficou de pé, mas pressentindo o grande perigo que o ameaçava, pois já percebera a determinação em Xerxes está a rogar por sua vida a Ester.
Humilha-se diante dela a ponto de cair sobre o divã em que ela se encontrava e o rei se voltando vê a cena e o acusa de tentar,  na sua frente, abusar da rainha Ester.
 Na mesma hora, os seus servos cobriram o rosto de Hamã – sinal claro de que a sentença de morte já estava decretada e apenas seria falada em seguida.

Um de seus servos, Harbona, ali naquele instante, faz o rei tomar conhecimento de que Hamã tinha construído uma enorme forca preparada para enforcar aquele que o rei honrara e que tinha salvado a vida do rei, o judeu Mordecai. Ato contínuo o rei dá as suas ordens: “enforcai-o nela!” – vs. 9. Hamã foi enforcado. A fúria do rei tinha se aplacado.
Et 7:1 Vindo, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha  
                Et, Et 7:2 Disse outra vez o rei a Ester,
                               no segundo dia, no banquete do vinho:
                                               Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará.
                                               E qual é o teu desejo? Até metade do reino,
                                                               se te dará.
                Et 7:3 Então respondeu a rainha Ester, e disse:
                               Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei,
                                               desse-me a minha vida como minha petição,
                                                               e o meu povo como meu desejo.
                Et 7:4 Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem,
                               matarem, e aniquilarem de vez; se ainda por servos
                                               e por servas nos vendessem, calar-me-ia;
                                                               ainda que o opressor não poderia ter
                                                                              compensado a perda do rei.
                Et 7:5 Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester:
                               Quem é esse e onde está esse, cujo coração
                                                o instigou a assim fazer?
                Et 7:6 E disse Ester:
                               O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã.
                                               Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
                Et 7:7 E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho
                               e passou para o jardim do palácio;
                                               e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester
                                                               pela sua vida;
                               porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.
                Et 7:8 Tornando, pois, o rei do jardim do palácio
                               à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado
                                               sobre o leito em que estava Ester.
                               Então disse o rei:
                                               Porventura quereria ele também forçar a rainha
                                                               perante mim nesta casa?
                               Saindo esta palavra da boca do rei,
                                               cobriram o rosto de Hamã.
                Et 7:9 Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam
                               diante do rei:
                                               Eis que também a forca de cinqüenta côvados de
                                                               altura que Hamã fizera para Mardoqueu,
                                                                              que falara em defesa do rei,
                                                                              está junto à casa de Hamã.
                               Então disse o rei:
                                               Enforcai-o nela.
                Et 7:10 Enforcaram, pois, a Hamã na forca,
                               que ele tinha preparado para Mardoqueu.
                                               Então o furor do rei se aplacou.
Hamã, o grande inimigo dos judeus, tinha sido enforcado na mesma forca que tinha preparado para enforcar Mordecai. Aquele que sonhara e decretara a destruição, a morte, o aniquilamento e o saqueamento dos judeus agora jazia na sepultura.
No entanto, uma víbora quando morta ainda é perigosa e seu veneno ainda está em seu corpo.
Lembro-me de uma vez – canal fechado de TV tipo National Geographics - quando uma criança achou uma mamba negra na estrada morta. Ele pegou a cobra e começou a brincar com ela, até que abriu a sua boca e seu dedinho, sem querer, tocou naqueles dentes afiados da mamba negra que perfurou, como uma agulha a sua pele e um pouco do veneno foi ali inoculado.
Aquela criança sentiu a picada reflexiva da mamba negra e gritou. Todos sabiam que dali a pouco tempo aquela criança se não fosse imediatamente medicada estaria morta.
Correram com ela para o hospital mais próximo onde acharam o antídoto especial da mamba negra e aplicaram em seu corpo. Ainda assim, essa criança foi para uma UTI entre a vida e a morte e por quatro dias esteve de coma, até que despertou curada.
Assim, Hamã tinha morrido, mas o seu decreto real estava em vigor  e não poderia ser anulado, conforme a lei dos persas, contra todos os judeus.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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domingo, 23 de novembro de 2014

Ester 6:1-14 - HAMÃ IA DESTRUI-LO, MAS É HUMILHADO E MORDECAI EXALTADO.


Nosso mapinha de leitura, para não nos perdermos na história, ficou assim:
Parte V – A HISTÓRIA DE ESTER – Et 1:1 a 10:3.
(1) Introdução e contexto – 1:1-22 – já vista.
(2) O primeiro decreto do rei resulta em perigo mortal para Israel – 2:1 – 3:15 – já vista.
(3) O conflito entre Hamã e Mordecai – 4:1 – 5:14 – já vista.
(4) O triunfo de Mordecai sobre Hamã – 6:1 – 7:10 – iniciaremos agora.
(5) O segundo decreto do rei resulta em salvação para Israel – 8:1 – 9:32.
(6) Epílogo – 10:1-3.
(4) O triunfo de Mordecai sobre Hamã – 6:1 – 7:10.
Todo o mal já tinha sido planejado contra o judeu Mordecai e a sua execução se apressava a cada segundo.
No pátio do palácio real, já estava ali Hamã pronto e preparado para entrar na presença do rei e pedir a cabeça de Mordecai pendurada em uma forca muito alta que acabara de mandar preparar.
Na mente de Hamã, em pouco tempo, estaria livre de Mordecai e mais um pouco de tempo, livre da raça de Mordecai com o extermínio e saqueamento do povo judeu.
No entanto, na mente de Deus, a história teria outro desfecho! Não importa o que o maligno prepara e está prestes a executar, pois terá de passar primeiro pelo Maioral para, ai sim, dar seu passo seguinte.
Quanto tudo te parecer perdido, busque a Deus que sempre tem uma saída para você que anda em seus caminhos e o busca de todo seu coração.
Mordecai estava tranquilíssimo naquele dia. Não sabia de nada e já estava ele, fiel ao seu trabalho, à porta do rei para servi-lo como oficial que era.
Na noite anterior, o rei não conseguia dormir. Estava indisposto e nada parecia ocupá-lo até que teve a ideia maluca de olhar os seus anais e nele se dar com o registro do grande livramento de morte que teve por conta de Mordecai.
Ficou curioso e perguntou o que tinha sido providenciado para distinguir e honrar tal homem. Nada! Foi a resposta seca. Nada tinha sido feito para honrar aquele que tinha livrado o rei da morte certa.
Coincidentemente...rs...rs... - desculpem a liberdade de expressão com “...rs...rs” que todos sabem o significado. Não existe coincidência no mundo de Deus! Providencialmente – assim fica bem melhor -, estava ali Hamã preparado para dar o start em seu plano maligno.
O rei manda que entre urgente em sua presença e não dá tempo nem para Hamã respirar e logo lhe faz uma pergunta que, ele Hamã, imediatamente concluir ser por causa de sua distinta pessoa: - Que se fará ao homem de cuja honra o rei se agrada? – vs 6.
Hamã é pego no contrapé, no calcanhar de Aquiles, ou como o goleiro que diante de uma cobrança de pênalti vai para um lado e a bola vai por outra, mas em direção ao gol. Ele responde com calma, pausadamente, refletindo e curtindo cada detalhe como se fosse ele a pessoa que o rei gostaria e estaria prestes a distinguir e a honrar. Isso sim é se por no lugar do outro!
Então sai da boca do rei a bomba nuclear que desfez todo o seu mundo, seus planos, suas construções malignas e todo o seu universo. Começou a grande ruína daquele que agora seria destruído completamente.
Parece até que sua ascensão foi somente para provocar a sua queda! O fato é que com Deus nunca devemos brincar! Ele é Senhor, soberano e absoluto. Tantos não são os casos das vezes que o homem desafiou a Deus e se deu muito mal?
Não provoque, nem ameace, nem zombe, nem se atreva a escarnecer de Deus – Hamã pagou muito caro por isso!
Na Bíblia está escrito: "Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará".  (Gálatas 6:7)
Vejamos alguns exemplos históricos e conhecidos[1]:
JOHN LENNON
Ao dar uma entrevista a uma revista americana, disse: "O cristianismo vai se acabar, vai se encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo. Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo.(1966)"
Lennon foi baleado por um dos seus fãs.
TANCREDO NEVES
Na ocasião da campanha presidencial, disse que se tivesse 500 votos do seu partido (PDS), nem Deus o tiraria da presidência da república.
Os votos ele conseguiu, mas o trono lhe foi tirado um dia antes de tomar posse.
BRIZOLA
No ano de 1990, na campanha presidencial, disse que aceitava até o apoio do demônio para se tornar presidente.
A campanha, quando acabou, apontou Collor como presidente e não mostrou Brizola nem em segundo lugar.
O CONSTRUTOR DO NAVIO TITANIC
O construtor do maior navio de passageiros de sua época, no dia de lançá-lo ao mar, respondeu o seguinte, para uma repórter que lhe perguntou a respeito da segurança do navio: "Minha filha, nem Deus afunda este navio".
O Titanic afundou após bater num iceberg, matando centenas de passageiros. Foi o maior naufrágio de um navio de passageiros no mundo.
MARILYN MONROE
Foi visitada por Billy Graham durante a apresentação de um show. Ele, um pregador do Evangelho, na época havia sido mandado pelo Espírito Santo àquele lugar, para pregar a Marilyn. Porém ela, depois de ouvir a mensagem do Evangelho, disse: "Não preciso do seu Jesus."
Uma semana depois foi encontrada morta em seu apartamento.
BON SCOTE
Ex-vocalista do conjunto AC/DC. Cantava no ano de 1979 uma música com a seguinte frase: "Don´t stop me, I´m going down all the way, wow the highway to hell" (Não me impeça... Vou seguir o caminho até o fim, na autoestrada para o inferno).
No dia 19 de fevereiro de 1980, Bon Scote foi encontrado morto, asfixiado pelo próprio vômito.
De uma filha que zombou de Deus, diante de seus amigos
Certa jovem estava saindo com seus amigos para um final de semana na praia. Sua mãe, preocupada com a excessiva empolgação dos jovens, disse-lhe: "Vai com Deus, minha filha". A moça, com ironia, respondeu: "Só se Ele for no porta-malas, mãe, pois no carro não cabe mais nada". E saíram rindo.
Na viagem de ida, envolveram-se num grave acidente. Todos morreram, porém, nada do que estava no porta-malas sofreu qualquer dano. Nem mesmo um só ovo se quebrou na caixa de ovos que eles estavam levando.
O rei sem de nada saber das intenções de Hamã contra Mordecai lança aquela sua bomba nuclear que saiu da boca do rei em direção a Hamã: - Apressa-te, toma a veste e o cavalo, como disseste, e faze assim para com o judeu Mardoqueu, que está assentado à porta do rei; e coisa nenhuma omitas de tudo quanto disseste. - vs. 10.
Hamã foi fiel e fez daquele jeito que tinha pensado, sem omitir nenhum detalhe. Cumprindo sua missão, vai para sua família e esposa e parentela e conta o que aconteceu e como tinha ficado triste.
Naquele momento profetizam para ele, sem nem saberem que estavam profetizando ao concluírem que diante de Mardoqueu – descendente de Judeu, Hamã já começara a cair e, pior ainda, não ira prevalecer contra ele, antes certamente cairás diante dele. – vs 13.
Hamã nem tem mesmo tempo de raciocinar e lá chega à sua porta uma comitiva real para levá-lo ao palácio para um jantar exclusivo com ele, a rainha e mais ninguém –vs 14. Hamã, em sua mente, imagina que logo teria uma nova chance, mas agora está mais pesaroso.
Et 6:1 Naquela mesma noite fugiu o sono do rei;
                então mandou trazer o livro de registro das crônicas,
                               as quais se leram diante do rei.
                Et 6:2 E achou-se escrito que Mardoqueu tinha denunciado
                               Bigtã e Teres, dois dos camareiros do rei,
                                               da guarda da porta, que tinham procurado lançar
                                                               mão do rei Assuero.
                Et 6:3 Então disse o rei:
                               Que honra e distinção se deu por isso a Mardoqueu?
                               E os servos do rei, que ministravam junto a ele, disseram:
                                               Coisa nenhuma se lhe fez.
                Et 6:4 Então disse o rei:
                               Quem está no pátio?
                               E Hamã tinha entrado no pátio exterior da casa do rei,
                                               para dizer ao rei que enforcassem a Mardoqueu
                                                               na forca que lhe tinha preparado.
                Et 6:5 E os servos do rei lhe disseram:
                               Eis que Hamã está no pátio.
                                               E disse o rei que entrasse.
                Et 6:6 E, entrando Hamã, o rei lhe disse:
                               Que se fará ao homem de cuja honra o rei se agrada?
                                               Então Hamã disse no seu coração:
                                                               De quem se agradaria o rei para lhe fazer
                                                                              honra mais do que a mim?
                Et 6:7 Assim disse Hamã ao rei:
                               Para o homem, de cuja honra o rei se agrada,
                               Et 6:8 Tragam a veste real que o rei costuma vestir,
                                               como também o cavalo em que o rei costuma
                                                               andar montado, e ponha-se-lhe
                                                                              a coroa real na sua cabeça.
                               Et 6:9 E entregue-se a veste e o cavalo à mão
                                               de um dos príncipes mais nobres do rei,
                                               e vistam delas aquele homem
                                                               a quem o rei deseja honrar;
                                               e levem-no a cavalo pelas ruas da cidade,
                                                               e apregoe-se diante dele:
                                               Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar!
                Et 6:10 Então disse o rei a Hamã:
                               Apressa-te, toma a veste e o cavalo, como disseste,
                                               e faze assim para com o judeu Mardoqueu,
                                                               que está assentado à porta do rei;
                                               e coisa nenhuma omitas de tudo quanto disseste.
                Et 6:11 E Hamã tomou a veste e o cavalo, e vestiu a Mardoqueu,
                               e o levou a cavalo pelas ruas da cidade,
                                               e apregoou diante dele:
                                               Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar!
                Et 6:12 Depois disto Mardoqueu voltou para a porta do rei;
                               porém Hamã se retirou correndo à sua casa,
                                               triste, e de cabeça coberta.
                Et 6:13 E contou Hamã a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos,
                               tudo quanto lhe tinha sucedido.
                               Então os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram:
                                               Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair,
                                                               é da descendência dos judeus,
                                                                              não prevalecerás contra ele,
                                                               antes certamente cairás diante dele.
                Et 6:14 E estando eles ainda falando com ele,
                               chegaram os camareiros do rei,
                                               e se apressaram a levar Hamã
                                                               ao banquete que Ester preparara.
É uma história muito interessante da providência de Deus, pois tantas cenas se desenrolam no livro sem ao menos saberem que Deus estava no controle de tudo e agindo a favor deles em todo o tempo.
Não se menciona mesmo o nome de Deus neste livro, mas como Deus está ali presente, imanente, vivo e real! Impressiona-nos!
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br




[1] O texto é de autoria desconhecida e foi ligeiramente adaptado nesse contexto de http://www.sitedopastor.com.br/artigos/naozombe.htm -
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