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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Gênesis 37: 1-36 – JOSÉ É VENDIDO PELOS SEUS IRMÃOS.

No capítulo 37 de Gênesis, começa a narrativa da linda história de José, o décimo segundo filho de Jacó, contando com Diná e o primeiro filho com Raquel, seu amor que já estava falecida. O presente capítulo termina com o versículo bíblico que fala da venda de José a Potifar, no Egito.
Jacó estava na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã e José já tinha 17 anos. Ele era o querido filho de seu pai e o agradava em tudo. Era obediente, inteligente e muito bonito. Tinha José se apegado muito a seu pai e seu pai confiava nele e achava mesmo que José ainda seria um menino especial nessa terra.
Seus sonhos impressionavam a todos e causava inveja em seus irmãos porque já notavam que havia algo diferente nele. Ao narrar dois de seus sonhos e sugerir a interpretação, quase óbvia, aí sim que eles o odiaram mais ainda. Seu pai, apesar de o repreender quanto a eles se inclinarem a ele nessa terra, guardava tudo aquilo em seu coração.
Sua função naquela terra era a de apascentador de ovelhas junto com seus irmãos. O pai estava tão feliz com ele que lhe deu uma túnica especial e colorida que despertou ainda mais a inveja de seus irmãos a ponto de quererem tramar contra a sua vida.
Aproveitando de um episódio em que obedecendo ao seu pai foi espionar seus irmãos, eles, naquelas terras de Siquém, encontraram um jeito de se livrar dele e quiseram matá-lo, mas Ruben, sabiamente, os convenceu do contrário e colocaram ele numa cisterna vazia e sem água.
Até que surgiu uma caravana de Ismaelitas que faziam tráfico de coisas, entre elas de escravos e Judá teve a brilhante ideia, provavelmente tentando proteger seu irmão do derramamento de sangue, de vendê-lo e com isso ainda lucrar algum dinheiro.
Gostaram da ideia e aproveitando a ausência de Ruben o venderam aos ismaelitas por 20 moedas de prata. Quanto Ruben o soube, ficou muito irado, mas acabou concordando com tudo aquilo e levaram de volta a túnica de José a seu pai, agora manchada de sangue de animais, para enganar a Jacó e sugerir que sua morte se deu por enfrentamento a bestas-feras.
Seu pai sofreu muito e recusou ser consolado. José estava agora seguindo outro destino, desconhecido e já não era mais apascentador de ovelhas junto com seus irmãos. Os planos de Deus na vida dele iriam seguir rumo diferente.
Não imaginemos nós que sua partida para o Egito foi pacífica e tranquila de primeira classe, pelo contrário, José estava como escravo e devia ter cadeias em seus pés que o machucavam. Era Deus conduzindo o seu filho para um destino que ele estava preparando.
E se José por isso começasse a entrar em depressão profunda e a reclamar de tudo e de todos e se revoltar e querer tomar vingança com suas próprias mãos? E se começasse aquela vida de lamentos, de entrega ao pecado, de murmurações e coisas semelhantes? Por isso que temos de confiar em Deus completamente porque não sabemos dos planos dele.
Antes de ser levantado na terra, José ainda terá uns 13 anos de provações terríveis!
Gn 37:1 E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai,
na terra de Canaã.
Gn 37:2 Estas são as gerações de Jacó.
Sendo José de dezessete anos,
apascentava as ovelhas com seus irmãos;
sendo ainda jovem,
andava com os filhos de Bila,
e com os filhos de Zilpa,
mulheres de seu pai;
e José trazia más notícias deles a seu pai.
Gn 37:3 E Israel amava a José
mais do que a todos os seus filhos,
porque era filho da sua velhice;
e fez-lhe uma túnica de várias cores.
Gn 37:4 Vendo, pois, seus irmãos
que seu pai o amava mais do que a todos eles,
odiaram-no,
e não podiam falar com ele pacificamente.
Gn 37:5 Teve José um sonho,
que contou a seus irmãos;
por isso o odiaram ainda mais.
Gn 37:6 E disse-lhes:
Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
Gn 37:7 Eis que estávamos atando molhos no meio do campo,
e eis que o meu molho se levantava,
e também ficava em pé,
e eis que os vossos molhos o rodeavam,
e se inclinavam ao meu molho.
Gn 37:8 Então lhe disseram seus irmãos:
Tu, pois, deveras reinarás sobre nós?
Tu deveras terás domínio sobre nós?
Por isso ainda mais o odiavam
por seus sonhos e por suas palavras.
Gn 37:9 E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse:
Eis que tive ainda outro sonho;
e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
Gn 37:10 E contando-o a seu pai e a seus irmãos,
repreendeu-o seu pai, e disse-lhe:
Que sonho é este que tiveste?
Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos,
a inclinar-nos perante ti em terra?
Gn 37:11 Seus irmãos, pois, o invejavam;
seu pai porém guardava este negócio
no seu coração.
Gn 37:12 E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai,
junto de Siquém.
Gn 37:13 Disse, pois, Israel a José:
Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém?
Vem, e enviar-te-ei a eles.
E ele respondeu:
Eis-me aqui.
Gn 37:14 E ele lhe disse:
Ora vai, vê como estão teus irmãos,
e como está o rebanho,
e traze-me resposta.
Assim o enviou do vale de Hebrom,
e foi a Siquém.
Gn 37:15 E achou-o um homem,
porque eis que andava errante pelo campo,
e perguntou-lhe o homem, dizendo:
Que procuras?
Gn 37:16 E ele disse:
Procuro meus irmãos;
dize-me, peço-te,
onde eles apascentam.
Gn 37:17 E disse aquele homem:
Foram-se daqui;
porque ouvi-os dizer:
Vamos a Dotã.
José, pois, seguiu atrás de seus irmãos,
e achou-os em Dotã.
Gn 37:18 E viram-no de longe
e, antes que chegasse a eles,
conspiraram contra ele para o matarem.
Gn 37:19 E disseram um ao outro:
Eis lá vem o sonhador-mor!
Gn 37:20 Vinde, pois, agora, e matemo-lo,
e lancemo-lo numa destas covas, e diremos:
Uma fera o comeu;
e veremos que será dos seus sonhos.
Gn 37:21 E ouvindo-o Rúben,
livrou-o das suas mãos, e disse:
Não lhe tiremos a vida.
Gn 37:22 Também lhes disse Rúben:
Não derrameis sangue;
lançai-o nesta cova, que está no deserto,
e não lanceis mãos nele;
isto disse para livrá-lo das mãos deles
e para torná-lo a seu pai.
Gn 37:23 E aconteceu que,
chegando José a seus irmãos,
tiraram de José a sua túnica,
a túnica de várias cores, que trazia.
Gn 37:24 E tomaram-no,
e lançaram-no na cova;
porém a cova estava vazia,
não havia água nela.
Gn 37:25 Depois assentaram-se a comer pão;
e levantaram os seus olhos, e olharam,
e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade;
e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra,
e iam levá-los ao Egito.
Gn 37:26 Então Judá disse aos seus irmãos:
Que proveito haverá que matemos a nosso irmão
e escondamos o seu sangue?
Gn 37:27 Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas,
e não seja nossa mão sobre ele;
porque ele é nosso irmão, nossa carne.
E seus irmãos obedeceram.
Gn 37:28 Passando, pois, os mercadores midianitas,
tiraram e alçaram a José da cova,
e venderam José por vinte moedas de prata,
aos ismaelitas,
os quais levaram José ao Egito.
Gn 37:29 Voltando, pois, Rúben à cova,
eis que José não estava na cova;
então rasgou as suas vestes.
Gn 37:30 E voltou a seus irmãos e disse:
O menino não está;
e eu aonde irei?
Gn 37:31 Então tomaram a túnica de José,
e mataram um cabrito,
e tingiram a túnica no sangue.
Gn 37:32 E enviaram a túnica de várias cores,
mandando levá-la a seu pai, e disseram:
Temos achado esta túnica;
conhece agora se esta será
ou não a túnica de teu filho.
Gn 37:33 E conheceu-a, e disse:
É a túnica de meu filho;
uma fera o comeu;
certamente José foi despedaçado.
Gn 37:34 Então Jacó rasgou as suas vestes,
pôs saco sobre os seus lombos
e lamentou a seu filho muitos dias.
Gn 37:35 E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas,
para o consolarem;
recusou porém ser consolado, e disse:
Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura.
Assim o chorou seu pai.
Gn 37:36 E os midianitas
venderam-no no Egito a Potifar,
oficial de Faraó, capitão da guarda.
José de apascentador de ovelhas junto com seus irmãos, agora era escravo e escravo do capitão da guarda, oficial de Faraó, no Egito. Há em nós escolhas que podemos e devemos fazer. José fez escolhas na sua vida e foram excelentes escolhas cujos resultados não apareceram de imediato.
Ele escolheu confiar em Deus, acreditar no Deus soberano, manter-se íntegro, aceitar a administração celeste das coisas ao seu redor que o envolveriam, escolheu não se entregar ao pecado, escolheu viver dignamente e respeitando seu próximo.

Isso tudo o ajudará, como veremos nos próximos capítulos, a subir e a se transformar naquele instrumento de Deus útil para abençoar nações.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Às vezes nos sentimos assim...


II Congresso Mais de Deus


Gênesis 36: 1-43 – OS DESCENDENTES DE ESAÚ

Gênesis 36 nada mais é do que a descrição detalhada das gerações de Esaú, que é Edom e de Seir, morador da região que os filhos de Esaú destruíram – Dt 2:22 – ou, em alguns casos, com quem se casaram. Esaú surgiu como um poderoso senhor naquela região, mas ele estava subordinado a Israel – 25:23.
As profecias sobre Esaú – 25:23; 27:39, 40 – se cumpriram de modo a consolidar a grandiosidade de Israel, que governou sobre Edom – 27:29. Assim como o nome de Israel se transformou na nação de Israel, assim também o nome de Edom formou o povo edomita. A lista dos descendentes mostra também a transição dos descendentes de Esaú de uma estrutura tribal para uma monarquia designada. (Fonte: BEG).
E o que podemos aprender deste registro das gerações de um povo que também saiu de Jacó, mas que não trouxe a semente messiânica? Vejamos:[1]
I.         Vemos como as promessas de Deus a respeito de Esaú foram cumpridas. Prosperidade temporal.
II.      Aprendemos sobre o princípio pelo qual a história do AT está escrita.
Este capítulo é uma espécie de despedida de Esaú e de sua posteridade.
O fluxo da história sagrada leva ao Messias, a flor e a perfeição da nossa raça humana.
Toda história contida na Escritura está registrada observando este princípio - que era o desígnio e propósito de Deus em trazer o seu Filho unigênito ao mundo.
III.   Aprendemos que os inimigos de Deus podem ser distinguidos pela glória temporal, às vezes grande e próspera.
Três vezes neste capítulo, registra-se a frase: "Este é Edom", e uma vez que "Ele é Esaú, pai dos edomitas" (vs. 1, 9, 19, 43). Eles eram os piores inimigos de Israel. Esaú é o pai de perseguidores. No entanto, Esaú prosperou em sua vida mais do que o irmão.
Assim, o crente é ensinado que ele deve trabalhar e ter paciência e não deve invejar a prosperidade rápida e alegre das pessoas deste mundo.
Seu valor, sucesso e recompensa está com o Altíssimo. Sua prosperidade pode ser tarde e remota, mas é permanente.
IV.   Aprendemos como Deus trabalha na formação de povos e nações.
A subjugação dos horeus pelos edomitas, e a fusão de ambos em um reino, é um exemplo da maneira pela qual os povos e nações são formadas e consolidada. Isso tem ocorrido muitas vezes na história.
Temos exemplos no aumento dos samaritanos, e na formação dos romanos. E, nos tempos modernos, temos um exemplo semelhante na subjugação dos gauleses pelos francos.
Vemos que os passos de Deus devem ser rastreados por toda a história humana.
Estas nações que desprezavam o povo da aliança estavam ainda sob os cuidados e controle da providência divina, que nomeou os limites da sua habitação, e vigiava o seu crescimento e desenvolvimento (Atos 17:26).
V.     Nós aprendemos, ainda, a importância do indivíduo na história.
O elemento pessoal ou individual aparece em toda a história, mas de uma forma mais marcante na história sagrada. Vemos como as nações são carimbados com o caráter de seu ancestral.


Gn 36:1 E estas são as gerações de Esaú (que é Edom).
Gn 36:2 Esaú tomou suas mulheres das filhas de Canaã;
a Ada, filha de Elom, heteu,
e a Aolibama, filha de Aná, filho de Zibeão, heveu.
Gn 36:3 E a Basemate, filha de Ismael, irmã de Nebaiote.
Gn 36:4 E Ada teve de Esaú a Elifaz;
e Basemate teve a Reuel;
Gn 36:5 E Aolibama
deu à luz a Jeús, Jalão e Coré;
estes são os filhos de Esaú,
que lhe nasceram na terra de Canaã.
Gn 36:6 E Esaú tomou suas mulheres,
e seus filhos, e suas filhas,
e todas as almas de sua casa, e seu gado,
e todos os seus animais, e todos os seus bens,
que havia adquirido na terra de Canaã;
e foi para outra terra apartando-se de Jacó, seu irmão;
Gn 36:7 Porque os bens deles eram muitos
para habitarem juntos;
e a terra de suas peregrinações
não os podia sustentar por causa do seu gado.
Gn 36:8 Portanto Esaú habitou na montanha de Seir;
Esaú é Edom.
Gn 36:9 Estas, pois, são as gerações de Esaú,
pai dos edomeus, na montanha de Seir.
Gn 36:10 Estes são os nomes dos filhos de Esaú:
Elifaz, filho de Ada, mulher de Esaú;
Reuel, filho de Basemate, mulher de Esaú.
Gn 36:11 E os filhos de Elifaz foram:
Temã, Omar, Zefó, Gaetã e Quenaz.
Gn 36:12 E Timna era concubina de Elifaz,
filho de Esaú, e teve de Elifaz a Amaleque.
Estes são os filhos de Ada,
mulher de Esaú.
Gn 36:13 E estes foram os filhos de Reuel:
Naate, Zerá, Samá e Mizá;
estes foram os filhos de Basemate,
mulher de Esaú.
Gn 36:14 E estes foram os filhos de Aolibama,
mulher de Esaú, filha de Aná, filho de Zibeão;
ela teve de Esaú:
Jeús, Jalão e Coré.
Gn 36:15 Estes são os príncipes dos filhos de Esaú:
os filhos de Elifaz, o primogênito de Esaú,
o príncipe Temã, o príncipe Omar, o príncipe Zefó,
o príncipe Quenaz.
Gn 36:16 O príncipe Coré, o príncipe Gaetã, o príncipe Amaleque;
estes são os príncipes de Elifaz na terra de Edom;
estes são os filhos de Ada.
Gn 36:17 E estes são os filhos de Reuel, filhos de Esaú:
o príncipe Naate, o príncipe Zerá, o príncipe Samá,
o príncipe Mizá;
estes são os príncipes de Reuel, na terra de Edom;
estes são os filhos de Basemate, mulher de Esaú.
Gn 36:18 E estes são os filhos de Aolibama, mulher de Esaú:
o príncipe Jeús, o príncipe Jalão, o príncipe Coré;
estes são os príncipes de Aolibama, filha de Aná,
mulher de Esaú.
Gn 36:19 Estes são os filhos de Esaú,
e estes são seus príncipes:
Ele é Edom.
Gn 36:20 Estes são os filhos de Seir, horeu,
moradores daquela terra:
Lotã, Sobal, Zibeão e Aná,
Gn 36:21 Disom, Eser e Disã;
estes são os príncipes dos horeus, filhos de Seir,
na terra de Edom.
Gn 36:22 E os filhos de Lotã
foram Hori e Homã;
e a irmã de Lotã era Timna.
Gn 36:23 Estes são os filhos de Sobal:
Alvã, Manaate, Ebal, Sefó e Onã.
Gn 36:24 E estes são os filhos de Zibeão:
Aiá e Aná;
este é o Aná que achou as fontes termais no deserto,
quando apascentava os jumentos de Zibeão, seu pai.
Gn 36:25 E estes são os filhos de Aná:
Disom e Aolibama, a filha de Aná.
Gn 36:26 E estes são os filhos de Disã:
Hendã, Esbã, Itrã e Querã.
Gn 36:27 Estes são os filhos de Eser:
Bilã, Zaavã e Acã.
Gn 36:28 Estes são os filhos de Disã:
Uz e Arã.
Gn 36:29 Estes são os príncipes dos horeus:
o príncipe Lotã, o príncipe Sobal,
o príncipe Zibeão,
o príncipe Aná.
Gn 36:30 O príncipe Disom, o príncipe Eser,
o príncipe Disã:
estes são os príncipes dos horeus
segundo os seus principados na terra de Seir.
Gn 36:31 E estes são os reis que reinaram na terra de Edom,
antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel.
Gn 36:32 Reinou, pois, em Edom Bela,
filho de Beor,
e o nome da sua cidade foi Dinabá.
Gn 36:33 E morreu Bela;
e Jobabe, filho de Zerá, de Bozra,
reinou em seu lugar.
Gn 36:34 E morreu Jobabe;
e Husão, da terra dos temanitas,
reinou em seu lugar.
Gn 36:35 E morreu Husão,
e em seu lugar reinou Hadade,
filho de Bedade, o que feriu a Midiã,
no campo de Moabe;
e o nome da sua cidade foi Avite.
Gn 36:36 E morreu Hadade;
e Samlá de Masreca reinou em seu lugar.
Gn 36:37 E morreu Samlá;
e Saul de Reobote, junto ao rio,
reinou em seu lugar.
Gn 36:38 E morreu Saul;
e Baal-Hanã, filho de Acbor, reinou em seu lugar.
Gn 36:39 E morreu Baal-Hanã, filho de Acbor;
e Hadar reinou em seu lugar,
e o nome de sua cidade foi Pau;
e o nome de sua mulher foi Meetabel,
filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
Gn 36:40 E estes são os nomes dos príncipes de Esaú,
segundo as suas gerações,
segundo os seus lugares, com os seus nomes:
o príncipe Timna, o príncipe Alva, o príncipe Jetete,
Gn 36:41 O príncipe Aolibama, o príncipe Ela, o príncipe Pinom,
Gn 36:42 O príncipe Quenaz, o príncipe Temã, o príncipe Mibzar,
Gn 36:43 O príncipe Magdiel, o príncipe Irã:
estes são os príncipes de Edom,
segundo as suas habitações,
na terra da sua possessão.
Este é Esaú, pai de Edom.
A Bíblia é incrível! O registro dos descendentes de Esaú, os quais são os Edomitas, nos ensinam muitas coisas como as que foram faladas e explicadas acima.
A partir de agora o registro se volta exclusivamente para Jacó e seus descendentes principalmente dos que que gerarão o Messias anunciado desde Gn 3.
Naquela época a mensagem era de que o Messias viria. Hoje a mensagem é de que o Messias voltará! Ele veio num dia determinado da história e hoje é história contada, ensinada e registrada. Ele voltará, certamente, num dia que se chamará HOJE! Maranata!
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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terça-feira, 10 de setembro de 2013

O PERIGO DA INVERSÃO DE VALORES


Desde Emmanuel Kant, com sua obra "a crítica da razão pura", que a sociedade deixou de pensar em termos de verdade absoluta. Hegel, conhecido como o ditador filosófico da Alemanhã, aprofundou essa cova, quando postulou a ideia de que a verdade é relativa. Esses conceitos se consolidaram na pós-modernidade. 

Agora, o entendimento pós-moderno é que cada um tem sua própria verdade. A verdade deixou de ser objetiva para ser subjetiva. Com isso, assistimos, estarrecidos, não apenas um ataque aos valores morais, mas uma inversão dos valores morais. 

O profeta Isaías já havia denunciado essa atitude: "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" (Is 5.20). É isso que estamos vendo na mídia todos os dias. 

Faz-se apologia do aborto, do adultério, do homossexualismo, da violência, da mentira. Porque plantamos uma ideia falsa no passado, estamos fazendo uma colheita maldita hoje. É tempo de alçarmos nossa voz e denunciar o perigo da inversão de valores! Hernandes Dias Lopes.

Gênesis 35: 1-29 – JACÓ ERIGE UM ALTAR AO SENHOR.

Neste capítulo, Deus aparece a Jacó e lhe dá instruções para sair de Siquém e para a edificação de um altar a ele e lhe fala de sua aliança e do que requer dele e lhe faz promessas. Nasce Benjamim, seu último filho com Raquel, no entanto, esta vem a óbito, bem assim, Débora, sua ama e ainda seu pai Isaque com 180 anos, em dias, uns 65.000 dias de vida.
Foi Deus dessa vez quem pediu a Jacó que construísse um altar a ele. Ele fala para ele sair dali e ir para Betel, habitar lá e lá construir um altar a ele, seu Deus. Deus lhe diz palavras de lembrança para ele porque diz exatamente que é para ele edificar um altar a ele que lhe apareceu quando ele, Jacó, fugia de seu irmão.
É este Deus que conhece a nossa história e que conhece os nossos medos e sabe das coisas que se passam. É este Deus que nos ama, apesar de nós. Jacó nada tinha feito, creio eu, que merecesse algo especial, bem pelo contrário, mas Deus é que por meio dele, seu escolhido, fazia as suas obras.
Jacó segue as instruções e se prepara para isso. Aqui vejo sabedoria e temor a Deus. Ele reúne toda a sua família e todos os que estavam com ele e dá instruções que nos são também úteis:
·        Tirar os deuses estranhos que há no meio de nós que nos apegamos a eles no lugar do Deus de Jacó.
·        Purificarmo-nos e mudar as nossas vestes que devem estar limpas e aprovadas por Deus.
·        Levantarmo-nos e irmos para onde Deus está nos mandando e não ficar parado ou a esperar algo.
Tudo isso para edificar este altar a Deus que lhe aparecera e que fora portanto para com ele misericordioso ao responder a ele no dia da angústia e ao tê-lo guiado no caminho que era necessário que ele seguisse, conforme tinha ele pedido a Deus em suas orações.
Ao partirem, Deus enviou de sua parte terror aos seus vizinhos de forma que temeram atacá-los e fugiam de sua presença.
É tudo Deus quem faz – isso me lembra Isaias 64:4, neste capítulo 35 de Gênesis:
·        Deus lhe pediu para sair.
·        Deus lhe pediu para edificar altar no lugar onde iam.
·        Deus disse para onde ir e onde deveriam ficar e edificar o altar.
·        Deus os abençoa e saem, em obediência.
·        Deus envia terror aos povos vizinhos.
·        Finalmente, Deus os faz chegar em segurança.
É tudo Deus quem faz! “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera.” – Is 64:4.
Ao chegarem no lugar que Deus falou e depois de se prepararem e obedecerem Jacó em tudo e depois de edificarem o altar que Deus tinha pedido, vem à óbito primeiro Débora, ama de Raquel e depois a própria Raquel em Efrata, próxima de Betel, ao dar a luz ao seu filho Benjamim, nome dado pelo pai que significa, “boa sorte” ao contrário do que queria Raquel Benoni que significa “infortúnio”.
Antes de Benjamim nascer, Deus tinha aparecido novamente a Jacó e com ele tinha falado e dado instruções a ele onde o abençoou e onde renovou sua aliança, seus mandados e suas promessas. No lugar onde Deus lhe aparecera ele erigiu uma coluna de pedra e deitou sobre ela azeite e uma libação.
Edificar um altar significava que a família da aliança estava assegurando a sua separação dos cananeus, o seu testemunho a eles e, simbolicamente, a sua reinvindicação da terra com base nas promessas de Deus.
Habitando Israel em Éder, onde não se menciona a existência de qualquer altar erigido por Jacó ao seu Deus, ocorre um pecado grave por parte de Ruben, seu primogênito ao se deitar com a concubina de seu pai, Bila, mãe de Dã e Naftali. Talvez este negócio maligno estava associado a disputa pelo poder contra seu pai ao cometer tão grave delito. O fato que isto se tornou notório entre todos.
Gn 35:1 Depois disse Deus a Jacó:
Levanta-te, sobe a Betel, e habita ali;
e faze ali um altar ao Deus que te apareceu,
quando fugiste da face de Esaú teu irmão.
Gn 35:2 Então disse Jacó
à sua família, e a todos os que com ele estavam:
Tirai os deuses estranhos,
que há no meio de vós,
e purificai-vos,
e mudai
as vossas vestes.
Gn 35:3 E levantemo-nos,
e subamos a Betel;
e ali farei
um altar ao Deus
que me respondeu no dia da minha angústia,
e que foi comigo no caminho que tenho andado.
Gn 35:4 Então deram a Jacó
todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos,
e as arrecadas que estavam em suas orelhas;
e Jacó os escondeu debaixo do carvalho
que está junto a Siquém.
Gn 35:5 E partiram;
e o terror de Deus foi sobre as cidades que estavam ao redor deles,
e não seguiram após os filhos de Jacó.
Gn 35:6 Assim chegou Jacó a Luz,
que está na terra de Canaã (esta é Betel),
ele e todo o povo que com ele havia.
Gn 35:7 E edificou ali um altar,
e chamou aquele lugar El-Betel;
porquanto Deus ali se lhe tinha manifestado,
quando fugia da face de seu irmão.
Gn 35:8 E morreu Débora,
a ama de Rebeca,
e foi sepultada ao pé de Betel,
debaixo do carvalho cujo nome chamou
Alom-Bacute.
Gn 35:9 E apareceu Deus outra vez a Jacó,
vindo de Padã-Arã,
e abençoou-o.
Gn 35:10 E disse-lhe Deus:
O teu nome é Jacó;
não te chamarás mais Jacó,
mas Israel será o teu nome.
E chamou-lhe Israel.
Gn 35:11 Disse-lhe mais Deus:
Eu sou o Deus Todo-Poderoso;
frutifica
e multiplica-te;
uma nação, sim,
uma multidão de nações sairá de ti,
e reis procederão dos teus lombos;
Gn 35:12 E te darei a ti
a terra que tenho dado a Abraão e a Isaque,
e à tua descendência depois de ti darei a terra.
Gn 35:13 E Deus subiu dele,
do lugar onde falara com ele.
Gn 35:14 E Jacó pôs uma coluna
no lugar onde falara com ele,
uma coluna de pedra;
e derramou sobre ela uma libação,
e deitou sobre ela azeite.
Gn 35:15 E chamou Jacó aquele lugar,
onde Deus falara com ele,
Betel.
Gn 35:16 E partiram de Betel;
e havia ainda um pequeno espaço de terra para chegar a Efrata,
e deu à luz Raquel,
e ela teve trabalho em seu parto.
Gn 35:17 E aconteceu que,
tendo ela trabalho em seu parto,
lhe disse a parteira:
Não temas,
porque também este filho terás.
Gn 35:18 E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma
(porque morreu),
chamou-lhe Benoni;
mas seu pai
chamou-lhe Benjamim.
Gn 35:19 Assim morreu Raquel,
e foi sepultada no caminho de Efrata;
que é Belém.
Gn 35:20 E Jacó pôs uma coluna sobre a sua sepultura;
esta é a coluna da sepultura de Raquel até o dia de hoje.
Gn 35:21 Então partiu Israel,
e estendeu a sua tenda além de Migdal Eder.
Gn 35:22 E aconteceu que,
habitando Israel naquela terra,    
foi Rúben
e deitou-se com Bila,
concubina de seu pai;
e Israel o soube.
E eram doze os filhos de Jacó.
Gn 35:23 Os filhos de Lia:
Rúben, o primogênito de Jacó,
depois Simeão e Levi, e Judá, e Issacar e Zebulom;
Gn 35:24 Os filhos de Raquel:
José e Benjamim;
Gn 35:25 E os filhos de Bila, serva de Raquel:
Dã e Naftali;
Gn 35:26 E os filhos de Zilpa, serva de Lia:
Gade e Aser.
Estes são os filhos de Jacó,
que lhe nasceram em Padã-Arã.
Gn 35:27 E Jacó veio a seu pai Isaque,
a Manre, a Quiriate-Arba (que é Hebrom),
onde peregrinaram Abraão e Isaque.
Gn 35:28 E foram os dias de Isaque
cento e oitenta anos.
Gn 35:29 E Isaque expirou,
e morreu,
e foi recolhido ao seu povo,
velho e farto de dias;
e Esaú e Jacó,
seus filhos,
o sepultaram.

Após isso, Jacó vem visitar seu pai e na oportunidade ocorre seu óbito já com a idade avançada de 180 anos. Ambos os filhos, Esaú e Jacó, sepultaram seu pai e a jornada de Israel estava tendo prosseguimento.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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