O
que vemos no Salmo 49 de Corá? Eu li e o segmentei e vi que o seu autor faz um
contraste entre o ímpio e o que teme a Deus. Os ricos e suas riquezas, os
sábios e suas sabedorias, como o estulto e suas estultícias morrerão, mas Deus
tomará para si a alma do justo.
Ele
começa invocando os povos e falando que a sabedoria dará instruções por meio de
sua fala. Ele procura juntar todos diante de si e falar ao rico e ao pobre, ao
culto e ao néscio. Ele então começa a falar e a dizer que todos nós passamos
por tribulações.
Quem
dera eu pudesse escolher a minha tribulação ou a minha circunstância que terei
de viver no dia de hoje. Eu não posso, mas posso, diante delas, reagir dando
glórias a Deus ou rejeitando o seu conhecimento. O autor diz que nesses dias,
os dias de nossas tribulações, ele não irá dar ocasião ao medo, principalmente
se a tribulação estiver ocorrendo por causa do ímpio e seus caminhos tortuosos
de ganância.
O
homem mal tem o centro de sua confiança não em Deus, mas em suas riquezas e
posses e coisas terrenas. Será que essas coisas poderão livrá-lo na hora da
morte quanto tiver de enfrentar a pior de todas as tribulações de todos os
seres humanos? Ele então pede a Deus que o livre e que o guarde da corrupção.
Ele
também vê em suas reflexões que tanto morre o sábio quanto o estulto, o rico
quanto o pobre. Somente Deus pode resgatar o homem da morte tomando-o para si.
Foi isso que aconteceu com Jesus, pois a morte não teve domínio sobre ele e o
resgate que não podíamos pagar, ele pagou por todos nós.
No
comentário de Calvino, em sua introdução, também se nota isso:
Os ímpios e os devotos do prazer mundano muitas vezes
desfrutam de prosperidade, enquanto que os que temem ao Senhor estejam expostos
à aflição e estejam propensos a desmaiar sob a pressão dela. Para moderar esse sentimento
e administrar o desânimo decorrente, o salmista demonstra que há pouco motivo
para invejar a suposta felicidade dos ímpios, que, mesmo quando estão no auge, tudo
é vão e evanescente. Ele nos ensina que homens bons, por maiores que sejam suas
provações, são objetos do cuidado divino e serão eventualmente livrados de seus
inimigos.
Para o músico-chefe, um salmo dos filhos de Corá
Sl 49:1
Povos todos,
escutai
isto;
dai
ouvidos,
moradores todos da terra,
Sl 49:2 tanto plebeus como os de fina
estirpe,
todos juntamente, ricos e pobres.
Sl 49:3
Os meus lábios
falarão
sabedoria,
e o meu
coração
terá
pensamentos judiciosos.
Sl 49:4
Inclinarei os ouvidos
a
uma parábola,
decifrarei
o
meu enigma ao som da harpa.
Sl 49:5 Por que hei de eu temer nos dias
da tribulação,
quando me salteia a iniquidade dos que me
perseguem,
Sl 49:6 dos que confiam nos seus bens
e na sua muita riqueza se gloriam?
Sl 49:7 Ao irmão, verdadeiramente,
ninguém o pode remir,
nem
pagar por ele a Deus
o seu resgate
Sl 49:8 (Pois a redenção da alma deles é
caríssima,
e cessará a tentativa para sempre.),
Sl 49:9 para que continue a viver
perpetuamente
e não veja a cova;
Sl
49:10 porquanto
vê-se morrerem os sábios
e perecerem tanto o estulto como o inepto,
os quais deixam a outros as suas riquezas.
Sl 49:11 O seu pensamento íntimo é
que as suas casas serão perpétuas
e,
as suas moradas,
para todas as gerações;
chegam a dar seu próprio nome às suas
terras.
Sl 49:12 Todavia,
o homem não permanece em sua ostentação;
é,
antes,
como os animais, que perecem.
Sl 49:13 Tal proceder é estultícia deles;
assim mesmo os seus seguidores aplaudem o
que eles dizem.
Sl
49:14 Como ovelhas são postos na sepultura;
a morte é o seu pastor;
eles descem diretamente para a cova,
onde a sua formosura se consome;
a sepultura é o lugar em que habitam.
Sl 49:15 Mas Deus remirá a minha alma do
poder da morte,
pois ele me tomará para si.
Sl
49:16 Não temas,
quando alguém se enriquecer,
quando avultar a glória de sua casa;
Sl 49:17 pois, em morrendo,
nada levará consigo,
a sua glória não o acompanhará.
Sl 49:18 Ainda que durante a vida
ele se tenha lisonjeado,
e
ainda que o louvem
quando faz o bem a si mesmo,
Sl 49:19 irá ter com a geração de seus
pais,
os quais já não verão a luz.
Sl 49:20 O homem, revestido de honrarias,
mas sem entendimento,
é, antes, como os animais, que perecem.
Nada adianta, nem resolvem as honrarias, riquezas, sabedorias,
inteligência, fama, etc... sem o entendimento, pois todos nós morreremos e
haveremos de ver corrupção, mas os justos resplandecerão para a glória de Deus.
Grande
é o Senhor, assim começa este salmo lindo ao falar de Jerusalém, da cidade do
nosso Deus. A exaltação é devida ao nome de Deus que está acima de todas as
coisas. Muitas religiões tem surgido no mundo procurando por um deus que
satisfaça ao homem. Todas elas vão apontar coisas, caminhos, ritos e irão falar
até coisas bonitas e aparentemente muito profundas, mas Deus rejeitou todas
elas.
O
homem não alcança Deus por meio de sua religião, antes afasta-se mais ainda
dele. O que Deus fez? Proveu ele mesmo um caminho para o homem se achegar a
ele. Assim, a verdadeira religião não é o caminho do homem até Deus, antes é o
caminho de Deus até o homem. Deus viu que o homem estava perdido, por isso lhes
mostrou o caminho.
Neste
salmo, no seu vs. três é ele que se faz conhecer como alto refúgio. Assim, Deus
ao se deixar achar por nós, nós o achamos. A sua misericórdia e seu amor tem
nos alcançado. O evangelho é a resposta de Deus para o homem.
A
rejeição do evangelho encaminha o homem por caminhos estranhos: as religiões! A
aceitação do evangelho conduz o homem a Deus. Jesus Cristo não somente trouxe a
mensagem de Deus como ele mesmo é o evangelho que anunciamos da parte do
Espírito de Deus. Tudo é de Deus amados!
No
comentário de Calvino em sua introdução ele fala da contextualização deste
salmo e de seu autor explicando a ação soberana de Deus sobre a santa cidade
onde está o Monte Sião.
Neste salmo, celebra-se uma notável libertação da
cidade de Jerusalém em um momento em que muitos reis conspiravam para
destruí-la. O profeta, (aquele que foi o autor do salmo), depois de ter dado
graças a Deus por essa libertação, aproveita a oportunidade de exaltar em
termos magníficos o feliz estado daquela cidade, vendo que Deus tinha sido o
seu contínuo guardião e protetor. Não teria sido suficiente para o povo de Deus
ser reconhecido e ter sentido que uma vez foram preservados e defendidos pelo
poder de Deus, ao mesmo tempo, foram assegurados de serem também preservados e
protegidos pelo mesmo Deus no tempo por vir, porque ele os adotou como suas possessões
peculiares. O profeta, portanto, insiste principalmente neste ponto, que não
foi em vão que o santuário de Deus foi erguido sobre o monte de Sião, mas que o
nome dele foi aclamado para que seu poder fosse manifesto de forma evidente
para a salvação de pessoas. É fácil deduzir-se do assunto do salmo que foi
composto após a morte de Davi. De fato, admito que entre os inimigos de Davi
havia alguns reis estrangeiros, e que não era por exercício de sua vontade que
a cidade de Jerusalém não fosse completamente destruída; mas não lemos que eles
já passaram o a sitiá-la e a reduzirem a
tal situação que tornasse necessário que seus esforços fossem reprimidos por
uma maravilhosa manifestação do poder de Deus. É mais provável que o salmo seja
encaminhado para o tempo do rei Acaz, quando a cidade foi assediada e os
habitantes chegaram ao ponto de desespero total, e quando, no entanto, o cerco
surgiu repentinamente (2 Reis 16: 5), ou ao tempo de Jeosafá e Asa (2 Crônicas
14: 9 e 20: 2), pois sabemos que, sob seus reinados, Jerusalém foi preservada
de uma destruição total somente por ajuda milagrosa do céu. Isto deve-se
considerar como certo que o salmista aqui exibiu aos verdadeiros crentes um
exemplo do favor de Deus para com eles, do qual eles tinham razão para
reconhecer que sua condição era propícia, visto que Deus havia escolhido para
si uma habitação sobre monte de Sião, que desde então ele poderia presidi-los
por seu bem e segurança.
Uma canção de louvor dos filhos de Corá.
Sl 48:1
Grande é o SENHOR
e
mui digno de ser louvado,
na cidade do nosso Deus.
Sl 48:2 Seu santo monte, belo e
sobranceiro,
é a alegria de toda a terra;
o monte Sião, para os lados do Norte,
a cidade do grande Rei.
Sl 48:3
Nos palácios dela,
Deus
se faz conhecer como alto refúgio.
Sl 48:4 Por isso, eis que os reis se
coligaram e juntos sumiram-se;
Sl 48:5 bastou-lhes vê-lo,
e se espantaram,
tomaram-se de assombro
e fugiram apressados.
Sl
48:6 O terror ali os venceu,
e sentiram dores como de parturiente.
Sl 48:7 Com vento oriental
destruíste as naus de Társis.
Sl
48:8 Como temos ouvido dizer,
assim o vimos na cidade do SENHOR dos
Exércitos,
na cidade do nosso Deus.
Deus a estabelece para sempre.
Sl 48:9
Pensamos,
ó
Deus, na tua misericórdia no meio do teu templo.
Sl 48:10 Como o teu nome,
ó Deus, assim o teu louvor
se estende até aos confins da terra;
a
tua destra está cheia de justiça.
Sl
48:11 Alegre-se o monte Sião,
exultem as filhas de Judá,
por causa dos teus juízos.
Sl 48:12 Percorrei a Sião,
rodeai-a toda,
contai-lhe as torres;
Sl 48:13 notai bem os seus baluartes,
observai os seus palácios,
para narrardes às gerações vindouras
Sl 48:14 que este é Deus,
o nosso Deus para todo o sempre;
ele
será nosso guia até à morte.
É Deus o nosso guia até a morte! Esta é a conclusão do salmo de
Corá.
Outro
salmo de Corá que exalta e magnifica a Deus sobre todas as coisas. No salmo, o
que percebemos é grande alegria, gozo e vontade de adorar a Deus com verdadeiro
entusiasmo. O convite à celebração é de alguém que vibra com a festa e com o
momento de adoração. É Deus quem deve ser adorado entre as nações.
As
festas sempre fizeram parte do calendário judeu e nosso Deus, com certeza, é
Deus que gosta de nossas festas e da alegria que há em nossos corações. Deus é
alegre como é alegre a vida e tudo o que ele criou, por isso devemos
celebrá-lo.
Não
adianta nem resolve nada fecharmos nossa cara e ficarmos emburrados pelos rumos
que as coisas estão seguindo como que contrariados. Deus reina e governa
soberanamente e nos convidou para junto com ele sermos seus cooperadores na
administração e no governo de muitas coisas na terra que ele nos deu. Os
mandados de Deus, cultural, social e espiritual, não foram anulados com o novo
testamento. Antes foram ratificados e confirmados.
O
salmista canta pelas vitórias alcançadas e pelo status que alcançaram diante
das nações e reinos da terra. O canto forte aqui é o da soberania por que Deus
é aquele que reina entre as nações.
No
comentário de Calvino, a explicação e a contextualização deste salmo que
provavelmente deve ter sido escrito por ocasião da inauguração do templo ou
próximo a ele. Também pode ter sido composto por Davi, mas nada é certo. O que
percebemos é que o autor exorta a todos os povos a celebrar e a adorar Deus como
rei soberano sobre toda a terra.
Alguns pensam que este salmo foi composto no momento
em que o templo foi dedicado, e a arca da aliança colocada no santuário. Mas,
como esta é uma conjectura que tem pouco para apoiá-la, é melhor, se não me
engano, em vez de nos deter com isso, considerar o assunto do salmo e o uso que
deveria ser especialmente aplicado. Sem dúvida, foi nomeado para as assembléias
sagradas declaradas, como pode ser facilmente obtido de todo o conteúdo do
poema; e talvez tenha sido composto por Davi e entregue por ele aos levitas,
para serem cantados por eles antes que o templo fosse construído, e quando a
arca ainda permaneceu no tabernáculo. Mas quem fosse seu autor, ele exorta não
só os israelitas, mas também todas as nações, a adorar o único Deus verdadeiro.
Ele magnifica principalmente o favor que, de acordo com o estado das coisas
naquele tempo, Deus agradou graciosamente aos descendentes de Abraão; e a
salvação para o mundo inteiro era proceder dessa fonte. No entanto, contém, ao
mesmo tempo, uma profecia do futuro reino de Cristo. Ensina que a glória que
depois brilhava sob a figura do santuário material difundirá seu esplendor por
toda parte; quando o próprio Deus fará com que os raios da sua graça se
transformem em terras distantes, que os reis e as nações possam unir-se em
comunhão com os filhos de Abraão.
Ao músico-chefe dos filhos de Corá: um salmo.
Sl 47:1 Batei palmas,
todos
os povos;
celebrai
a Deus
com
vozes de júbilo.
Sl 47:2 Pois o SENHOR Altíssimo é
tremendo,
é o grande rei de toda a terra.
Sl 47:3 Ele nos submeteu os povos
e pôs sob os nossos pés as nações.
Sl
47:4 Escolheu-nos a nossa herança,
a glória de Jacó,
a quem ele ama.
Sl 47:5 Subiu Deus por entre aclamações,
o SENHOR, ao som de trombeta.
Sl
47:6 Salmodiai a Deus,
cantai louvores;
salmodiai ao nosso Rei,
cantai louvores.
Sl 47:7 Deus é o Rei de toda a terra;
salmodiai com harmonioso cântico.
Sl
47:8 Deus reina sobre as nações;
Deus
se assenta no seu santo trono.
Sl 47:9 Os príncipes dos povos se reúnem,
o povo do Deus de Abraão,
porque a Deus pertencem
os escudos da terra;
ele se exaltou gloriosamente.
A Deus pertencem todas as coisas. Deus governa e reina entre as
nações. O convite é o de adoração e exaltação àquele que reina e governa. Deus
é soberano!
Um
salmo de vitória! Já começa dizendo quem é o nosso refúgio e nossa fortaleza
nas principais horas de nossas tribulações que às vezes temos de passar.
Ninguém escolhe certas circunstâncias a enfrentar em sua vida. Não há como
dizer a elas: volte outro dia, ou, está amarrado em Nome de Jesus, ou está
repreendido!
É
exatamente nestas horas difíceis que ali está a promessa de vitória de nosso
Deus que muitas das vezes não é aquilo que desejaríamos, mas que aconteceu,
sendo ele soberano sobre todas as coisas. A palavra de vitória não é a do
livramento da circunstância, mas ele ser o nosso refúgio e a nossa fortaleza
nessas horas.
Aqueles
jovens que foram jogados na fornalha acesa sete vezes mais para exatamente ser
o fim deles disse a Nabucodonosor que se Deus os quisesse livrar, os livraria,
mas se não, que eles não iriam adorá-lo, nem se curvarem diante da estátua
erguida. Deus, ali, os livrou, mas nem sempre é assim, pois muitos testemunhos
sobre Deus e Cristo foram escritos em sangue.
A
circunstância que foi pano de fundo deste salmo, conforme Calvino, é o momento
em que Jerusalém se vê cercada pelo exército de Senaqueribe e as esperanças do
povo desaparecem por que o fim parecia iminente e certo. Deus aqui, novamente
os livrou de fato.
Eu
aprendo no Salmo 46, de Corá, que o fim das coisas não é o fim das aparências e
do que a circunstância sugere, embora toda a lógica, matemática, probabilidades
e prognósticos apoiem, mas é aquilo que Deus quer que seja! Deus é soberano!
Vejamos
o comentário de Calvino, somente a introdução:
Este salmo parece ser mais uma expressão de ação de
graça por uma libertação particular, do
que um pedido de ajuda constante a Deus que sempre protegeu e preservou sua
Igreja. Pode deduzir-se disso por causa da cidade de Jerusalém. Quando atingida
com grande terror e colocada em perigo extremo, foi preservada, ao contrário de
toda expectativa, pelo poder inesperado e milagroso de Deus. O profeta,
portanto, ou quem compôs o salmo, elogiando uma libertação tão singularmente
justificada por Deus, exorta os fiéis a se comprometer com confiança à sua
proteção e a não duvidar disso, a confiar sem medo nele como seu guardião e o
protetor de seu bem-estar, pois eles devem ser preservados continuamente em
segurança de todos os assaltos de seus inimigos, porque é seu escritório peculiar
para apagar todas as agitações.
Ao músico-chefe dos filhos de Coré, uma canção sobre
Alamoth.
Os intérpretes não concordam quanto ao significado da
palavra lmvt, alamoth; mas sem perceber todas as opiniões diferentes, devo
mencionar apenas duas delas, ou seja, que seja um instrumento de música, ou
seja, o início de uma música comum e conhecida. A última conjectura me parece o
mais provável. Quanto ao momento em que este salmo foi escrito, também é
incerto, a menos que, talvez, possamos supor que foi escrito quando o cerco da
cidade subiu de repente pela destruição terrível e dolorida que Deus trouxe ao
exército de Senaqueribe (2 Reis 19:35.) Esta opinião admito prontamente, porque
é o que mais se parece com toda a extensão do salmo. É abundantemente manifesto
que algum favor de Deus, que merece ser lembrado, tal como foi, é aqui
elogiado.
Sl 46:1
Deus
é
o nosso refúgio e fortaleza,
socorro bem presente nas tribulações.
Sl 46:2
Portanto,
não
temeremos
ainda que a terra se transtorne
e os montes se abalem no seio dos mares;
Sl
46:3 ainda que as águas tumultuem
e espumejem e na sua fúria
os montes se estremeçam.
Sl 46:4
Há um rio,
cujas
correntes alegram a cidade de Deus,
o santuário das moradas do Altíssimo.
Sl
46:5 Deus está no meio dela;
jamais será abalada;
Deus a ajudará desde antemanhã.
Sl 46:6
Bramam nações,
reinos
se abalam;
ele faz ouvir a sua voz,
e a terra se dissolve.
Sl 46:7 O
SENHOR dos Exércitos
está
conosco;
o Deus de
Jacó
é
o nosso refúgio.
Sl 46:8 Vinde, contemplai as obras do
SENHOR,
que assolações efetuou na terra.
Sl 46:9 Ele põe termo à guerra
até aos confins do mundo,
quebra o arco e despedaça a lança;
queima os carros no fogo.
Sl 46:10
Aquietai-vos
e
sabei que eu sou Deus;
sou exaltado entre as nações,
sou exaltado na terra.
Sl 46:11
O SENHOR dos Exércitos
está
conosco;
o Deus de
Jacó
é
o nosso refúgio.
Este salmista conhecia seu Deus como Deus
imanente, que administra, que atua, que está conosco, o Deus Emanuel. Ao nos
pedir para aquietarmos significa que devemos confiar em Deus que não nos tem
esquecido e logo, logo, estará se revelando a nós. Por isso, encerra com uma
palavra de força e de esperança: Deus está conosco! Deus é nosso refúgio!
Ninguém
sabe quem foi o autor deste lindo salmo que relaciona as figuras do rei e de
sua esposa, de Salomão e de sua mulher, uma estrangeira saída do Egito e, sem
dúvida, aponta para Cristo e a sua igreja, pela qual ele morreu.
Ela
começa falando do rei e que seu coração está transbordando ao falar dele e para
ele. Ela está verdadeiramente encantada com ele, com sua beleza, sabedoria,
justiça, amor, graça e verdade. Ela fala de seu reino, do seu trono e domínio
que Deus lhe concedeu.
Depois,
fala de quão feliz é a sua mulher e quão bela também ela é. Quando lemos e
meditamos neste salmo, logo nos vem à lembrança o Senhor e a sua igreja que o
aguarda aqui na Terra ansiosa pelo momento de sua reunião com o seu Senhor para
sempre.
No
Calvin's Commentary, em sua introdução, ele aborda essas coisas e faz um pano
de fundo mostrando os detalhes que acabei de expor, resumidamente.
Neste salmo, a graça e a beleza de Salomão, suas
virtudes ao governar o reino, e também seu poder e riqueza, são ilustradas e
descritas em termos de grande elogio. Mais especialmente, como ele tinha levado
a esposa para fora do Egito, a benção de Deus lhe é prometida nesta relação,
desde que a noiva recém-casada, oferecendo adeus a sua própria nação, e
renunciando a todo o apego a ela, se devolva inteiramente para o marido. Ao
mesmo tempo, não há dúvida de que, sob essa figura, a majestade, a riqueza e a
extensão do reino de Cristo são descritas e ilustradas por termos apropriados,
para ensinar aos fiéis que não há felicidades maiores ou mais desejáveis do
que viver o reinado deste rei, e estar sujeito ao seu governo.
Ao músico-chefe sobre os lírios; dos filhos de Coré;
para instrução; uma canção de amores.
Sabe-se que este salmo foi composto sobre Salomão; mas
é incerto quem foi seu autor. É, na minha opinião, provável, que alguns dos
profetas ou professores piedosos (seja após a morte de Solo-Men, ou enquanto
ele ainda estivesse vivo, não é importante investigar) tomou isso como assunto
de seu discurso, com o propósito de mostrar, que qualquer que seja a excelência
em Salomão tivesse uma aplicação mais alta. Este salmo é chamado de canção de
amores, não, como alguns supõem, porque ilustra o amor paternal de Deus, quanto
aos benefícios que ele conferiu de maneira tão distinta a Salomão, mas porque
contém uma expressão de alegria por conta de seu casamento feliz e próspero. Assim,
as palavras, de amores, são colocadas para um epíteto descritivo, e denotam,
que é uma canção de amor. Na verdade, Salomão foi chamado ydydyh, Yedidyah, o
que significa amado do Senhor, 2 Samuel 12:25. Mas o contexto, na minha
opinião, exige que este termo, Yrydvt, seja o amor, seja entendido como se
referindo ao amor mútuo que o marido e a esposa devem apreciar uns aos outros.
Mas, como a palavra amores às vezes é tomada em mau sentido, e, como até mesmo
o afeto conjugal em si, por bem regulamentado que seja, sempre houve alguma
irregularidade da carne misturada com ela; esta música é, ao mesmo tempo,
chamada mskyl, maskil, para nos ensinar, que o assunto aqui tratado não é algum
amado obsceno ou impuro, mas que, segundo o que aqui se diz de Salomão como um
tipo, o santo e divino. A união de Cristo e sua Igreja aqui é descrita e
estabelecida. Quanto à parte restante da inscrição, os intérpretes explicam de
várias maneiras. svsn, shushan, significa corretamente um lírio; e o sexagésimo
salmo tem em sua inscrição o mesmo termo no número singular. Aqui, e no oitavo
salmo, o número plural é empregado. Portanto, é provável que seja o início de
uma música comum, ou então um instrumento de música. Mas, como isso não é uma
grande consequência, não dou opinião, mas deixo isso indeciso; pois, sem
qualquer perigo para a verdade, cada um pode adotar livremente sobre este ponto
qualquer visão que ele escolher.
Sl 45:1
De boas palavras
transborda
o meu coração.
Ao Rei consagro
o que compus;
a
minha língua é
como a pena de habilidoso escritor.
Sl 45:2 Tu és o mais formoso dos filhos
dos homens;
nos teus lábios se extravasou a graça;
por isso, Deus te abençoou para sempre.
Sl 45:3 Cinge a espada no teu flanco,
herói;
cinge a tua glória e a tua majestade!
Sl 45:4 E nessa majestade cavalga
prosperamente,
pela causa da verdade e da justiça;
e
a tua destra
te ensinará proezas.
Sl
45:5 As tuas setas são agudas,
penetram o coração dos inimigos do Rei;
os povos caem submissos a ti.
Sl 45:6 O teu trono, ó Deus,
é para todo o sempre;
cetro
de equidade
é o cetro do teu reino.
Sl
45:7 Amas a justiça
e odeias a iniquidade;
por isso, Deus, o teu Deus,
te ungiu com o óleo de alegria,
como a nenhum dos teus companheiros.
Sl 45:8 Todas as tuas vestes
recendem a mirra, aloés e cássia;
de
palácios de marfim ressoam instrumentos de cordas
que te alegram.
Sl
45:9 Filhas de reis
se encontram entre as tuas damas de honra;
à
tua direita
está a rainha adornada de ouro finíssimo de
Ofir.
Sl 45:10 Ouve, filha; vê, dá atenção;
esquece o teu povo e a casa de teu pai.
Sl
45:11 Então, o Rei cobiçará a tua formosura;
pois ele é o teu senhor;
inclina-te perante ele.
Sl 45:12 A ti virá a filha de Tiro
trazendo donativos;
os
mais ricos do povo
te pedirão favores.
Sl
45:13 Toda formosura
é a filha do Rei no interior do palácio;
a
sua vestidura
é recamada de ouro.
Sl
45:14 Em roupagens bordadas
conduzem-na perante o Rei;
as
virgens,
suas companheiras que a seguem,
serão trazidas à tua presença.
Sl 45:15 Serão dirigidas com alegria e
regozijo;
entrarão no palácio do Rei.
Sl
45:16 Em vez de teus pais,
serão teus filhos,
os quais farás príncipes por toda a terra.
Sl 45:17 O teu nome,
eu o farei celebrado de geração a geração,
e, assim, os povos
te louvarão para todo o sempre.
A igreja aguarda o seu Senhor e no seu íntimo diz: Maranata!
Ora, vem Senhor Jesus! Vem ao encontro de sua noiva que se encontra pronta e
adornada te aguardando. A natureza e todas as coisas criadas aguardam o momento
da volta de Jesus onde haverá a reconciliação e a renovação de tudo.
JONATHAN EDWARDS: REFORMED APOLOGIST SCOTT OLIPHINT
0, how is the world darkened, clouded, distracted, and torn to pieces by those dreadful enemies of mankind called words!'
THOUGH when Jonathan Edwards penned these words he was dis- cussing morality, particularly of the Sabbath, his exclamation could just as easily be applied to the debates over his own words. Due to the sheer volume of Edwards' publications as well as the depth of his insight, there seems to be no end to the potential debates with regard to the "real Edwards" on a given topic or position.2 Perhaps Jonathan Edwards' many exegetes are the clearest example of the influence of one's presuppositions on any interpretive endeavor.'
The title of this article displays, at least implicitly, its twofold purpose. First, I will be attempting faithfully to explicate Edwards with a view toward a Reformed apologetic. More specifically, I will look briefly at Edwards' ontology and then a bit more specifically at his view of man, particularly as that view relates to the unregenerate. Secondly, in explicating such a view, I will be attempting to distinguish Edwards' insights from a so-called "classical" approach to apologetics and further to incorporate his work into a presuppositional or transcendental framework of apologetics. I am not trying to ask whether or not Edwards was a Van
I Jonathan Edwards, "Miscellanies #4," in The Philosophy of Jonathan Edwards (ed. H.G.
Townsend; Connecticut: Greenwood, 1955) 209. All "Miscellanies," unless otherwise noted, will be from the Townsend source.
2 Note, for example, Fiering's contention that Edwards was no Lockean (contra Perry Miller) in Norman Fiering, "The Rationalist Foundations of Jonathan Edwards's Metaphys‑
ics," in Jonathan Edwards and the American Experience (ed. N. 0. Hatch and H. S. Stout; New York, Oxford: Oxford University Press, 1988) 77-78. See also Douglas J. Elwood, The Philosophical Theology of Jonathan Edwards (New York: Columbia University Press, 1960), who seems to want to make of Edwards a neo-orthodox theologian, as one untimely born. Speaking of one of Edwards' arguments, the author says, "It is an argument from revelation, though not revelation as authority but as living encounter" (p. 16). Such misrepresentations can be found frequently throughout the book.
3 It may be important at this point to acknowledge my own bias. When I began to study Edwards' view of man, I suspected that Edwards was, at bottom, too heavily influenced by secular rationalistic thought in his view of man. Having looked closer, however, I am now convinced that my suspicion of Edwards' thought in this area was unwarranted. Though I began thinking Edwards to be non-Reformed in some significant anthropological areas, it seems to me now that, by and large, he was a Reformed, presuppositional apologist.
Muito
interessante este salmo que está dividido em três partes. Na primeira parte há
a exaltação de Deus e o reconhecimento de que foi ele quem deu a vitória sobre
os seus inimigos fazendo Israel triunfar e ser vitorioso. Aqui há o
reconhecimento forte de que a batalha pertence ao Senhor e é ele quem luta as
nossas lutas.
E por falar que a batalha
pertence ao Senhor, eu acabei de ler e recomendo o seguinte livro, em meu
KINDLE: “The Battle Belongs to the Lord: The Power of Scripture for Defending
Our Faith” [Paperback], K. Scott Oliphint (K. Scott Oliphint is professor of
apologetics and systematic theology at Westminster Theological Seminary in
Philadelphia and has written three books and numerous scholarly articles. See http://wts.edu/faculty/profiles/ksoliphint/kso_writings.html).
Este
salmo é um tributo à soberania de Deus em suas três partes. Na segunda parte há
o reconhecimento de que o atual estado em que se encontram de vergonha e
humilhação e de vitórias dos inimigos sobre eles, vem do Senhor que os entregou
a este estado. Então eles se queixam e apresentam suas orações.
Na
última parte, a partir do vs 23 a oração deles é para que Deus os livre desse
atual estado e lhes dêem vitórias sobre os seus inimigos. Aqui há também o
reconhecimento da soberania de Deus por que sabem que a vitória somente vem do
Senhor.
Vejamos
o comentário de Calvino em sua introdução referente a este salmo:
Este salmo é dividido em três partes principais. No
início, os fiéis registram a infinita misericórdia de Deus em relação ao seu
povo, e às muitas testemunhas pelos quais ele manifestou seu amor paternal por
eles. Então eles se queixam de que eles não acham que Deus é favorável a eles,
como antes tinha sido com seus pais. Depois, eles se referem à aliança que Deus
criou com Abraão, e declararam que a mantinham com toda a fidelidade, apesar
das aflições doloridas a que foram submetidos. Ao mesmo tempo, eles se queixam
de que eles são cruelmente perseguidos por nenhuma outra causa, exceto por ter
continuado firmemente no puro culto de Deus. No final, acrescenta-se uma
oração, de que Deus não esqueceria a opressão injusta de seus servos, que tende
especialmente a desonrar e a censurar a religião.
Ao músico-chefe dos filhos de Coré, dando instruções.
É incerto quem foi o autor deste salmo; mas é
claramente manifesto que foi composto por qualquer outra pessoa. As queixas e
lamentações que contém podem ser adequadamente referidas a esse período
miserável e calamitoso em que a ultrajante tirania de Antíoco destruiu e
desperdiçou tudo. Alguns, na verdade, podem estar dispostos a aplicá-lo de
forma mais geral; pois depois do retorno dos judeus do cativeiro de Babilônia,
eles quase nunca estavam livres de aflições severas. Tal visão, sem dúvida, não
seria aplicável ao tempo de Davi, sob cujo reino a Igreja desfrutaria de
prosperidade, pode ser, também, que durante o tempo de seu cativeiro em
Babilônia, um dos profetas compôs esta reclamação em nome de todas as pessoas.
É, no entanto, ao mesmo tempo que se observa, que o estado da Igreja, como
seria depois da aparição de Cristo, é descrito aqui. Paulo, em Romanos 8:36,
como depois veremos em seu devido lugar, não entende este salmo como uma
descrição do estado da Igreja somente em uma era, mas nos adverte que os
cristãos são nomeados para as mesmas aflições, e não deve esperar que sua
condição na terra, até o fim do mundo, seja diferente do que Deus nos deu a
conhecer, como por exemplo, no caso dos judeus após o retorno do cativeiro.
Cristo, é verdade, depois apareceu como o Redentor da Igreja. Ele não parecia,
contudo, que a carne se exaltem com facilidade sobre a terra, mas sim que
devemos fazer a guerra sob a bandeira da cruz, até sermos recebidos no resto do
reino celestial. Quanto ao significado da palavra mskyl, maskil, já foi
explicado em outro lugar. Às vezes é encontrada na inscrição de salmos cujo
tema é alegre; mas é mais usado quando o assunto tratado é angustiante; pois é
um meio singular de nos levar a aprender com a instrução do Senhor, quando,
subjugando a obstinação dos nossos corações, ele nos traz sob seu jugo.
Sl
44:1 Ouvimos, ó Deus, com os próprios ouvidos;
nossos pais nos têm contado o que outrora
fizeste, em seus dias.
Sl
44:2 Como por tuas próprias mãos
desapossaste as nações e os estabeleceste;
oprimiste os povos
e aos pais deste largueza.
Sl
44:3 Pois não foi por sua espada
que possuíram a terra,
nem
foi o seu braço
que lhes deu vitória,
e sim a tua destra,
e o teu braço,
e o fulgor do teu rosto,
porque te agradaste deles.
Sl
44:4 Tu és o meu rei,
ó Deus;
ordena a vitória de Jacó.
Sl
44:5 Com o teu auxílio,
vencemos os nossos inimigos;
em
teu nome,
calcamos aos pés os que se levantam contra
nós.
Sl
44:6 Não confio no meu arco,
e não é a minha espada que me salva.
Sl 44:7 Pois tu nos salvaste dos nossos
inimigos
e cobriste de vergonha os que nos odeiam.
Sl
44:8 Em Deus,
nos temos gloriado continuamente
e para sempre louvaremos o teu nome.
Sl 44:9
Agora, porém,
tu
nos lançaste fora,
e nos expuseste à vergonha,
e já não sais com os nossos exércitos.
Sl
44:10 Tu nos fazes bater em retirada
à vista dos nossos inimigos,
e
os que nos odeiam
nos tomam por seu despojo.
Sl
44:11 Entregaste-nos
como ovelhas para o corte
e nos espalhaste entre as nações.
Sl
44:12 Vendes por um nada
o teu povo
e
nada lucras
com o seu preço.
Sl
44:13 Tu nos fazes
opróbrio dos nossos vizinhos,
escárnio
e zombaria aos que nos rodeiam.
Sl
44:14 Pões-nos por ditado entre as nações,
alvo de meneios de cabeça entre os povos.
Sl
44:15 A minha ignomínia
está sempre diante de mim;
cobre-se de vergonha o meu rosto,
Sl 44:16 ante os gritos do que afronta e
blasfema,
à vista do inimigo e do vingador.
Sl 44:17 Tudo isso nos sobreveio;
entretanto,
não nos esquecemos de ti,
nem fomos infiéis à tua aliança.
Sl 44:18 Não tornou atrás o nosso coração,
nem se desviaram os nossos passos dos teus
caminhos,
Sl 44:19 para nos esmagares onde vivem os
chacais
e nos envolveres com as sombras da morte.
Sl 44:20 Se tivéssemos esquecido
o nome do nosso Deus
ou
tivéssemos estendido
as mãos a deus estranho,
Sl 44:21 porventura, não o teria atinado
Deus,
ele, que conhece os segredos dos corações?
Sl 44:22 Mas, por amor de ti,
somos entregues à morte continuamente,
somos considerados
como ovelhas para o matadouro.
Sl 44:23
Desperta!
Por que
dormes, Senhor?
Desperta!
Não
nos rejeites para sempre!
Sl 44:24
Por que escondes
a
face
e
te esqueces
da nossa miséria
e da nossa opressão?
Sl
44:25 Pois a nossa alma
está abatida até ao pó,
e o nosso corpo,
como que pegado no chão.
Sl 44:26
Levanta-te
para
socorrer-nos
e
resgata-nos
por amor da tua benignidade.
Engraçado o apelo de oração deles no final deste salmo pedindo
ao Senhor para despertar, se levantar e socorrê-los, mas é mesmo assim que
devemos fazer em nossas orações por que sabemos que a vitória não virá de
nossos cavalos, nem de nossas forças, mas do Senhor que vence todas as batalhas
e a quem tributamos todas as glórias!
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
Colabore: faça sua oferta voluntária! Entre em contato conosco para isso: +55-61-995589682
Nosso Projeto 1189 no YouTube começou em 21/04/2016 e foi concluído em 23/07/2019.
Não esqueça de citar a fonte quando for fazer citações, referências em seus posts, pregações e livros. Acompanhe-nos no YouTube e em nossas redes e mídias sociais. Ajude-nos com suas orações!
As mensagens do JAMAIS DESISTA do caminho do Senhor são diárias, inéditas, baseadas na Bíblia e buscando sua conformação máxima à teologia reformada e representam o pensamento do autor na sua contínua busca das coisas pertencentes ao reino de Deus e a sua justiça.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita - com gráficos, tabelas, imagens e textos - e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
O Nascimento e a Infância de Jesus
-
*O NASCIMENTO E A INFÂNCIA DE JESUS*
Neste breve sumário iremos ver os fatos relacionados com o nascimento de
Jesus. Eles estão ausentes no Evangelho de...
TRANSTORNANDO O CALVINISMO
-
A doutrina Calvinista é a mais bela expressão do ensino bíblico
transmitida a nós pelo seu maior representante - João Calvino. É claro, a
de se ori...