quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
quinta-feira, fevereiro 04, 2016
Jamais Desista
I Tessalonicenses 2 1-20 - MERCADEJAR COM AS MINISTRAÇÕES NAS IGREJAS?
Breve
síntese do capítulo 2.
Estamos novamente diante do zelo de Paulo no anúncio do evangelho de
Cristo aos Tessalonicenses. Ele exorta, ele se defende, ele ataca, mas sempre
mostrando e demonstrando com todas as letras e poder do Espírito Santo, o papel
que tinha como ministro de Cristo.
Paulo realmente se angustiava até que Cristo fosse formado em cada um
dos Tessalonicenses. Havia também na época aqueles que mercadejavam a Palavra
de Deus e não anunciavam a Cristo e o evangelho simples da salvação, mas
procediam com engano, impureza, dolo e exploravam os irmãos que viviam
piedosamente.
Em minha agenda – aprendi com Paulo - você poderá ver o seguinte aviso:
“ATENÇÃO:
Não temos por hábito mercadejar a pura e santa Palavra de Deus com cobranças de
serviços de pregações nem arrecadações de ofertas especiais para nosso
sustento. Deus tem sido generoso para conosco e não precisamos fazer negócios
quando envolve a pregação e a ministração em qualquer que seja o evento.
"Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de
Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da
parte do próprio Deus." (II Coríntios 2:17 ).”
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
II. HISTÓRIA (1.2-3.13) - continuação.
Paulo tratou esta epístola com reflexões
históricas de diversos aspectos do seu relacionamento com os tessalonicenses envolvendo
agradecimentos, explicações e orações.
Elas formaram a seguinte divisão proposta
pela BEG: A. A ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) – concluiremos agora; B. A explicação a
respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10) – começaremos
a ver agora; e, C. A oração de Paulo (3.11-13).
A. A
ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) - continuação.
Estamos vendo dos vs. 1.2 ao 2.16, a ação
de graças de Paulo pelos tessalonicenses.
Também elas formaram nossa divisão proposta,
conforme a BEG: 1. A fé, o amor e a esperança deles (1.2-10) – já vimos; 2. A lembrança deles do
ministério de Paulo (2.1-12) – veremos
agora; e, 3. A recepção deles da Palavra de Deus (2.13-16) – veremos agora.
2. A lembrança deles do ministério de Paulo (2.1-12).
Esses versículos – vs. 1 ao 12 - revisam o
ministério de Paulo em Tessalônica. Embora Paulo estivesse agradecido de que os
cristãos de lá estivessem atentos à conduta que ele demonstrou quando ensinava
entre eles, há uma nota polêmica nessa passagem. Parece que Paulo estava
respondendo a certas dúvidas ou censuras subentendidas que haviam sido feitas a
ele.
Implicitamente, o apóstolo defendeu a
origem, o estilo, a substância e o êxito do seu ministério evangélico entre
eles. Ao mesmo tempo, ao recordar a obra que ele e seus companheiros haviam
feito lá, deu aos tessalonicenses um exemplo de trabalho amoroso.
Apesar do maltrato sofrido por eles no
anúncio do evangelho, mesmo assim, tiveram ousada confiança em Deus para não
recuarem na obra e serviço de Deus.
Apesar de terem sidos chamados por Deus
para entrarem no campo missionário da Macedônia (At 16.9-10), Paulo e Silvano
tinham sido severamente maltratados e algemados numa prisão desse país (em
Filipos). Os missionários tinham de ser corajosos e devotados a Deus para
continuar a proclamar Cristo nessa região.
Paulo enfatizou a pura, e de fato divina,
fonte de sua mensagem e seu ministério. Observe o uso enfático de "o
evangelho de Deus" nos vs. 8-9.
A mensagem do evangelho é sempre levada como
um encargo do próprio Deus. 2.4-6. Em toda essa seção (2.17-20; 3.6-12) é
visível a profunda afeição de Paulo pelos seus filhos espirituais, os quais,
até poucos meses antes, eram completamente estranhos para ele, separados pela
raça, cultura e religião.
Esse versículo – vs. 12 - resume a
exortação de Paulo e seu cuidado durante a primeira visita dele a Tessalônica.
Ao contrário dos ídolos, os quais os tessalonicenses haviam deixado (1.9), o
Deus verdadeiro e vivo tem um reino e glória, e em sua misericórdia insondável
ele escolhe dividir o seu reino com aqueles que o adoram por meio de Jesus
Cristo.
Chamados para entrarem nesse reino, os
cristãos conhecem o seu poder e desfrutam desta vida aqui e agora (Rm 14.17;
1Co 4.20; Cl 1.13-14) mesmo quando anseiam pelo dia em que entrarão na sua
plenitude.
3. A recepção deles da Palavra de Deus (2.13-16).
Paulo voltou a falar da fidelidade que os
tessalonicenses haviam demonstrado, enfatizando especialmente o modo como eles
haviam respondido à sua pregação.
Paulo caracterizou a mensagem que ele
pregou entre os tessalonicenses como "palavra de Deus" (para
contrastar com "palavra de homens"), e os encorajou a recebê-la como
tal.
A palavra de Deus, embora seja transmitida
por meio dos homens, não é uma mensagem de simples poder humano. É uma mensagem
divina que de maneira ativa e efetiva age nos cristãos por meio do Espírito
Santo (Is 55.11; At 20.32; Hb 4.12).
A prova do poder da palavra de Deus neles
era que eles, como as igrejas da Judeia, perseveravam, com fidelidade e
alegria, diante da terrível e furiosa perseguição de seus parentes (At 17.5-9).
Assim como Jesus observou o propósito comum
entre aqueles que tinham perseguido os profetas e aqueles que o estavam
perseguindo (Mt 23.29-32), Paulo também (e Estêvão; At 7.52) viu a mesma solidariedade
estendida aos judeus (com os quais ele tinha trabalhado) que perseguiam a
Cristo ao opor-se ao evangelho (At 9.4).
A elaboração completa da abordagem de Paulo
a esse problema da rejeição judaica do evangelho é desenvolvida em Rm 9-11.
A ira – vs. 16 -, porém, sobreveio contra eles,
definitivamente. "Definitivamente" também pode ser traduzido como
"finalmente" (Mt 10.22; 1 Co 1.8; 15.24). Isso pode se referir
profeticamente à catástrofe que viria sobre Jerusalém no período dos vinte anos
dos escritos de Paulo.
Ou pode se referir à sequência de
calamidades que já tinha começado e atingiria o auge no grave desastre de 70
d.C.
Pode também ser um comentário sobre o
punitivo endurecimento de um amplo segmento dos filhos de Israel em sua
culpável rejeição de Cristo, um endurecimento que Jesus via como um cumprimento
da terrível profecia de Isaías em Is 6.9-10 (citada em Mt 13.14-15).
Compare com um resultado semelhante da ira
de Deus sobre os gentios resumido em Rm 1.18-32.
B. A explicação a respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10).
Dos vs. 2.17 ao 3.13, veremos a explicação
do motivo pelo qual Paulo havia se ausentado.
A segunda questão histórica da qual Paulo
tinha de tratar era a sua prolongada ausência. Paulo havia deixado Tessalônica
abruptamente e não havia conseguido retornar. Sua ausência levantou questões
sobre a sinceridade do seu amor.
Aqui Paulo explicou as circunstâncias da
sua prolongada ausência e suas razões para ter enviado Timóteo para ministrar
entre eles em seu lugar.
Essa palavra grega “orfanados” – vs. 17 - é
geralmente usada para os pais, bem como para os filhos que sofrem unia
separação. Paulo continuou com a imagem familiar nos vs. 7,11 ao descrever sua
relação com a congregação de Tessalônica.
Embora Paulo quisesse visitá-los, Paulo
alega que enfrentou oposição e que não a pode vencer, mas sendo esta originada
de Satanás.
No vs. 19, Paulo explica que eles são a
esperança, a alegria e a coroa deles em quem eles se gloriavam perante o Senhor
Jesus Cristo na sua vinda.
Essa á a primeira das seis ocorrências nas
epístolas de Paulo aos tessalonicenses da palavra grega parousia
("vinda"), para falar da segunda vinda de Cristo (2.19; 3.13; 4.15;
5.23; 2Ts 2.1,8), todas as quais se referindo ao mesmo acontecimento.
O outro único uso do termo por Paulo nesse
sentido ocorre em 1Co 15.23.
Aqui a vinda de Cristo está apresentada
como o tempo em que as consequências de nossas obras de fé serão reveladas. A
alegria e o galardão de Paulo naquele dia será a presença de seus amados filhos
espirituais, aqueles que foram convertidos por meio do seu ministério (2Co
1.14; Fp 2.16).
que a nossa estada
entre vós não se tornou infrutífera;
I Ts
2:2 mas, apesar de maltratados
e
ultrajados em Filipos, como é do vosso conhecimento,
tivemos
ousada confiança em nosso Deus,
para
vos anunciar o evangelho de Deus,
em
meio a muita luta.
I Ts 2:3 Pois a nossa exortação
não procede de
engano,
nem de impureza,
nem se baseia em
dolo;
I Ts
2:4 pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus,
a
ponto de nos confiar ele o evangelho,
assim
falamos, não para que agrademos a homens,
e
sim a Deus, que prova o nosso coração.
I Ts 2:5 A verdade é
que nunca usamos de
linguagem de bajulação, como sabeis,
nem de intuitos
gananciosos.
Deus
disto é testemunha.
I Ts 2:6 Também jamais andamos
buscando glória de
homens,
nem de vós,
nem de outros.
I Ts
2:7 Embora pudéssemos, como enviados de Cristo,
exigir
de vós a nossa manutenção,
todavia,
nos tornamos carinhosos entre vós,
qual
ama que acaricia os próprios filhos;
I
Ts 2:8 assim, querendo-vos muito,
estávamos
prontos a oferecer-vos
não
somente o evangelho de Deus,
mas,
igualmente, a própria vida;
por
isso que vos tornastes
muito
amados de nós.
I Ts 2:9 Porque, vos recordais, irmãos,
do nosso labor e
fadiga;
e de como, noite e
dia labutando
para
não vivermos à custa de nenhum de vós,
vos
proclamamos o evangelho de Deus.
I Ts 2:10 Vós e Deus sois testemunhas do modo por que
piedosa,
justa
e irrepreensivelmente
procedemos em relação a vós outros,
que credes.
I Ts 2:11 E sabeis, ainda, de que maneira,
como pai a seus
filhos, a cada um de vós,
I Ts
2:12 exortamos,
consolamos
e
admoestamos,
para
viverdes por modo digno de Deus,
que vos chama
para o seu reino e glória.
I Ts 2:13 Outra razão ainda temos nós para, incessantemente,
dar graças a Deus:
é que, tendo vós
recebido a palavra que de nós ouvistes,
que
é de Deus,
acolhestes
não como palavra de homens,
e
sim como, em verdade é,
a
palavra de Deus,
a
qual, com efeito,
está operando eficazmente
em vós,
os
que credes.
I Ts 2:14 Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes
imitadores das
igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus;
porque também
padecestes, da parte dos vossos patrícios,
as
mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus,
I Ts
2:15 os quais não somente mataram o Senhor Jesus
e
os profetas,
como
também nos perseguiram,
e
não agradam a Deus,
e
são adversários de todos os homens,
I
Ts 2:16 a ponto de nos impedirem
de
falar aos gentios para que estes
sejam
salvos,
a
fim de irem enchendo sempre
a
medida de seus pecados.
A
ira, porém, sobreveio
Contra
eles, definitivamente.
I Ts 2:17 Ora, nós, irmãos,
orfanados, por
breve tempo,
de
vossa presença,
não, porém,
do
coração,
com
tanto mais empenho
diligenciamos,
com grande desejo,
ir
ver-vos pessoalmente.
I Ts 2:18 Por isso, quisemos ir até vós
(pelo menos eu,
Paulo, não somente uma vez, mas duas);
contudo,
Satanás
nos
barrou o caminho.
I Ts 2:19 Pois quem é a nossa esperança,
ou alegria,
ou coroa
em que exultamos,
na
presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda?
Não
sois vós?
I
Ts 2:20 Sim, vós sois
realmente
a nossa glória
e
a nossa alegria!
Nesta epístola, em especial, neste capítulo, Paulo
nos ensina a vivermos piedosa, justa e
irrepreensivelmente. Chamou-nos a atenção também que Paulo tenha falado algo
como Satanás ter impedido alguma coisa uma vez que sua noção de soberania de
Deus ultrapassa todos os limites e resiste até as prisões e torturas, sofrimentos
que sofreu.
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete.
...
Obs.: O texto acima foi elaborado com base na Bíblia de Estudo de Genebra - disponível em nossa loja nas cores preta, vinho ou azul. Valor promocional R$ 145,00 (fev/2019 - preço sujeito a variações, conforme o mercado). Adquira conosco e ganhe um ebook da série Projeto 1189. Código: BRINDE_BEG. Envie-nos um email com o comprovante de sua compra na Semeadores: contato@ossemeadores.com.br.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
quarta-feira, fevereiro 03, 2016
Jamais Desista
I Tessalonicenses 1 1-10 - VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA O RETORNO DE CRISTO?
Paulo escreveu essa epístola para assegurar
aos cristãos tessalonicenses do amor que ele tinha por eles e instruí-los a
respeito da importância de viver para Cristo e entender corretamente as etapas
do seu retorno. Estamos no capítulo 1/5.
Breve
síntese do capítulo 1.
Nesta epístola, Paulo, Silvano e Timóteo é que se dirigem à igreja dos
Tessalonicenses visando levar-lhes uma palavra de esperança sobre a vinda de
Jesus que estaria muito próxima. Estando próxima a sua vinda, muita coisa teria
de ser diferente, principalmente no comportamento diante das coisas do mundo.
Assim eles lhes falam que devemos agradecer a Deus pela fidelidade de
seu povo; que os cristãos devem ser elogiados por essa demonstração de
fidelidade; que os cristãos devem viver de maneira a agradarem a Deus; que os
que morreram em Cristo hão de ressuscitar na volta de Jesus; e, que os cristãos
devem sempre estar prontos para o retorno de Cristo.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
I. SAUDAÇÃO (1.1).
Paulo identificou-se e cumprimentou os
tessalonicenses. Paulo se apresentou e também os seus companheiros e dirigiu-se
aos tessalonicenses.
Silvano – vs. 1 – é a forma latina do nome
"Silas", pelo qual ele às vezes é chamado. Silvano foi um profeta da
igreja de Jerusalém incumbido de acompanhar Paulo e Barnabé até Antioquia para
transmitir a decisão do concílio de Jerusalém (At 15.22,27,32,40) com respeito
às expectativas dos gentios na igreja (At 15.13-21).
Ele foi escolhido por Paulo para ser seu
companheiro na segunda viagem missionária.
Timóteo, era filho de pai grego e de uma
devota judia cristã, era no tempo dessa epístola um novato na missão cristã.
Paulo e Silvano haviam convocado o jovem, mas altamente considerado, discípulo
para o ministério deles cerca de um ano antes em Listra (At 16.1).
Essa expressão “em Deus Pai e no Senhor
Jesus Cristo” – vs. 1 - aponta para uma intimidade singular entre o Pai e o Filho,
de modo que pode ser dito que a igreja está "em" ambos.
Como de costume a saudação deles envolvia a
graça e a paz tanto da parte de Deus como do Senhor Jesus Cristo.
II. HISTÓRIA (1.2-3.13).
Paulo tratou de diversos aspectos do seu
relacionamento com os tessalonicenses: ele agradeceu a Deus pelos
tessalonicenses porque eles tinham tido fé e não tinham esquecido o seu
ministério exemplar entre eles.
Paulo explicou como ele ansiava por ver os
tessalonicenses e como o relato positivo de Timóteo o havia encorajado. Paulo
orava para que Deus lhe desse a oportunidade de visitá-los novamente e que
continuasse a abençoar os tessalonicenses.
Paulo iniciou o corpo principal dessa
epístola com reflexões históricas Ele se concentrou em três áreas: seus
agradecimentos a Deus (1.2-2.16), uma explicação do motivo pelo qual ele havia
se ausentado dos tessalonicenses (2.17-3.10) e sua oração em favor deles
13.11-131. Elas formarão a divisão proposta pela BEG: A. A ação de graças de
Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16) – veremos agora; B. A explicação a
respeito da ausência de Paulo (2.17-3.10); e, C. A oração de Paulo (3.11-13).
A. A ação de graças de Paulo pelos tessalonicenses (1.2-2.16).
Dos vs. 1.2 ao 2.16, estaremos vendo a ação
de graças de Paulo pelos tessalonicenses.
Paulo apreciava muitíssimo o que Deus havia
feito na vida dos cristãos tessalonicenses. Ele refletiu a respeito da fé, do
amor e da esperança deles (1.2-10); a experiência de primeira mão que eles
haviam tido do seu ministério (2.11-12) e a maneira ávida em que eles haviam
recebido a Palavra de Deus (2.13-16). Também elas formarão nossa divisão
proposta, conforme a BEG: 1. A fé, o amor e a esperança deles (1.2-10) – veremos agora; 2. A lembrança deles do
ministério de Paulo (2.1-12); e, 3. A recepção deles da Palavra de Deus
(2.13-16).
1. A fé, o amor e a esperança deles (1.2-10).
Dos vs. de 1 a 10, vemos a tríade preferida
de Paulo: a fé, o amor e a esperança; aqui manifestada pelos tessalonicenses.
Paulo agradeceu ao Senhor pelos vários aspectos do comportamento exemplar dos
tessalonicenses.
Paulo se lembrava de continuamente, diante
de Deus e Pai, o que eles tinham demonstrado:
ü
O
trabalho que resulta da fé.
A
fé dos tessalonicenses, evidentemente um dos principais interesses de Paulo, é
citada novamente nos vs. 8; 3.2, 5-7,10; 5.8.
ü
O
esforço motivado pelo amor.
O
amor deles era demonstrado especialmente pela cordialidade com que recebiam os
itinerantes (vs. 9). Paulo elogiou o amor deles novamente em 4.9-10, onde
afirmou que eles tinham sido "por Deus instruídos que deveis amar-vos uns
aos outros" (vs. 9).
ü
A
perseverança proveniente da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.
Paulo
se referiu à esperança dos tessalonicenses quanto ao retorno do Senhor Jesus, o
qual um dia os libertaria de suas preocupações presentes e da ira de Deus que
se aproximava.
Com relação à tríade formada pela fé, pelo
amor e pela esperança, veja 5.8 (veja também Rm 5.2-5; 1Co 13.13; Cl 5.5-6; Cl
1.4-5; Hb 6.10-12; 10.22-24; 1Pe 1.3-8,21-22).
Paulo fala da escolha deles no vs. 4 - a
eleição é um tema de ambas as epístolas aos tessalonicenses (I Ts 5.9; 2Ts
2.13). Paulo não teve medo de expressar a certeza da eleição feita por Deus a
essa jovem congregação composta predominantemente de gentios.
Ele via neles o fruto da graça eletiva de
Deus, manifestada aqui na resposta divinamente efetuada à pregação do evangelho
e no progresso de santificação que eles haviam demonstrado desde o início.
Deus os tinha escolhido e essa era a
convicção de Paulo por causa da forma que o evangelho chegou a eles. Não somente
em palavras, mas em poder, no Espírito Santo e em plena convicção – vs. 5.
Eles tinham percebido que os
tessalonicenses tinham se tornado imitadores deles e do Senhor. Os cristãos
tessalonicenses haviam se tornaram imitadores dos missionários e do Senhor no
sentido de que, a despeito da tribulação, recebiam a Palavra do evangelho com a
alegria que vem somente do Espírito Santo.
O Espírito desempenha um papel
especialmente notável de sustentar o cristão que sofre perseguição por causa de
Cristo (Mt 10.19-20; I Pe 4.12-14).
Tão bom foi o desempenho deles que agora
Paulo os estava chamando de modelo para os da Macedônia e da Acaia.
Paulo estava escrevendo da Acaia, depois de
haver atravessado a Macedônia e ido através de Atenas a Corinto.
Ao longo de sua viagem, ele descobriu que
os cristãos que encontrava sabiam não apenas de seus feitos em Tessalônica, mas
também tinham ouvido falar da fé dos tessalonicenses.
Os cristãos tessalonicenses, embora ainda
crianças em Cristo, haviam se tornado exemplos de fé, amor e esperança para
outros.
Esses versículos – vs. 9 e 10 - são
semelhantes à pregação de Paulo em Atenas (At 17.29-31). Ao pregar para os
judeus, Paulo poderia pressupor a existência do verdadeiro Deus e a autoridade
das Escrituras no Antigo Testamento e, a partir daí, prosseguir proclamando a
vinda do Messias prometido de Deus.
Aos gentios não instruídos na fé de Israel,
Paulo enfatizava a necessidade de dois comportamentos:
(1) Reconhecer o Deus verdadeiro e
vivo, e ao mesmo tempo abandonar os ídolos mortos de divindades não existentes.
(2) Preparar-se para a vinda do
julgamento universal de Deus a ser executado por Jesus Cristo, o Deus-homem,
que morreu e ressuscitou de entre os mortos (4.6; At 17.29-31).
Ambas as ênfases carregam um apelo urgente
à conversão.
É dos céus - veja 4.16 (veja também At
1.11; Fp 3.20; 2Ts 1.7) – que devemos esperar a Jesus, que nos livrará da ira
vindoura.
Jesus morreu para nos livrar da antiga ira
de Deus, mas a importância total dessa obra salvadora não será manifestada até
o dia do julgamento.
Então, mediante a intercessão de Cristo, os
cristãos serão poupados da condenação e punição de seus pecados que eles
mereceriam.
à igreja dos
Tessalonicenses
em Deus Pai
e no Senhor Jesus Cristo,
graça
e paz a vós outros.
I Ts 1:2 Damos, sempre, graças a
Deus
por todos vós,
mencionando-vos em nossas
orações
e, sem cessar,
I Ts 1:3
recordando-nos,
diante do nosso Deus e Pai,
da operosidade da vossa fé,
da abnegação do vosso amor
e da firmeza da vossa
esperança
em nosso Senhor Jesus
Cristo,
I Ts 1:4 reconhecendo, irmãos, amados de Deus,
a vossa eleição,
I Ts 1:5 porque o nosso evangelho
não chegou até vós tão-somente em palavra,
mas, sobretudo,
em poder,
no Espírito Santo
e em plena convicção,
assim como sabeis ter sido o nosso procedimento
entre vós
e por amor de vós.
I Ts 1:6 Com efeito,
vos tornastes imitadores nossos
e do Senhor,
tendo recebido a palavra,
posto que em meio de muita
tribulação,
com alegria do Espírito
Santo,
I Ts 1:7 de sorte que vos tornastes o modelo
para todos os crentes
na Macedônia
e na Acaia.
I Ts 1:8 Porque de vós repercutiu
a palavra do Senhor
não só na Macedônia e Acaia,
mas também por toda parte
se divulgou
a vossa fé para com Deus,
a tal ponto de não termos necessidade
de acrescentar coisa
alguma;
I Ts 1:9
pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam
que repercussão teve o
nosso ingresso no vosso meio,
e como, deixando os ídolos,
vos convertestes a Deus,
para servirdes o Deus vivo
e verdadeiro
I Ts 1:10 e para aguardardes dos céus
o seu Filho, a quem ele
ressuscitou
dentre os mortos, Jesus,
que nos livra da ira
vindoura.
Nas escritas de Paulo, mesmo tendo sido feita em conjunto como se
percebe a sua introdução (Paulo, Silvano e Timóteo), sempre poderemos notar o
zelo que tinha pelo evangelho e como ele fazia grandes esforços para divulgá-lo.
Repetindo o que disse ontem: “Como
é gostoso e bom vermos a preocupação de Paulo com a Palavra de Deus! Isso me
anima a pregar, a falar do mistério de Cristo. Que zelo e convicção de seu
chamado ele transmite para nós. Aquele seu convencimento me alcança aqui há
mais de 2000 anos de distância dele. Incrível!”.
p.s.: link da imagem original: https://i.ytimg.com/vi/NhCjX68_V-I/maxresdefault.jpg
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete.
...
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
terça-feira, fevereiro 02, 2016
Jamais Desista
Colossenses 4 1-18 - ORAR, VIGIAR E AGRADECER SEMPRE.
Como falamos, o propósito da epístola aos
colossenses foi o de afirmar e explicar a supremacia e a suficiência de Cristo
em oposição a todos os outros poderes e tentativas para obter a salvação. Estamos
no capítulo 4/4.
Breve
síntese do capítulo 4.
Paulo foi um dos servos de Cristo que foi
perseguido e que fez parte da igreja sofredora. Nesta epístola que estamos
acabando nossa reflexão e segmentação, podemos perceber o zelo e a mentalidade que
ele tinha em relação ao Caminho do Senhor.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
V. VIVENDO EM CRISTO (3.1-4.6) - continuação.
Estamos vendo que a vida diária dos
cristãos requer união permanente e essencial com Cristo. Muitas implicações
práticas fluem da dependência dos cristãos em Cristo. Paulo encerrou a carta
com saudações finais e palavras de encorajamento.
Assim, dividimos a discussão de Paulo em
duas partes: A. Antiga humanidade, nova humanidade (3.1-17) – já vimos; e, B. Orientação prática
(3.18-4.6) – concluiremos agora.
B. Orientação prática (3.18-4.6) - continuação.
Como dissemos, após ter fornecido uma
orientação para a vida cristã, Paulo se voltou para algumas questões práticas.
Assim, dividimos essa parte “B” em três, conforme a BEG: 1. Autoridade e
submissão (3.18-4.1) – concluiremos agora;
2. Na oração (4.2-4) – veremos agora;
3. Entre os incrédulos (4.5-6) – veremos
agora.
1. Autoridade e submissão (3.18-4.1) - continuação.
Estamos vendo que a primeira área de
interesse prático de Paulo foi a dinâmica dos relacionamentos que envolviam a
autoridade. Ele vai falar e orientar maridos, mulheres, filhos, pais, escravos.
No primeiro verso, em continuação ao que
vinha falando, ele chama a atenção para agirmos com justiça, amor e cuidado até
com os escravos e compara a situação deles com a nossa diante do Senhor. Para
aquela época essa preocupação de Paulo era algo fenomenal.
2. Na oração (4.2-4).
O conselho geral de Paulo era para sermos
mais dedicados à oração, mas sem nos esquecermos das ações de graça. Outra
maneira na qual Paulo esperava que os colossenses vivessem como a nova
humanidade era pela devoção à oração.
“Dediquem-se
à oração, estejam alertas e sejam agradecidos". (Colossenses 4.2) Três
verbos se destacam nesse verso 2: “dedicar-se”, “vigiar” e “agradecer”. A vida
de oração de um servo de Deus não pode de modo algum ser negligenciada, mas
trabalhada (avodah, no hebraico – implica mais atividade do que passividade)
com duas coisas muito importantes que as acompanham: a vigilância ou o estado
de alerta e o lembrete de sermos agradecidos em tudo. Podemos resumir da
seguinte maneira: Ore, vigie e agradeça! Quando? Em todo tempo, querido!
Paulo aproveitou o gancho para pedir oração
e seus motivos são claros: ele desejava portas abertas para que a mensagem do
evangelho alcançasse mais vidas. Ele chamava a mensagem do evangelho de
mistério de Cristo pelo qual ele estava preso.
Seu desejo – vs. 4 – era para ele poder
manifestar essa mensagem livremente. Paulo estava particularmente interessado
em que os colossenses orassem pelo seu ministério de proclamação do evangelho -
que as portas se abrissem para ele e ele pudesse ter muitas oportunidades para
explicar claramente as boas-novas de Cristo.
Embora fosse desejável estar livre no corpo
também, o foco de Paulo era a mensagem do evangelho e não suas necessidades. Quem
dera também nós pudéssemos ser como ele, com essa disposição mental liberta,
apesar do corpo estar preso.
3. Entre os incrédulos (4.5-6).
Paulo, nos vs. 5 e 6, dá conselhos aos
irmãos entre os não-cristãos. O desejo de Paulo por orações pelo seu ministério
para os não cristãos originou uma questão semelhante na vida dos colossenses
cristãos: viver como a nova humanidade em suas interações com não cristãos.
A partir dos exemplos de Paulo e do próprio
Cristo, nós sabemos que essa instrução não significa que os cristãos devem ser
sempre positivos ou aprovadores em suas conversas com não cristãos.
Bondade e integridade nas palavras implicam
paciência e longanimidade, não abster-se de falar a verdade (Mt 12.34; 16.23;
GI 3.1-5).
VI. SAUDAÇÕES FINAIS (4.7-18).
A partir do vs. 7 ao 18, são suas saudações
finais. A carta encerra com um breve olhar na complexa e fluida rede de líderes
que unia as igrejas de Paulo. Observe a sobreposição dos obreiros em Fm 23-24.
Tíquico era o principal portador das cartas
de Colossenses, Filemom e Efésios (Ef 6.21-22) foram mencionados pela primeira
vez como parte do grupo de Paulo em At 20.4; já Tíquico era da província da Ásia,
na costa ocidental da Ásia Menor, e, perto do final do ministério do apóstolo,
ele parece ter sido um dos mensageiros mais confiáveis de Paulo (2Tm 4.12; Tt
3.12).
Sobre Onésimo – vs. 9, ele vai falar muito
na epístola de Filemom.
Aristarco – vs. 10 – era um judeu de
Tessalônica. Ele esteve publicamente associado com o ministério tumultuado de
Paulo em Éfeso (At 19.29) e tinha viajado na companhia de Paulo até a Grécia
(At 20.4) Jerusalém e Roma (At 27.2), onde nesse momento compartilhava a prisão
do apóstolo.
A crise que tinha aparecido doze anos antes
entre Paulo e os primos Barnabé e João Marcos (autor do Evangelho de Marcos; At
13.13; 15.37-40) tinha sido já solucionada (2Tm 4.11; Fm 24).
O fato de Paulo ter mencionado Marcos afirma
o poder da obra reconciliadora de Cristo (1.20,22) e da paz que deve reinar
dentro do corpo de Cristo (3.15).
Jesus, conhecido por Justo – vs. 11 - não é
mencionado em nenhum outro lugar nas Escrituras.
Epafras – vs. 12 - era aquele que aparece
em 1.7 que instruiu sobre a graça de Deus aos colossenses. Paulo o tinha como
amado conservo e fiel ministro de Cristo.
Algumas vezes Lucas viajou com Paulo (At
16.10) e estava com Paulo no que pode ter sido a véspera de sua morte (2Tm
4.11). Como autor de Lucas e Atos, ele também foi o historiador de Paulo.
Ainda que seus escritos o revelem como
excepcionalmente letrado, a menção da sua ocupação não necessariamente o marca
com um homem de posição da alta sociedade, uma vez que os médicos eram muitas
vezes escravos.
A única outra menção de Demas o mostra
abandonando Paulo quando da sua segunda prisão em Roma (2Tm 4.10).
Já Ninfa, se a melhor evidencia textual
esta correta, era uma mulher que cedia a sua casa para reuniões da igreja em
Laodiceia.
Junto com outras referências práticas a
mulheres como benfeitoras ou anfitriãs de igrejas ou como obreiras no
ministério (At 12.12; 16.13-15; Rm 16.1-2,6-7,12-13; Fp 4.2-3; 2Jo 1,5), essa
passagem indica que o exemplo de subordinação de 3.18 e seus paralelos (1 Co
14.33-35; Ef 5.22-33; 1Tm 2.11-15) não é incompatível com o forte sentido de
parceria entre homens e mulheres no ministério da igreja primitiva.
Não há evidência, até a metade do século 3,
de igrejas possuírem propriedades separadas para o propósito de adoração. Até
então, a norma era igrejas que se reuniam numa casa.
Aqueles que praticavam um ministério de
hospitalidade por receber igrejas na própria casa eram importantes benfeitores
da igreja antiga (Rm 12.13; 1Tm 3.2; Tt 1.8; Hb 13.2; 1Pe 4.9). Para menção de
outras casas igrejas, veja At 12.12; Rm 16.5; 1Co 16.19; Fm 2.
Alguns sugerem, quando Paulo estava falando
de ler a carta aos de Laodiceia, que ele estava se referindo ao que nós
conhecemos como a carta aos Efésios, à qual em muitos antigos manuscritos falta
a menção aos destinatários, e que deve ter sido enviada como uma carta circular.
Desde que Tíquico foi também o portador da
carta aos Efésios (Ef 6.21-22), esse cenário implicaria que Colossenses e
Efésios foram escritas aproximadamente na mesma época e que Tíquico viajou
primeiro para Laodiceia e depois para Colossos.
No entanto, talvez seja mais natural
assumir, com base do estilo mais reflexivo de Efésios, que ela foi escrita
algum tempo depois de Colossenses e que Tíquico a entregou para as igrejas numa
viagem subsequente (se era uma carta circular).
A melhor proposta para a identidade da
"carta de Laodiceia" é que Paulo escreveu uma carta separada, que não
existe mais, para os cristãos em Laodiceia, a qual deveria posteriormente ser
passada à igreja em Colossos.
Se Filemom cedia a sua casa para a igreja
de Colossos, que havia testemunhado o incidente de Onésimo, esse versículo –
vs. 17 - pode sugerir que Arquipo era o seu líder espiritual.
Paulo diz que a sua saudação é de próprio
punho. A prática geral de Paulo era ditar o corpo de suas cartas e depois finalizá-las
de próprio punho. Essas seções que encerram a carta variam, dependendo das circunstâncias.
Às vezes, elas incluem saudações pessoais
para fortalecer o laço entre ele, seus obreiros e suas igrejas (p. ex., 4.7-17;
Rm 16). Outras vezes, elas resumem o conteúdo da carta (p. ex., Cl 6.11-17), e
em outras ocasiões (como aqui) elas fornecem uma assinatura para garantir a
autenticidade da carta (1Co 16.21; 2Ts 3.17; Sl 19).
tratai os
servos com justiça e com equidade,
certos
de que também vós tendes
Senhor
no céu.
Cl 4:2 Perseverai na oração,
vigiando
com
ações de graças.
Cl 4:3 Suplicai, ao mesmo tempo, também
por nós,
para que Deus
nos abra porta
à
palavra,
a
fim de falarmos do mistério de Cristo,
pelo
qual também estou algemado;
Cl
4:4 para que eu o manifeste,
como devo
fazer.
Cl 4:5 Portai-vos com sabedoria para com
os que são de fora;
aproveitai as oportunidades.
Cl 4:6 A vossa palavra seja
sempre
agradável,
temperada com
sal,
para saberdes
como
deveis responder a cada um.
Cl 4:7 Quanto à minha situação,
Tíquico,
irmão amado, e fiel ministro, e conservo no Senhor, de tudo vos informará.
Cl
4:8 Eu vo-lo envio com o expresso propósito
de
vos dar conhecimento da nossa situação
e
de alentar o vosso coração.
Cl 4:9 Em sua
companhia,
vos
envio Onésimo,
o
fiel e amado irmão, que é do vosso meio.
Eles
vos farão saber
tudo
o que por aqui ocorre.
Cl 4:10 Saúda-vos Aristarco,
prisioneiro
comigo,
e Marcos, primo de Barnabé
(sobre quem
recebestes instruções;
se
ele for ter convosco, acolhei-o),
Cl 4:11 e Jesus,
conhecido por
Justo,
os
quais são os únicos da circuncisão
que
cooperam pessoalmente comigo
pelo
reino de Deus.
Eles têm sido o meu lenitivo.
Cl 4:12 Saúda-vos Epafras,
que é dentre
vós,
servo
de Cristo Jesus,
o
qual se esforça sobremaneira,
continuamente,
por vós
nas
orações,
para
que vos conserveis perfeitos
e
plenamente convictos
em
toda a vontade de Deus.
Cl 4:13 E dele
dou
testemunho de que muito se preocupa por vós,
pelos
de Laodicéia
e
pelos de Hierápolis.
Cl 4:14 Saúda-vos Lucas,
o médico
amado,
e também Demas.
Cl 4:15 Saudai os irmãos de Laodicéia,
e Ninfa,
e à igreja
que ela
hospeda em sua casa.
Cl 4:16 E, uma vez lida esta epístola
perante vós,
providenciai
por que seja também
lida
na igreja dos laodicenses;
e a dos de Laodicéia,
lede-a
igualmente perante vós.
Cl 4:17 Também dizei a Arquipo:
atenta para o
ministério
que
recebeste no Senhor,
para
o cumprires.
Cl 4:18 A saudação é de próprio punho:
Paulo.
Lembrai-vos
das minhas algemas.
A
graça seja convosco.
Como é gostoso e bom vermos a preocupação
de Paulo com a Palavra de Deus! Isso me anima a pregar, a falar do mistério de
Cristo. Que zelo e convicção de seu chamado ele transmite para nós. Aquele seu
convencimento me alcança aqui há mais de 2000 anos de distância dele. Incrível!
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.
...
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
segunda-feira, fevereiro 01, 2016
Jamais Desista
SERMÃO SOBRE A FAMÍLIA - IGREJA BATISTA EBENÉZER
Confiram a pregação feita em 31 de julho de 2016, domingo, na Igreja Batista Ebenézer, da Asa Sul - W3 Norte - 512 Sul.
O mundo com tudo o que nele há – a criação de Deus que envolve a concepção, o planejamento, a orquestração e a realização de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades - foi criado nele – em Jesus Cristo, a Segunda pessoa da Trindade -, por ele e para ele de forma proposital – com propósitos - em função da família a qual Deus quis colocar a sua imagem e a sua semelhança para que a recebendo e a transmitindo pela graça e benção da geração de filhos, cumprissem a sua aliança com eles por meio dos mandados de Deus, quais sejam os mandados espiritual, social e cultural.
O mundo com tudo o que nele há – a criação de Deus que envolve a concepção, o planejamento, a orquestração e a realização de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades - foi criado nele – em Jesus Cristo, a Segunda pessoa da Trindade -, por ele e para ele de forma proposital – com propósitos - em função da família a qual Deus quis colocar a sua imagem e a sua semelhança para que a recebendo e a transmitindo pela graça e benção da geração de filhos, cumprissem a sua aliança com eles por meio dos mandados de Deus, quais sejam os mandados espiritual, social e cultural.