INSCREVA-SE!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Mateus 22 1-45 - O AMOR É O CUMPRIMENTO DE TODA A LEI.

Estamos vendo o Evangelho de Mateus escrito com o propósito de inspirar os cristãos ao serviço grato e fiel de promover o reino de Deus ao apresentar Jesus como o tão esperado rei e apresentar o reino que ele trouxe como o cumprimento do plano da redenção de Deus. Estamos agora na parte VI, veremos o capítulo 22.
VI. AS MUDANÇAS DO REINO (19.1-25.46) - continuação.
As ações de Jesus, suas parábolas e respostas a desafios revelaram que o seu reino traz mudanças extraordinárias na crença e nas práticas do povo de Deus. Jesus condenou fortemente líderes religiosos de Israel por causa de sua hipocrisia e advertiu-os quanto ao julgamento divino.
Os caps. 19-25 focalizam essas mudanças ocasionadas pela vinda do reino em Cristo. O material foi também dividido em duas seções, seguindo a BEG: A. Narrativa: parábolas e "ais" (19.1-23.39) – estamos vendo e B. Sermão: o julgamento do reino (24.1-25.46).
A. Narrativa: parábolas e "ais" (19.1-23.39) - continuação.
Como já dissemos, os caps. 19-23 registram a última viagem de Jesus para a Galileia e a sua entrada em Jerusalém antes da sua crucificação. Essa passagem enfatiza reações divergentes aos ensinos de Jesus - tanto aceitação quanto rejeição.
Até o verso 14, estaremos vendo a parábola das bodas. Embora essa parábola lembre uma outra encontrada em Lc 14.16-24, existem, na verdade, poucas verdadeiras semelhanças verbais - e algumas notáveis diferenças.
Conforme a BEG, as duas deveriam ser entendidas como parábolas diferentes que foram contadas em diferentes ocasiões. Essa parábola tem duas partes.
(1)     Os vs. 1-10 prosseguem com o tema iniciado no capítulo anterior de que aqueles que deveriam ter recebido o reino rejeitaram-no maldosamente, o que resultou no oferecimento do reino a outros.
A inclusão não somente de "publicanos e meretrizes" (21.31), mas também dos gentios é prefigurada aqui.
O v. 9 sugere que os servos de Deus têm a tarefa de oferecer o evangelho a todas as pessoas.
(2)     Os vs. 11-14 falam sobre o fato de que receber um convite para o reino de Deus não nos garante inclusão; a pessoa deve estar devidamente vestida, e, de acordo com GI 3.27, esse vestuário é o próprio Cristo.
Embora todos nós que ouvimos o evangelho tenhamos sido convidados, e apesar de muitos poderem, na verdade, fingir estar no reino, somente aqueles providos da justiça de Deus são verdadeiramente apresentáveis a Deus.
As duas partes estão atadas pelo v. 14, que concisamente expressa o tema da soberania eletiva de Deus.
Tanto judeus como gentios são chamados, mas somente aqueles que são escolhidos estarão presentes no banquete das bodas do Cordeiro e essa eleição não depende de qualquer situação prévia (cf. 8.11-12). Aqueles que "se auto escolherem" terminarão sendo jogados fora.
As bodas – vs. 2 – é um símbolo da consumação, no tempo em que o Filho do Rei, o Noivo (Jesus), estará totalmente unido com o seu povo.
Na verdade, muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Essa foi mais uma palavra em forma de parábola sobre o reino dos céus ou de Deus. Ela falou, como vimos, da festa de bodas do filho do rei em que os convidados desprezaram o convite deixando o rei irado.
Assim, para a festa das bodas do filho são convidados maus e bons que estavam por ai nas encruzilhadas. Na hora da festa, surge um penetra que entrou sem receber o convite. Quero crer que este entrou não por causa do convite, mas por seu próprio caminho.
Então haviam os convidados que rejeitaram a festa das bodas do filho; os da encruzilhada, que foram convidados ali na hora, independentemente de qualquer coisa que tivessem feito e os que acham que podem entrar com suas obras e méritos. Sem passar por Jesus, ninguém tem acesso ao reino de Deus!
Para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes - uma descrição da punição eterna no inferno -, ficarão os penetras que não estiverem usando as vestes nupciais.
Em seguida, começam a confabularem entre si – vs. 15 - sobre como o surpreenderiam em alguma palavra. Começam uma série de tentativas de apanhá-lo em seus laços, mas Jesus desvia de todos os laços e ainda nos dá muitas respostas.
Os fariseus acharam que poderiam apanhá-lo em alguma palavra e foram indagá-lo sobre as questões dos tributos – vs. 15-22.
A obrigação odiosa da taxa simbolizava submissão a Roma. Se Jesus tivesse simplesmente respondido: "Sim, paguem o tributo", ele teria afastado a maioria das pessoas.
Se ele tivesse dito "Não", os herodianos teriam tido razões para acusá-lo por traição.
A resposta de Jesus transcende a questão ao focalizar na questão principal: o relacionamento da pessoa com Deus. A moeda portava a imagem de César; nós portamos a imagem de Deus. Jesus também colocou a base da relação de seus discípulos com o governo civil. Ou seja, sua resposta foi tão sábia que além de escapar dos ardis, ensinou-nos grandes lições sobre o reino de Deus e a sua justiça.
Depois do fracasso dos fariseus, lá vem os saduceus com a questão da ressurreição dos mortos, em que não criam. Eles contaram a sua história - compare com Dt 25.5-6 – e pediram a Jesus que resolvesse a questão, aparentemente sem solução. Reparem na questão e no ardil preparado para apanhar Jesus.
Mt 22:24 Mestre, Moisés disse: Se alguém morrer, não tendo filhos, seu irmão casará com a viúva e suscitará descendência ao falecido. Mt 22:25 Ora, havia entre nós sete irmãos. O primeiro, tendo casado, morreu e, não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão; Mt 22:26 o mesmo sucedeu com o segundo, com o terceiro, até ao sétimo; Mt 22:27 depois de todos eles, morreu também a mulher. Mt 22:28 Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será ela esposa? Porque todos a desposaram.  
No vs. 31, Jesus citou o Pentateuco (Ex 3.6), a única porção das Escrituras aceita pelos saduceus. Ele afirmou que Deus é (não era) o Deus dos patriarcas e isso provava a ressurreição porque o Deus vivo não nomearia a si mesmo como o Deus dos mortos.
O Deus eterno convida seus escolhidos para um relacionamento eterno com ele. Deus fez promessas pactuais aos patriarcas, promessas que não foram cumpridas durante a vida terrena deles e que, no entanto, ainda estão em vigor. Tudo isso indica que Deus restaurará os patriarcas à vida. Eu ainda vou mais longe, eles estão vivos na presença de Deus hoje, em perfeita comunhão com ele, nos céus, mas incomunicáveis com os vivos aqui na terra.
A resposta de Jesus calou os saduceus e todo povo se admirou da sabedoria dele. 
Mt 22:29 Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Mt 22:30 Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu. Mt 22:31 E, quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou: Mt 22:32 Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos. Mt 22:33 Ouvindo isto, as multidões se maravilhavam da sua doutrina.  
Novamente os fariseus se achando os tais, resolvem colocá-lo à prova com mais um grande ardil, mas Jesus dá a volta por cima numa questão aparentemente perdida que extraiu dos próprios questionadores elogios.
Jesus resume toda a Lei e os Profetas - esse é um modo de se referir a todo o Antigo Testamento – a dois grandes mandamentos:
(1)     Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.
(2)     Ame o seu próximo como a si mesmo.
O amor cumpre a lei porque ele resume os mandamentos de Deus e motiva a nossa obediência a eles (Rm 13.8-10; 1Co 13). O amor não anula as normas de Deus de conduta, mas as ilumina e aprofunda (cf. 5.17; Rm 8.4).
Agora foi a vez de Jesus colocá-los à prova com uma questão simples relacionada a ele mesmo. Os fariseus haviam testado Jesus; agora, Jesus os estava testando. Que pensais vós do Cristo, é ele filho de quem? Ao que imediatamente responderam ser ele filho de Davi.
Ele focalizou na questão crucial da identidade do Messias (o Cristo), e sua citação de SI 110 (no vs. 44) mostra que o conceito comum do Messias era limitado demais.
Mt 22:1 De novo, entrou Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes:
Mt 22:2 O reino dos céus é semelhante a um rei
que celebrou as bodas de seu filho.
Mt 22:3 Então, enviou os seus servos
a chamar os convidados para as bodas;
mas estes não quiseram vir.
Mt 22:4 Enviou ainda outros servos, com esta ordem:
Dizei aos convidados:
Eis que já preparei o meu banquete;
os meus bois e cevados já foram abatidos,
e tudo está pronto;
vinde para as bodas.
Mt 22:5 Eles, porém, não se importaram e se foram,
um para o seu campo,
outro para o seu negócio;
Mt 22:6 e os outros, agarrando os servos,
os maltrataram e mataram.
Mt 22:7 O rei ficou irado e, enviando as suas tropas,
exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade.
Mt 22:8 Então, disse aos seus servos:
Está pronta a festa,
mas os convidados não eram dignos.
Mt 22:9 Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos
e convidai para as bodas a quantos encontrardes.
Mt 22:10 E, saindo aqueles servos pelas estradas,
reuniram todos os que encontraram, maus e bons;
e a sala do banquete ficou repleta de convidados.
Mt 22:11 Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa,
notou ali um homem que não trazia veste nupcial
Mt 22:12 e perguntou-lhe:
Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial?
E ele emudeceu.
Mt 22:13 Então, ordenou o rei aos serventes:
Amarrai-o de pés e mãos
e lançai-o para fora, nas trevas;
ali haverá choro e ranger de dentes.
Mt 22:14 Porque muitos são chamados,
mas poucos, escolhidos.
Mt 22:15 Então, retirando-se os fariseus,
consultaram entre si como o surpreenderiam em alguma palavra.
Mt 22:16 E enviaram-lhe discípulos,
juntamente com os herodianos, para dizer-lhe:
Mestre, sabemos que és verdadeiro
e que ensinas o caminho de Deus,
de acordo com a verdade,
sem te importares com quem quer que seja,
porque não olhas a aparência dos homens.
Mt 22:17 Dize-nos, pois:
que te parece?
É lícito pagar tributo a César ou não?
Mt 22:18 Jesus, porém, conhecendo-lhes a malícia, respondeu:
Por que me experimentais,
hipócritas?
Mt 22:19 Mostrai-me a moeda do tributo.
Trouxeram-lhe um denário.
Mt 22:20 E ele lhes perguntou:
De quem é esta efígie e inscrição?
Mt 22:21 Responderam:
De César.
Então, lhes disse:
Dai, pois,
a César o que é de César
e a Deus o que é de Deus.
Mt 22:22 Ouvindo isto,
se admiraram
e, deixando-o, foram-se.
Mt 22:23 Naquele dia, aproximaram-se dele alguns saduceus,
que dizem não haver ressurreição, e lhe perguntaram:
Mt 22:24 Mestre, Moisés disse:
Se alguém morrer, não tendo filhos,
seu irmão casará com a viúva
e suscitará descendência
ao falecido.
Mt 22:25 Ora, havia entre nós sete irmãos.
O primeiro, tendo casado, morreu
e, não tendo descendência,
deixou sua mulher
a seu irmão;
Mt 22:26 o mesmo sucedeu com o segundo,
com o terceiro,
até ao sétimo;
Mt 22:27 depois de todos eles,
morreu também a mulher.
Mt 22:28 Portanto, na ressurreição,
de qual dos sete será ela esposa?
Porque todos a desposaram.
Mt 22:29 Respondeu-lhes Jesus:
Errais, não conhecendo as Escrituras
nem o poder de Deus.
Mt 22:30 Porque, na ressurreição,
nem casam,
nem se dão em casamento;
são, porém, como os anjos no céu.
Mt 22:31 E, quanto à ressurreição dos mortos,
não tendes lido o que Deus vos declarou:
Mt 22:32 Eu sou
o Deus de Abraão,
o Deus de Isaque
e o Deus de Jacó?
Ele não é Deus de mortos,
e sim de vivos.
Mt 22:33 Ouvindo isto,
as multidões se maravilhavam da sua doutrina.
Mt 22:34 Entretanto, os fariseus,
sabendo que ele fizera calar os saduceus,
reuniram-se em conselho.
Mt 22:35 E um deles,
intérprete da Lei,
experimentando-o, lhe perguntou:
Mt 22:36 Mestre,
qual é o grande mandamento na Lei?
Mt 22:37 Respondeu-lhe Jesus:
Amarás o Senhor, teu Deus,
de todo o teu coração,
de toda a tua alma
e de todo o teu entendimento.
Mt 22:38 Este é o grande e primeiro mandamento.
Mt 22:39 O segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Mt 22:40 Destes dois mandamentos
dependem toda a Lei
e os Profetas.
Mt 22:41 Reunidos os fariseus, interrogou-os Jesus:
Mt 22:42 Que pensais vós do Cristo?
De quem é filho?
Responderam-lhe eles:
De Davi.
Mt 22:43 Replicou-lhes Jesus:
Como, pois, Davi,
pelo Espírito,
chama-lhe Senhor, dizendo:
Mt 22:44 Disse o Senhor ao meu Senhor:
Assenta-te à minha direita,
até que eu ponha os teus inimigos
debaixo dos teus pés?
Mt 22:45 Se Davi, pois,
lhe chama Senhor,
como é ele seu filho?
Mt 22:46 E ninguém lhe podia responder palavra,
nem ousou alguém,
a partir daquele dia,
fazer-lhe perguntas.
É aqui em Mateus 22 que Jesus nos fala de Deus como o Deus dos Vivos! Não existe morte no reino de Deus, pois para Deus todos vivem. O que experimentamos atualmente (estou falando apenas dos que vão para os céus) é separação entre os vivos da terra e os vivos nos céus. Estando os vivos nos céus e os vivos na terra: onde estão os mortos?
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
...


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Mateus 21 1-46 - POR QUE JESUS PREGAVA? E NÓS, DEVEMOS PREGAR?

Estamos vendo o Evangelho de Mateus escrito com o propósito de inspirar os cristãos ao serviço grato e fiel de promover o reino de Deus ao apresentar Jesus como o tão esperado rei e apresentar o reino que ele trouxe como o cumprimento do plano da redenção de Deus. Estamos agora na parte VI, veremos o capítulo 21.
VI. AS MUDANÇAS DO REINO (19.1-25.46) - continuação.
As ações de Jesus, suas parábolas e respostas a desafios revelaram que o seu reino traz mudanças extraordinárias na crença e nas práticas do povo de Deus. Jesus condenou fortemente líderes religiosos de Israel por causa de sua hipocrisia e advertiu-os quanto ao julgamento divino.
Os caps. 19-25 focalizam essas mudanças ocasionadas pela vinda do reino em Cristo. O material foi também dividido em duas seções, seguindo a BEG: A. Narrativa: parábolas e "ais" (19.1-23.39) – estamos vendo e B. Sermão: o julgamento do reino (24.1-25.46).
A. Narrativa: parábolas e "ais" (19.1-23.39) - continuação.
Como já dissemos, os caps. 19-23 registram a última viagem de Jesus para a Galileia e a sua entrada em Jerusalém antes da sua crucificação. Essa passagem enfatiza reações divergentes aos ensinos de Jesus - tanto aceitação quanto rejeição.
Jesus tinha chegado a Betfagé, ao monte das Oliveiras, próximo de Jerusalém e enviou dois de seus discípulos a procurarem por uma jumenta amarrada, com um jumentinho ao seu lado. Eles deveriam desamarrá-la e trazê-la para ele. Nesse interim, se perguntassem algo a eles, diriam que o Senhor precisava deles e logo os enviaria de volta.
Conforme esclarece a BEG, dos Evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), somente Mateus menciona a mãe do jumento, provavelmente para enfatizar que ele era um jumento bem jovem que não havia ainda sido desmamado; portanto, ainda não havia sido montado (cf. Mc 11.2).
A citação de Zc 9.9 indica que a vinda do rei seria montado em "um jumento, num jumentinho, cria de jumenta". Jesus escolheu tornar o cumprimento da profecia inequívoco.
A entrada triunfal foi claramente um ato simbólico da parte de Jesus. Zc 9.9 era uma passagem reconhecida como messiânica pelos judeus, e o grito "Hosana ao Filho de Davi" (vs. 9), assim como o espalhamento de mantos pelo chão (cf. 2Rs 9.13), indicava que a multidão reconhecia a afirmação de Jesus de que ele era o Messias.
Observe a proclamação de Davi sobre Salomão como seu herdeiro designado por ele ter entrado na cidade montado numa mula (1Rs 1.33,38,44). O jumentinho também simbolizava a humildade do Cristo ungido e sua dependência do poder de Deus. O trecho “Bendito o que vem em nome do Senhor” é uma citação do SI 118.26.
A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém montado nesse jumentinho, filho de jumenta, para cumprir o que estava escrito nas Escrituras foi demais para sacerdotes, escribas e fariseus. Aqui o povo estava louvando e adorando, mas em breve iriam estar pedindo a sua crucificação.
No entanto, os principais sacerdotes e escribas vendo as maravilhas que Jesus fazia e a aclamação do povo, ficaram enfurecidos e pediram a ele que fizesse algo, mas ele, Jesus, lhes mostra as Escrituras.
Como é triste quando nossos corações optam pelo endurecimento! Se o seu está assim, arrependa-se urgente, pois poderá ser que fiques quebrantado sem que haja cura. Vá depressa pedir perdão! Ponha isso, definitivamente, em sua cabeça: Nunca, jamais, estamos, nem estaremos certos:
·         Contra Deus.
·         Contra a nossa consciência.
·         Contra o Espírito Santo.
Mt 21.12-13 e Jo 2.13-17 relatam uma purificação do templo no início do ministério de Jesus e não durante a semana da Paixão.
Muitos estudiosos, incluindo alguns evangélicos, afirmam que ou João ou os sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) contaram o relato com visões diferentes por razões teológicas.
Entretanto, os detalhes descritivos são bem diferentes, e não é impossível que tenha havido duas ocasiões separadas em que Jesus expulsou os cambistas.
A expressão "covil de salteadores" (vs. 13) é de Jr 7.11, uma passagem em que o Senhor denuncia a crença de que o templo físico garantia, de alguma maneira, a bênção de Deus apesar da impiedade de Judá. Essa mesma crença supersticiosa prevalecia no tempo de Jesus.
Nisso, começaram chegar a ele cegos e mancos e ele os curava. Jesus continua a curar! Ele cura o povo que estava doente, enfermo. Se estivesse aqui, neste século, andando em nossas ruas, com certeza, estaria curando multidões incontáveis porque estamos todos doentes por causa do engano do pecado.
Também crianças estavam aclamando em alta voz e com vontade "Hosana ao Filho de Davi" – vs. 16. O texto de SI 8 diz que Deus suscitou louvor para si mesmo dos lábios das crianças. Assim, usando SI 8 para justificar as aclamações das crianças, Jesus, diretamente reivindicou a prerrogativa da divindade.
Saiu Jesus em seguida da cidade para Betânia, onde pernoitou e no dia seguinte, pela manhã, quando voltava para a cidade, Jesus teve fome.
Mateus condensa os acontecimentos que, na verdade, tiveram lugar em dois dias diferentes (cf. Mc 11.12-14,20-26). O fruto da árvore da figueira normalmente começa a aparecer antes de suas folhas, na primavera, e, apesar de não serem apetitosos, os frutos não maduros são comestíveis.
Jesus amaldiçoou essa árvore porque, apesar de ela mostrar indícios de que teria figos por estar cheia de folhas, tratava-se apenas de aparência.
Isso também serviu como uma analogia para a hipocrisia, que Deus condena. A ligação desse incidente com a purificação do templo tem a ver com a punição iminente da hipocrisia de Israel por Deus pela destruição da cidade e do templo (cf. Jr 24.1-8).
Esse relato apresenta uma íntima relação com 21.33-46, tanto com o seu tema quanto em suas prováveis raízes em Is 5.1-7.
Os discípulos ficaram admirados que a figueira tivesse secado tão rapidamente. Esse trecho é semelhante a 17.20, mas aqui a ênfase é sobre não duvidar. Estar livre dessa dúvida é a consciência de que algo é realmente da vontade de Deus. Não se trata de arrogância presunçosa, mas de confiança em Deus e submissão à sua soberania.
Na verdade, aqui, Jesus lhes deu duas grandes lições também: sobre a fé e sobre a oração. Obviamente que uma está ligada à outra e ambas ligadas a Deus.
·         Se tiverem fé e não duvidarem.
ü  Poderão fazer o que ele fez com a figueira.
ü  Poderão dizer até para um monte: levante-se e atire-se no mar, que assim será feito.
·         Se crerem ao pedirem em oração.
ü  Receberão.
Dos versos 23 ao 27 (ver também Mc 11.27-33 e Lc 20.1-8) os principais sacerdotes e os anciãos do povo foram questionar Jesus sobre essa autoridade dele de fazer as coisas que fazia e Jesus, percebendo neles ardis sutis, responde de forma que ficam ainda mais pasmos.
Ele responderia a pergunta deles, naturalmente, se primeiro respondessem a dele. O que parecia perdido para Jesus, tornou-se, de fato, perdido para eles e não souberam, ou melhor, se recusaram a responder a pergunta de Jesus e Jesus pode escapar do ardil deles e não lhes responder nada.
Ficou ainda mais demonstrada a superioridade de Cristo, sua autoridade e sabedoria.
Em seguida, Jesus volta a contar suas parábolas e fala a parábola dos dois filhos, dos lavradores maus e das bodas, já no próximo capítulo.
Na parábola dos dois filhos, um deles disse que ia, mas não foi; já o outro disse que não ia, mas arrependeu-se e foi. A pergunta retórica de Jesus sobre quem fez a vontade do pai está clara que não foi o que disse, mas o que fez.
Assim, também, eles tinham a preferência, mas a desprezaram, enquanto os gentios estavam descartados; no entanto, vindo o Filho e pregando, eles se arrependeram e foram fazer a vontade do pai.
Já a parábola dos lavradores maus – vs. 33-46 - é baseada em Is 5.1-7 e provavelmente também reflete SI 80.8-18. A maioria das correspondências metafóricas é explícita ou óbvia:
·         O dono de casa é Deus.
·         A vinha é o reino de Deus (vs. 43).
·         Os servos são os profetas.
·         O filho é Jesus.
·         Os lavradores são os judeus que se opunham a Jesus.
·         A morte do filho é a crucificação.
·         A retirada dos lavradores é a transferência do reino para um novo povo de Deus que inclui os gentios.
Por outro lado, nem todos os detalhes têm necessariamente correspondentes - por exemplo, a sebe, a torre e a viagem.
O texto do Sl 118.22-23, do qual essa citação é tirada (vs. 42 – a pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; isso vem do Senhor, e é algo maravilhoso para nós), alude a Davi como o paradigma para a vinda do Messias (o "Cristo", em 1.1).
Davi era alguém que os sábios do mundo omitiam, mas Deus o escolheu. Jesus, até mais que Davi, foi rejeitado pela liderança autonomeada de Israel. Ele respondeu a esse desafio à sua autoridade (21.23) mostrando as consequências dessa rejeição.
Esse versículo – vs. 44 - combina as profecias de Is 8.14 ("mas será pedra de tropeço e rocha de ofensa às duas casas de Israel") e Dn 2.34,44, uma passagem na qual a pedra fere a estátua do sonho de Nabucodonosor, quebra todos os reinos do mundo e então passa a ser um reino grandioso e reconhecido que não tem fim.
Assim, Jesus assumiu ser o destruidor dos reinos terrenos e o fundador do reino de Deus na terra e ao mesmo tempo afirmou que os lideres judeus eram, pelo plano divino, opostos ao reino.
A citação de Jesus do Sl 118 e a alusão que ele faz a Is 8.14 e Dn 2 fornecem a base para a nomeação da "pedra" que aparece com frequência no Novo Testamento (At 4.11; Rm 9.33; 1Pe 2.6-8 e muitas outras referências).
Mt 21:1 Quando se aproximaram de Jerusalém e chegaram a Betfagé,
ao monte das Oliveiras, enviou Jesus dois discípulos, dizendo-lhes:
Mt 21:2 Ide à aldeia que aí está diante de vós
e logo achareis presa uma jumenta
e, com ela, um jumentinho.
Desprendei-a
e trazei-mos.
Mt 21:3 E, se alguém vos disser alguma coisa,
respondei-lhe que o Senhor precisa deles.
E logo os enviará.
Mt 21:4 Ora, isto aconteceu para se cumprir
o que foi dito por intermédio do profeta:
Mt 21:5 Dizei à filha de Sião:
Eis aí te vem o teu Rei,
humilde, montado em jumento,
num jumentinho, cria de animal de carga.
Mt 21:6 Indo os discípulos
e tendo feito como Jesus lhes ordenara,
Mt 21:7 trouxeram a jumenta e o jumentinho.
Então, puseram em cima deles as suas vestes,
e sobre elas Jesus montou.
Mt 21:8 E a maior parte da multidão
estendeu as suas vestes pelo caminho,
e outros
cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada.
Mt 21:9 E as multidões,
tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam:
Hosana ao Filho de Davi!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana nas maiores alturas!
Mt 21:10 E, entrando ele em Jerusalém,
toda a cidade se alvoroçou, e perguntavam:
Quem é este?
Mt 21:11 E as multidões clamavam:
Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia!
Mt 21:12 Tendo Jesus entrado no templo,
expulsou todos os que ali vendiam e compravam;
também derribou as mesas dos cambistas
e as cadeiras dos que vendiam pombas.
Mt 21:13 E disse-lhes:
Está escrito:
A minha casa será chamada casa de oração;
vós, porém, a transformais em covil de salteadores.
Mt 21:14 Vieram a ele,
no templo,
cegos e coxos,
e ele os curou.
Mt 21:15 Mas, vendo
os principais sacerdotes
e os escribas
as maravilhas que Jesus fazia e os meninos clamando:
Hosana ao Filho de Davi!,
indignaram-se e perguntaram-lhe:
Mt 21:16 Ouves o que estes estão dizendo?
Respondeu-lhes Jesus:
Sim; nunca lestes:
Da boca de pequeninos e crianças de peito
tiraste perfeito louvor?
Mt 21:17 E, deixando-os,
saiu da cidade para Betânia,
onde pernoitou.
Mt 21:18 Cedo de manhã,
ao voltar para a cidade,
teve fome;
Mt 21:19 e, vendo uma figueira à beira do caminho,
aproximou-se dela;
e, não tendo achado senão folhas, disse-lhe:
Nunca mais nasça fruto de ti!
E a figueira secou imediatamente.
Mt 21:20 Vendo isto os discípulos,
admiraram-se
e exclamaram:
Como secou depressa a figueira!
Mt 21:21 Jesus, porém, lhes respondeu:
Em verdade vos digo que,
se tiverdes fé
e não duvidardes,
não somente fareis o que foi feito à figueira,
mas até mesmo, se a este monte disserdes:
Ergue-te e lança-te no mar,
tal sucederá;
Mt 21:22 e tudo quanto pedirdes
em oração,
crendo,
recebereis.
Mt 21:23 Tendo Jesus chegado ao templo,
estando já ensinando,
acercaram-se dele os principais sacerdotes
e os anciãos do povo, perguntando:
Com que autoridade fazes estas coisas?
E quem te deu essa autoridade?
Mt 21:24 E Jesus lhes respondeu:
Eu também vos farei uma pergunta;
se me responderdes,
também eu vos direi com que autoridade
faço estas coisas.
Mt 21:25 Donde era o batismo de João,
do céu
ou dos homens?
E discorriam entre si:
Se dissermos: do céu,
ele nos dirá:
Então, por que não acreditastes nele?
Mt 21:26 E, se dissermos:
dos homens,
é para temer o povo,
porque todos consideram
João como profeta.
Mt 21:27 Então, responderam a Jesus:
Não sabemos.
E ele, por sua vez:
Nem eu vos digo com que autoridade
faço estas coisas.
Mt 21:28 E que vos parece?
Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse:
Filho, vai hoje trabalhar na vinha.
Mt 21:29 Ele respondeu:
Sim, senhor; porém não foi.
Mt 21:30 Dirigindo-se ao segundo,
disse-lhe a mesma coisa.
Mas este respondeu:
Não quero; depois, arrependido, foi.
Mt 21:31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram:
O segundo.
Declarou-lhes Jesus:
Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes
vos precedem no reino de Deus.
Mt 21:32 Porque João veio a vós outros
no caminho da justiça, e não acreditastes nele;
ao passo que publicanos e meretrizes creram.
Vós, porém, mesmo vendo isto,
não vos arrependestes,
afinal, para acreditardes nele.
Mt 21:33 Atentai noutra parábola.
Havia um homem, dono de casa, que plantou uma vinha.
Cercou-a de uma sebe,
construiu nela um lagar,
edificou-lhe uma torre
e arrendou-a a uns lavradores.
Depois, se ausentou do país.
Mt 21:34 Ao tempo da colheita,
enviou os seus servos aos lavradores,
para receber os frutos que lhe tocavam.
Mt 21:35 E os lavradores,
agarrando os servos,
espancaram a um,
mataram a outro
e a outro apedrejaram.
Mt 21:36 Enviou ainda outros servos em maior número;
e trataram-nos da mesma sorte.
Mt 21:37 E, por último,
enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo:
A meu filho respeitarão.
Mt 21:38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si:
Este é o herdeiro; ora, vamos,
matemo-lo
e apoderemo-nos da sua herança.
Mt 21:39 E, agarrando-o,
lançaram-no fora da vinha
e o mataram.
Mt 21:40 Quando, pois, vier o senhor da vinha,
que fará àqueles lavradores?
Mt 21:41 Responderam-lhe:
Fará perecer horrivelmente a estes malvados
e arrendará a vinha a outros lavradores
que lhe remetam os frutos
nos seus devidos tempos.
Mt 21:42 Perguntou-lhes Jesus:
Nunca lestes nas Escrituras:
A pedra que os construtores rejeitaram,
essa veio a ser a principal pedra, angular;
isto procede do Senhor
e é maravilhoso aos nossos olhos?
Mt 21:43 Portanto, vos digo
que o reino de Deus vos será tirado
e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.
Mt 21:44 Todo o que cair sobre esta pedra
ficará em pedaços;
e aquele sobre quem ela cair
ficará reduzido a pó.
Mt 21:45 Os principais sacerdotes e os fariseus,
ouvindo estas parábolas,
entenderam que era a respeito deles
que Jesus falava;
Mt 21:46 e, conquanto buscassem prendê-lo,
temeram as multidões,
porque estas o consideravam como profeta.
Jesus esperava por arrependimento por causa de sua pregação e sinais que fazia, principalmente as curas divinas, mas alguns, poucos, criam, entre eles publicanos e meretrizes e a maioria não cria, principalmente, os escribas, fariseus, doutores da lei, sacerdotes e os que seguiam esses.
Porque Jesus pregava, ensinava, curava e ordenou aos seus discípulos que pregassem, ensinassem e curassem até o dia de hoje?
·         Eu irei pregar para que se cumpram as Escrituras.
·         Eu irei pregar porque Jesus mandou eu pregar.
·         Eu irei pregar para que haja arrependimento naqueles que ouvirem a pregação e se convertam para Cristo, conforme está claramente exposto em Romanos 10.
Eu resumiria o trabalho do Senhor, baseado em Romanos 10, nas seguintes atividades:
Romanos 10:13 Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
Romanos 10:14 Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
Romanos 10:15 E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.
Atuação de Deus: na salvação – Rm 10:13; na escolha – Rm 9:11; no chamado – Rm 9:11; na capacitação - 2 Co 3:5; e, 6 e no envio – Rm 10:15.
·         Salvar – Rm 10:13.
·         Escolher  - Rm 9:11.
·         Chamar  - Rm 9:11.
·         Capacitar  - 2 Co 3: 5 e 6.
·         Enviar  - Rm 10:15.
Atuação do homem que foi salvo, escolhido, chamado, capacitado e enviado no ir e pregar.
·         Ir ou percorrer – Mt 9:37.
·         Pregar  - Rm 10:14 e 15.
O que acontece com aqueles a quem são destinadas a pregação
·         Ouvir – Rm 10: 14.
·         Crer – Rm 10: 14.
·         Invocar – Rm 10:13.
A ideia é que haja como uma sequência de trabalho de forma cíclica, onde primeiro a pessoa é salva, escolhida, chamada, capacitada e enviada e depois, na sequência, ela vai e prega a fim de que ouçam, creiam e invoquem para serem salvos ao final.
Tudo isso para que ouvindo, creiam – porque Deus gerará neles a fé – e invoquem ao Senhor – uma vez que ouvirão e, ato contínuo, crerão, com certeza invocarão e ao invocarem, Deus os salvará e começará a engrenagem o seu trabalho cíclico, interminável, até a volta de Jesus.
Repare que somente pregarão se forem enviados, mas quem enviará cuja pregação ficará dependente do “enviador”? É Deus quem envia e quem ele envia? Aqueles que foram salvos e quem foram salvos? Os que invocaram. E quem invocou? Os que creram e quem creu? Os que ouviram. De quem ouviram? Dos que pregaram. E começa tudo novamente.
Não podemos nem devemos ficar pregando para salvos – a não ser visando edificação e preparo nas Escrituras para justamente pregarem aos não salvos -, mas pregarmos aos que hão de herdar a salvação, que estão precisando de uma palavra de salvação e que se encontram não dentro das igrejas, mas na rua, sofrendo com o pecado ou sendo enganados pelas suas ilusões e enganos que logo passarão.
Precisamos aproveitar cada oportunidade conforme Paulo instruiu Timóteo há muito tempo e lhe pediu para pregar tanto a tempo como fora de tempo:
II Timóteo 4:1 Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
II Timóteo 4:2 Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
II Timóteo 4:3 Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
II Timóteo 4:4 E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Devemos nos esforçar, portanto, por sermos reconhecidos por todos – I Co 4:1 - como um exército de imitadores de Cristo, trabalhadores da seara, empregados/empresários de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus, como exemplo de pessoas que andam com Jesus, no Espírito Santo – Gl 5:25, pela fé, e são seus servos, seguidores, despenseiros e continuadores, junto com os apóstolos, discípulos e todos os crentes fiéis de todos os tempos, do ministério do Senhor Jesus Cristo - Mt 9:35 e Mc 4:23.
EPICO = Pregar, Ensinar, Curar, Ir, Orar.
E = Ensinar – envolve também leitura, meditação, pesquisa, estudo.
P = Pregar
I = Ir, Percorrer
C = Curar – envolve a cura, libertação,
O = Orar – inclui jejum, e todas as formas de orações: intercessão, louvor, adoração.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
...