quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quinta-feira, agosto 13, 2015
Jamais Desista
Mateus 9 1-38 - JESUS, O PASTOR QUE SE COMPADECIA DE SUAS OVELHAS.
Estamos
vendo o Evangelho de Mateus escrito com o propósito de inspirar os cristãos ao
serviço grato e fiel de promover o reino de Deus ao apresentar Jesus como o tão
esperado rei e apresentar o reino que ele trouxe como o cumprimento do plano da
redenção de Deus. Estamos na parte III, no capítulo 9.
III. AS OBRAS DO REINO
(8.1-10.42) - continuação.
Como
já dissemos, Jesus realizou muitos milagres que mostraram o seu poder para
estabelecer o reino. Ele também chamou, deu poder e enviou discípulos para
espalharem o reino. Entretanto, eles foram advertidos por Jesus que perseguição
e sofrimento viriam àqueles que serviam ao reino do céu.
Esses
caps.-8-10 foram divididos em duas seções, conforme a BEG: A. Narrativa:
curando e chamando (8.1-9.38) – concluiremos
agora – e B. Sermão: a missão do reino (10.1-42).
A. Narrativa: curando e
chamando (8.1-9.38) – continuação.
Essa
série de narrativas - curando e chamando - focaliza os feitos do reino
demonstrados pelos milagres de cura de Jesus e pelo chamado de seus discípulos.
Jesus
parecia gostar de barcos e de pescadores. Aqui ele entra em um barco, atravessa
o mar e vai para a sua própria cidade. Alguns homens, crentes, resolvem ajudar
um paralítico e saem por ai pelas ruas com ele a procura de Jesus.
Jesus
ao vê-los se impressiona e nota a fé deles que era enorme e estava focada não
neles mesmos, mas naquela figura daquele paralítico.
Estavam
ali diante dele alguns mestres da lei e Jesus aproveitando a ocasião, aproveita
para lançar diante deles um grande desafio ao qual seria impossível para eles a
solução.
Ele
diz ao paralítico que estavam perdoados os seus pecados. O perdão é a
prerrogativa de uma pessoa contra a qual foi cometido um pecado. Para Jesus, perdoar
os pecados cometidos contra Deus era o mesmo que reivindicar divina autoridade
(cf. Is 43.25).
Aqueles
mestres da lei ficaram pasmos diante de tanta audácia. Em última análise,
perdoar pecados é muito mais difícil do que fazer um milagre, como presumivelmente
os escribas saberiam, uma vez que eles reconheceram que somente Deus pode
perdoar pecados. Mas perdoar pecados é também algo não verificável
empiricamente. Assim, Jesus realizou a ação mais fácil para demonstrar a mais
difícil.
Reparem
que a sua ação mais fácil era mesmo impossível para eles, portanto seria, por
outro lado, mais fácil perdoar, porque não era verificável, mas curar o
paralítico, sim. Com isso, Jesus provou claramente que ele era quem
reivindicava ser e podia, sim, perdoar os pecados. A reação desses mestres
deveria ser de arrependimento e reconhecimento da ação divina ali e não o
endurecimento de seus corações.
Jesus
percebeu no paralítico a fé! Realiza então um grande milagre na vida daquele
homem de tal forma que as multidões proclamam e glorificam a Deus por ter dado
aos homens tal poder. Jesus era homem (ainda é! Aliás é o único homem
ressuscitado dentre os mortos, o primogênito!). Deus deu tal poder aos homens?
A
multidão que via tudo aquilo, ficou assustada e passaram a glorificar a Deus. O
medo é uma resposta apropriada à reivindicação de ter autoridade para perdoar
pecados (SI 130.4).
Assim
como Jesus não havia se contaminado quando teve contato com leprosos, ele
também não se corrompeu por estar em contato com "pecadores".
Ele
é o médico que cura tanto as doenças espirituais como as físicas. Porém,
aqueles que não sabem que estão doentes não vão ao médico. A falta de percepção
de uma doença grtave é muitas vezes o mais traiçoeiro dos "sintomas".
Em
seguida, convida Mateus, um coletor de impostos e o convoca para fazer parte de
seu exército. Prontamente, ele o seguiu. Que esta prontidão esteja presente em
cada um de nós quando ouvirmos o chamado do Senhor para a guerra contra o
pecado e o diabo.
Jesus
finalmente chega em sua casa, mas quem disse que iria descansar? Estavam ali
com ele muitos publicanos e pecadores o que inquietava os fariseus porque Jesus
não era como eles, mas acolhia essas pessoas, as amava e as ensinava.
Jesus
mesmo disse que não veio chamar justos, mas pecadores para o arrependimento.
Haverá por acaso algum justo entre nós que não precise se arrepender de suas
obras más?
Nesse
momento até os discípulos de João ficaram perplexos e foram perguntar a Jesus
sobre a sua vida piedosa – vs. 14. Embora Lucas observe que foram os fariseus
que formularam a pergunta (Lc 5.30-33), Marcos inclui tanto os discípulos de
João como os fariseus entre aqueles que iniciaram a discussão sobre o jejum.
Jesus
explicou a falta de jejum de seus discípulos referindo-se à sua própria
presença messiânica, Deus já havia se referido a ele mesmo antes como o marido
de Israel (Is 54.5; 62.4-5: Os 2), e Jesus reconheceu um tempo futuro quando
ele não estaria mais com eles.
Isso
aponta para o fato de que, desde os primeiros estágios do seu ministério, Jesus
previu um tempo entre a sua vinda inicial em redenção e a sua vinda final em
julgamento. Nesse tempo, sim, haveriam de jejuar.
Por
meio de duas parábolas – pano novo em roupa velha e vinho novo em odres velhos
-, explica-lhes que se o vinho continua a fermentar, aumentando a pressão, ele
quebraria um odre de vinho já usado anteriormente e a roupa nova faria piorar o
rasgo já existente, ou seja, remendos novos em panos novos e vinho novo em
odres novos.
Dos
versos 18 ao 25, como sempre, Mateus apresenta uma forma mais resumida dessa
história do que Marcos e Lucas.
Tanto
a história circunjacente da filha de Jairo como a história embutida da mulher
com hemorragia ilustram o poder de Jesus em trazer o reino e a natureza da fé
em relação à vinda desse reino.
A
mesma intenção aparece nas narrativas seguintes do homem cego e do
endemoninhado mudo. Os mortos eram ressuscitados, os doentes curados, os
impuros purificados os cegos recebiam a visão, os demônios eram expulsos e os
mudos conseguiam falar.
Essas
obras tinham vindo como resposta a várias formas de fé - não porque a fé dava
poder a Jesus, mas porque fora do contexto da fé, os milagres não eram sinais
da vinda do reino, mas apenas acontecimentos estranhos sem significado
específico.
Outro
fato que chama a atenção nessa narrativa foi a pronta disposição de Jesus de se
levantar e sair para acudir aquele homem que lhe fizera o seu pedido de joelhos,
implorando a ele que fosse com ele.
No
caminho, enquanto Jesus ia em atendimento àquele dirigente da sinagoga, uma
mulher desesperada resolve tocar nele porque imaginava que se fizesse isso,
dele sairia virtude para curá-la e assim fez.
O
problema da mulher – vs. 20 - era provavelmente uma hemorragia uterina crónica,
o que deveria ter sido um problema muito comum uma vez que a tradição judaica
oral discutia muito a respeito disso.
A
mulher podia não entender muito sobre o reino de Deus, mas ela entendeu o
suficiente para ir até Jesus, e isso requereu coragem da parte dela.
A
fé da mulher a curou porque os benefícios do reino chegam até aqueles que olham
para Jesus como a solução para seus problemas.
Depois
disso, prosseguiu na sua missão e chegou na casa de Jairo onde tocadores de
flauta estavam ali velando já o corpo da menina morta. Eles, assim como
lamentadores, eram murmuradores profissionais que ajudavam os enlutados a
expressarem a sua tristeza.
Jesus
chega ali naquele velório e brada para todos ouvirem que a menina não estava
morta, mas dormia. Isso provocou risos e censuras dos presentes.
A
morte para os crentes tanto não é permanente e irrevogável (cf. Jo 11.11-14)
como o dia de acordar (ressurreição) já está chegando.
Depois
de fazer todos saírem dali, ele pode entrar e tomar a menina pela mão que
imediatamente se levantou! Aquilo ocasionou um grande alvoroço e a notícia se
espalhou por todos os cantos.
Saindo
Jesus dali, encontra dois cegos que clamavam a ele insistentemente para que os
curasse.
Conforme
a BEG, essa história da cura deles é muitas vezes, entendida como uma nova
versão da história do cego Bartimeu relatada em Mc 10.46-52. Porém, Mateus
também relata a outra história (20.30-34), e uma vez que há outras diferenças,
esse pode ser entendido como um incidente diferente.
Jesus
curou muitas pessoas cegas. Tanto Bartimeu quanto esses dois cegos expressaram
sua fé chamando Jesus de "Filho de Davi", um título messiânico (cf.
12.23).
Saindo
dali, aqueles cegos, contrariando o que Jesus pedira, não resistiram e começaram
a falar disso para todo mundo. Parecia impossível conter aquele milagre e
guardá-lo sem poder compartilhar com ninguém.
Ao
saírem dali, levaram a Jesus outra pessoa, dessa vez um endemoniado que não
podia falar. Jesus, sem pestanejar, cura aquele homem e todos ficam admirados e
dão glórias a Deus, com exceção dos fariseus que cometem uma blasfêmia, pois
diziam que era pelo príncipe dos demônios que Jesus expulsava demônios.
A
mesma palavra e manifestação do poder de Deus podem trazer tanto a cura quando
servir de condenação, dependendo do público ouvinte, se este tem coração
endurecido ou não. Triste a situação dos que rejeitam ao Senhor.
Dos
versos de 35 a 38, veremos que essa passagem funciona tanto como uma declaração
resumida das atividades de Jesus como descritas nos caps. 5-9 (ensinando,
pregando e curando) bem como uma introdução ao sermão a respeito da sua missão
no cap. 10.
O
cenário é encontrado em Ez 34.5-6 (Assim
se espalharam, por não haver pastor, e tornaram-se pasto para todas as feras do
campo, porquanto se espalharam. As minhas ovelhas andaram desgarradas por todos
os montes, e por todo o alto outeiro; sim, as minhas ovelhas andaram espalhadas
por toda a face da terra, sem haver quem perguntasse por elas, nem quem as
buscasse.). A implicação é que Jesus é o verdadeiro Pastor que está
preocupado com as suas ovelhas (o que é tornado explícito em Jo 10) e, desse
modo, identificado com o Senhor Soberano de Ez 34.11-16.
Cumprindo,
por hora, a sua missão (percorrer/ir+ensinar+pregar+curar), Jesus passa a ter
compaixão de suas ovelhas porque estavam aflitas e desamparadas, como as
ovelhas sem pastor.
Ele
então orienta, ensina aos seus discípulos para clamarem ao Pai por
trabalhadores, pois que grande é a seara e pouco os que trabalham. A ênfase
aqui é de natureza evangelística e não escatológica.
É
interessante que Jesus ainda não havia ordenado a seus discípulos que fossem às
searas como trabalhadores, mas para orarem para que Deus providenciasse os
trabalhadores. (vs. 38).
Ninguém
pode fazer o trabalho da seara a não ser que seja primeiro chamado e
qualificado para isso por Deus.
passou para o
outro lado
e foi para a
sua própria cidade.
Mt 9:2 E eis que lhe trouxeram
um paralítico
deitado num leito.
Vendo-lhes
a fé,
Jesus disse
ao paralítico:
Tem
bom ânimo, filho;
estão
perdoados os teus pecados.
Mt 9:3 Mas
alguns escribas diziam consigo:
Este
blasfema.
Mt 9:4 Jesus,
porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse:
Por
que cogitais o mal no vosso coração?
Mt
9:5 Pois qual é mais fácil? Dizer:
Estão
perdoados os teus pecados, ou dizer:
Levanta-te
e anda?
Mt
9:6 Ora, para que saibais que o Filho do Homem
tem
sobre a terra autoridade para perdoar pecados
-
disse, então, ao paralítico:
Levanta-te,
toma
o teu leito
e
vai para tua casa.
Mt 9:7 E,
levantando-se,
partiu
para sua casa.
Mt 9:8 Vendo
isto, as multidões,
possuídas
de temor,
glorificaram
a Deus,
que
dera tal autoridade aos homens.
Mt 9:9 Partindo Jesus dali,
viu um homem
chamado Mateus sentado na coletoria e disse-lhe:
Segue-me!
Ele
se levantou e o seguiu.
Mt 9:10 E sucedeu que,
estando ele
em casa, à mesa,
muitos
publicanos e pecadores vieram
e
tomaram lugares com Jesus e seus discípulos.
Mt 9:11 Ora,
vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos:
Por
que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?
Mt 9:12 Mas
Jesus, ouvindo, disse:
Os
sãos não precisam de médico, e sim os doentes.
Mt 9:13 Ide,
porém, e aprendei o que significa:
Misericórdia
quero e não holocaustos;
pois
não vim chamar justos,
e
sim pecadores [ao arrependimento].
Mt 9:14 Vieram, depois, os discípulos de
João e lhe perguntaram:
Por que
jejuamos nós, e os fariseus [muitas vezes],
e teus
discípulos não jejuam?
Mt
9:15 Respondeu-lhes Jesus:
Podem, acaso,
estar tristes os convidados para o casamento,
enquanto
o noivo está com eles?
Dias virão,
contudo,
em
que lhes será tirado o noivo,
e
nesses dias hão de jejuar.
Mt
9:16 Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha;
porque
o remendo tira parte da veste,
e
fica maior a rotura.
Mt
9:17 Nem se põe vinho novo em odres velhos;
do
contrário,
rompem-se
os odres,
derrama-se
o vinho,
e
os odres se perdem.
Mas põe-se
vinho novo em odres novos,
e
ambos se conservam.
Mt 9:18 Enquanto estas coisas lhes
dizia,
eis que um
chefe, aproximando-se, o adorou e disse:
Minha
filha faleceu agora mesmo;
mas
vem,
impõe
a mão sobre ela,
e
viverá.
Mt 9:19 E
Jesus,
levantando-se,
o
seguia,
e
também os seus discípulos.
Mt
9:20 E eis que uma mulher, que durante doze anos
vinha
padecendo de uma hemorragia,
veio
por trás dele
e
lhe tocou na orla da veste;
Mt
9:21 porque dizia consigo mesma:
Se
eu apenas lhe tocar a veste,
ficarei
curada.
Mt
9:22 E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse:
Tem
bom ânimo, filha,
a
tua fé
te
salvou.
E,
desde aquele instante,
a
mulher ficou sã.
Mt 9:23 Tendo
Jesus chegado à casa do chefe
e vendo os
tocadores de flauta
e o povo em
alvoroço, disse:
Mt
9:24 Retirai-vos,
porque
não está morta a menina,
mas
dorme.
E
riam-se dele.
Mt
9:25 Mas, afastado o povo,
entrou
Jesus,
tomou
a menina pela mão,
e
ela se levantou.
Mt 9:26 E a
fama deste acontecimento correu por toda aquela terra.
Mt 9:27 Partindo Jesus dali,
seguiram-no
dois cegos, clamando:
Tem
compaixão de nós,
Filho
de Davi!
Mt 9:28 Tendo
ele entrado em casa,
aproximaram-se
os cegos,
e
Jesus lhes perguntou:
Credes
que eu posso fazer isso?
Responderam-lhe:
Sim,
Senhor!
Mt 9:29
Então, lhes tocou os olhos, dizendo:
Faça-se-vos
conforme a vossa fé.
Mt 9:30 E
abriram-se-lhes os olhos.
Jesus, porém,
os advertiu severamente, dizendo:
Acautelai-vos
de que ninguém o saiba.
Mt
9:31 Saindo eles, porém, divulgaram-lhe a fama
por
toda aquela terra.
Mt 9:32 Ao retirarem-se eles,
foi-lhe
trazido um mudo endemoninhado.
Mt
9:33 E, expelido o demônio, falou o mudo;
e as
multidões se admiravam, dizendo:
Jamais
se viu tal coisa em Israel!
Mt 9:34 Mas
os fariseus murmuravam:
Pelo
maioral dos demônios é que expele os demônios.
Mt 9:35 E
percorria
Jesus todas as cidades e povoados,
ensinando nas
sinagogas,
pregando o
evangelho do reino
e curando
toda sorte de doenças e enfermidades.
Mt 9:36 Vendo ele as multidões,
compadeceu-se
delas,
porque
estavam aflitas
e
exaustas como ovelhas que não têm pastor.
Mt 9:37 E,
então, se dirigiu a seus discípulos:
A
seara, na verdade, é grande,
mas
os trabalhadores são poucos.
Mt 9:38
Rogai, pois,
ao
Senhor da seara
que
mande trabalhadores para a sua seara.
Vimos nesse capítulo e ainda veremos em
outros trechos dos evangelhos as expressões: “A tua fé te salvou” e
“Faça-se-vos conforme a vossa fé”. Elas são expressões do Senhor dirigidas àqueles
que se interagiram com ele de alguma forma recebendo dele alguma ministração e
eles respondendo adequadamente.
Percorrer ou Ir + Ensinar + Pregar + Curar
– PIEC. No meu caso, eu acrescentaria Escrever, pois entendo que o Senhor me
tem chamado a escrever também, assim, ficaria PIECE (em inglês seria peça, pedaço,
parte).
Jesus se compadeceu daquela multidão porque
estavam aflitas e exaustas como ovelhas sem pastor (ainda estão no século XXI).
Qual a recomendação do Senhor: ORAR! Oremos ao Senhor da seara para mandar mais
trabalhadores para a sua seara.
...
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
quarta-feira, agosto 12, 2015
Jamais Desista
Dia 38/40 - PARA O QUE UNIDADE? PARA A GLÓRIA DE DEUS!
Estou chegando ao final de nossa campanha
de 40 dias. Somente faltam apenas três postagens com a de hoje. Será que
alcancei o que me propunha alcançar? Talvez não o que desejava, mas aprendi a
orar mais, a buscar mais, a interceder mais.
Desse propósito, está nascendo
outro, não é impressionante? Doravante, manterei as orações de 30 minutos
diárias, sempre lembrando da unidade e de estarmos juntos. Também manterei o
despertar 3h da manhã, todos os dias para me lembrar que eu preciso descer ao
pó todos os dias. Por quantos dias? bem, ... até Jesus voltar ou até ele vier me buscar.
“O
Deus que concede perseverança e ânimo dê-lhes um espírito de unidade, segundo
Cristo Jesus,
para
que com um só coração e uma só boca vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso
Senhor Jesus Cristo.
Portanto,
aceitem-se uns aos outros, da mesma forma como Cristo os aceitou, a fim de que
vocês glorifiquem a Deus.”
(Romanos 15:5-7).
Vejam que bênção: a perseverança e o ânimo
vem de Deus, como também o espírito de unidade! E isso segundo Jesus Cristo! Não
sem um objetivo claro, mas para que com um só coração e uma só boca
glorifiquemos ao Deus e Pai dele, do Filho de Deus!
O que devemos então fazer?
Aceitar uns aos outros!
Mas, como iremos aceitar uns aos outros? De
que forma? De que maneira?
O padrão é novamente ele, o Filho de Deus: conforme
Cristo nos aceitou! E sabem para quê? Tudo é para a glória de Deus! “a fim de que vocês glorifiquem a Deus”! Queridos, JUNTOS é bem melhor!...
quarta-feira, agosto 12, 2015
Jamais Desista
Mateus 8 1-34 - JESUS, O SENHOR DO MAR E DAS TEMPESTADES!
Estamos vendo o Evangelho de Mateus escrito
com o propósito de inspirar os cristãos ao serviço grato e fiel de promover o
reino de Deus ao apresentar Jesus como o tão esperado rei e apresentar o reino
que ele trouxe como o cumprimento do plano da redenção de-Deus.
III. AS OBRAS DO REINO (8.1-10.42).
Jesus realizou muitos milagres que
mostraram o seu poder para estabelecer o reino. Ele também chamou, deu poder e
enviou discípulos para espalharem o reino. Entretanto, eles foram advertidos
por Jesus que perseguição e sofrimento viriam àqueles que serviam ao reino do
céu.
Esses caps.-8-10 formam a terceira maior
seção do Evangelho de Mateus e focaliza principalmente as atividades do reino.
Eles são divididos em dois segmentos: narrativas (8.1-9.38) e um sermão
(10.1-42) que formarão nossa divisão proposta, seguindo sempre a BEG: A.
Narrativa: curando e chamando (8.1-9.38) – começaremos
a ver agora – e B. Sermão: a missão do reino (10.1-42).
A. Narrativa: curando e chamando (8.1-9.38)
Essa série de narrativas - curando e chamando
- focaliza os feitos do reino demonstrados pelos milagres de cura de Jesus e
pelo chamado de seus discípulos.
A ordem dos acontecimentos nesses capítulos
difere da ordem nos Evangelhos de Marcos e de Lucas. Mateus provavelmente
organizou os acontecimentos por tópicos mais do que cronologicamente.
Quando ele terminou o seu sermão, desceu do
monte e o resultado foi que começaram a segui-lo.
As multidões o seguiam, mas foi um leproso
que se aproximou dele para o adorar e Jesus atendendo ao seu pedido estende sua
poderosa mão e purifica aquele homem instantaneamente. Qual a diferença hoje de
se aproximar de Jesus, adorá-lo, pedir algo necessário pela fé e ser
imediatamente atendido?
Qual a diferença entre a situação daquele
leproso e de outro aqui do século XXI?
Conforme a BEG, uma variedade de doenças de
pele podia ser chamada "lepra", mas a forma dominante era a
hanseníase, uma infecção bactericida desfigurável que ataca a pele e os nervos,
resultando com frequência em perda da sensibilidade e do controle dos músculos.
A perda da sensibilidade pode levar à
infecção ou à decomposição dos tecidos por causa de um ferimento não notado,
enquanto a perda do controle do músculo pode levar à atrofia e até mesmo à
paralisia.
Em estágios avançados da doença, as
extremidades podem literalmente cair, assim como a face. Essa "morte em
vida” era extremamente temida e vista como um sinal de pecado.
Tocar numa pessoa com lepra tornava a
pessoa cerimonialmente impura. Nesse caso, entretanto, Jesus não se tornou
impuro, mas o leproso se tornou puro. Embora para Jesus o pecado que reside
dentro de cada um de nós seja imensuravelmente pior do que a lepra, ele está
disposto a nos tocar também e a nos purificar.
A forma do leproso se aproximar de Jesus é
interessante, ele reconhece que ele poderia curá-lo, se quisesse e sem medo ou
receio de rejeição, o que seria natural de sua péssima condição, ele lança
diante do Mestre um desafio enorme e o Senhor o recebe, sem problemas.
Ele fala ao leproso que quer sim e o cura instantaneamente.
Em seguida o adverte para que não dissesse nada a ninguém. O conselho para que
o leproso permanecesse em silêncio foi com a intenção de evitar que os
buscadores de milagres pudessem atrapalhar Jesus em cumprir a sua principal
missão (cf. Mc 1.45).
Quando se mostrasse ao sacerdote, o leproso
daria testemunho para o fato de que o Antigo Testamento apontava para Jesus.
Agora é outro que se aproxima de Jesus, com
tanta fé, que impressionou o Senhor. Ele entendia de autoridade e citou
exemplos dela para o Senhor não para ensiná-lo, mas para enfatizar que cria
naquele que curava. Jesus dá a ordem e atende ele conforme ele queria em
resposta a sua fé. A palavra a ele liberada é “vai-te e seja feito conforme a tua fé!”.
Algumas características peculiares desse
exemplo de homem de fé:
·
Ele
era um oficial encarregado de cem homens.
·
Ele
era gentio.
·
Esse
homem tinha uma apreciação pela autoridade de Jesus que ultrapassava a de
qualquer pessoa em Israel,
·
Ele
tinha uma grande percepção de sua própria indignidade.
·
Ele
tinha uma fé em Jesus que poderia superar essa dificuldade da sua indignidade.
·
A
sua fé é ainda mais marcante uma vez que até aquele momento não havia nenhuma
indicação de Jesus ter curado qualquer pessoa com apenas uma palavra.
Mantendo o seu estilo resumido, Mateus não
menciona os intermediários que aparecem na narrativa paralela em Lc 7.1-10.
O fato de o centurião ser um gentio
forneceu a ocasião para a predição do endurecimento de Israel e da extensão do
evangelho do reino para os gentios.
São eles aqueles muitos que viriam do
Oriente e do Ocidente para se sentarem à mesa com Abraão. Esse é o tema do
banquete messiânico de Is 25.6-9. Os gentios agora aparecem no lugar dos
"filhos" naturais. Esse tema aparece nas parábolas dos lavradores
maus (21.33-44, especificamente o vs. 43) e na parábola das bodas (22.1-10).
Nós temos aqui um exemplo do princípio de
Rm 9.30-32: Israel tentou obter justiça pelas obras, mas falhou em obtê-la,
enquanto os gentios que sabiam que mereciam somente a condenação buscaram a
misericórdia de Deus e a obtiveram.
Já os súditos do reino que deveriam receber
as bênçãos por causa de sua rejeição e desprezo serão lançados para fora, nas trevas,
onde haverá choro e ranger de dentes. Representa a extrema e desesperada aflição
daqueles que serão finalmente excluídos do reino (cf. Mt 13.38; 13.42,50;
22.13; 24.51; 25.30; Lc 13.28).
Depois disso, ele entra na casa da sogra de
Pedro, onde ali faz outro grande milagre. Ele não parou ali, pelo contrário, ia
anoitecendo e começaram a trazer para ele muitos endemoninhados.
Ele expulsava os espíritos com uma palavra
e curava todos os doentes, fazendo se cumprir as Escrituras, em Isaías. Ele
mesmo tomou as nossas enfermidades. Is 53.4 usa as enfermidades para
representar a maldição do pecado. "Dores" também pode ser traduzido
como 'doenças" (cf. Is 53.5). Jesus veio para dar fim à maldição assim como
à culpa pelo pecado.
Ele fez isso na cruz, mas até mesmo o seu
ministério de cura custou algo a ele (cf. Mc 5.30). Quando Cristo retornar em
glória, receberemos corpos incorruptíveis.
Mateus fez essa aplicação interessante do
profeta Isaias falando sobre a cura e a libertação dos que estavam presos a
espíritos imundos. “Ele mesmo tomou as
nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças”. Essa foi a sua
explicação para o fato de Jesus ter curado todos naquele momento. A BEG afirma
que esse versículo não nos dá nenhuma garantia de cura miraculosa antes do
retorno de Cristo. Jesus não cura hoje?
Esses dois acontecimentos – vs. 18 a 22 -
mostram o comprometimento radical que Jesus exigia dos discípulos. Se nos
identificarmos com Jesus, também seremos desabrigados, "peregrinos e
forasteiros" neste mundo (1Pe 2.11).
Sepultar os próprios pais era uma das mais
rígidas obrigações da sociedade judaica, mas Jesus recomendou uma lealdade
maior para com ele mesmo. É provável que o homem estivesse pedindo permissão
para esperar que o seu pai morresse para que ele, então, começasse o seu
ministério como discípulo.
A multidão estava ao seu redor e ele deu
ordens para que atravessassem para o outro lado do mar e foi aqui que um mestre
da lei se aproximou dele dizendo que o seguiria por onde quer que fosse, mas
Jesus respondendo a ele disse, se referindo a si mesmo, que o Filho do Homem
não tinha onde reclinar a sua cabeça.
Das oitenta e uma ocorrências desse título
no Novo Testamento, todas, exceto três (At 7.56; Ap 1.13; 14.14) são
referências de Jesus a si mesmo ou citações de Jesus.
O termo não era usado como um título para
Cristo na igreja primitiva, mas os discípulos claramente lembraram de que essa
era a maneira preferida de Jesus se referir a si mesmo.
As ocorrências desse título nos Evangelhos
podem ser classificadas, conforme a BEG, em três categorias:
1) O apocalíptico Filho do Homem que
aparece no final dos tempos.
A
primeira referência do apocalíptico Filho do Homem é encontrada em Dn 7.13-14,
uma passagem na qual o Filho do Homem aparece antes do início dos tempos e
recebe a domínio e a adoração do mundo.
Essa
é a claramente a figura descrita em 24.30; 26.64, e desse modo a alusão está na
base das outras referências do Filho do Homem vindo em julgamento.
2) O Filho do Homem que sofreu e
morreu.
3) O uso da expressão por Jesus como
uma referência a si mesmo na primeira pessoa.
O cenário para essas outras duas categorias
– o que sofre e morreu e a referente a si mesmo - tem sido procurado em vários
outros lugares.
Por exemplo, o termo em Ez 2 (o modo como
Deus se dirige ao profeta) é supostamente o equivalente em aramaico a uma
primeira pessoa no pronome singular. "Filho do Homem" seria equivalente
a "ser humano".
O mais provável é que Jesus preferia o
título exatamente porque ele tinha um sentido ambíguo para o seu público.
De um lado, esse não era a mais comum ou
esperada maneira de se referir ao Messias. Por outro, ele significava mais do
que o título "Messias" poderia reivindicar: domínio total e as
prerrogativas da divindade (17.22-23).
No verso 23, ele entra no barco que ele
tinha ordenado seus discípulos a atravessarem para o outro lado do mar – vs.
18. Quando ele entrou no barco, seus discípulos entraram também.
O mar estava calmo e tranquilo, mas de
repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar de forma que as ondas
inundavam o barco, mas Jesus, ali, cansado, dormia profundamente.
Como as coisas não se resolviam e tudo
parecia fora de controle, mesmo com o Mestre dormindo no barco, entraram em pânico
e foram acordá-lo.
Jesus se impressiona, mas não com a
tempestade, mas com o medo que estava neles. Jesus, então, se levanta e
repreende os ventos e o mar e tudo se fez completa bonança. Depois repreende
seus discípulos pela pouca fé e os alcunha de “HOMENS DE PEQUENA FÉ”. Quando
estamos com o Senhor (estamos?) a expectativa do Senhor em relação a nós é FÉ!
E a nossa, em relação a Ele? Responda!
O fato de Jesus ter acalmado a tempestade
mostra a sua divindade, uma vez que no Antigo Testamento era Deus quem acalmava
os mares e era o Senhor da tempestade (cf. SI 29.3-4; 65.5-7; 89.9; 107.23-30).
Daí, a surpreendente pergunta feita pelos discípulos no vs. 27 ter sido:
"Quem é este?".
Depois dessa confusão com o mar e com a
tempestade, como se as coisas estivessem conectadas, ele chega na terra dos
gadarenos.
Essa terra é identificada em Marcos e Lucas
como o território ao redor da vila de Gerasa, que se encontrava na área predominantemente
gentia de Decápolis.
Gerasa era governada pela cidade maior de
Gadara. Em Gadara havia dois endemoniados e ninguém ousava passar por ali por
causa deles. E eles gritavam exclamando que ainda não era tempo de ele vir para
atormentá-los.
Provavelmente somente um desses dois
endemoninhados era excessivamente violento. Portanto, Marcos e Lucas mencionam
somente um, enquanto Mateus estava interessado no duplo testemunho.
Os demônios sabiam que Jesus era o Filho de
Deus, e eles tinham uma queixa aparentemente legítima: ele tinha vindo
"antes do tempo" (vs. 29), o dia do julgamento. Mas Jesus já estava
inaugurando o reino de Deus, e os poderes das trevas já estavam sendo quebrados
(cf. 12.28).
A palavra grega traduzida como
"demônio" é um termo genérico para um "deus" (cf. At
17.18). É evidente que os demônios não eram Deus; mesmo que tivessem existência
pessoal, eram "espíritos imundos" (10.1).
Eles se opunham ao verdadeiro Deus e
causavam destruição na vida das pessoas, às vezes por meio da possessão. Assim,
eles eram identificados com Satanás, o príncipe dos demônios (9.34; 12.24-28).
Adão deveria ter expulsado Satanás do
Jardim do Éden; Jesus expulsou os agentes de Satanás. Expulsar demônios era um
sinal da chegada do reino (12.28).
É muito provável que Jesus tenha permitido
que os demônios entrassem nos porcos em consideração ao fato de que o dia do
juízo final ainda não havia chegado, ou porque o subsequente afogamento deles
demonstrou os valores perversos das pessoas na comunidade, que valorizavam mais
os suínos do que o resgate de dois seres humanos.
Lc 8.31 retrata a súplica dos demônios para
que não fossem jogados no abismo. O afogamento dos porcos nas profundezas do
lago sugere que, ao atender ao pedido dos demônios, Jesus os enviou para um
lugar que prefigurava o abismo.
grandes
multidões o seguiram.
Mt 8:2 E eis que um leproso,
tendo-se
aproximado, adorou-o, dizendo:
Senhor,
se quiseres,
podes
purificar-me.
Mt 8:3 E Jesus, estendendo a mão,
tocou-lhe,
dizendo:
Quero,
fica limpo!
E
imediatamente ele ficou limpo da sua lepra.
Mt 8:4 Disse-lhe, então, Jesus:
Olha, não o
digas a ninguém,
mas
vai mostrar-te ao sacerdote
e
fazer a oferta que Moisés ordenou,
para
servir de testemunho ao povo.
Mt 8:5 Tendo Jesus entrado em Cafarnaum,
apresentou-se-lhe
um centurião, implorando:
Mt
8:6 Senhor, o meu criado jaz em casa, de cama,
paralítico,
sofrendo horrivelmente.
Mt 8:7 Jesus lhe disse:
Eu irei
curá-lo.
Mt 8:8 Mas o centurião respondeu:
Senhor, não
sou digno de que entres em minha casa;
mas
apenas manda com uma palavra,
e
o meu rapaz será curado.
Mt 8:9 Pois
também eu sou homem sujeito à autoridade,
tenho
soldados às minhas ordens
e
digo a este: vai,
e
ele vai;
e a outro:
vem,
e
ele vem;
e ao meu
servo: faze isto,
e
ele o faz.
Mt 8:10 Ouvindo isto,
admirou-se
Jesus
e disse
aos que o seguiam:
Em
verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel
achei
fé como esta.
Mt 8:11
Digo-vos que muitos virão do Oriente
e do Ocidente
e tomarão
lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus.
Mt
8:12 Ao passo que os filhos do reino
serão
lançados para fora,
nas
trevas;
ali haverá
choro e ranger de dentes.
Mt 8:13 Então, disse Jesus ao centurião:
Vai-te, e
seja feito
conforme
a tua fé.
E,
naquela mesma hora,
o
servo foi curado.
Mt 8:14 Tendo Jesus chegado à casa de Pedro,
viu a sogra
deste acamada
e
ardendo em febre.
Mt
8:15 Mas Jesus tomou-a pela mão,
e
a febre a deixou.
Ela se
levantou e passou a servi-lo.
Mt 8:16 Chegada a tarde,
trouxeram-lhe
muitos endemoninhados;
e
ele meramente com a palavra
expeliu
os espíritos
e
curou todos os que estavam doentes;
Mt
8:17 para que se cumprisse o que fora dito
por
intermédio do profeta Isaías:
Ele
mesmo tomou as nossas enfermidades
e
carregou com as nossas doenças.
Mt 8:18 Vendo Jesus muita gente ao seu
redor,
ordenou que
passassem para a outra margem.
Mt 8:19 Então, aproximando-se dele um
escriba, disse-lhe:
Mestre,
seguir-te-ei para onde quer que fores.
Mt 8:20 Mas Jesus lhe respondeu:
As raposas
têm seus covis,
e as aves do
céu, ninhos;
mas
o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.
Mt 8:21 E outro dos discípulos lhe
disse:
Senhor,
permite-me ir primeiro sepultar meu pai.
Mt 8:22 Replicou-lhe, porém, Jesus:
Segue-me,
e deixa aos
mortos o sepultar os seus próprios mortos.
Mt 8:23 Então, entrando ele no barco,
seus
discípulos o seguiram.
Mt 8:24 E eis que sobreveio no mar uma
grande tempestade,
de sorte que
o barco era varrido pelas ondas.
Entretanto,
Jesus dormia.
Mt 8:25 Mas
os discípulos vieram acordá-lo, clamando:
Senhor,
salva-nos! Perecemos!
Mt 8:26
Perguntou-lhes, então, Jesus:
Por
que sois tímidos,
homens
de pequena fé?
E,
levantando-se,
repreendeu
os ventos e o mar;
e
fez-se grande bonança.
Mt 8:27 E
maravilharam-se os homens, dizendo:
Quem
é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?
Mt 8:28 Tendo ele chegado à outra
margem,
à terra dos
gadarenos,
vieram-lhe
ao encontro dois endemoninhados,
saindo
dentre os sepulcros,
e
a tal ponto furiosos,
que
ninguém podia passar
por
aquele caminho.
Mt 8:29 E eis
que gritaram:
Que
temos nós contigo, ó Filho de Deus!
Vieste
aqui atormentar-nos antes do tempo?
Mt 8:30 Ora,
andava pastando, não longe deles,
uma
grande manada de porcos.
Mt 8:31
Então, os demônios lhe rogavam:
Se
nos expeles,
manda-nos
para a manada de porcos.
Mt 8:32 Pois
ide,
ordenou-lhes
Jesus.
E eles,
saindo,
passaram
para os porcos;
e
eis que toda a manada se precipitou,
despenhadeiro
abaixo,
para
dentro do mar,
e
nas águas pereceram.
Mt 8:33
Fugiram os porqueiros
e, chegando à
cidade,
contaram
todas estas coisas
e
o que acontecera aos endemoninhados.
Mt 8:34
Então,
a
cidade toda saiu para encontrar-se com Jesus;
e,
vendo-o,
lhe
rogaram
que
se retirasse da terra deles.
O Senhor chega a terra dos Gadarenos
levando consigo a vida, a cura, a libertação e o povo Gadareno lhe roga para
que se retire de suas terras. O que buscavam os Gadarenos? Será que no cultivo
dos porcos iriam encontrar? Temamos que igualmente não rejeitemos ao Senhor em
nossas escolhas imbecis.
p.s.: link da imagem original: https://ainconformada.wordpress.com/2012/04/27/mateus-826/
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terça-feira, 11 de agosto de 2015
terça-feira, agosto 11, 2015
Jamais Desista
Dia 37/40 - VAMOS DAR MAIS UMA VOLTINHA JUNTOS?
Hoje é um dia especial em minha vida!
Aliás, todos os dias são especiais, mas neste, em especial (rs...rs....) estou
completando mais uma volta em torno do sol, viajando na nave Terra-Mãe.
Por falar em voltinhas, como nossa vida
está cheia delas e quem disse que percebemos isso? Em torno da Terra, já dei,
com o dia de hoje, 20.454 voltinhas. Confesso que ainda não estou tonto!
A gente gira em torno da terra, a gente
gira em torno do Sol, a gente vive girando, girando, dando voltinhas, e o tempo
vai passando, passando e vamos assim fazendo nosso história.
Estamos juntos, todos nós, dando suas
voltinhas, navegando numa nave segura, que nunca falhou um dia se quer. Se
houvesse uma mínima variação, creio, seríamos lançados para fora dela para
sempre!
Não é incrível como ela é exata, precisa,
perfeita? Não tem como não reconhecer o Criador! Não tem como não dar glórias
por esse dia especial! Não tem como não louvá-lo!
Além dessas voltinhas, vamos caminhando,
nunca estamos parados, viajando, mas agora em forma espiralada, formando ondas...
para onde estamos indo?
A terra é nossa nave principal, mas também
o sol está se movendo e ainda toda a galáxia com milhares de sóis, estrelas,
planetas, asteroides, satélites... nada está parado, nem no macro, nem no
microcosmos... Tudo está em movimento o tempo todo.
Isso é vida! A Vida não está parada mas
circulando, dando voltinhas, completanto mais um período. Nem mesmo o móvel ou
a rocha que parece paradinha, está parada. Não existe zero absoluto, somente na
teoria; não existe trevas absoluta, somente na teoria.
Não é incrível a natureza, a criação de
Deus, a vida? Jesus Cristo disse dele mesmo: eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida e ninguém vem ao Pai se não por
mim – Jo 14:6.
Não fomos feitos para vivermos isolados,
sozinhos, mas juntos, fazendo parte do conjunto, se sentindo participante,
ativo, produtivo, vivo.
Muito obrigado a todos que se lembraram de
meu cumpleãnos... amo todos vocês! Obrigado pelas mensagens, pelos votos de
felicidades, pelas demonstrações de carinho, atenção, abraços, calor humano.
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