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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Ezequiel 44:1-31 - O MINISTÉRIO SAGRADO DA JERUSALÉM RESTAURADA

Em nossa leitura, nos encontramos aqui, na terceira e última parte “III”, na seção “B” – a última -, na subseção “4”, no capítulo 44. O livro de Ezequiel é composto de 48 capítulos.
Ressaltamos que já vimos:
·         Os oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) – preocupação do profeta com o passado e com o presente de Jerusalém.
·         Uma seção de oráculos contra outras nações (caps. 25-32) – com foco na destruição de outras nações.
E agora, estamos vendo a terceira e última parte de nossa divisão proposta para o livro de Ezequiel (com foco nas futuras bênçãos de restauração que Judá gozaria após o exílio).
4. Os ministros sagrados (44.1-46.24).
Veremos doravante, até o capítulo 46, ver a visão de Ezequiel sobre os ministros sagrados que deveriam orientar o povo de Deus gloriosamente restaurado.
Seguindo a divisão proposta da BEG, estaremos dividindo essa subseção “4” em três partes principais: a. O príncipe, os levitas e os sacerdotes (44.1-31) – veremos agora; b. A repartição das áreas sagradas da terra (45.1-12); e, c. As ofertas e dias santificados com os quais estavam profundamente envolvidos (45.13-46.24).
Não deveríamos esperar que tais ofícios fossem cumpridos hoje como o eram no Antigo Testamento. O Novo Testamento ensina que os ofícios sagrados e seus deveres são cumpridos por Cristo e sua igreja, tanto agora quanto na era vindoura.
a. O príncipe, os levitas e os sacerdotes (44.1-31).
Neste capítulo, estaremos de olho no príncipe, nos levitas e nos sacerdotes, uma vez que Ezequiel viu o ministério sagrado da Jerusalém restaurada. Veremos, portanto, as reformas no ministério do santuário, depois – vs. 15, em diante -, os deveres dos sacerdotes e, finalmente, a partir do vs. 28, até o vs. 8, do próximo capítulo, a repartição das terras
Aquele que o conduzia o fez voltar para o caminho da porta exterior do santuário a qual olha para o oriente e que estava fechada. Ezequiel foi levado do átrio interior (43.5) para a porta leste.
Essa porta deveria permanecer fechada porque a glória do Senhor havia entrado no templo através dela (43.4; cf. SI 24.7-10). A porta fechada pode ser um bom sinal indicativo de que o Senhor jamais deixaria o templo novamente (43.7,9).
Foi o anjo que lhe disse que a porta ficaria fechada e o motivo de ser assim, uma vez que o Senhor passara por ela.
No vs. 3, somente o príncipe se assentaria ali para comer pão diante do Senhor pelo caminho do vestíbulo da porta é que entraria e por ele também haveria de sair.
Com a porta fechada, o pórtico tornou-se uma sala; nessa sala, o príncipe (ou seja, o rei) comeria a sua porção da refeição sacrifical. Essa providência nunca foi implantada para nenhum rei de Israel.
Na visão de Ezequiel, isso representava o relacionamento especial que o rei prometido manteria com o templo. Deus havia prometido que o trono de Davi seria restaurado após o exílio, e Ezequiel elaborou sobre essa promessa. O príncipe que ele tinha em mente era um filho de Davi que reinaria após o exílio. O Novo Testamento ensina que este era Cristo.
Dos vs. 4 ao 9, Ezequiel é orientado com relação aos estrangeiros e à sua introdução no templo.
Conforme a BEG, embora no passado estrangeiros tivessem servido no templo (p. ex., os guardas cários de 2Rs 11.4), eles não teriam mais permissão para entrar porque, nesse caso, as providências ideais não seriam atendidas.
As tarefas que estes haviam realizado pertenciam por direito aos levitas (Nm 1.50-53; 3.6,8,28-32; 1Cr 23.24-32; 2Cr 8.14-15).
Embora algumas porções do Antigo Testamento enfatizem as restrições sobre a participação de estrangeiros no culto de Israel (Êx 12.43; Lv 22.25; Ne 9.2; Jr 51.15), outras passagens antecipam a participação de estrangeiros (47.22-23; 1 Rs 8.41,43; 2Cr 6.32-33; Is 56.3,6; cf. Zc 14.21; Ef 2.12,19).
Restrições semelhantes contra os estrangeiros caracterizam outros escritos pós-exílio (Ez 4.1-3; 10.10-44; Ne 13.1-9; Ag 2.14).
Durante o período do Novo Testamento, uma advertência escrita na entrada do templo proibia a entrada dos gentios sob pena de morte (cf. At 21.26-30).
No novo Israel da nova aliança, a igreja, todas essas distinções entre judeus e gentios foram eliminadas (Rm 2.28-29; Fp 3.3); parte da obra de Cristo foi a destruição dessas barreiras (Mt 10.18; Lc 2.32; At 9.15; 10.28,45; 11.1,18; 13.46-48; 15.7; Rm 1.5,16; 2.10; 3.29; 10.12; 15.16; GI 2.7; 3.8,28; Ef 2.11-18; 3,6).
Agora, em Cristo Jesus, cremos que não há mais distinção alguma.
Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo.
Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.
E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.
Gálatas 3:25-29
Podemos entender aqui que estar em Cristo não mais é ser estrangeiro, assim, não se ab-rogou ou anulou-se essa recomendação de que os estrangeiros não terão acesso a Deus em seu templo.
Como dizem as Escrituras e isso continua válido, não entrarão no descanso de Deus, os incrédulos.
Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás.
Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.
Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim jurei na minha ira Que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.
Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso.
Hebreus 4:1-5
Dos versos 10 ao 14, as famílias sacerdotais que haviam se envolvido com idolatria durante o período pré-exílio (8.6) se reuniriam aos seus companheiros levitas, mas seus serviços seriam restringidos a imolar os holocaustos e sacrifícios, à manutenção e aos serviços aos sacerdotes.
O sacerdócio propriamente dito estaria restrito somente aos descendentes de Zadoque (vs. 15; 40.45-46).
Continuam as explicações da BEG: Zadoque havia servido como sumo sacerdote ao lado de Abiatar durante o reinado de Davi (2Sm 8.17; 15.24-29), entretanto, Zadoque tornou-se o único sumo sacerdote depois de apoiar a sucessão de Salomão ao trono de Davi, ao passo que Abiatar havia apoiado Adonias (I Rs 1.8).
Anteriormente, o sacerdócio havia sido restrito aos filhos Arão entre os levitas (Êx 28.1; Lv 8.2-7; 9.1-24; Nm 20.25-28; 1Cr 6.48-53), mas Ezequiel previu uma restrição adicional do sacerdócio para apenas uma família da linhagem de Arão.
Esses sacerdotes da linhagem de Zadoque é que seriam aqueles que iriam resolver as questões e demandas entre o povo, conforme às leis de Deus, eles é que julgariam –vs. 24. Sobre o papel judicial dos sacerdotes, compare 1Cr 26.29 com 2Cr 19.8-11.
Eles não poderiam se contaminar tocando em pessoas mortas, exceto em se tratando de seu pai ou mãe, seu filho ou filha, seu irmão, ou sua irmã que não tivesse marido – vs. 25.
O contato com mortos tornava o indivíduo imundo; os sacerdotes, e especialmente o sumo sacerdote, deveriam evitar esse tipo contato (Lv 21.1-12).
Uma vez contaminados, deveriam se descontaminar ou se purificar e para isso seriam contados sete dias, sendo que no dia em que ele entrasse no lugar santo, no átrio interior, para ministrar no lugar santo, ofereceria a sua oferta pelo pecado, dizia o Senhor Deus – vs. 27.
Ez 44:1 Então me fez voltar para o caminho da porta exterior do santuário,
a qual olha para o oriente; e ela estava fechada.
Ez 44:2 E disse-me o Senhor:
Esta porta ficará fechada, não se abrirá,
nem entrará por ela homem algum;
porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela;
por isso ficará fechada.
Ez 44:3 Somente o príncipe se assentará ali,
para comer pão diante do Senhor;
pelo caminho do vestíbulo da porta entrará,
e por esse mesmo caminho saíra,
Ez 44:4 Então me levou pelo caminho da porta do norte,
diante do templo; e olhei, e eis que a glória do Senhor
encheu o templo do Senhor;
pelo que caí com o rosto em terra.
Ez 44:5 Então me disse o Senhor:
Filho do homem, nota bem,
vê com os teus olhos, e ouve com os teus ouvidos,
tudo quanto eu te disser a respeito
de todas as ordenanças do templo do Senhor,
e de todas as suas leis;
e considera no teu coração a entrada do templo,
com todas as saídas do santuário.
Ez 44:6 E dirás aos rebeldes, à casa de Israel:
Assim diz o Senhor Deus:
Bastem-vos todas as vossas abominações, ó casa de Israel!
Ez 44:7 Porquanto introduzistes estrangeiros,
incircuncisos de coração e incircuncisos de carne,
para estarem no meu santuário,
para o profanarem, quando ofereceis
o meu pão, a gordura, e o sangue;
e vós quebrastes o meu pacto,
 além de todas as vossas abominações.
Ez 44:8 E não guardastes a ordenança a respeito
das minhas coisas sagradas;
antes constituístes, ao vosso prazer,
guardas da minha ordenança no tocante ao meu santuário.
Ez 44:9 Assim diz o Senhor Deus:
Nenhum estrangeiro, incircunciso de coração e carne,
de todos os estrangeiros que se acharem no meio dos filhos
de Israel, entrará no meu santuário.
Ez 44:10 Mas os levitas que se apartaram para longe de mim,
desviando-se de mim após os seus ídolos,
quando Israel andava errado, levarão sobre si a sua punição.
Ez 44:11 Contudo serão ministros no meu santuário,
tendo ao seu cargo a guarda das portas do templo,
e ministrando no templo.
Eles imolarão o holocausto, e o sacrifício para o povo,
e estarão perante ele, para o servir.
Ez 44:12 Porque lhes ministraram diante dos seus ídolos,
e serviram à casa de Israel de tropeço de iniqüidade;
por isso eu levantei a minha mão contra eles,
diz o Senhor Deus,
e eles levarão sobre si a sua punição.
Ez 44:13 E não se chegarão a mim, para me servirem no sacerdócio,
nem se chegarão a nenhuma de todas as minhas coisas
sagradas, às coisas que são santíssimas;
mas levarão sobre si a sua vergonha
e as suas abominações que cometeram.
Ez 44:14 Contudo, eu os constituirei guardas da ordenança
no tocante ao templo, em todo o serviço dele,
e em tudo o que nele se fizer.
Ez 44:15 Mas os sacerdotes levíticos,
os filhos de Zadoque,
que guardaram a ordenança a respeito
do meu santuário,
quando os filhos de Israel se extraviaram de mim,
eles se chegarão a mim, para me servirem;
e estarão diante de mim, para me oferecerem
a gordura e o sangue, diz o Senhor Deus;
Ez 44:16 eles entrarão no meu santuário,
e se chegarão à minha mesa, para me servirem,
e guardarão a minha ordenança.
Ez 44:17 Quando entrarem pelas portas do átrio interior,
estarão vestidos de vestes de linho;
e não se porá lã sobre eles,
quando servirem nas portas do átrio interior,
e dentro da casa.
Ez 44:18 Coifas de linho terão sobre as suas cabeças,
e calções de linho sobre os seus lombos;
não se cingirão de coisa alguma que produza suor.
Ez 44:19 E quando saírem ao átrio exterior,
a ter com o povo, despirão as suas vestes
em que houverem ministrado,
pô-las-ão nas santas câmaras,
e se vestirão de outras vestes,
para que com as suas vestes não transmitam
a santidade ao povo.
Ez 44:20 Não raparão a cabeça, nem deixarão crescer o cabelo;
tão somente tosquiarão as cabeças.
Ez 44:21 Nenhum sacerdote beberá vinho
quando entrar no átrio interior.
Ez 44:22 Não se casarão nem com viúva, nem com repudiada;
mas tomarão virgens da linhagem da casa de Israel,
ou viúva que for viúva de sacerdote.
Ez 44:23 E a meu povo ensinarão
a distinguir entre o santo e o profano,
e o farão discernir entre o impuro e o puro.
Ez 44:24 No caso de uma controvérsia,
assistirão a ela para a julgarem;
pelos meus juízos a julgarão.
E observarão as minhas leis e os meus estatutos
em todas as minhas festas fixas,
e santificarão os meus sábados.
Ez 44:25 Eles não se contaminarão,
aproximando-se de um morto;
todavia por pai ou mãe, por filho ou filha,
por irmão, ou por irmã que não tiver marido,
se poderão contaminar.
Ez 44:26 Depois de ser ele purificado,
contar-se-lhe-ão sete dias.
Ez 44:27 E, no dia em que ele entrar no lugar santo,
no átrio interior, para ministrar no lugar santo,
oferecerá a sua oferta pelo pecado,
diz o Senhor Deus.
Ez 44:28 Eles terão uma herança;
eu serei a sua herança.
Não lhes dareis, portanto, possessão em Israel;
eu sou a sua possessão.
Ez 44:29 Eles comerão a oferta de cereais
a oferta pelo pecado, e a oferta pela culpa;
e toda coisa consagrada em Israel será deles.
Ez 44:30 Igualmente as primícias de todos os primeiros frutos de tudo,
e toda oblação de tudo, de todas as vossas oblações,
serão para os sacerdotes;
também as primeiras das vossas massas dareis ao sacerdote,
para fazer repousar uma bênção sobre a vossa casa.
Ez 44:31 Os sacerdotes não comerão de coisa alguma
que tenha morrido de si mesma
ou que tenha sido despedaçada,
seja de aves, seja de animais.
Com relação ao fato de eles se tornarem em herança e o Senhor lhes ser a sua porção ou herança, vamos comparar com Nm 18.20-24; Dt 10.9; 18.1-5; Is 13.33; 18.7.
O melhor de todos os primeiros frutos e de todas as contribuições deveria pertencer aos sacerdotes. Eles deveriam receber a primeira porção das suas refeições de cereal moído, para que houvesse bênçãos sobre as suas casas.
Os sacerdotes não poderiam comer da carne de aves ou de animais, encontrados mortos ou despedaçados por animais selvagens. A proibição de comer carne de um animal encontrado morto – vs. 31 - aplicava-se a todo o Israel (Lv 11.39-40; Dt 14.21).
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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terça-feira, 12 de maio de 2015

Ezequiel 43:1-27 - O RETORNO DA GLÓRIA DE DEUS!

Em nossa leitura, nos encontramos aqui, na terceira e última parte “III”, na seção “B” – a última -, na subseção “3”, no capítulo 43. O livro de Ezequiel é composto de 48 capítulos.
Ressaltamos que já vimos:
·         Os oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) – preocupação do profeta com o passado e com o presente de Jerusalém.
·         Uma seção de oráculos contra outras nações (caps. 25-32) – com foco na destruição de outras nações.
E agora, estamos vendo a terceira e última parte de nossa divisão proposta para o livro de Ezequiel (com foco nas futuras bênçãos de restauração que Judá gozaria após o exílio).
3. O retorno da glória de Deus (43.1-27).
Veremos nesse capítulo fantástico o retomo da glória de Deus.
Aquele ser que guiava Ezequiel continuou a conduzi-lo e agora estava sendo levado para a porta leste, a porta do oriente e ali surge diante dele a glória do Deus de Israel que vinha do caminho do oriente. Impressionou-o a voz como de muitas águas e a terra sendo resplandecida com a sua própria glória.
Anteriormente Ezequiel tivera uma visão da glória do Senhor deixando Jerusalém (10.18-22; 11.22-24), aqui, ele testemunhou o seu retorno.
A glória chegou do leste, a mesma direção que havia tomado ao partir (11.23). Era da mesma aparência a visão que teve quando Deus veio destruir a cidade, como aquelas que teve junto ao rio Quebar e ele, não resistindo, caiu com o seu rosto em terra – vs. 3.
A glória do Senhor também havia enchido o tabernáculo e o templo de Salomão quando de sua dedicação (Êx 40.34-35; 1Rs 8.10-11; 2Cr 5.13-14, 7.1-2; cf. Is 60.1-3). Veja também o texto de 11.22-25, conforme já falamos acima. E agora ela entrava no templo pelo caminho da porta oriental.
O templo do período da restauração não foi construído segundo o modelo da visão de Ezequiel; era uma estrutura mais modesta que o templo de Salomão (Ed 3.12-13; Ag 2.3). Entretanto, Ageu predisse que a glória do segundo templo excederia a do primeiro (Ag 2.7-9).
Essa esperança da glória de Deus vindo ao segundo templo foi cumprida além da expectativa quando Jesus fez morada entre o povo e a sua glória foi revelada (Jo 1.14); ele próprio era o esplendor da glória de Deus, a expressão exata do seu ser (Hb 1.3).
Entrou no templo e encheu também o templo. Foi nesse instante que ouviu uma voz que vinha de dentro do templo de um ser que falava com ele.
E ele lhe disse que este era o lugar do seu trono e o lugar para a sola dos seus pés onde, ali, viveria para sempre, entre os israelitas. O templo de Jerusalém era o lugar onde Deus tinha o seu trono; ele estava entronizado acima da arca no Lugar Santíssimo (1Sm 4.4; 2Sm 6.2; 2Rs 19.15; 1Cr 13.6; SI 80.1; 99.1; 132.13-14; Is 37.16).
Por causa de sua moradia junto com eles, a nação de Israel jamais contaminaria o seu santo nome, nem eles nem seus reis, mediante a sua prostituição e os ídolos sem vida de seus reis em seus santuários nos montes – vs. 7.
Nos vs. 8 e 9, ele fala de uma intimidade tão grande com os israelitas que o que separavam eles era uma parede e foi por ela que ele viu ou ouviu que eles contaminaram o seu santo nome com suas práticas repugnantes. Eles deveriam se afastar dessas práticas, de seus ídolos sem vida e ele viveria para sempre com eles.
Hoje, em Cristo Jesus, nenhuma barreira há mais entre nós e nosso Deus e o convite de Hebreus 10.19 é de ousadia para entrarmos no Santo dos Santos onde lá temos um Sumo Sacerdote para sempre.
Ezequiel, sendo tratado aqui de filho do homem, deveria descrever o templo para a nação de Israel para que eles ficassem envergonhados dos seus pecados. Eles deveriam analisar o modelo e serem observados se iriam ou não ficarem envergonhados. Se ficassem, deveria o filho do homem mostrar a planta do templo - sua disposição, suas saídas e suas entradas — toda a sua planta e todas as suas estipulações e leis. Deveria ele por escrito essas coisas diante deles para que fossem fiéis à planta e seguissem as suas estipulações – vs. 11.
Como os modelos dos santuários, as plantas para o templo na visão de Ezequiel eram de origem divina. (40.1-48.35). Como Moisés, que havia dado a Israel as leis para o tabernáculo, Ezequiel viu a promessa apenas a distância, numa visão (Nm 27.12-13; Dt 32.52; 34.4).
O verso 12 fala claramente que essa era a lei do templo! A visão do templo que foi concedida a Ezequiel é o único código de lei cerimonial da Bíblia não proveniente da boca de Moisés. Como Moisés, Ezequiel recebeu a lei durante a sua permanência numa alta montanha (40.2; Êx 25.9,40).
Em seguida – vs. 13 ao 17 - continua o ser angelical as suas medições falando das medidas do altar e de suas características, envolvendo a fornalha do altar, a saliência superior, suas abas, calhas, degraus.
O altar era construído como uma série de plataformas, cada uma menor que a imediatamente inferior, reminiscência dos zigurates mesopotâmicos. Os rabinos antigos tiveram muitas discussões sobre esse altar, uma vez que a sua construção contrariava a ordem de que o altar não deveria ter degraus (Êx 20.24-26).
Dos versos 18 ao 27, são dadas determinações para a consagração do altar. Quanto à aspersão do sangue, veja Êx 29.16; Lv 4.6; 5.9.
O novilho para a oferta pelo pecado no lugar determinado da área do templo, deveria ser queimado fora do santuário - (Êx 29.14; Lv 4.12,21; 8.17; 9.11; 16.27.) O escritor de Hebreus entendeu essas instruções como um aspecto da oferta que Cristo fez de si mesmo (Hb 13.11-13).
Os regulamentos que deveriam ser seguidos no sacrifício dos holocaustos e na aspersão do sangue no altar, quando ele fosse construído, deveriam ser:
·         No primeiro dia um novilho era sacrificado como oferta pelo pecado (vs. 18-21).
·         No segundo um bode era oferecido (vs. 22-24).
·         Nos dias restantes, um bode, um novilho e um carneiro eram oferecidos (vs. 25-26).
Depois desse período de consagração, as oferendas regulares poderiam ter início (vs. 27). Compare com os sete dias de dedicação do templo de Salomão (2Cr 7.8-9):
Salomão consagrou a parte central do pátio, que ficava na frente do templo do Senhor, e ali ofereceu holocaustos e a gordura das ofertas de comunhão, pois o altar de bronze que Salomão tinha construído não comportava os holocaustos, as ofertas de cereal e as porções de gordura.
Durante sete dias, Salomão, juntamente com todo o Israel, celebrou a festa; era uma grande multidão, gente vinda desde Lebo-Hamate até o ribeiro do Egito.”
Os sacerdotes que não eram membros do clã de Zadoque (43.19) haviam sido impedidos de servir como sacerdotes - 44.15.  
Ez 43:1 Então me levou à porta,
à porta que dá para o oriente.
Ez 43:2 E eis que a glória do Deus de Israel
vinha do caminho do oriente;
e a sua voz era como a voz de muitas águas,
e a terra resplandecia com a glória dele.
Ez 43:3 E a aparência da visão que tive
era como a da visão que eu tivera
quando ele veio destruir a cidade;
eram as visões como a que tive junto ao rio Quebar;
e caí com o rosto em terra.
Ez 43:4 E a glória do Senhor entrou no templo
pelo caminho da porta oriental.
Ez 43:5 E levantou-me o Espírito,
e me levou ao átrio interior;
e eis que a glória do Senhor encheu o templo.
Ez 43:6 Então ouvi uma voz que me foi direita de dentro do templo;
e um homem se achava de pé junto de mim.
Ez 43:7 E disse-me:
Filho do homem, este é o lugar do meu trono,
e o lugar das plantas dos meus pés,
onde habitarei no meio dos filhos de Israel para sempre;
e os da casa de Israel não contaminarão
mais o meu nome santo,
nem eles nem os seus reis,
com as suas prostituições e com os cadáveres
dos seus reis, nos seus altos,
Ez 43:8 pondo o seu limiar ao pé do meu limiar,
e os seus umbrais junto aos meus umbrais,
e havendo apenas um muro entre mim e eles.
Contaminaram o meu santo nome com as abominações
que têm cometido;
por isso eu os consumi na minha ira.
Ez 43:9 Agora lancem eles para longe de mim
a sua prostituição e os cadáveres dos seus reis;
e habitarei no meio deles para sempre.
Ez 43:10 Tu pois, ó filho do homem,
mostra aos da casa de Israel o templo,
para que se envergonhem das suas iniqüidades;
e meçam o modelo.
Ez 43:11 E se eles se envergonharem de tudo quanto têm feito,
faze-lhes saber a forma desta casa,
a sua figura, as suas saídas e as suas entradas,
e todas as suas formas; todas as suas ordenanças
e todas as suas leis; escreve isto à vista deles,
para que guardem toda a sua forma,
e todas as suas ordenanças e as cumpram.
Ez 43:12 Esta é a lei do templo:
Sobre o cume do monte todo o seu contorno em redor será santíssimo.
Eis que essa é a lei do templo.
Ez 43:13 São estas as medidas do altar em côvados
(o côvado é um côvado e um palmo):
a parte inferior
será de um côvado de altura e um côvado de largura,
e a sua borda, junto a sua extremidade ao redor,
de um palmo; e esta será a base do altar.
Ez 43:14 E do fundo, desde o chão até a saliência de baixo,
será de dois côvados, e de largura um côvado;
e desde a pequena saliência até a saliência grande
será de quatro côvados, e a largura de um côvado.
Ez 43:15 E o altar superior
será de quatro côvados;
e da lareira do altar para cima se levantarão quatro pontas.
Ez 43:16 E a lareira do altar
terá doze côvados de comprimento,
e doze de largura, quadrado nos quatro lados.
Ez 43:17 E a saliência
terá catorze côvados de comprimento e catorze de largura,
nos seus quatro lados; e a borda, ao redor dela,
será de meio côvado;
e o fundo dela
será de um côvado, ao redor;
e os seus degraus darão para o oriente.
Ez 43:18 E disse-me:
Filho do homem, assim diz o Senhor Deus:
São estas as ordenanças para o altar,
no dia em que o fizerem, para oferecerem sobre ele
holocausto e para espargirem sobre ele sangue.
Ez 43:19 Aos sacerdotes levitas que são da linhagem de Zadoque,
os quais se chegam a mim para me servirem,
diz o Senhor Deus,
darás um bezerro para oferta pelo pecado.
Ez 43:20 E tomarás do seu sangue,
e o porás sobre as quatro pontas do altar,
sobre os quatro cantos da saliência
e sobre a borda ao redor;
assim o purificarás e os expiarás.
Ez 43:21 Então tomarás o novilho da oferta pelo pecado,
o qual será queimado no lugar da casa para isso ordenado,
fora do santuário.
Ez 43:22 E no segundo dia oferecerás um bode,
sem mancha, para oferta pelo pecado;
e purificarão o altar, como o purificaram com o novilho.
Ez 43:23 Quando acabares de o purificar,
oferecerás um bezerro, sem mancha,
e um carneiro do rebanho, sem mancha.
Ez 43:24 Trá-los-ás, pois, perante o Senhor;
e os sacerdotes deitarão sal sobre eles,
e os oferecerão em holocausto ao Senhor.
Ez 43:25 Durante sete dias prepararás cada dia um bode
como oferta pelo pecado;
também prepararão eles um bezerro,
e um carneiro do rebanho, sem mancha.
Ez 43:26 Por sete dias expiarão o altar,
e o purificarão; assim o consagrarão.
Ez 43:27 E, cumprindo eles estes dias, será que,
ao oitavo dia,
e dali em diante,
os sacerdotes oferecerão sobre o altar
os vossos holocaustos e as vossas ofertas pacíficas;
e vos aceitarei, diz o Senhor Deus.
Durante sete dias os sacerdotes deveriam estar fazendo propiciação pelo altar, purificando-o e assim eles estariam consagrando-o. No final desses dias de consagração, a partir do oitavo dia, os sacerdotes apresentariam os holocaustos e os sacrifícios de comunhão sobre o altar.
Assim, Deus os aceitaria, essa era a palavra final deste capítulo, vs. 26 e 27.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Don't Judge Too Quickly (Não seja precipitado em seus julgamentos)


A confiança e o amor sempre acreditam e confiam primeiramente (ou seja, não suspeitam mal - I Co 13:5)
...

Depois de investigados os fatos é que devemos chegar às conclusões devidas. Muitas delas não terão nada a ver com o que parecia à princípio. E se forem verídicas, conforme o que parecia, devemos agir com firmeza sim, mas também, e muito mais, com amor, a fim de ganharmos a alma para Cristo e não ser o primeiro a atirar as pedras.

Esforcemo-nos por sempre agirmos com maturidade emocional!


"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor."
1 Coríntios 13:1-13


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Don't Judge Too Quickly

Posted by Dre1alliance Entertainment on Sábado, 15 de dezembro de 2012



Ezequiel 42:1-20 - OS QUARTOS PARA OS SACERDOTES

Em nossa leitura, nos encontramos aqui, na terceira e última parte “III”, na seção “B” – a última -, na subseção “2”, no capítulo 42. O livro de Ezequiel é composto de 48 capítulos.
Ressaltamos que já vimos:
·         Os oráculos de advertência sobre a destruição de Jerusalém (caps. 1-24) – preocupação do profeta com o passado e com o presente de Jerusalém.
·         Uma seção de oráculos contra outras nações (caps. 25-32) – com foco na destruição de outras nações.
E agora, estamos vendo a terceira e última parte de nossa divisão proposta para o livro de Ezequiel (com foco nas futuras bênçãos de restauração que Judá gozaria após o exílio).
2. As estruturas do templo (40.5-42.20) - continuação.
Como já dissemos, estamos vendo doravante, até o capítulo 42. 20, as estruturas do templo. Foi mostrado a Ezequiel como seria o glorioso templo do futuro.
Para melhor reflexão de nossa parte, também dividimos essas estruturas do templo em três, conforme ele tinha observado: a. Os átrios e as portas do templo (40.5-49) – já vimos; b. O santuário (41.1-26) – já vimos; c. As câmaras para os sacerdotes (42.1-20) – veremos agora;
c. As câmaras para os sacerdotes (42.1-20).
Neste capítulo, até o final dele, veremos as câmaras ou os quartos para os sacerdotes.
Essas câmaras não devem ser confundidas com aquelas construídas no perímetro do edifício do templo (41.5-12); estas eram construídas ao longo dos lados norte e sul da parte que separava os átrios internos e externos. Eram para uso dos sacerdotes.
O ser que estava conduzindo Ezequiel o fez sair até ao átrio exterior, que dá para o norte e o levou às câmaras que estavam defronte do largo vazio e que estavam defronte do edifício, do lado norte.
Ele estava mostrando desde o verso primeiro até ao doze os detalhes e as medidas do prédio, das galerias, dos andares, das passagens internas, das portas, dos pátios, das colunas, das paredes externas, das entradas, dos muros. Como por exemplo, de que os quartos superiores eram mais estreitos por causa das galerias.
O anjo lhe disse – vs. 13, 14 – que os quartos do norte e do sul que davam para o pátio do templo eram os quartos dos sacerdotes, onde os sacerdotes que se aproximam do Senhor comeriam as ofertas santíssimas. Seria somente ali que colocariam as ofertas santíssimas, pois o local era santo:
·         As ofertas de cereal.
·         As ofertas pelo pecado.
·         As ofertas pela culpa.
Assim que os sacerdotes entrassem nos recintos sagrados, somente poderiam ir para o pátio externo após tirarem as vestes com as quais ministrariam, pois que elas eram santas. Eles deveriam colocar outras vestes antes de se aproximarem dos lugares reservados para o povo.
Ez 42:1 Depois disto fez-me sair para fora,
ao átrio exterior,
que dá para o norte;
e me levou às câmaras que estavam defronte do largo vazio,
e que estavam defronte do edifício, do lado do norte.
Ez 42:2 Do comprimento de cem côvados era esse edifício,
e da largura de cinqüenta côvados.
Ez 42:3 Em frente dos vinte côvados, que tinha o átrio interior,
e em frente do pavimento que tinha o átrio exterior,
havia galeria contra galeria em três andares.
Ez 42:4 E diante das câmaras havia um passeio
que dava para o átrio interior,
e que tinha dez côvados de largura
e cem côvados de comprimento;
e as suas portas davam para o norte.
Ez 42:5 Ora, as câmaras superiores eram mais estreitas;
porque as galerias tomavam destas mais espaço
do que das de baixo e das do meio do edifício.
Ez 42:6 Porque elas eram de três andares
e não tinham colunas como as colunas dos átrios;
por isso desde o chão se iam estreitando
mais do que as de baixo e as do meio.
Ez 42:7 No lado de fora, em paralelo às câmaras
e defronte delas no caminho do átrio exterior,
havia um muro que tinha
cinqüenta côvados de comprimento.
Ez 42:8 Pois o comprimento da série de câmaras que estavam
no átrio exterior era de cinqüenta côvados,
enquanto o da série que estava defronte do templo
era de cem côvados.
Ez 42:9 Por debaixo destas câmaras
estava a entrada do lado do oriente,
para quem entra nelas do átrio exterior.
Ez 42:10 Na grossura do muro do átrio que dava para o oriente,
diante do lugar separado, e diante do edifício,
havia também câmaras,
Ez 42:11 com um caminho diante delas, que eram da mesma feição
das câmaras que davam para o norte,
sendo do mesmo comprimento, e da mesma largura,
com as mesmas saídas, disposições e portas.
Ez 42:12 E conforme eram as portas das câmaras que davam
para o sul, era também a porta no topo do caminho,
isto é, do caminho bem em frente do muro à direita
para quem entra.
Ez 42:13 Então me disse:
As câmaras do norte, e as câmaras do sul,
que estão diante do lugar separado, são câmaras santas,
em que os sacerdotes que se chegam ao Senhor comerão
as coisas santíssimas.
Ali porão as coisas santíssimas,
as ofertas de cereais,
as ofertas pelo pecado,
e as ofertas pela culpa;
porque o lugar é santo.
Ez 42:14 Quando os sacerdotes entrarem,
não sairão do santuário para o átrio exterior,
mas porão ali as suas vestiduras em que ministram,
porque elas são santas;
e vestir-se-ão doutras vestiduras, e assim se aproximarão
do lugar pertencente ao povo.
Ez 42:15 Tendo ele acabado de medir o templo interior,
fez-me sair pelo caminho da porta oriental;
e o mediu em redor.
Ez 42:16 Mediu o lado oriental com a cana de medir,
quinhentas canas de largura.
Ez 42:17 Mediu o lado do norte, quinhentas canas,
com a cana de medir.
Ez 42:18 Mediu também o lado do sul, quinhentas canas,
com a cana de medir.
Ez 42:19 Deu uma volta para o lado do ocidente,
e mediu quinhentas canas,
com a cana de medir.
Ez 42:20 Mediu-o pelos quatro lados.
Havia um muro em redor,
de quinhentas canas de comprimento,
e quinhentas de largura,
para fazer separação entre o santo e o profano.
Uma vez concluída as medições internas começou a medir as partes externas onde o levou para a porta leste e mediu tudo em redor. Assim mediu os lados leste, norte, sul, oeste e cada um deles tinha aproximadamente 250 metros, conforme a vara que usava para medir.
Assim que ele mediu a área nos quatro lados, voltou-se para um muro que havia em torno dela. O muro externo separava os recintos sagrados dos seculares - 40.7. Em torno dela havia um muro de duzentos e cinquenta metros de comprimento e duzentos e cinquenta metros de largura, para separar o santo do comum.
As quinhentas canas, correspondentes aos 250 metros, representavam as somas:
·         Do comprimento da porta norte externa (cinquenta).
·         Mais o comprimento do átrio exterior (cem).
·         Mais o comprimento da porta norte interna (cinquenta).
·         Mais o comprimento do átrio interior (cem).
·         Mais a porta interior oposta (sul) (cinquenta).
·         Mais o lado oposto do átrio exterior (cem)
·         Mais a porta exterior oposta (cinquenta).
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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