Para nos situarmos na leitura e não
perdemos nosso foco, estamos estudando o livro de Ezequiel composto de 48
capítulos. Veja em nosso mapa de leitura, a seguir, que ainda estamos no
primeiro capítulo “I”, agora na segunda parte “B”, na primeira seção “1”,
estamos no capítulo 8:
I. JULGAMENTO SOBRE JUDÁ E
JERUSALÉM (1.1-24.27).
B. A segunda série de visões, a vocação, os atos simbólicos e os
discursos relacionados de Ezequiel (8.1-24.27).
Esta segunda série vai do capítulo 8 ao 24.
Ela é o segundo conjunto de visões, a vocação, os atos simbólicos e as
mensagens relacionadas.
Uma segunda seção, aproximadamente paralela
à anterior, apresenta uma relação das visões, da vocação, dos atos e das
mensagens (8.1-11.25; 12.1-20; 12.21-24.27) que serão as próximas divisões em
seções: 1. Visões e vocação (8.1-11.25); 2. Os atos simbólicos (12.1-20); 3.
Discursos relacionados (12.21-24.27)
1. Visões e vocação (8.1-11.25).
Até o capítulo 11, estaremos vendo as
visões e a vocação. Ezequiel teve uma visão de Jerusalém durante a qual
testemunhou os pecados do povo e foi chamado para profetizar contra eles
(11.4).
Quando a visão terminou, ele comunicou aos
exilados tudo o que havia visto (11.24-25). O castigo sobre Jerusalém não havia
terminado, a destruição de 586 a.C. ainda permanecia no futuro.
Esses capítulos se dividem em seis partes:
a. O transporte de Ezequiel até Jerusalém (8.1-4); b. A sua visão da idolatria
no templo (8.5-18); c. Executores para os não arrependidos (9.1-11); d. A
retirada da glória de Deus de sobre o templo (10.1-21); e. A execução dos maus
líderes em Jerusalém (11.1-21); f. O transporte de Ezequiel de volta para a
Babilônia (11.22-25).
a. O transporte de Ezequiel até Jerusalém (8.1-4).
Novamente Ezequiel tem uma visão da carruagem
divina e a especifica no tempo e no espaço com precisão. Aconteceu no dia
05/06/0006 – ano de sua contagem, provavelmente de seu exílio -, estando ele
assentado em sua casa e os anciãos de Judá também assentados diante dele que a
mão do Senhor veio sobre ele e ele teve visões de Deus
Uma visão da carruagem divina aparece
diante de Ezequiel como já havia acontecido anteriormente (v. 4). Agora,
entretanto, uma mão se estende, segura Ezequiel e o transporta para Jerusalém
para que ele pudesse ver por que a cidade e o seu templo tinham de ser
destruídos.
Ele olhou e viu:
Alguém parecendo usar trajes afogueados
desde os seus lombos até os seus pés e dos lombos para cima de um grande
resplendor como o brilho de âmbar que estendeu as suas mãos sobre ele e o tomou
por uma trança de seu cabelo e no Espírito o levantou entre o céu e a terra e o
transportou até Jerusalém.
Alguns sugerem que Ezequiel foi fisicamente
transportado para Jerusalém pelo Espírito de Deus, ou que ele fez realmente uma
viagem até lá (6.1-3). Isso seria desnecessário. Ezequiel experimentou um
transporte visionário, não diferente de outras experiências que ele teria ou
que outros haviam experimentado ou experimentariam (3.12,14; 37.1; 40 1; 2Rs
5.26; 6.32-33; 2Co 12.2).
O detalhe da visão importa? Qual a razão do
ser afogueado, do estender a sua mão, do apanhar ele pelas suas tranças, do
fazê-lo ficar suspenso entre os céus e a terra, do conduzi-lo de um lugar para
outro, mesmo que em visões?
O ser o trouxe até a entrada da porta do
pátio de dentro, que olha para o norte. Esta levava do átrio externo para o
átrio interno do templo. Exatamente onde estava o assento da imagem de ciúme ou
que provoca ciúme.
b. A sua visão da idolatria no templo (8.5-18).
Dos vs. 8 ao 18, veremos a idolatria no templo.
Foram mostrados a Ezequiel quatro tipos de idolatria florescentes na cidade:
(1) O culto à
"imagem dos ciúmes" (vs. 5-6).
(2) O culto a
"animais" (vs.7-13).
(3) O culto a
Tamuz (vs.14-15).
(4) O culto
ao "sol" (v. 16).
Todos os segmentos da sociedade estavam
envolvidos: os anciãos (vs. 11-12), as mulheres (v. 14) e os sacerdotes (v.
16).
(1) O culto à "imagem dos ciúmes"
(vs. 5-6).
A imagem dos ciúmes. Definida no v. 3 como
"imagem... que provoca o ciúme de Deus"; ou seja, provocava a ira de
Deus, que zelava pela sua própria honra (Êx 20.5).
A glória de Deus pertencia àquele lugar
(v.4); a imagem, não. Esse ídolo era, provavelmente uma Aserá, a imagem de uma
deusa cananeia, possivelmente vista como a consorte do Senhor (veja 2Rs 21.7;
23.6).
A Ezequiel foi mostrada a imagem e a fala
de Deus que aquilo era um absurdo, pois que o estavam provocando à ira.
(2)
O culto a "animais" (vs.7-13).
Ele continuou a levar Ezequiel em sua
visão, certamente pelos seus cabelos e de forma suspensa entre os céus e a
terra e o levou agora à porta do átrio e ele olhou.
Ele viu um buraco na parede. Deus o
instruiu a cavar naquele buraco e acabou achando uma porta e o instruiu a
entrar por ela e ver as ímpias abominações que eles faziam ali.
Ezequiel entra e olha e vê que toda a forma
de repteis, de animais abomináveis, e todos os ídolos da casa de Israel estavam
pintados na parede em todo o redor.
Cultuar animais era adorar a criatura ao
invés de adorar o Criador (Rm 1.25). Animais sobre os quais a humanidade havia
recebido o domínio, tinham, ao contrário, se tornado objeto de veneração (Gn
1.28).
Ele vê que 70 homens dos anciãos da casa de
Israel, com Jazanias, filho de Safã, no meio deles, estavam em pé diante das
pinturas em veneração com incensários, em rituais de adoração. Esse Safã havia
sido útil na reforma empreendida por Josias (2Rs 22.3-14; 2Cr 34.8,15-20).
Queimar incenso no templo era um rito reservado para os sacerdotes (Êx 30.1-10;
Nm 16.40; 18.1-7; 2Cr 26.16-21).
Deus mostrou a Ezequiel o que faziam aqueles
anciãos – ele começou a contar a sua visão estando sentado junto com os
anciãos! (vs. 1) – faziam nas trevas, cada um nas suas câmaras pintadas de
imagens.
Eles faziam isso e ainda diziam que o
Senhor não os podia ver porque tinha abandonado a terra.
(3)
O culto a Tamuz (vs.14-15).
Depois ainda o levou à entrada da porta da
casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que estavam ali mulheres
assentadas chorando por Tamuz, por um deus que não é Deus.
Tamuz era cultuado como um deus da
fertilidade e senhor do mundo inferior. Seus ritos estavam ligados aos ciclos
anuais de morte e rejuvenescência da vegetação. Quando a vegetação morria sob o
sol do verão, pensava-se que Tamuz havia morrido e descido ao mundo inferior, e
o povo lamentava a sua morte.
O reflorescimento da vegetação era visto
corno o retorno de Tamuz; ritos de fertilidade procuravam assegurar a
fertilidade do solo (veja Dt 28.11-12,17-24; SI 104.10-30; JI 2.18-27; Am
9.13-15; Ag 1.10-11; 2.15-19; Zc 8.10-12).
(4)
O culto ao "sol" (v. 16).
Ainda continuou o Espírito a conduzi-lo e
dessa vez o levou para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam à
entrada do templo do Senhor vinte e cinco homens.
Provavelmente sacerdotes, uma vez que o
acesso à área entre o altar e o pórtico era normalmente restrito aos sacerdotes.
O templo estava voltado para o leste.
Ao invés de olhar para o templo para
lamentar e chorar pelos seus pecados e interceder peia nação como deveriam
estar fazendo (9.4; cf. JI 2.17), esses homens literalmente davam as costas
para a casa de Deus e para o Senhor ali entronizado acima dos querubins (10.3)
para adorar o sol nascente (2Rs 21.5; 23.11).
O culto aos astros era comum no antigo
Oriente Próximo; eram proeminentes na Mesopotâmia, mas também nativos de Canaã.
Ez 8:1 Sucedeu pois, no sexto ano, no
mês sexto, no quinto dia do mês,
estando eu
assentado na minha casa, e os anciãos de Judá assentados
diante
de mim, que ali a mão do Senhor Deus caiu sobre mim.
Ez 8:2 Então
olhei,
e
eis uma semelhança como aparência de fogo.
Desde
a aparência dos seus lombos, e para baixo, era fogo;
e
dos seus lombos, e para cima, como aspecto de resplendor,
como
e brilho de âmbar.
Ez 8:3 E
estendeu a forma duma mão,
e
me tomou por uma trança da minha cabeça;
e
o Espírito me levantou entre a terra e o céu,
e
nas visões de Deus me trouxe a Jerusalém,
até
a entrada da porta do pátio de dentro,
que
olha para o norte,
onde estava o
assento da imagem do ciúme,
que
provoca ciúme.
Ez 8:4 E eis
que a glória do Deus de Israel estava ali,
conforme
a semelhança que eu tinha visto no vale.
Ez 8:5 Então me disse:
Filho do
homem, levanta agora os teus olhos para o caminho do norte.
Levantei,
pois, os meus olhos para o caminho do norte,
e
eis que ao norte da porta do altar,
estava
esta imagem do ciúme na entrada.
Ez 8:6 E ele me disse:
Filho do
homem, vês tu o que eles estão fazendo?
as
grandes abominações que a casa de Israel faz aqui,
para
que me afaste do meu santuário;
Mas
verás ainda outras grandes abominações.
Ez 8:7 E
levou-me à porta do átrio;
então
olhei,
e
eis que havia um buraco na parede.
Ez 8:8 Então ele me disse:
Filho do
homem, cava agora na parede.
E
quando eu tinha cavado na parede,
eis
que havia uma porta.
Ez 8:9 Disse-me ainda:
Entra, e vê
as ímpias abominações que eles fazem aqui.
Ez
8:10 Entrei, pois, e olhei:
E
eis que toda a forma de répteis, e de animais
abomináveis,
e todos os ídolos da casa de
Israel,
estavam
pintados na parede em todo o redor.
Ez 8:11 E
setenta homens dos anciãos da casa de Israel,
com
Jaazanias, filho de Safã, no meio deles,
estavam
em pé diante das pinturas,
e
cada um tinha na mão o seu incensário;
e
subia o odor de uma nuvem de incenso.
Ez 8:12 Então me disse:
Viste, filho
do homem, o que os anciãos da casa de Israel
fazem
nas trevas, cada um nas suas câmaras
pintadas
de imagens?
Pois dizem:
O
Senhor não nos vê;
o
Senhor abandonou a terra.
Ez 8:13 Também me disse:
Verás ainda
maiores abominações que eles fazem.
Ez 8:14
Depois me levou à entrada da porta da casa do Senhor,
que
olha para o norte; e eis que estavam ali
mulheres
assentadas chorando por Tamuz.
Ez 8:15 Então me disse:
Viste, filho
do homem?
Verás
ainda maiores abominações do que estas.
Ez 8:16 E
levou-me para o átrio interior da casa do Senhor;
e
eis que estavam à entrada do templo do Senhor,
entre
o pórtico e o altar,
cerca de
vinte e cinco homens,
de
costas para o templo do Senhor,
e
com os rostos para o oriente;
e assim,
virados para o oriente, adoravam o sol.
Ez 8:17 Então me disse:
Viste, filho
do homem?
Acaso
é isto coisa leviana para a casa de Judá,
o
fazerem eles as abominações que fazem aqui?
pois, havendo
enchido a terra de violência,
tornam
a provocar-me à ira;
e
ei-los a chegar o ramo ao seu nariz.
Ez 8:18 Pelo
que também eu procederei com furor;
o
meu olho não poupará,
nem
terei piedade.
Ainda que me
gritem aos ouvidos com grande voz,
contudo
não os ouvirei.
O povo está regressando...
Depois de lhe mostrar essas terríveis
abominações, o Senhor lhe fala da sua indignação com abominações feitas e com a
terra cheia de violência para provocá-lo à ira.
Os pecados denunciados nesse capítulo de
modo especial, mas não exclusivamente, envolviam práticas religiosas corruptas.
A religião corrupta era inevitavelmente acompanhada por relacionamentos
corruptos entre as pessoas, de sorte que toda a terra é descrita como cheia de
violência e injustiça, um tema desenvolvido mais amplamente em 9.9; 11.6.
Alguns relevos assírios retratam pessoas
levando ramos ao nariz, num gesto de reverência e culto; essa pode ser uma
referência a essa prática ou a um rito cultual semelhante.
Em consequência, também Deus procederá com
furor e seu olho não poupará, nem terá piedade, pois ainda que clamem a plenos
pulmões, Deus não os ouvirá.
Você
nunca experimentou uma droga? - Não experimente!
Você
nunca experimentou sexo antes do casamento? - Não experimente!
Você
nunca experimentou álcool - Não experimente!
Você
nunca experimentou sexo proibido por Deus: com animais, entre pessoas do mesmo
sexo, com vegetais, sozinho, etc? - Não experimente!
Você
nunca experimentou algo proibido por Deus? - Não experimente!
Tira
isso da sua cabeça!
Você
não estará perdendo nada!
Quem
experimenta, abre uma porta, uma porta que não precisava de jeito algum de ser
aberta, uma porta que poderá te aborrecer para sempre, uma porta que poderá ser
a tua ruína - uma porta que não precisava de ser aberta!
Agora,
se você não tem Deus ou tem, mas não está nem aí, abra tantas portas quanto
quiser... experimente tudo, mas saiba que de todas as coisas terás de prestar
contas a quem te deu o dom da vida e o teu corpo não para ser um cavalo, mas
templo de Deus e morada do Espírito Santo.
Para nos situarmos na leitura e não
perdemos nosso foco, estamos estudando o livro de Ezequiel composto de 48
capítulos. Veja em nosso mapa de leitura, a seguir, que estamos no primeiro
capítulo “I”, na primeira parte “A”, na terceira seção “3”, estamos no capítulo
7:
I. JULGAMENTO SOBRE JUDÁ E
JERUSALÉM (1.1-24.27).
A. A primeira série de visões, a
vocação, os atos simbólicos e os discursos relacionados de Ezequiel (1.1-7.27).
3. Discursos relacionados às profecias de julgamentos (5.5-7.27) - continuação.
O Senhor concedeu a Ezequiel as palavras
para falar sobre a destruição de Jerusalém que se aproximava.
Como já explicamos, nós dividimos essa
parte em três seções: a. Profecias explicativas de julgamento (5:5-17) – já vista; b. A primeira profecia de
julgamento contra a idolatria (6:1-14) – já
vista; e. c. A segunda profecia de Julgamento contra a idolatria (7:1-27) –
concluiremos agora.
c. A segunda profecia de Julgamento contra a idolatria (7:1-27).
Neste capítulo, veremos nos próximos vinte
e sete versículos, a segunda profecia de julgamento contra a idolatria pela
boca do profeta Ezequiel.
Em resumo, veremos o segundo oráculo de
julgamento contra a idolatria. Ezequiel retornou ao tema de julgamento contra a
idolatria usando uma linguagem ainda mais forte que a anterior. Ele falou sobre
o julgamento que se aproximava como catastrófico, envolvendo todas as nações.
É sempre assim que começa o seu oráculo,
com a palavra do Senhor vindo a ele e dizendo algo. Neste caso era para ele, filho
do homem, dizer à terra de Israel que o fim estava vindo e vindo de forma
total, completa, sob os quatro cantos da terra.
O fim estava vindo por causa da ira de Deus
contra as nações, pois ele iria executar seu juízo na terra conforme fossem os
seus caminhos, em consequência às suas abominações.
O fim viria sem piedade e completo e as
punições seriam proporcionais aos caminhos deles. Quanto mais apegados às
abominações, mais seriam punidos. Quando estiverem sendo punidos, diz a
palavra, que eles saberão quem é o Senhor.
Mal sobre mal era o que esperava por eles –
vs. 5. Ele repete novamente de forma dupla que o fim estava vindo.
No entanto, esse capítulo não prediz o fim
do mundo – como parece indicar o vs. 7 - como no retorno de Cristo em glória,
mas o fim de Jerusalém e de Judá com a invasão final dos babilônios em 586 a.C.
O julgamento que o povo de Israel sofreu
nessa ocasião, como todos os outros julgamentos no Antigo Testamento,
prefigurava o tipo de sofrimento que terá lugar na volta de Cristo.
Os profetas do Antigo Testamento
frequentemente falaram sobre "o dia", ou "o dia do SENHOR"
(30.1-9; Is 2.12-17; 13.1-22; 34.1-17; 61.1-3; 63.1-6; 11 2.1-3.21; Am 5.18-20;
Oh 8,15; Sf 1.1-2.3; Zc 14.1-21; Ml 3.13 4.6).
Esse dia seria caracterizado pela vinda do
Senhor como um guerreiro divino para julgar os seus inimigos e abençoar o seu
povo.
O dia do Senhor poderia ser urna bênção ou
uma maldição para Israel, o dia final do Senhor, será o dia do julgamento
escatológico, o derramamento da sua ira contra a injustiça.
Veja o uso feito pelo Novo Testamento dos
mesmos temas para o julgamento final (Rm 2.16; 1Co 1.8; 5.5; 2Co 1.14; Fp
1.6,10; 2.16; 2Tm 1.12,18; 4.8; Hb 10.25; 2Pe 2.9; 3.12; Ap 16.14).
O fato era que o que estava por vir e era
terrível, tinha a ver com o juízo e com a ira do Senhor santa e justa por causa
dos caminhos e de todas as abominações dos povos uns para com os outros
pervertendo, principalmente, a justiça, o amor e a verdade.
Novamente é enfatizado que não haveria
piedade, nem abrandamento da situação enquanto as abominações deles estivessem
com eles, no meio deles, mas na hora do castigo, sim, haveriam de saber que ele
era o Senhor.
O Senhor diz, dos versos 10 ao 13 que já
tinha florescido a vara e brotado a soberba. A vara de Aarão que floresceu
tinha sido um sinal para os rebeldes (Nm 17.10).
A violência e a arrogância que haviam desempenhado
tal papel no comércio, encontrariam agora a vara da ira do próprio Deus. O
verso 13 é uma resposta aos que, se esquecendo de Deus, usam da violência, da
ignorância, da maldade, para se enriquecerem ou prosperarem. “NINGUÉM
PROSPERARÁ NA VIDA, PELA SUA INIQUIDADE”.
Dos versos 14 ao 21, tudo está já preparado
para o fim por causa das abominações, por causa da falta da justiça na terra,
por causa da opressão, da violência e da ignorância, por causa do engano, do
egoísmo, do orgulho e da vaidade que não leva em conta, nem Deus, nem o
próximo.
Sobre eles estaria vindo, de forma cruel, a
espada, a fome e a peste a causar grandes desgraças na terra deixando apenas
alguns poucos sobreviventes marcados pela dor e pelo sofrimento.
Não haverá forças neles, nem ânimo para
enfrentarem o inimigo pois estarão enfraquecidos, com os joelhos fracos como
água, estando sobre os seus rostos vergonha e sobre as suas cabeças, calvas.
Do que adiantará a sua prata e o seu ouro
no dia da calamidade senão para o tropeço deles mesmos. Na hora da fome, poderá
a prata e o ouro servir? Eles não são comestíveis, mas com eles foram feitas
abominações, idolatrias, adornos, imagens e muitas coisas detestáveis.
Agora seriam saqueados e passariam de suas
mãos para outras mãos. A trombeta foi tocada e tudo estava preparado sem que
qualquer um deles se dirigisse à batalha por causa do terror e do temor em seus
ventres.
Esses invasores – vs. 22 ao 27 - haveriam
de vir contra a cidade e profanarem o seu lugar de culto, o templo em quem
tanto confiavam como uma espécie de amuleto contra o mal, mas que dava direitos
ao pecado e à vaidade.
Como o Senhor havia escolhido Jerusalém
como a sua morada e havia lutado em seu favor no passado (2Rs 18-19; 2Cr 32; Is
36-37), o povo assumiu como uma doutrina teológica que a cidade era inviolável.
Jeremias, contemporâneo de Ezequiel, estava
também advertindo os habitantes da cidade a não confiarem na existência do
templo como garantia para a sua segurança (Jr 7.1-15, 26.1-19).
Ez 7:1 Demais veio a palavra do Senhor a
mim, dizendo:
Ez 7:2 E tu,
ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus
à
terra de Israel:
Vem
o fim,
o
fim vem sobre os quatro cantos da terra.
Ez 7:3 Agora
vem o fim sobre ti, e enviarei sobre ti a minha ira,
e
te julgarei conforme os teus caminhos;
e
trarei sobre ti todas as tuas abominações.
Ez 7:4 E não
te pouparei, nem terei piedade de ti;
mas
eu te punirei por todos os teus caminhos,
enquanto
as tuas abominações estiverem
no
meio de ti;
e sabereis
que eu sou o Senhor.
Ez 7:5 Assim diz o Senhor Deus:
Mal sobre
mal! eis que vem!
Ez
7:6 Vem o fim, o fim vem, despertou-se contra ti;
eis
que vem.
Ez 7:7 Vem a
tua ruína, ó habitante da terra!
Vem
o tempo; está perto o dia, o dia de tumulto,
e
não de gritos alegres, sobre os montes.
Ez 7:8 Agora
depressa derramarei o meu furor sobre ti,
e
cumprirei a minha ira contra ti,
e
te julgarei conforme os teus caminhos;
e
te punirei por todas as tuas abominações.
Ez 7:9 E não
te pouparei, nem terei piedade;
conforme
os teus caminhos, assim te punirei,
enquanto as
tuas abominações estiverem no meio de ti;
e
sabereis que eu, o Senhor, castigo.
Ez 7:10 Eis o
dia! Eis que vem!
Veio
a tua ruína; já floresceu a vara, já brotou a soberba. :
Ez 7:11 A
violência se levantou em vara de iniqüidade.
nada
restará deles, nem da sua multidão,
nem
dos seus bens.
Não
haverá eminência entre eles.
Ez 7:12 Vem o
tempo, é chegado o dia;
não
se alegre o comprador, e não se entristeça o vendedor;
pois
a ira está sobre toda a multidão deles.
Ez 7:13 Na
verdade o vendedor não tornará a possuir o que vendeu,
ainda
que esteja por longo tempo entre os viventes;
pois
a visão, no tocante a toda a multidão deles,
não
voltará atrás;
e ninguém
prosperará na vida, pela sua iniqüidade.
Ez 7:14 Já
tocaram a trombeta, e tudo prepararam,
mas
não há quem vá à batalha;
pois
sobre toda a multidão deles está a minha ira.
Ez 7:15 Fora
está a espada, e dentro a peste e a fome;
o
que estiver no campo morrerá à espada;
e
o que estiver na cidade, a fome e a peste o consumirão.
Ez 7:16 E se
escaparem alguns sobreviventes,
estarão
sobre os montes, como pombas dos vales,
todos
gemendo, cada um por causa da sua iniqüidade.
Ez 7:17 Todas
as mãos se enfraquecerão,
e
todos os joelhos se tornarão fracos como água.
Ez 7:18 E se
cingirão de sacos, e o terror os cobrirá;
e
sobre todos os rostos haverá vergonha
e
sobre todas as suas cabeças calva.
Ez 7:19 A sua
prata, lançá-la-ão pelas ruas,
e
o seu ouro será como imundícia;
nem
a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar
no
dia do furor do Senhor;
esses metais
não lhes poderão saciar a fome,
nem
lhes encher o estômago;
pois
serviram de tropeço da sua iniqüidade.
Ez 7:20
Converteram em soberba a formosura dos seus adornos,
e
deles fizeram as imagens das suas abominações,
e
as suas coisas detestáveis;
por isso eu a
fiz para eles como uma coisa imunda.
Ez 7:21 E
entregá-la-ei nas mãos dos estrangeiros por presa,
e
aos ímpios da terra por despojo; e a profanarão.
Ez 7:22 E
desviarei deles o meu rosto,
e
profanarão o meu lugar oculto;
porque
entrarão nele saqueadores, e o profanarão.
Ez 7:23 Faze
uma cadeia, porque a terra está cheia
de
crimes de sangue, e a cidade está cheia de violência.
Ez 7:24 Pelo
que trarei dentre as nações os piores,
que
possuirão as suas casas;
e
farei cessar a soberba dos poderosos;
e
os seus lugares santos serão profanados.
Ez 7:25
Quando vier a angústia eles buscarão a paz,
mas
não haverá paz.
Ez 7:26
Miséria sobre miséria virá,
e
se levantará rumor sobre rumor;
e
buscarão do profeta uma visão;
mas
do sacerdote perecerá a lei,
e
dos anciãos o conselho.
Ez 7:27 O rei
pranteará, e o príncipe se vestirá de desolação,
e
as mãos do povo da terra tremerão de medo.
Conforme
o seu caminho lhes farei,
e
conforme os seus merecimentos os julgarei;
e
saberão que eu sou o Senhor.
O Deus santo não mais ignorava a conduta do
povo - a terra está cheia de crimes de sangue, e a cidade está cheia de
violência -, mas o julgaria pelo seu pecado (v. 27).
Somente depois que vier a angústia é que
eles buscarão a paz, mas esta terá fugido deles. O que viria então? Miséria
sobre miséria, rumor sobre rumor. Tentarão então buscar do profeta uma visão e
do sacerdote uma palavra, mas do sacerdote perecerá a lei e do profeta e dos
anciãos, todo conselho.
Nem o rei, nem o príncipe, nem o profeta,
nem o sacerdote, nem o povo terão condições de se socorrer e se auxiliar, pois
estarão vestidos de desolação, com medo, assustados e aterrorizados. Conforme fora
os seus caminhos, assim eles estariam recebendo o merecido julgamento – vs. 27.
Enfatiza novamente a palavra do Senhor, que
nestas horas e nestas condições eles todos saberão que o Senhor é Deus.
Lamentavelmente, não o souberam antes, pois teriam tempo de arrependimentos.
Para nos situarmos na leitura e não perdemos
nosso foco, estamos estudando o livro de Ezequiel composto de 48 capítulos.
Veja em nosso mapa de leitura, a seguir, que estamos no primeiro capítulo “I”,
na primeira parte “A”, na terceira seção “3”, estamos no capítulo 6:
I. JULGAMENTO SOBRE JUDÁ E JERUSALÉM
(1.1-24.27).
A. A primeira série de visões, a
vocação, os atos simbólicos e os discursos relacionados de Ezequiel (1.1-7.27).
3. Discursos relacionados às profecias de julgamentos (5.5-7.27) - continuação.
O Senhor concedeu a Ezequiel as palavras
para falar sobre a destruição de Jerusalém que se aproximava.
Como já explicamos, nós dividimos essa parte
em três seções: a. Profecias explicativas de julgamento (5:5-17) – já vista; b. A primeira profecia de
julgamento contra a idolatria (6:1-14) – já
vista; e. c. A segunda profecia de Julgamento contra a idolatria (7:1-27) –
veremos agora.
b. A primeira profecia de julgamento contra a idolatria (6:1-14).
Neste capítulo, veremos nos próximos
quatorze versículos, a primeira profecia de julgamento contra a idolatria pela
boca do profeta Ezequiel.
A palavra do Senhor veio sobre o seu
profeta para que dirigisse o seu rosto para os montes de Israel e contra eles
profetizasse.
O fato de Ezequiel ter falado às montanhas
e montes de Israel como se estivesse presente lá, levou alguns a sugerir que
uma fase do seu ministério houvesse sido realmente cumprida em Israel e não na
Babilônia.
Os montes e montanhas de Israel
representavam os exilados aos quais os oráculos eram na realidade dirigidos.
Eles estavam familiarizados com o terreno de sua terra natal e o coração deles
estava lá.
Aos montes, aos outeiros e às ravinas e
vales a palavra seria de anúncio de que a espada seria trazida sobre eles para
serem assolados seus altares e quebrados aqueles que eram de incenso e fossem,
assim, arrojados os mortos diante dos seus ídolos.
Os outeiros eram os topos dos montes onde
os cananeus tinham o costume de adorarem os seus ídolos. Quando os israelitas
entraram na terra, Deus havia ordenado que eles erradicassem esses altos (Nm
33.52; Dt 12.1-3; 33.29).
Entretanto, os altos continuaram a
florescer mesmo depois que o templo foi construído; o povo adorava os deuses
cananeus nesses locais ou usava os altares para misturar idolatria com o culto
ao Senhor.
O escritor do livro de Reis sentia-se
particularmente ofendido pela permanência dos lugares altos (1Rs 11.7;
12.31-32; 13.2,32; 14.23; 2Rs 12.3; 14.4; 15.4,35; 17.29; 23.5,8,13,15,19-20; cf
Jr 7.31; 19.5; 32.35; 48.35; Ez 16.16).
Deus promete colocar os cadáveres dos
filhos de Israel e espalhar os seus ossos diante de seus ídolos nesses lugares
altos que deveriam ter sido destruídos. Os cadáveres humanos profanariam os
altares (9.7; Nm 19.16, 18; 1 Re 13.2; 2Rs 23.14-16; 2Cr 23.14-15; 34,5).
Deus deu a terra – isso é fato! Deus deu a
vitória para eles – outro fato! No entanto, Deus não entregou nem a terra, nem
a vitória enquanto eles não tomassem posição e possuíssem a terra e obtivessem
a vitória obedecendo ao Senhor e cumprindo seus mandamentos.
Eles não entenderam ou se fizeram de
garotos mimados que tudo tem de ser posto nas suas boquinhas e ao invés de
lutarem e tomarem posse, imitaram as nações vizinhas e se tornaram iguais ou
pior a eles, seus inimigos.
Assim, esses mortos seriam aqueles que
cairiam traspassados para que soubessem que isso vinha mesmo do Senhor – vs. 7.
Ezequiel fez uso constante dessa "fórmula de reconhecimento" (cf.
7.4,9; 11.10,12; 12.20). Conhecer a Deus, nesse sentido, era estar convencido,
por meio da destruição provocada pelos babilônios, de que Deus é, sem dúvida, o
Senhor da criação.
O pior tratamento que podemos dar para
alguém nessa vida é chamá-lo de “Tadinho”. Quando agimos assim, estamos dizendo
que todos estão recebendo o que é justo, mas o “Tadinho” não, é vítima,
merecedor de nossa pena e dó, é o tal do “coitadinho”. No entanto, no mundo de
Deus, não existe aquele que é desprovido de sua graça, amor, misericórdia ou
tratado de forma injusta, sendo pois, uma vítima.
Também não são merecedores de nossa misericórdia
aqueles que por livre escolha de sua vontade se deixam dominar pelos vícios sem
ao menos demonstrarem ou esboçarem uma reação contrária à sua escravização.
Os mendigos que querem mendigar, os
viciados que querem se drogar, os ladrões que querem roubar, os assassinos que
querem matar não são “tadinhos”, nem vítimas, mas pecadores malignos e
acostumados com a miséria. Nem pensam em sair dessa, porque se acostumaram. Também
sabem que sempre se levantará alguém para estar ali, para por eles, resolverem
as suas coisas.
Deus deu a terra para eles e também a
vitória, mas optaram pela escravidão de suas almas.
Deus promete deixar, no entanto, alguns escaparem
– vs. 8. Ezequiel, destarte, introduziu o tema do remanescente (9.8; 11.12-13;
12.16; 14.22-23;20.39-44).
O remanescente representava os poucos que,
embora tendo experimentado certo grau de desgraça, em geral em razão do julgamento
pelo pecado, ainda sobreviveriam para tornar-se o núcleo que garantiria a
continuidade do grupo: eles personificaram as esperanças desse grupo e herdaram
de novo as promessas de Deus.
Nem todos os que fossem poupados
permaneceriam fiéis ao Senhor, mas o Senhor purificaria o remanescente durante
o exílio de modo que um povo puro emergiria dele.
O verso nove, embora seja sofrível, era bom
para todo o povo porque falava a eles de que haveria a possibilidade de eles saírem
do engano e caírem em si, reconhecendo que aquilo que faziam com tanta entrega
e abnegação era realmente o preparativo para sua própria ruína.
Haveria esperanças para eles quando
estivessem longe e exilados sofrendo entre as nações, sem liberdade e
explorados. Somente ali é que haveria de reconhecer que erraram e não acertaram
com o caminho da vida.
Chegarão a ter nojo deles mesmos por causa
de suas práticas afrontivas diante de Deus. Isso é pura graça de Deus que
permite por meio do sofrimento, o quebrantamento do coração corrompido – vs. 9.
Somente neste momento é que saberiam quem é
o Senhor e que nada do que lhes sucedia era por acaso ou em vão, mas tinha
propósitos. Aqui de fazê-los vir à realidade.
A espada, a fome e a peste estavam vindo
velozmente sobre eles por causa de todas as péssimas abominações da casa de
Israel.
·Quem
estiver longe: morrerá de peste.
·Os
que ficarem de perto: cairá à espada.
·Os
que sobrarem: serão cercados e morrerão de fome.
Somente assim e dessa forma é que se
cumprirá o furor da ira de Deus contra eles – vs. 12.
Ez 6:1 E veio a mim a palavra do Senhor,
dizendo:
Ez 6:2 Filho
do homem, dirige o teu rosto para os montes de Israel,
e
profetiza contra eles.
Ez 6:3 E dize:
Montes de
Israel, ouvi a palavra do Senhor Deus.
Assim diz o Senhor Deus
aos montes,
aos outeiros,
às ravinas
e aos vales:
Eis
que eu, sim eu, trarei a espada sobre vós,
e
destruirei os vossos altos.
Ez 6:4 E
serão assolados os vossos altares,
e
quebrados os vossos altares de incenso;
‘e
arrojarei os vossos mortos diante dos vossos ídolos.
Ez 6:5 E
porei os cadáveres dos filhos de Israel diante dos seus ídolos,
e
espalharei os vossos ossos em redor dos vossos altares.
Ez 6:6 Em
todos os vossos lugares habitáveis
as
cidades serão destruídas,
e
os altos assolados;
para
que os vossos altares sejam destruídos
e
assolados, e os vossos ídolos se quebrem
e
sejam destruídos,
e
os altares de incenso sejam cortados,
e
desfeitas as vossas obras.
Ez 6:7 E os
traspassados cairão no meio de vós,
e
sabereis que eu sou o Senhor.
Ez 6:8
Contudo deixarei com vida um restante,
visto
que tereis alguns que escaparão da espada
entre
as nações, quando fordes espalhados
pelos
países.
Ez 6:9 Então
os que dentre vós escaparem
se
lembrarão de mim entre as nações
para
onde forem levados em cativeiro,
quando eu
lhes tiver quebrantado o coração corrompido,
que
se desviou de mim,
e
cegado os seus olhos,
que
se vão corrompendo após os seus ídolos;
e
terão nojo de si mesmos,
por
causa das maldades que fizeram em todas
as
suas abominações.
Ez 6:10 E
saberão que eu sou o Senhor;
não
disse debalde que lhes faria este mal.
Ez 6:11 Assim diz o Senhor Deus:
Bate com a
mão, e bate com o teu pé, e dize:
Ah!
por causa de todas as péssimas abominações
da
casa de Israel; pois eles cairão à espada,
e
de fome, e de peste.
Ez 6:12 O que
estiver longe morrerá de peste;
e,
o que está perto cairá à espada;
e
o que ficar de resto e cercado morrerá de fome;
assim
cumprirei o meu furor contra eles.
Ez 6:13 Então
sabereis que eu sou o Senhor,
quando
os seus mortos estiverem estendidos
no
meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares,
em
todo outeiro alto,
em todos os
cumes dos montes,
e debaixo de
toda árvore verde,
e debaixo de
todo carvalho frondoso,
lugares
onde ofereciam suave cheiro a todos os seus ídolos.
Ez 6:14 E
estenderei a minha mão sobre eles,
e
farei a terra desolada e erma,
em
todas as suas habitações;
desde o
deserto até Dibla;
e
saberão que eu sou o Senhor.
E assim saberão – vs. 13 - que o Senhor é
Deus quando os seus mortos estiverem todos estendidos nos lugares onde
ofereciam suave cheiro a todos os seus ídolos:
·No
meio dos seus ídolos.
·Em
redor dos altares.
·Em
todo outeiro alto.
·Em
todos os cumes dos montes.
·Debaixo
de toda árvore verde.
·Debaixo
de todo carvalho frondoso.
Mortos estendidos pelo chão, ossos
espalhados, lugares profanados, terra desolada e erma em todas as suas
habitações, desde o deserto até Ribla - uma localidade desconhecida que também
poderia ser ou indicar um possível erro de cópia.
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