Estamos no capítulo 32/66, na terceira
parte do livro de Isaías, na subparte “B”. Como temos dito, a época corresponde
ao período entre 740 a.C e 686 a.C que se encontra detalhada em II Re 15:1 a
20:21, envolvendo os públicos de Israel e Judá. Veja nosso mapinha de nossas
reflexões:
Parte III – A RESPOSTA DE ISAÍAS AO JULGAMENTO ASSÍRIO – 7:1
– 39:8.
C. A invasão de Senaqueribe – 28:1 a 39:8.
a. Os oráculos do profeta relacionados a Ezequias (28:1 – 35:10).
2. O problema do Egito (30:1 – 32:20), com dois ais 30.1;
31.1.
Como também
havíamos dito, Ezequias não se lembrou do Senhor, mas buscou nos egípcios ajuda
contra as forças assírias. Tal como Acaz, antes dele (cap. 7), ele confiou mais
nas outras nações do que no Senhor. Isaías condenou essas ações de Ezequias.
Essa parte “2” também
foi dividida em nove seções nas quais está se tratando desses dois temas
interessantes, em forma de contraste: a confiança no Egito e a confiança no
Senhor.
Nossa tendência
natural é confiar mais no que é visível e palpável do que no Deus invisível;
mais nas finanças e no poder econômico do que nas provisões do Senhor; mais nos
médicos, drogas e remédios, do que no poder de cura do Senhor. Vejamos como
estamos em nossas nove partes:
(1) Isaías
adverte quanto a confiar no Egito (30:1-7) – já vista; (2) Isaías acusa Judá de não confiar em Deus (30.8-14) – já vista; (3) Isaías chama ao
arrependimento (30.15-18) – já vista;
(4) Isaías proclama que apenas o Senhor poderia trazer bênção e alegria 30:19-26)
– já vista; (5) Isaías enfatiza que a
Assíria seria destruída (30:27-33) – já
vista; (6) Isaías pronuncia um ai contra aqueles que confiaram no Egito
(31.1-3) – já vista; (7) Isaías demonstra
que a intervenção de Deus é a única esperança de Judá (31:4-9) – já vista; (8) Isaías declara que tudo ficaria
bem quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles que haviam
fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8) – veremos agora; e (9) Isaías chama o povo a que abandone a falsa
confiança e espere no Espirito de Deus (32.9-20) - veremos e concluiremos neste capítulo.
(8) Isaías declara que tudo ficaria bem
quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles que haviam
fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8).
Até o vs 8,
veremos que Isaías encerra essa seção sobre o problema do Egito lembrando aos
habitantes de Judá sobre as bênçãos futuras que viriam quando os líderes de
Jerusalém não fossem mais insensatos desprezando o Senhor e confiando na força
das aparências.
O grande Filho de
Davi reinaria (9:1-7; 11:1-9; 28:16; Jo 10:11,16) com justiça e líderes
piedosos serviriam sob o seu comando (1:25-26; I Pe 5:2).
A descrição do
verso 2 se aplica ainda ao Filho de Davi: ele é:
·Ele é um esconderijo contra o vento.
·Ele é um refúgio contra a tempestade.
·Ele é como ribeiros de águas em lugares secos.
·Ele é como uma sombra de uma grande rocha em terra sedenta.
Pela dependência
dos habitantes de Judá em Deus contra o vento, a tempestade, os lugares secos e
a terra sedenta,em contraste com a sua
confiança na ajuda do Egito que oferecia apenas as aparências das coisas,
chegaria a época em que Judá confiaria totalmente no Senhor.
Esse seria um
tempo de bênçãos sem precedentes (28:7; 29:9-10; 30:1-2,12; 31:1-2) que geraria
conhecimento no coração dos imprudentes, desembaraço da fala destinada aos gagos, em grande contraste
com os 6:9-10; 28:7-8; 29:9-10, 14; 30:1-2; 31:1 e, ainda, correta
classificação, sem engano, do vil e do avarento que serão desmascarados,
O líder de Judá é
visto aqui nos versos de 5 a 7, pela narrativa, como uma pessoa sem visão,
intolerante e mesquinha que desencaminhou o povo, levando-o a depender do
Egito, em vez de confiar no Senhor (cf. Sl 14:1; Pv 17:7; Jr 17:11; Lc 12:20).
(9) Isaías chama o povo a que abandone a
falsa confiança e espere no Espirito de Deus (32.9-20)Egito (31.1-3).
Em contraste com
o louco ou com o avarento que maquina invenções para destruir os mansos, o
nobre ou o liberal perseverará e prosperará, pois ele tem futuro e recompensa
por causa de Deus e de seus projetos nobres (Sl 1:5-6).
Dos versos de 9
ao 20, a seção se encerra com a pregação de Isaías ao povo de Deus para que
coloque a sua confiança no Espírito de Deus em vez de nas estratégias seguidas
pelos seus líderes.
O povo tinha
confiança no sucesso dos seus planos (vs. 5-7; cf. 3:16-24; Am 6:1; Zc 1:15) e
andavam por aí "despreocupadamente" que é a mesma palavra traduzida
como "segurança" no vs. 17 e "seguras" no vs. 18. Essa
falsa segurança baseada na confiança no Egito é contrastada com a verdadeira
segurança baseada na confiança em Deus.
Unia mudança
repentina da segurança para o desespero estava prevista para as mulheres que
estavam sossegadas. Uma colheita pobre que é uma ilustração do julgamento de Deus,
estava por ocorrer.
Elas foram
convidadas a tremerem e a se debaterem numa expressão de comportamento que
corresponde ao fato e à severidade da desventura (vs. 13-14). É como você estar
numa estação de trem aguardando o seu importante embarque internacional e
descobrir que o seu trem, tão esperado, acaba de passar e você não percebeu.
Aquela confiança
e segurança na passagem de nada valeram por que o trem já se foi e agora vem o
pânico e a desventura.
Tudo se tornaria
estéril porque o povo colocou a sua confiança em outras coisas que não no
Senhor (cf. 5:5-6; 16:8-10; 24:4-9; 34:13-15). As forças humanas e o s seus
recursos podem de uma hora para outra perderem todo o seu valor e significado. Basta
que o governos sai de uma mão diligente para outra irresponsável ou violenta.
O fato de
estarmos vivos hoje e termos o que comer, vestir e onde ficar são pura demonstração
de graça do Senhor Soberano. O povo deveria confiar em Deus porque somente ele
tinha o poder para restaurar a sorte de Israel. Deus está e sempre esteve no
controle de tudo e de todas as coisas e jamais desrespeitou a vontade humana
em suas escolhas imbecis.
Quando as ameaças
dos inimigos não fossem mais preocupantes, O Espírito Santo levaria Israel de
volta à ordem de Deus. Ele é o Espírito de restauração (vs 15; 11:2; 28:6; 42:1;
61:1; Ir 31:33; Ez 36:27; II 2:28-29), que vem lá do alto, de onde procede e
vem. Em contraste com os poderes terrenos que são instáveis, inseguros e sem
garantias nenhuma de força e poder.
Onde habitaria o
juízo e a justiça? No deserto e no campo fértil! Quando a justiça reina,
sobrevêm a paz e com ela temos repouso e segurança, por isso que está nos
campos férteis onde devem morar igualmente o povo da paz, o povo de Deus fiel à
sua palavra e ao seu reino – vs 16 ao 18 – que receberam o Espírito lá do alto –
vs 15.
Is 32:1 Eis que reinará um rei com
justiça,
e
dominarão os príncipes segundo o juízo.
Is
32:2 E será aquele homem como um esconderijo contra o vento,
e
um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas
em
lugares secos, e como a sombra de uma grande
rocha
em terra sedenta.
Is
32:3 E os olhos dos que veem não olharão para trás;
e
os ouvidos dos que ouvem estarão atentos.
Is
32:4 E o coração dos imprudentes entenderá o conhecimento;
e
a língua dos gagos estará pronta para falar distintamente.
Is
32:5 Ao vil nunca mais se chamará liberal;
e
do avarento nunca mais se dirá que é generoso.
Is
32:6 Porque o vil fala obscenidade,
e
o seu coração pratica a iniquidade, para usar hipocrisia,
e
para proferir mentiras contra o SENHOR,
para
deixar vazia a alma do faminto,
e
fazer com que o sedento venha a ter
falta
de bebida.
Is
32:7 Também todas as armas do avarento são más;
ele
maquina invenções malignas, para destruir os mansos
com
palavras falsas, mesmo quando o pobre chega
a
falar retamente.
Is
32:8 Mas o liberal projeta coisas liberais,
e
pela liberalidade está em pé.
Is
32:9 Levantai-vos, mulheres, que estais sossegadas,
e
ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras,
inclinai
os ouvidos às minhas palavras.
Is
32:10 Porque num ano e dias vireis a ser turbadas,
ó
mulheres que estais tão seguras;
porque
a vindima se acabará, e a colheita não virá.
Is
32:11 Tremei, mulheres que estais sossegadas, e turbai-vos vós,
que
estais tão seguras; despi-vos, e ponde-vos nuas,
e
cingi com saco os vossos lombos.
Is
32:12 Baterão nos peitos, pelos campos desejáveis,
e
pelas vinhas frutíferas.
Is
32:13 Sobre a terra do meu povo virão espinheiros
e
sarças, como também sobre todas as casas onde há alegria,
na
cidade jubilosa.
Is
32:14 Porque os palácios serão abandonados,
a
multidão da cidade cessará; e as fortificações e as torres
servirão
de cavernas para sempre, para alegria
dos
jumentos monteses,
e
para pasto dos rebanhos;
Is
32:15 Até que se derrame sobre nós o espírito lá do alto;
então
o deserto se tornará em campo fértil,
e
o campo fértil será reputado por um bosque.
Is
32:16 E o juízo habitará no deserto,
e
a justiça morará no campo fértil.
Is
32:17 E o efeito da justiça será paz,
e
a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.
Is
32:18 E o meu povo habitará em morada de paz,
e
em moradas bem seguras,
e
em lugares quietos de descanso.
Is
32:19 Mas, descendo ao bosque, cairá saraiva
e
a cidade será inteiramente abatida.
Is
32:20 Bem-aventurados vós os que semeais junto a todas as águas;
e
deixais livres os pés do boi e do jumento.
Embora o dia do
Senhor fosse terrível em muitos aspectos, fazendo cair a saraiva ao descer ao
bosque e fazendo a cidade inteiramente abatida – vs 19 -, os filhos de Deus
receberiam a proteção (31:5) e as bênçãos divinas (30:23-26).
Os que semearem
junto a todas as águas das nações deixando livres os pés dos bois e dos
jumentos – sem violência e com respeito - estariam como o Espirito de Deus, da
restauração, tornando as coisas mortas em vivas e renovadas para a glória de Deus.
Estamos no capítulo 31/66, na terceira
parte do livro de Isaías, na subparte “B”. Como temos dito, a época corresponde
ao período entre 740 a.C e 686 a.C que se encontra detalhada em II Re 15:1 a
20:21, envolvendo os públicos de Israel e Judá. Veja nosso mapinha de nossas
reflexões:
Parte III – A RESPOSTA DE ISAÍAS AO JULGAMENTO ASSÍRIO – 7:1
– 39:8.
C. A invasão de Senaqueribe – 28:1 a 39:8.
a. Os oráculos do profeta relacionados a Ezequias (28:1 – 35:10).
2. O problema do Egito (30:1 – 32:20), com dois ais 30.1;
31.1.
Como também
havíamos dito, Ezequias não se lembrou do Senhor, mas buscou nos egípcios ajuda
contra as forças assírias. Tal como Acaz, antes dele (cap. 7), ele confiou mais
nas outras nações do que no Senhor. Isaías condenou essas ações de Ezequias.
Essa parte “2” também
foi dividida em nove seções nas quais está se tratando desses dois temas
interessantes, em forma de contraste: a confiança no Egito e a confiança no
Senhor.
Nossa tendência
natural é confiar mais no que é visível e palpável do que no Deus invisível;
mais nas finanças e no poder econômico do que nas provisões do Senhor; mais nos
médicos, drogas e remédios, do que no poder de cura do Senhor. Vejamos como
estamos em nossas nove partes:
(1) Isaías
adverte quanto a confiar no Egito (30:1-7) – já vista; (2) Isaías acusa Judá de não confiar em Deus (30.8-14) – já vista; (3) Isaías chama ao
arrependimento (30.15-18) – já vista;
(4) Isaías proclama que apenas o Senhor poderia trazer bênção e alegria 30:19-26)
– já vista; (5) Isaías enfatiza que a
Assíria seria destruída (30:27-33) – já
vista; (6) Isaías pronuncia um ai contra aqueles que confiaram no Egito
(31.1-3) – veremos agora; (7) Isaías demonstra
que a intervenção de Deus é a única esperança de Judá (31:4-9) – veremos agora; (8) Isaías declara que
tudo ficaria bem quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles
que haviam fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8); e (9) Isaías
chama o povo a que abandone a falsa confiança e espere no Espirito de Deus
(32.9-20).
(6)
Isaías pronuncia um ai contra aqueles que confiaram no Egito (31.1-3).
O grande pecado
de Ezequias, nesse momento, foi deixar de lado a confiança em Deus e confiar
no Egito. Como já dissemos, quem era o Egito para dar a Israel suporte nas
desventuras que poderia estar por passar? Confiar no Egito era confiar em algo
que não daria qualquer suporte, como um prego fixando algo pesado num montão de
areia.
Mesmo que o
suporte e a força estivessem com o Egito e pareceria superior em muito contra
qualquer inimigo, ainda assim, essa força contra a força do Senhor era loucura.
Não podemos
trocar as aparências das coisas mesmo que elas tenham significado contra Deus e
sua proteção. O que nos garante a vitória não é um grande e poderoso exército,
mas o Senhor das batalhas.
Temos no primeiro
versículo, dentro dessa parte, o primeiro ai do capítulo e o quarto dos nove
que Isaías pronunciaria relacionados a Ezequias (28.1-35.10).
Repetindo o que
já dissemos um “ai” representa uma terrível ameaça. Judá confiava nos cavalos e
nas carruagens egípcias (30.2), mas era no Senhor que estaria a nossa força e
não na aparência das coisas. A dependência nas estruturas humanas não é tudo na
nossa vida e podemos estar redondamente enganados nessa confiança. Melhor é
confiar no Senhor que as bênçãos de Deus cairiam sobre seus filhos (Jl 3:18; Am
9:13). Buscar ao Senhor implicava também consultar e obedecer aos seus profetas
(29:9-10; 30:1; I Re 22:18).
O sarcasmo
profético, ridicularizando os conselheiros reais por presumirem saber mais do
que Deus, mas Deus é soberano em seus julgamentos (45:7).
Eles, os egípcios
eram homens, eram mortais, ao contrário do Senhor poderoso em batalha e força ( 2:22; Sl 56:4,11;
Os 11:9). A salvação e o julgamento de Deus são únicos e não comparáveis a
qualquer poder ou força humana. Isaías reafirma a certeza de que somente Deus
poderia trazer salvação a Sião e julgamento à Assíria, 31:4-5.
Não entendemos
muito bem as coisas desta vida e porque nos acontecem coisas que nos parecem
desagradáveis e descabidas, mas jamais devemos abandonar nossa confiança em
Deus que tudo vê e se ele nos quiser nos matar, sejamos como Jó: ainda que ele
me mate, confiarei nele!
(7) Isaías demonstra que a intervenção de
Deus é a única esperança de Judá (31:4-9).
No verso 4, os
reis assírios comparavam-se a leões, mas aqui é Deus quem é comparado a um leão
na sua determinação de abençoar o seu povo e destruir os assírios, pois ele
descerá para pelejar sobre o monte Sião e sobre o seu outeiro.
O Senhor cuidaria
do seu povo como uma ave cuida dos seus filhotes (Êx 12:13,23; 19:4; Dt 32:11).
O apelo de Isaías
a Ezequias era para que a Deus se convertesse ele e os filhos de Israel e não
fosse como os rebeldes que tinham se rebelado. Por fim, Ezequias arrependeu-se
e Jerusalém foi libertada (37:1-7; Jr 26:17-19).
A história dos
povos é controlada por Deus em sua soberania e executada na liberdade dos
homens. Agora como se casam um com o outro, não sabemos mesmo, nem tentarei
explicar. Eu, pela fé, compreendo que Deus é soberano e que nada acontece sem
que ele queira ou permita e ao mesmo tempo nós, seres humanos, somos livres
para escolhermos, de forma que Deus nunca será culpado e nós sempre seremos
responsáveis.
Estou defendendo
o livre-arbítrio? Jamais! Não creio no absurdo do livre-arbítrio entendendo ele
como a capacidade de ações contrárias à nossa natureza. Somente Adão e Eva
tiveram o livre-arbítrio e quando o exerceram escolheram o mal e este passou
para todos os filhos de Adão.
Em sua infinita
misericórdia, Deus proveu ao homem uma salvação por meio de seu filho Jesus
Cristo que morreu a nossa morte e agora da morte, voltaremos à vida e diante de
nós agora teremos a incapacidade de pecar, como agora temos a incapacidade de
não pecar.
Também os anjos,
parece-me, tinham o livre-arbítrio e quando o exerceram, escolheram Deus ou
Satanás. Diz-nos as Escrituras que Satanás arrastou consigo um terço dos anjos
e estes agora são malignos. Os outros são benignos.
Is 31:1 Ai dos que descem ao Egito
a
buscar socorro,
e
se estribam em cavalos; e têm confiança em carros,
porque são muitos; e nos
cavaleiros,
porque
são poderosíssimos;
e
não atentam para
o
Santo de Israel, e não buscam ao SENHOR.
Is
31:2 Todavia também ele é sábio, e fará vir o mal,
e
não retirará as suas palavras;
e
levantar-se-á contra a casa dos malfeitores,
e
contra a ajuda dos que praticam a iniquidade.
Is
31:3 Porque os egípcios são homens, e não Deus;
e
os seus cavalos, carne, e não espírito;
e
quando o SENHOR estender a sua mão, tanto tropeçará
o
auxiliador, como cairá o ajudado,
e
todos juntamente serão consumidos.
Is
31:4 Porque assim me disse o SENHOR:
Como
o leão e o leãozinho rugem sobre a sua presa,
ainda
que se convoque contra ele uma multidão de pastores,
não
se espantam das suas vozes,
nem
se abatem pela sua multidão,
assim
o SENHOR dos Exércitos descerá, para pelejar
sobre
o monte Sião, e sobre o seu outeiro.
Is
31:5 Como as aves voam, assim o SENHOR dos Exércitos
amparará
a Jerusalém; ele a amparará, a livrará
e,
passando, a salvará.
Is
31:6 Convertei-vos, pois, àquele contra quem os filhos de Israel
se
rebelaram tão profundamente.
Is
31:7 Porque naquele dia cada um lançará fora os seus ídolos
de
prata, e os seus ídolos de ouro, que vos fabricaram
as
vossas mãos para pecardes,
Is
31:8 E a Assíria cairá pela espada, não de poderoso homem;
e
a espada, não de homem desprezível, a consumirá;
e
fugirá perante a espada e os seus jovens
serão
tributários.
Is
31:9 E de medo passará a sua rocha,
e
os seus príncipes terão pavor da bandeira,
diz
o SENHOR, cujo fogo está em Sião
e
a sua fornalha em Jerusalém.
O fim estava
determinado sobre a Assíria pelas mãos de Deus que tanto estabeleceu os tempos
como as estações e o modo disso. As estratégias humanas de nada valeriam com
relação a isso (37:36), pois quem controla o kronos e o kairós é um só: nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Estamos no capítulo 30/66, na terceira
parte do livro de Isaías, na subparte “B”. Como temos dito, a época corresponde
ao período entre 740 a.C e 686 a.C que se encontra detalhada em II Re 15:1 a
20:21, envolvendo os públicos de Israel e Judá. Veja nosso mapinha de nossas
reflexões:
Parte III – A RESPOSTA DE ISAÍAS AO JULGAMENTO ASSÍRIO – 7:1
– 39:8.
C. A invasão de Senaqueribe – 28:1 a 39:8.
a. Os oráculos do profeta relacionados a Ezequias (28:1 – 35:10).
Também havíamos
dito que estamos primeiramente vendo nesses capítulos os oráculos acerca dessa
invasão promovida por Senaqueribe que oportunizou ao profeta muita coisa a
dizer, especialmente importantes para Judá e o rei Ezequias.
2. O problema do Egito (30:1 – 32:20), com
dois ais 30.1; 31.1.
Ezequias não se
lembrou do Senhor, mas buscou nos egípcios ajuda contra as forças assírias. Tal
como Acaz, antes dele (cap. 7), ele confiou mais nas outras nações do que no
Senhor. Isaías condenou essas ações de Ezequias.
Dividiremos essa
parte “2” em nove seções que tratarão desses dois temas interessantes, em forma
de contraste em relação à confiança no Egito e à confiança no Senhor.
Nossa tendência natural
é confiar mais no que é visível e palpável do que no Deus invisível; mais nas
finanças e no poder econômico do que nas provisões do Senhor; mais nos médicos,
drogas e remédios, do que no poder de cura do Senhor. Vamos lá às nove partes:
(1) Isaías adverte
quanto a confiar no Egito (30:1-7); (2) Isaías acusa Judá de não confiar em
Deus (30.8-14); (3) Isaías chama ao arrependimento (30.15-18); (4) Isaías proclama
que apenas o Senhor poderia trazer bênção e alegria 30:19-26); (5) Isaías enfatiza
que a Assíria seria destruída (30:27-33); (6) Isaías pronuncia um ai contra
aqueles que confiaram no Egito (31.1-3); (7) Isaías demonstra que a intervenção
de Deus é a única esperança de Judá (31:4-9); (8) Isaías declara que tudo ficaria
bem quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles que haviam
fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8); e (9) Isaías chama o
povo a que abandone a falsa confiança e espere no Espirito de Deus (32.9-20).
(1) Isaías adverte quanto a confiar no Egito
(30:1-7).
Quem era o Egito
para dar a Israel suporte nas desventuras que poderia estar por passar? Confiar
no Egito era confiar em algo que não poderia oferecer apoio nem libertação do
poder assírio, mas era palpável e podia ser visto e conferido.
Temos aqui o
quarto ai contra os filhos rebeldes anunciando uma terrível sentença provinda
do Senhor contra eles.
Como os planos de
Ezequias não provinham do Espírito de Deus, a dependência de outras nações, ao
formar alianças com elas, demonstrava mais ainda falhas em confiar em Deus. Os habitantes
de Judá não apenas haviam se afastado da lei de Deus como também acrescentaram
a esse pecado, a recusa de depender de Deus para justamente acrescentarem
pecado sobre pecado – vs 1.
Não é à toa que
para nos aprofundarmos no pecado precisamos antes de tudo colocar máscaras ou
nos disfarçarmos diante do sol da justiça que nos incomoda. Ninguém comete
pecado sem primeiro usar de desculpas para se esconder da face do Deus vivo!
Em 701 a.C., ao
descer ao Egito buscando refúgio é que Judá contou com as tropas egípcias
contra Senaqueribe. Somente depois dos repetidos apelos de Isaías é que
Ezequias voltou-se para Deus (20:5; II Re 8:21).
O povo não havia
aprendido ainda que somente Deus seria capaz de conceder ao seu povo a proteção
contra o perigo vs 3; 4:6; 16:3; 25:4-5; 32:2; 49:2; 51:16; Sl 17:8; 36:7; 91:1;
121:5) e a libertação daqueles que confiassem nele (vs. 5; 42:17; 54:4; 61:7).
A força de Faraó
que tanto confiavam os filhos rebeldes se tornaria para eles em vergonha e a
confiança nessa sombra do Egito em confusão. Os seus príncipes já estavam em
Zoá, no delta (19.11-12) e os seus embaixadores em Hanes, 80 km ao sul do Cairo.
Era em vão que
eles carregavam os despojos de Juda pelo difícil deserto do Neguebe – cenário
onde foram realizados muitos acordos entre Judá e o Egito - até o Egito (vs,
7-11). A gabarola que nada faz – vs 6 - era uma alusão a um antigo mito do
Oriente Próximo que detalhava a vitória dos deuses sobre o caos (51:9; Jó 9:13;
26:12.; Sl 87:4; 89:9-10).
O Senhor foi
vitorioso e o Egito frustraria as expectativas de Judá,
(2) Isaías acusa Judá de não confiar em Deus
(30.8-14).
Dos versos de 8
ao 14, Isaías acusa os habitantes de Judá de rejeitarem a profecia durante esse
tempo e que, em consequência, haveriam de sofrer muito por isso.
Esses oráculos
relativos à insensatez de depender do Egito deveriam ser registrados por
escrito como testemunho, pois eles serviriam como um lembrete às gerações
futuras. Eles estariam rejeitando a sabedoria piedosa que fora transmitida por
meio de Isaías (Pv 2.1).
Embora a pregação
de muitos profetas ia ao encontro das expectativas do povo (9:15; 28:7; 29:10;
44:25; I Re 22:8; Jr 6:14; 14:13-16; 20:9-10; 28:8-9; Ez 13; Os 9:7-9; Am 2:12;
7:12,16; Mq 2:6-11; 3:5,11), Isaías falava sob inspiração do Espírito e debaixo
da obrigação de uma visão divina, trazendo palavras de julgamento.
Também hoje há
muitos pregadores e pastores que pregam justamente o que as ovelhas gostam e
não do que necessitam elas, conforme entende o pastor “amigo” ou amante de si
mesmo.
Estudar história
é ver que o homem continua o mesmo desde a sua origem e que portanto os erros e
acertos históricos continuam os mesmos e até se repetem, obviamente com a nova
máscara do futuro.
Uma vez que esses
homens se recusaram a ouvir os profetas de Deus, eles terminariam ouvindo o
próprio Deus em julgamento, por meio da palavra da pregação de Isaías – vs 8-9.
Era a palavra de Deus pregada por Isaías. Eles rejeitavam a palavra da pregação
e confiavam na opressão e na perversidade, no pragmatismo da liderança de
Jerusalém que, com frequência, fazia uso de meios perversos que resultavam em
opressão.
Sua teimosa
resistência ao Senhor e a dependência do Egito precipitariam sua queda
repentina – vs 14 – ou seja, como a brecha de um muro alto ou como se quebra o
vaso do oleiro, isto é, uma ilustração da destruição que poderia ser repentina
e total, respectivamente.
(3) Isaías chama ao arrependimento
(30.15-18).
Isaías faz um chamado
ao arrependimento, dos vs 15 ao 18, onde Judá é chamada a arrepender-se de sua
falta de confiança em Deus.
Voltando e
descansando no Senhor é que eles seriam salvos e não indo atrás do Egito. Somente
o Senhor daria ao novo aquilo que ele procurava no Egito. O Senhor é a força de
seu Povo e ele será vitorioso.
Ezequias e Judá estavam
dependendo de força militar e de estratagemas, em vez de confiarem no Senhor
(31:1,3; Sl 37:17). Assim, no verso 17 há uma inversão dessa força do Senhor - Dt
32:30 - da promessa de Deus de dar ao seu povo a vitória (Lv 26:7-8; Is 23:10).
Eles fugiriam em número de 1000 contra um apenas deles e de cinco deles, então,
toda um exército.
O permanente
desejo de Deus era que Judá se arrependesse de modo que Deus pudesse continuar
a mostrar graça e compaixão, no entanto a escolha deles era pela rejeição ao
Senhor.
Em sua justiça,
Deus não deixaria o pecado impune para sempre. Ao enviar Cristo para ser a
propiciação pelos nossos pecados, a justiça de Deus ficaria para sempre
satisfeita (Rm 3:21-26).
(4) Isaías proclama que apenas o Senhor
poderia trazer bênção e alegria 30:19-26).
Isaías garante
aos habitantes de Jerusalém que eles receberiam a restauração de bênçãos e muita
alegria caso se arrependessem e clamassem a Deus com fé.
O povo habitará
em Sião, em Jerusalém e não mais chorará, pois o Senhor se compadecerá deles
quando clamarem e invocarem. Ao contrários dos rebeldes, eles andariam no
caminho do Senhor (vs. 11).
Em resposta às
suas orações, Deus enviaria chuva refrescante que renderia alimento em
abundância (vs. 20; Dt 28:11-12) e até os animais de trabalho também
desfrutariam da bondade de Deus.
É do Senhor que
vem todas as coisas, embora às vezes achamos que nossa ciência é que nos
produziu o bem que recebemos. Se Deus não age e retém a sua benção, em vão
trabalham na lavoura os que semeiam. O Senhor é que te dará chuva sobre a tua
semente, com que semeares a terra, como também pão da novidade da terra; e esta
será fértil e cheia. Até o seu gado pastará em largos pastos 30: 25 dia da
grande matança.
No verso 25, no dia
da grande matança, ou no dia do Senhor (cf: 2:11; 27:7; 34:2,6; 12:3; 19:6; 46:10;
Ez 26:15; Sf 1:7-8) onde se abaterá as torres altas que representam o orgulho
humano (2.12-17), haverá em todo monte alto e em todo outeiro elevado, ribeiros
e correntes de água as quais são as abundantes bênçãos de Deus que cairiam
sobre seus filhos – Jl 3:18; Am 9:13.
Até a luz da
manhã será sete vezes maior. A luz da lua será como a luz do sol e a luz do sol
sete vezes mais. Isso no dia em que o Senhor ligar a quebradura do seu povo e
curar a chada da sua ferida. Embora merecesse, Deus jamais abandonou o seu
povo, pois Deus está com o seu povo (42:16; 60:19; 61:1; Ap 21:22-23).
(5)
Isaías enfatiza que a Assíria seria destruída (30:27-33).
Dos versos de 27
a 33, Isaías falará do fim certo da Assíria. Essa seção falará da certeza de
que a desolação da Assíria foi provocada pelo poder de Deus, e não pelo Egito.
Nesse sentido, o
nome de Deus é a sua poderosa e iminente presença no mundo. E a sua chegada
está prevista com todo poder e muita indignação, sendo os seus lábios cheios de
indignação, e a sua língua é como um fogo consumidor, sua respiração como o
ribeiro transbordante, sua chega até ao pescoço, para peneirar as nações com
peneira de destruição, e um freio de fazer errar nas queixadas dos povos. – vs
27,28.
A profecia não
deixa claro quando ou exatamente como isso aconteceria, mas era certo que a
Assíria não sobreviveria à ira de Deus, pois o SENHOR fará ouvir a sua voz
majestosa e fará ver o abaixamento do seu braço, com indignação de ira, e labareda
de fogo consumidor, raios e dilúvio e pedras de saraiva. Porque com a voz do
SENHOR será desfeita em pedaços a Assíria, que feriu com a vara – vs 30, 31.
Is 30:1 Ai dos filhos rebeldes, diz o
SENHOR,
que
tomam conselho, mas não de mim;
e
que se cobrem, com uma cobertura,
mas
não do meu espírito, para acrescentarem
pecado
sobre pecado;
Is
30:2 Que descem ao Egito, sem pedirem o meu conselho;
para
se fortificarem com a força de Faraó,
e
para confiarem na sombra do Egito.
Is
30:3 Porque a força de Faraó se vos tornará em vergonha,
e
a confiança na sombra do Egito em confusão.
Is
30:4 Porque os seus príncipes já estão em Zoã,
e
os seus embaixadores já chegaram a Hanes.
Is
30:5 Todos se envergonharão de um povo que de nada lhes servirá
nem
de ajuda, nem de proveito, porém de vergonha,
e
de opróbrio.
Is 30:6 Peso dos animais do sul.
Para
a terra de aflição e de angústia (de onde vêm a leoa e o leão,
a
víbora, e a serpente ardente, voadora) levarão às costas
de
jumentinhos as suas riquezas, e sobre as corcovas
de
camelos os seus tesouros, a um povo que de nada
lhes
aproveitará.
Is
30:7 Porque o Egito os ajudará em vão,
e
para nenhum fim; por isso clamei acerca disto:
No
estarem quietos será a sua força.
Is
30:8 Vai, pois, agora, escreve isto numa tábua perante eles
e
registra-o num livro; para que fique até ao último dia,
para
sempre e perpetuamente.
Is
30:9 Porque este é um povo rebelde, filhos mentirosos,
filhos
que não querem ouvir a lei do SENHOR.
Is
30:10 Que dizem aos videntes:
Não
vejais;
e
aos profetas:
Não
profetizeis para nós o que é reto;
dizei-nos
coisas aprazíveis, e vede para nós enganos.
Is
30:11 Desviai-vos do caminho, apartai-vos da vereda;
fazei
que o Santo de Israel cesse de estar perante nós.
Is
30:12 Por isso, assim diz o Santo de Israel:
porquanto
rejeitais esta palavra,
e
confiais na opressão e perversidade,
e
sobre isso vos estribais,
Is
30:13 Por isso esta maldade vos será como a brecha
de
um alto muro que, formando uma barriga,
está
prestes a cair e cuja quebra virá subitamente.
Is
30:14 E ele o quebrará como se quebra o vaso do oleiro
e,
quebrando-o, não se compadecerá;
de
modo que não se achará entre os seus pedaços
um
caco para tomar fogo do lar, ou tirar água da poça.
Is
30:15 Porque assim diz o Senhor DEUS, o Santo de Israel:
Voltando
e descansando sereis salvos;
no
sossego e na confiança estaria a vossa força,
mas
não quisestes.
Is
30:16 Mas dizeis:
Não;
antes sobre cavalos fugiremos; portanto fugireis;
e,
sobre cavalos ligeiros cavalgaremos;
por
isso os vossos perseguidores também serão ligeiros.
Is
30:17 Mil homens fugirão ao grito de um,
e
ao grito de cinco todos vós fugireis, até que sejais deixados
como
o mastro no cume do monte, e como
a
bandeira no outeiro.
Is
30:18 Por isso, o SENHOR esperará, para ter misericórdia de vós;
e
por isso se levantará, para se compadecer de vós,
porque
o SENHOR é um Deus de eqüidade;
bem-aventurados
todos os que nele esperam.
Is
30:19 Porque o povo habitará em Sião, em Jerusalém;
não
chorarás mais; certamente se compadecerá de ti,
à
voz do teu clamor e, ouvindo-a, te responderá.
Is
30:20 Bem vos dará o Senhor pão de angústia
e
água de aperto, mas os teus mestres nunca mais
fugirão
de ti, como voando com asas;
antes
os teus olhos verão a todos os teus mestres.
Is
30:21 E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está
por
detrás de ti, dizendo:
Este
é o caminho, andai nele, sem vos desviardes
nem
para a direita nem para a esquerda.
Is
30:22 E terás por contaminadas as coberturas de tuas
esculturas
de prata, e o revestimento das tuas esculturas
fundidas
de ouro; e as lançarás fora como um pano
imundo,
e dirás a cada uma delas:
Fora
daqui.
Is
30:23 Então te dará chuva sobre a tua semente,
com
que semeares a terra, como também pão da novidade
da
terra; e esta será fértil e cheia;
naquele
dia o teu gado pastará em largos pastos.
Is
30:24 E os bois e os jumentinhos, que lavram a terra,
comerão
grão puro, que for padejado com a pá,
e
cirandado com a ciranda.
Is
30:25 E em todo o monte alto, e em todo o outeiro levantado,
haverá
ribeiros e correntes de águas,
no
dia da grande matança, quando caírem as torres.
Is
30:26 E a luz da lua será como a luz do sol,
e
a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias,
no
dia em que o SENHOR ligar a quebradura do seu
povo,
e curar a chaga da sua ferida.
Is
30:27 Eis que o nome do SENHOR vem de longe,
ardendo
a sua ira, sendo pesada a sua carga;
os
seus lábios estão cheios de indignação,
e
a sua língua é como um fogo consumidor.
Is
30:28 E a sua respiração como o ribeiro transbordante,
que
chega até ao pescoço, para peneirar as nações
com
peneira de destruição, e um freio de fazer errar
nas
queixadas dos povos.
Is
30:29 Um cântico haverá entre vós,
como
na noite em que se celebra uma festa santa;
e
alegria de coração, como a daquele que vai com
flauta,
para entrar no monte do SENHOR,
à
Rocha de Israel.
Is
30:30 E o SENHOR fará ouvir a sua voz majestosa
e
fará ver o abaixamento do seu braço,
com
indignação de ira, e labareda de fogo
consumidor,
raios e dilúvio e pedras de saraiva.
Is
30:31 Porque com a voz do SENHOR
será
desfeita em pedaços a Assíria, que feriu com a vara.
Is
30:32 E a cada pancada do bordão do juízo que o SENHOR lhe der,
haverá
tamboris e harpas; e com combates de agitação
combaterá
contra eles.
Is
30:33 Porque Tofete já há muito está preparada;
sim,
está preparada para o rei; ele a fez profunda e larga;
a
sua pira é de fogo, e tem muita lenha;
o
assopro do SENHOR como torrente de enxofre a acenderá.
Ela, Tofete – vs
33 - era uma cova larga e profunda no lado sul de Jerusalém que continha uma
fogueira abrasadora na qual crianças eram queimadas como oferta ao deus Moloque
(57:4; II Re 23:10; Jr 7:31-32; 19:6,11-14), estaria preparada há muito tempo,
preparada para o rei e seria o assopro do Senhor que como torrente de enxofre a
estaria acendendo. Deus determinou quando o julgamento teria início e a sua extensão.
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