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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Isaías 32:1-20 - ISAÍAS INSISTE EM QUE DEVEMOS CONFIAR EM DEUS SEMPRE.


Estamos no capítulo 32/66, na terceira parte do livro de Isaías, na subparte “B”. Como temos dito, a época corresponde ao período entre 740 a.C e 686 a.C que se encontra detalhada em II Re 15:1 a 20:21, envolvendo os públicos de Israel e Judá. Veja nosso mapinha de nossas reflexões:
Parte III – A RESPOSTA DE ISAÍAS AO JULGAMENTO ASSÍRIO – 7:1 – 39:8.
C. A invasão de Senaqueribe – 28:1 a 39:8.
a. Os oráculos do profeta relacionados a Ezequias (28:1 – 35:10).
2. O problema do Egito (30:1 – 32:20), com dois ais 30.1; 31.1.
Como também havíamos dito, Ezequias não se lembrou do Senhor, mas buscou nos egípcios ajuda contra as forças assírias. Tal como Acaz, antes dele (cap. 7), ele confiou mais nas outras nações do que no Senhor. Isaías condenou essas ações de Ezequias.
Essa parte “2” também foi dividida em nove seções nas quais está se tratando desses dois temas interessantes, em forma de contraste: a confiança no Egito e a confiança no Senhor.
Nossa tendência natural é confiar mais no que é visível e palpável do que no Deus invisível; mais nas finanças e no poder econômico do que nas provisões do Senhor; mais nos médicos, drogas e remédios, do que no poder de cura do Senhor. 

Vejamos como estamos em nossas nove partes: 
(1) Isaías adverte quanto a confiar no Egito (30:1-7) – já vista; (2) Isaías acusa Judá de não confiar em Deus (30.8-14) – já vista; (3) Isaías chama ao arrependimento (30.15-18) – já vista; (4) Isaías proclama que apenas o Senhor poderia trazer bênção e alegria 30:19-26) – já vista; (5) Isaías enfatiza que a Assíria seria destruída (30:27-33) – já vista; (6) Isaías pronuncia um ai contra aqueles que confiaram no Egito (31.1-3) – já vista; (7) Isaías demonstra que a intervenção de Deus é a única esperança de Judá (31:4-9) – já vista; (8) Isaías declara que tudo ficaria bem quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles que haviam fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8) – veremos agora; e (9) Isaías chama o povo a que abandone a falsa confiança e espere no Espirito de Deus (32.9-20) - veremos e concluiremos neste capítulo.
(8) Isaías declara que tudo ficaria bem quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles que haviam fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8).
Até o vs 8, veremos que Isaías encerra essa seção sobre o problema do Egito lembrando aos habitantes de Judá sobre as bênçãos futuras que viriam quando os líderes de Jerusalém não fossem mais insensatos desprezando o Senhor e confiando na força das aparências.
O grande Filho de Davi reinaria (9:1-7; 11:1-9; 28:16; Jo 10:11,16) com justiça e líderes piedosos serviriam sob o seu comando (1:25-26; I Pe 5:2).
A descrição do verso 2 se aplica ainda ao Filho de Davi: ele é:
·         Ele é um esconderijo contra o vento.
·         Ele é um refúgio contra a tempestade.
·         Ele é como ribeiros de águas em lugares secos.
·     Ele é como uma sombra de uma grande rocha em terra sedenta.
Pela dependência dos habitantes de Judá em Deus contra o vento, a tempestade, os lugares secos e a terra sedenta,  em contraste com a sua confiança na ajuda do Egito que oferecia apenas as aparências das coisas, chegaria a época em que Judá confiaria totalmente no Senhor.
Esse seria um tempo de bênçãos sem precedentes (28:7; 29:9-10; 30:1-2,12; 31:1-2) que geraria conhecimento no coração dos imprudentes, desembaraço da fala destinada aos gagos, em grande contraste com os 6:9-10; 28:7-8; 29:9-10, 14; 30:1-2; 31:1 e, ainda, correta classificação, sem engano, do vil e do avarento que serão desmascarados,
O líder de Judá é visto aqui nos versos de 5 a 7, pela narrativa, como uma pessoa sem visão, intolerante e mesquinha que desencaminhou o povo, levando-o a depender do Egito, em vez de confiar no Senhor (cf. Sl 14:1; Pv 17:7; Jr 17:11; Lc 12:20).
(9) Isaías chama o povo a que abandone a falsa confiança e espere no Espirito de Deus (32.9-20)Egito (31.1-3).
Em contraste com o louco ou com o avarento que maquina invenções para destruir os mansos, o nobre ou o liberal perseverará e prosperará, pois ele tem futuro e recompensa por causa de Deus e de seus projetos nobres (Sl 1:5-6).
Dos versos de 9 ao 20, a seção se encerra com a pregação de Isaías ao povo de Deus para que coloque a sua confiança no Espírito de Deus em vez de nas estratégias seguidas pelos seus líderes.
O povo tinha confiança no sucesso dos seus planos (vs. 5-7; cf. 3:16-24; Am 6:1; Zc 1:15) e andavam por aí "despreocupadamente" que é a mesma palavra traduzida como "segurança" no vs. 17 e "seguras" no vs. 18. Essa falsa segurança baseada na confiança no Egito é contrastada com a verdadeira segurança baseada na confiança em Deus.
Unia mudança repentina da segurança para o desespero estava prevista para as mulheres que estavam sossegadas. Uma colheita pobre que é uma ilustração do julgamento de Deus, estava por ocorrer.
Elas foram convidadas a tremerem e a se debaterem numa expressão de comportamento que corresponde ao fato e à severidade da desventura (vs. 13-14). É como você estar numa estação de trem aguardando o seu importante embarque internacional e descobrir que o seu trem, tão esperado, acaba de passar e você não percebeu.
Aquela confiança e segurança na passagem de nada valeram por que o trem já se foi e agora vem o pânico e a desventura.
Tudo se tornaria estéril porque o povo colocou a sua confiança em outras coisas que não no Senhor (cf. 5:5-6; 16:8-10; 24:4-9; 34:13-15). As forças humanas e o s seus recursos podem de uma hora para outra perderem todo o seu valor e significado. Basta que o governos sai de uma mão diligente para outra irresponsável ou violenta.
O fato de estarmos vivos hoje e termos o que comer, vestir e onde ficar são pura demonstração de graça do Senhor Soberano. O povo deveria confiar em Deus porque somente ele tinha o poder para restaurar a sorte de Israel. Deus está e sempre esteve no controle de tudo e de todas as coisas e jamais desrespeitou a vontade humana em suas escolhas imbecis.
Quando as ameaças dos inimigos não fossem mais preocupantes, O Espírito Santo levaria Israel de volta à ordem de Deus. Ele é o Espírito de restauração (vs 15; 11:2; 28:6; 42:1; 61:1; Ir 31:33; Ez 36:27; II 2:28-29), que vem lá do alto, de onde procede e vem. Em contraste com os poderes terrenos que são instáveis, inseguros e sem garantias nenhuma de força e poder.
Onde habitaria o juízo e a justiça? No deserto e no campo fértil! Quando a justiça reina, sobrevêm a paz e com ela temos repouso e segurança, por isso que está nos campos férteis onde devem morar igualmente o povo da paz, o povo de Deus fiel à sua palavra e ao seu reino – vs 16 ao 18 – que receberam o Espírito lá do alto – vs 15.
Is 32:1 Eis que reinará um rei com justiça,
                e dominarão os príncipes segundo o juízo.
                Is 32:2 E será aquele homem como um esconderijo contra o vento,
                               e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas
                                               em lugares secos, e como a sombra de uma grande
                                                               rocha em terra sedenta.
                Is 32:3 E os olhos dos que veem não olharão para trás;
                e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos.
                Is 32:4 E o coração dos imprudentes entenderá o conhecimento;
                e a língua dos gagos estará pronta para falar distintamente.
                Is 32:5 Ao vil nunca mais se chamará liberal;
                               e do avarento nunca mais se dirá que é generoso.
                Is 32:6 Porque o vil fala obscenidade,
                               e o seu coração pratica a iniquidade, para usar hipocrisia,
                                               e para proferir mentiras contra o SENHOR,
                                                               para deixar vazia a alma do faminto,
                                               e fazer com que o sedento venha a ter
                                                               falta de bebida.
                Is 32:7 Também todas as armas do avarento são más;
                               ele maquina invenções malignas, para destruir os mansos
                                               com palavras falsas, mesmo quando o pobre chega
                                                               a falar retamente.
                Is 32:8 Mas o liberal projeta coisas liberais,
                               e pela liberalidade está em pé.
                Is 32:9 Levantai-vos, mulheres, que estais sossegadas,
                               e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras,
                                               inclinai os ouvidos às minhas palavras.
                Is 32:10 Porque num ano e dias vireis a ser turbadas,
                               ó mulheres que estais tão seguras;
                                               porque a vindima se acabará, e a colheita não virá.
                Is 32:11 Tremei, mulheres que estais sossegadas, e turbai-vos vós,
                               que estais tão seguras; despi-vos, e ponde-vos nuas,
                                               e cingi com saco os vossos lombos.
                Is 32:12 Baterão nos peitos, pelos campos desejáveis,
                               e pelas vinhas frutíferas.
                Is 32:13 Sobre a terra do meu povo virão espinheiros
                               e sarças, como também sobre todas as casas onde há alegria,
                                               na cidade jubilosa.
                Is 32:14 Porque os palácios serão abandonados,
                               a multidão da cidade cessará; e as fortificações e as torres
                                               servirão de cavernas para sempre, para alegria
                                                               dos jumentos monteses,
                                                                              e para pasto dos rebanhos;
                Is 32:15 Até que se derrame sobre nós o espírito lá do alto;
                               então o deserto se tornará em campo fértil,
                                               e o campo fértil será reputado por um bosque.
                Is 32:16 E o juízo habitará no deserto,
                               e a justiça morará no campo fértil.
                Is 32:17 E o efeito da justiça será paz,
                               e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.
                Is 32:18 E o meu povo habitará em morada de paz,
                               e em moradas bem seguras,
                                               e em lugares quietos de descanso.
                Is 32:19 Mas, descendo ao bosque, cairá saraiva
                               e a cidade será inteiramente abatida.
                Is 32:20 Bem-aventurados vós os que semeais junto a todas as águas;
                               e deixais livres os pés do boi e do jumento.
Embora o dia do Senhor fosse terrível em muitos aspectos, fazendo cair a saraiva ao descer ao bosque e fazendo a cidade inteiramente abatida – vs 19 -, os filhos de Deus receberiam a proteção (31:5) e as bênçãos divinas (30:23-26).
Os que semearem junto a todas as águas das nações deixando livres os pés dos bois e dos jumentos – sem violência e com respeito - estariam como o Espirito de Deus, da restauração, tornando as coisas mortas em vivas e renovadas para a glória de Deus.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br
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domingo, 28 de dezembro de 2014

Isaías 31:1-9 - ISAÍAS NOS ENSINA A DEPENDERMOS DO SENHOR E NÃO DO EGITO.

Estamos no capítulo 31/66, na terceira parte do livro de Isaías, na subparte “B”. Como temos dito, a época corresponde ao período entre 740 a.C e 686 a.C que se encontra detalhada em II Re 15:1 a 20:21, envolvendo os públicos de Israel e Judá. Veja nosso mapinha de nossas reflexões:
Parte III – A RESPOSTA DE ISAÍAS AO JULGAMENTO ASSÍRIO – 7:1 – 39:8.
C. A invasão de Senaqueribe – 28:1 a 39:8.
a. Os oráculos do profeta relacionados a Ezequias (28:1 – 35:10).
2. O problema do Egito (30:1 – 32:20), com dois ais 30.1; 31.1.
Como também havíamos dito, Ezequias não se lembrou do Senhor, mas buscou nos egípcios ajuda contra as forças assírias. Tal como Acaz, antes dele (cap. 7), ele confiou mais nas outras nações do que no Senhor. Isaías condenou essas ações de Ezequias.
Essa parte “2” também foi dividida em nove seções nas quais está se tratando desses dois temas interessantes, em forma de contraste: a confiança no Egito e a confiança no Senhor.
Nossa tendência natural é confiar mais no que é visível e palpável do que no Deus invisível; mais nas finanças e no poder econômico do que nas provisões do Senhor; mais nos médicos, drogas e remédios, do que no poder de cura do Senhor. Vejamos como estamos em nossas nove partes: 
(1) Isaías adverte quanto a confiar no Egito (30:1-7) – já vista; (2) Isaías acusa Judá de não confiar em Deus (30.8-14) – já vista; (3) Isaías chama ao arrependimento (30.15-18) – já vista; (4) Isaías proclama que apenas o Senhor poderia trazer bênção e alegria 30:19-26) – já vista; (5) Isaías enfatiza que a Assíria seria destruída (30:27-33) – já vista; (6) Isaías pronuncia um ai contra aqueles que confiaram no Egito (31.1-3) – veremos agora; (7) Isaías demonstra que a intervenção de Deus é a única esperança de Judá (31:4-9) – veremos agora; (8) Isaías declara que tudo ficaria bem quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles que haviam fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8); e (9) Isaías chama o povo a que abandone a falsa confiança e espere no Espirito de Deus (32.9-20).
 (6) Isaías pronuncia um ai contra aqueles que confiaram no Egito (31.1-3).
O grande pecado de Ezequias, nesse momento, foi deixar de lado a confiança em Deus e confiar no Egito. Como já dissemos, quem era o Egito para dar a Israel suporte nas desventuras que poderia estar por passar? Confiar no Egito era confiar em algo que não daria qualquer suporte, como um prego fixando algo pesado num montão de areia.
Mesmo que o suporte e a força estivessem com o Egito e pareceria superior em muito contra qualquer inimigo, ainda assim, essa força contra a força do Senhor era loucura.
Não podemos trocar as aparências das coisas mesmo que elas tenham significado contra Deus e sua proteção. O que nos garante a vitória não é um grande e poderoso exército, mas o Senhor das batalhas.
Temos no primeiro versículo, dentro dessa parte, o primeiro ai do capítulo e o quarto dos nove que Isaías pronunciaria relacionados a Ezequias (28.1-35.10).
Repetindo o que já dissemos um “ai” representa uma terrível ameaça. Judá confiava nos cavalos e nas carruagens egípcias (30.2), mas era no Senhor que estaria a nossa força e não na aparência das coisas. A dependência nas estruturas humanas não é tudo na nossa vida e podemos estar redondamente enganados nessa confiança. Melhor é confiar no Senhor que as bênçãos de Deus cairiam sobre seus filhos (Jl 3:18; Am 9:13). Buscar ao Senhor implicava também consultar e obedecer aos seus profetas (29:9-10; 30:1; I Re 22:18).
O sarcasmo profético, ridicularizando os conselheiros reais por presumirem saber mais do que Deus, mas Deus é soberano em seus julgamentos (45:7).
Eles, os egípcios eram homens, eram mortais, ao contrário do Senhor  poderoso em batalha e força ( 2:22; Sl 56:4,11; Os 11:9). A salvação e o julgamento de Deus são únicos e não comparáveis a qualquer poder ou força humana. Isaías reafirma a certeza de que somente Deus poderia trazer salvação a Sião e julgamento à Assíria, 31:4-5.
Não entendemos muito bem as coisas desta vida e porque nos acontecem coisas que nos parecem desagradáveis e descabidas, mas jamais devemos abandonar nossa confiança em Deus que tudo vê e se ele nos quiser nos matar, sejamos como Jó: ainda que ele me mate, confiarei nele!
(7) Isaías demonstra que a intervenção de Deus é a única esperança de Judá (31:4-9).
No verso 4, os reis assírios comparavam-se a leões, mas aqui é Deus quem é comparado a um leão na sua determinação de abençoar o seu povo e destruir os assírios, pois ele descerá para pelejar sobre o monte Sião e sobre o seu outeiro.
O Senhor cuidaria do seu povo como uma ave cuida dos seus filhotes (Êx 12:13,23; 19:4; Dt 32:11).
O apelo de Isaías a Ezequias era para que a Deus se convertesse ele e os filhos de Israel e não fosse como os rebeldes que tinham se rebelado. Por fim, Ezequias arrependeu-se e Jerusalém foi libertada (37:1-7; Jr 26:17-19).
A história dos povos é controlada por Deus em sua soberania e executada na liberdade dos homens. Agora como se casam um com o outro, não sabemos mesmo, nem tentarei explicar. Eu, pela fé, compreendo que Deus é soberano e que nada acontece sem que ele queira ou permita e ao mesmo tempo nós, seres humanos, somos livres para escolhermos, de forma que Deus nunca será culpado e nós sempre seremos responsáveis.
Estou defendendo o livre-arbítrio? Jamais! Não creio no absurdo do livre-arbítrio entendendo ele como a capacidade de ações contrárias à nossa natureza. Somente Adão e Eva tiveram o livre-arbítrio e quando o exerceram escolheram o mal e este passou para todos os filhos de Adão.
Em sua infinita misericórdia, Deus proveu ao homem uma salvação por meio de seu filho Jesus Cristo que morreu a nossa morte e agora da morte, voltaremos à vida e diante de nós agora teremos a incapacidade de pecar, como agora temos a incapacidade de não pecar.
Também os anjos, parece-me, tinham o livre-arbítrio e quando o exerceram, escolheram Deus ou Satanás. Diz-nos as Escrituras que Satanás arrastou consigo um terço dos anjos e estes agora são malignos. Os outros são benignos.
Is 31:1 Ai dos que descem ao Egito
                a buscar socorro,
                e se estribam em cavalos; e têm confiança em carros,
                                porque são muitos; e nos cavaleiros,
                               porque são poderosíssimos;
                e não atentam para
                               o Santo de Israel, e não buscam ao SENHOR.
                Is 31:2 Todavia também ele é sábio, e fará vir o mal,
                               e não retirará as suas palavras;
                                               e levantar-se-á contra a casa dos malfeitores,
                                               e contra a ajuda dos que praticam a iniquidade.
                Is 31:3 Porque os egípcios são homens, e não Deus;
                               e os seus cavalos, carne, e não espírito;
                               e quando o SENHOR estender a sua mão, tanto tropeçará
                                               o auxiliador, como cairá o ajudado,
                                                               e todos juntamente serão consumidos.
                Is 31:4 Porque assim me disse o SENHOR:
                               Como o leão e o leãozinho rugem sobre a sua presa,
                               ainda que se convoque contra ele uma multidão de pastores,
                                               não se espantam das suas vozes,
                                               nem se abatem pela sua multidão,
                               assim o SENHOR dos Exércitos descerá, para pelejar
                                               sobre o monte Sião, e sobre o seu outeiro.
                Is 31:5 Como as aves voam, assim o SENHOR dos Exércitos
                               amparará a Jerusalém; ele a amparará, a livrará
                                               e, passando, a salvará.
                Is 31:6 Convertei-vos, pois, àquele contra quem os filhos de Israel
                               se rebelaram tão profundamente.
                Is 31:7 Porque naquele dia cada um lançará fora os seus ídolos
                               de prata, e os seus ídolos de ouro, que vos fabricaram
                                               as vossas mãos para pecardes,
                Is 31:8 E a Assíria cairá pela espada, não de poderoso homem;
                               e a espada, não de homem desprezível, a consumirá;
                                               e fugirá perante a espada e os seus jovens
                                                               serão tributários.
                Is 31:9 E de medo passará a sua rocha,
                               e os seus príncipes terão pavor da bandeira,
                                               diz o SENHOR, cujo fogo está em Sião
                                                               e a sua fornalha em Jerusalém.
O fim estava determinado sobre a Assíria pelas mãos de Deus que tanto estabeleceu os tempos como as estações e o modo disso. As estratégias humanas de nada valeriam com relação a isso (37:36), pois quem controla o kronos e o kairós é um só: nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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sábado, 27 de dezembro de 2014

Isaías 30:1-33 - ISAÍAS ADVERTE EZEQUIAS E O POVO DE DEUS A CONFIAR NO SENHOR E NÃO NO EGITO.

Estamos no capítulo 30/66, na terceira parte do livro de Isaías, na subparte “B”. Como temos dito, a época corresponde ao período entre 740 a.C e 686 a.C que se encontra detalhada em II Re 15:1 a 20:21, envolvendo os públicos de Israel e Judá. Veja nosso mapinha de nossas reflexões:
Parte III – A RESPOSTA DE ISAÍAS AO JULGAMENTO ASSÍRIO – 7:1 – 39:8.
C. A invasão de Senaqueribe – 28:1 a 39:8.
a. Os oráculos do profeta relacionados a Ezequias (28:1 – 35:10).
Também havíamos dito que estamos primeiramente vendo nesses capítulos os oráculos acerca dessa invasão promovida por Senaqueribe que oportunizou ao profeta muita coisa a dizer, especialmente importantes para Judá e o rei Ezequias.
2. O problema do Egito (30:1 – 32:20), com dois ais 30.1; 31.1.
Ezequias não se lembrou do Senhor, mas buscou nos egípcios ajuda contra as forças assírias. Tal como Acaz, antes dele (cap. 7), ele confiou mais nas outras nações do que no Senhor. Isaías condenou essas ações de Ezequias.
Dividiremos essa parte “2” em nove seções que tratarão desses dois temas interessantes, em forma de contraste em relação à confiança no Egito e à confiança no Senhor.
Nossa tendência natural é confiar mais no que é visível e palpável do que no Deus invisível; mais nas finanças e no poder econômico do que nas provisões do Senhor; mais nos médicos, drogas e remédios, do que no poder de cura do Senhor. Vamos lá às nove partes:  
(1) Isaías adverte quanto a confiar no Egito (30:1-7); (2) Isaías acusa Judá de não confiar em Deus (30.8-14); (3) Isaías chama ao arrependimento (30.15-18); (4) Isaías proclama que apenas o Senhor poderia trazer bênção e alegria 30:19-26); (5) Isaías enfatiza que a Assíria seria destruída (30:27-33); (6) Isaías pronuncia um ai contra aqueles que confiaram no Egito (31.1-3); (7) Isaías demonstra que a intervenção de Deus é a única esperança de Judá (31:4-9); (8) Isaías declara que tudo ficaria bem quando Deus colocasse governantes justos para substituir aqueles que haviam fracassado na liderança nos dias de Ezequias (32:1-8); e (9) Isaías chama o povo a que abandone a falsa confiança e espere no Espirito de Deus (32.9-20).
(1) Isaías adverte quanto a confiar no Egito (30:1-7).
Quem era o Egito para dar a Israel suporte nas desventuras que poderia estar por passar? Confiar no Egito era confiar em algo que não poderia oferecer apoio nem libertação do poder assírio, mas era palpável e podia ser visto e conferido.
Temos aqui o quarto ai contra os filhos rebeldes anunciando uma terrível sentença provinda do Senhor contra eles.
Como os planos de Ezequias não provinham do Espírito de Deus, a dependência de outras nações, ao formar alianças com elas, demonstrava mais ainda falhas em confiar em Deus. Os habitantes de Judá não apenas haviam se afastado da lei de Deus como também acrescentaram a esse pecado, a recusa de depender de Deus para justamente acrescentarem pecado sobre pecado – vs 1.
Não é à toa que para nos aprofundarmos no pecado precisamos antes de tudo colocar máscaras ou nos disfarçarmos diante do sol da justiça que nos incomoda. Ninguém comete pecado sem primeiro usar de desculpas para se esconder da face do Deus vivo!
Em 701 a.C., ao descer ao Egito buscando refúgio é que Judá contou com as tropas egípcias contra Senaqueribe. Somente depois dos repetidos apelos de Isaías é que Ezequias voltou-se para Deus (20:5; II Re 8:21).
O povo não havia aprendido ainda que somente Deus seria capaz de conceder ao seu povo a proteção contra o perigo vs 3; 4:6; 16:3; 25:4-5; 32:2; 49:2; 51:16; Sl 17:8; 36:7; 91:1; 121:5) e a libertação daqueles que confiassem nele (vs. 5; 42:17; 54:4; 61:7).
A força de Faraó que tanto confiavam os filhos rebeldes se tornaria para eles em vergonha e a confiança nessa sombra do Egito em confusão. Os seus príncipes já estavam em Zoá, no delta (19.11-12) e os seus embaixadores em Hanes, 80 km ao sul do Cairo.
Era em vão que eles carregavam os despojos de Juda pelo difícil deserto do Neguebe – cenário onde foram realizados muitos acordos entre Judá e o Egito - até o Egito (vs, 7-11). A gabarola que nada faz – vs 6 - era uma alusão a um antigo mito do Oriente Próximo que detalhava a vitória dos deuses sobre o caos (51:9; Jó 9:13; 26:12.; Sl 87:4; 89:9-10).
O Senhor foi vitorioso e o Egito frustraria as expectativas de Judá,
(2) Isaías acusa Judá de não confiar em Deus (30.8-14).
Dos versos de 8 ao 14, Isaías acusa os habitantes de Judá de rejeitarem a profecia durante esse tempo e que, em consequência, haveriam de sofrer muito por isso.
Esses oráculos relativos à insensatez de depender do Egito deveriam ser registrados por escrito como testemunho, pois eles serviriam como um lembrete às gerações futuras. Eles estariam rejeitando a sabedoria piedosa que fora transmitida por meio de Isaías (Pv 2.1).
Embora a pregação de muitos profetas ia ao encontro das expectativas do povo (9:15; 28:7; 29:10; 44:25; I Re 22:8; Jr 6:14; 14:13-16; 20:9-10; 28:8-9; Ez 13; Os 9:7-9; Am 2:12; 7:12,16; Mq 2:6-11; 3:5,11), Isaías falava sob inspiração do Espírito e debaixo da obrigação de uma visão divina, trazendo palavras de julgamento.
Também hoje há muitos pregadores e pastores que pregam justamente o que as ovelhas gostam e não do que necessitam elas, conforme entende o pastor “amigo” ou amante de si mesmo.
Estudar história é ver que o homem continua o mesmo desde a sua origem e que portanto os erros e acertos históricos continuam os mesmos e até se repetem, obviamente com a nova máscara do futuro.
Uma vez que esses homens se recusaram a ouvir os profetas de Deus, eles terminariam ouvindo o próprio Deus em julgamento, por meio da palavra da pregação de Isaías – vs 8-9. Era a palavra de Deus pregada por Isaías. Eles rejeitavam a palavra da pregação e confiavam na opressão e na perversidade, no pragmatismo da liderança de Jerusalém que, com frequência, fazia uso de meios perversos que resultavam em opressão.
Sua teimosa resistência ao Senhor e a dependência do Egito precipitariam sua queda repentina – vs 14 – ou seja, como a brecha de um muro alto ou como se quebra o vaso do oleiro, isto é, uma ilustração da destruição que poderia ser repentina e total, respectivamente.
(3) Isaías chama ao arrependimento (30.15-18).
Isaías faz um chamado ao arrependimento, dos vs 15 ao 18, onde Judá é chamada a arrepender-se de sua falta de confiança em Deus.
Voltando e descansando no Senhor é que eles seriam salvos e não indo atrás do Egito. Somente o Senhor daria ao novo aquilo que ele procurava no Egito. O Senhor é a força de seu Povo e ele será vitorioso.
Ezequias e Judá estavam dependendo de força militar e de estratagemas, em vez de confiarem no Senhor (31:1,3; Sl 37:17). Assim, no verso 17 há uma inversão dessa força do Senhor - Dt 32:30 - da promessa de Deus de dar ao seu povo a vitória (Lv 26:7-8; Is 23:10). Eles fugiriam em número de 1000 contra um apenas deles e de cinco deles, então, toda um exército.
O permanente desejo de Deus era que Judá se arrependesse de modo que Deus pudesse continuar a mostrar graça e compaixão, no entanto a escolha deles era pela rejeição ao Senhor.
Em sua justiça, Deus não deixaria o pecado impune para sempre. Ao enviar Cristo para ser a propiciação pelos nossos pecados, a justiça de Deus ficaria para sempre satisfeita (Rm 3:21-26).
(4) Isaías proclama que apenas o Senhor poderia trazer bênção e alegria 30:19-26).
Isaías garante aos habitantes de Jerusalém que eles receberiam a restauração de bênçãos e muita alegria caso se arrependessem e clamassem a Deus com fé.
O povo habitará em Sião, em Jerusalém e não mais chorará, pois o Senhor se compadecerá deles quando clamarem e invocarem. Ao contrários dos rebeldes, eles andariam no caminho do Senhor (vs. 11).
Em resposta às suas orações, Deus enviaria chuva refrescante que renderia alimento em abundância (vs. 20; Dt 28:11-12) e até os animais de trabalho também desfrutariam da bondade de Deus.
É do Senhor que vem todas as coisas, embora às vezes achamos que nossa ciência é que nos produziu o bem que recebemos. Se Deus não age e retém a sua benção, em vão trabalham na lavoura os que semeiam. O Senhor é que te dará chuva sobre a tua semente, com que semeares a terra, como também pão da novidade da terra; e esta será fértil e cheia. Até o seu gado pastará em largos pastos 30: 25 dia da grande matança.
No verso 25, no dia da grande matança, ou no dia do Senhor (cf: 2:11; 27:7; 34:2,6; 12:3; 19:6; 46:10; Ez 26:15; Sf 1:7-8) onde se abaterá as torres altas que representam o orgulho humano (2.12-17), haverá em todo monte alto e em todo outeiro elevado, ribeiros e correntes de água as quais são as abundantes bênçãos de Deus que cairiam sobre seus filhos – Jl 3:18; Am 9:13.
Até a luz da manhã será sete vezes maior. A luz da lua será como a luz do sol e a luz do sol sete vezes mais. Isso no dia em que o Senhor ligar a quebradura do seu povo e curar a chada da sua ferida. Embora merecesse, Deus jamais abandonou o seu povo, pois Deus está com o seu povo (42:16; 60:19; 61:1; Ap 21:22-23).
 (5) Isaías enfatiza que a Assíria seria destruída (30:27-33).
Dos versos de 27 a 33, Isaías falará do fim certo da Assíria. Essa seção falará da certeza de que a desolação da Assíria foi provocada pelo poder de Deus, e não pelo Egito.
Nesse sentido, o nome de Deus é a sua poderosa e iminente presença no mundo. E a sua chegada está prevista com todo poder e muita indignação, sendo os seus lábios cheios de indignação, e a sua língua é como um fogo consumidor, sua respiração como o ribeiro transbordante, sua chega até ao pescoço, para peneirar as nações com peneira de destruição, e um freio de fazer errar nas queixadas dos povos. – vs 27,28.
A profecia não deixa claro quando ou exatamente como isso aconteceria, mas era certo que a Assíria não sobreviveria à ira de Deus, pois o SENHOR fará ouvir a sua voz majestosa e fará ver o abaixamento do seu braço, com indignação de ira, e labareda de fogo consumidor, raios e dilúvio e pedras de saraiva. Porque com a voz do SENHOR será desfeita em pedaços a Assíria, que feriu com a vara – vs 30, 31.
Is 30:1 Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR,
                que tomam conselho, mas não de mim;
                               e que se cobrem, com uma cobertura,
                                               mas não do meu espírito, para acrescentarem
                                                               pecado sobre pecado;
                Is 30:2 Que descem ao Egito, sem pedirem o meu conselho;
                               para se fortificarem com a força de Faraó,
                                               e para confiarem na sombra do Egito.
                Is 30:3 Porque a força de Faraó se vos tornará em vergonha,
                               e a confiança na sombra do Egito em confusão.
                Is 30:4 Porque os seus príncipes já estão em Zoã,
                               e os seus embaixadores já chegaram a Hanes.
                Is 30:5 Todos se envergonharão de um povo que de nada lhes servirá
                               nem de ajuda, nem de proveito, porém de vergonha,
                                               e de opróbrio.
Is 30:6 Peso dos animais do sul.
                Para a terra de aflição e de angústia (de onde vêm a leoa e o leão,
                               a víbora, e a serpente ardente, voadora) levarão às costas
                                               de jumentinhos as suas riquezas, e sobre as corcovas
                                               de camelos os seus tesouros, a um povo que de nada
                                                               lhes aproveitará.
                Is 30:7 Porque o Egito os ajudará em vão,
                               e para nenhum fim; por isso clamei acerca disto:
                                               No estarem quietos será a sua força.
                Is 30:8 Vai, pois, agora, escreve isto numa tábua perante eles
                               e registra-o num livro; para que fique até ao último dia,
                                               para sempre e perpetuamente.
                Is 30:9 Porque este é um povo rebelde, filhos mentirosos,
                               filhos que não querem ouvir a lei do SENHOR.
                Is 30:10 Que dizem aos videntes:
                               Não vejais;
                e aos profetas:
                               Não profetizeis para nós o que é reto;
                                               dizei-nos coisas aprazíveis, e vede para nós enganos.
                Is 30:11 Desviai-vos do caminho, apartai-vos da vereda;
                               fazei que o Santo de Israel cesse de estar perante nós.
                Is 30:12 Por isso, assim diz o Santo de Israel:
                               porquanto rejeitais esta palavra,
                                               e confiais na opressão e perversidade,
                                                               e sobre isso vos estribais,
                Is 30:13 Por isso esta maldade vos será como a brecha
                               de um alto muro que, formando uma barriga,
                                               está prestes a cair e cuja quebra virá subitamente.
                Is 30:14 E ele o quebrará como se quebra o vaso do oleiro
                               e, quebrando-o, não se compadecerá;
                                               de modo que não se achará entre os seus pedaços
                               um caco para tomar fogo do lar, ou tirar água da poça.
                Is 30:15 Porque assim diz o Senhor DEUS, o Santo de Israel:
                               Voltando e descansando sereis salvos;
                                               no sossego e na confiança estaria a vossa força,
                                                               mas não quisestes.
                Is 30:16 Mas dizeis:
                               Não; antes sobre cavalos fugiremos; portanto fugireis;
                                               e, sobre cavalos ligeiros cavalgaremos;
                               por isso os vossos perseguidores também serão ligeiros.
                Is 30:17 Mil homens fugirão ao grito de um,
                               e ao grito de cinco todos vós fugireis, até que sejais deixados
                                               como o mastro no cume do monte, e como
                                                               a bandeira no outeiro.
                Is 30:18 Por isso, o SENHOR esperará, para ter misericórdia de vós;
                               e por isso se levantará, para se compadecer de vós,
                                               porque o SENHOR é um Deus de eqüidade;
                                               bem-aventurados todos os que nele esperam.
                Is 30:19 Porque o povo habitará em Sião, em Jerusalém;
                               não chorarás mais; certamente se compadecerá de ti,
                                               à voz do teu clamor e, ouvindo-a, te responderá.
                Is 30:20 Bem vos dará o Senhor pão de angústia
                               e água de aperto, mas os teus mestres nunca mais
                                               fugirão de ti, como voando com asas;
                                               antes os teus olhos verão a todos os teus mestres.
                Is 30:21 E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está
                               por detrás de ti, dizendo:
                                               Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes
                                                               nem para a direita nem para a esquerda.
                Is 30:22 E terás por contaminadas as coberturas de tuas
                               esculturas de prata, e o revestimento das tuas esculturas
                                               fundidas de ouro; e as lançarás fora como um pano
                                                               imundo, e dirás a cada uma delas:
                                                                              Fora daqui.
                Is 30:23 Então te dará chuva sobre a tua semente,
                               com que semeares a terra, como também pão da novidade
                                               da terra; e esta será fértil e cheia;
                               naquele dia o teu gado pastará em largos pastos.
                Is 30:24 E os bois e os jumentinhos, que lavram a terra,
                               comerão grão puro, que for padejado com a pá,
                                               e cirandado com a ciranda.
                Is 30:25 E em todo o monte alto, e em todo o outeiro levantado,
                               haverá ribeiros e correntes de águas,
                                               no dia da grande matança, quando caírem as torres.
                Is 30:26 E a luz da lua será como a luz do sol,
                               e a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias,
                                               no dia em que o SENHOR ligar a quebradura do seu
                                                               povo, e curar a chaga da sua ferida.
                Is 30:27 Eis que o nome do SENHOR vem de longe,
                               ardendo a sua ira, sendo pesada a sua carga;
                                               os seus lábios estão cheios de indignação,
                               e a sua língua é como um fogo consumidor.
                Is 30:28 E a sua respiração como o ribeiro transbordante,
                               que chega até ao pescoço, para peneirar as nações
                                               com peneira de destruição, e um freio de fazer errar
                                                               nas queixadas dos povos.
                Is 30:29 Um cântico haverá entre vós,
                               como na noite em que se celebra uma festa santa;
                                               e alegria de coração, como a daquele que vai com
                                                               flauta, para entrar no monte do SENHOR,
                                                                              à Rocha de Israel.
                Is 30:30 E o SENHOR fará ouvir a sua voz majestosa
                               e fará ver o abaixamento do seu braço,
                                               com indignação de ira, e labareda de fogo
                                               consumidor, raios e dilúvio e pedras de saraiva.
                Is 30:31 Porque com a voz do SENHOR
                               será desfeita em pedaços a Assíria, que feriu com a vara.
                Is 30:32 E a cada pancada do bordão do juízo que o SENHOR lhe der,
                               haverá tamboris e harpas; e com combates de agitação
                                               combaterá contra eles.
                Is 30:33 Porque Tofete já há muito está preparada;
                               sim, está preparada para o rei; ele a fez profunda e larga;
                                               a sua pira é de fogo, e tem muita lenha;
                               o assopro do SENHOR como torrente de enxofre a acenderá.
Ela, Tofete – vs 33 - era uma cova larga e profunda no lado sul de Jerusalém que continha uma fogueira abrasadora na qual crianças eram queimadas como oferta ao deus Moloque (57:4; II Re 23:10; Jr 7:31-32; 19:6,11-14), estaria preparada há muito tempo, preparada para o rei e seria o assopro do Senhor que como torrente de enxofre a estaria acendendo. Deus determinou quando o julgamento teria início e  a sua extensão.  
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br
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