Estamos seguindo o quiasmo encontrado nos
primeiros nove capítulos deste início de II Crônicas. Trata-se, como já
falamos, de um quiasmo amplo (A B C D D' C' B' A’).
O padrão do reinado de Salomão é:
(A)
A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17) – já vista.
(B) Assistência internacional (2:1-18) – já vista.
(C) A construção e os móveis e
utensílios do templo (3:1-5:1) - veremos agora.
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10).
(D') A resposta divina à dedicação (7:11-22).
(C') A conclusão da construção do templo (8:1-16).
(B') O reconhecimento internacional (8:1-9:21).
(A')
A grande sabedoria e riqueza (9:22-28).
O cronista encerra com um relato sucinto da
morte de Salomão (9:29-31).
Esta parte “B”, que irá até o capítulo 9, foi
também dividido em nove partes, como o quiasmo acima, ao qual estamos já
seguindo.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) - continuação.
O esplendor do templo também era
demonstrado pelos móveis, acessórios e utensílios que Salomão edificou que
neste capítulo são registrados encontrando os seguintes trechos paralelos.
Registros do mar de fundição – vs 1 ao 5,
com paralelo em I Re 7:23 a 26; de outros utensílios do templo – vs 6 ao 22,
com seu texto paralelo em I Re 7:27 ao 50.
O altar de bronze era o altar principal do
templo de Salomão. Suas dimensões amplas 20x20x10, em côvados, eram as
dimensões da base, a partir da qual vários degraus levavam ao altar – Ez 43:13
ao 17.
Já o mar de fundição, no templo de Salomão,
substituía a bacia de bronze do tabernáculo de Moisés – Ex 30:18. A água do “mar”
era usada para a purificação ritual dos sacerdotes.
Irei me valer, por causa dos textos
paralelos originais, mais uma vez de meu texto, já produzido sobre o livro de I
e II de Reis, com as devidas alterações, se necessárias.
Não há menção aqui, neste capítulo, da
construção do seu palácio que Salomão levou 13 anos para concluir. Já esse tão
belo projeto de Salomão, o templo do Senhor, teve a sua primeira glória a qual
nunca mais até ao dia de hoje foi alcançada, depois de sua destruição, que
teremos oportunidade de ver mais para frente.
No templo foram gastos exatos sete anos e
na sua casa treze anos. Somente fica difícil saber se os trabalhos eram paralelos
ou consecutivos. Porque somente nesses tempos de construções já se tinha ido a
metade do tempo em que Salomão reinou em Israel, 40 anos.
Os tempos eram de paz porque o Senhor tinha
dado descanso à terra e a todos os seus moradores e agora todos estavam
envolvidos com construções e engenharia e muita mão de obra qualificada e
braçal.
Devia ser muita gente envolvida e muitos
negócios sendo feitos permitindo assim um desenvolvimento no comércio e na
indústria da época.
A narração dos eventos e das construções
não obedece uma ordem cronológica, principalmente porque todos os acessórios e
utensílios do templo devem ter sido preparados antecipadamente à construção do
próprio templo – II Cr 2:7, 13-14.
A
PLANTA DO TEMPLO
ÁTRIO:
LUGAR SANTO:
SANTOS DOS SANTOS:
Altar de Bronze
Altar de Incenso
Arca (Vara de Arão, Tábuas
da Lei, Maná)
Pia de Bronze
Mesa dos Pães
Candelabro
Propiciatório
Ele foi buscar mão-de-obra qualificada para
a construção dos utensílios do templo e foi até Tiro, contratar Hirão cuja mãe
era da tribo de Naftali e seu pai um trabalhador hábil em bronze. Este Hirão
Abi – II Cr 2: 12-13 - não é o mesmo Hirão, rei de Tiro com quem Salomão tinha
ratificado um tratado – 5:1-12.
A
CONSTRUÇÃO DO TEMPLO
AÇÃO DIVINA
AÇÃO HUMANA
INSTRUMENTO
Visão e Autoridade
Motivou todo o povo
Salomão
Chamada e capacitação
Compartilharam seus talentos
Hirão Abi e outros
Disposição e Habilidade
Cumpriram seu lavor
Artífices
Posses e Liberalidade
Deram o Exemplo
Príncipes
Abnegação e Fidelidade
Construíram generosamente
Filhos de Israel
As qualificações de Hirão eram
impressionantes e nos revela que todos aqueles que são hábeis naquilo em que se
dedicam, poderão um dia ter oportunidades em suas vidas de mostrarem seus
talentos e conseguirem excelentes trabalhos.
Hirão era cheio de sabedoria, de
entendimento, de ciência para fazer todas as obras em bronze. Muitas das peças
do templo eram de ouro, de bronze, de prata, de madeira e todos os artífices
nessa área eram certamente valorizados.
É óbvio que o ponto de partida da
construção do templo, aprovada por Deus, apesar da existência do tabernáculo,
foi o próprio tabernáculo, cujo modelo não figurava desta terra.
de
vinte côvados de comprimento, de vinte côvados de largura
e
de dez côvados de altura.
II
Cr 4:2 Fez também o mar de fundição,
de
dez côvados de uma borda até a outra, redondo,
e
de cinco côvados de altura; cingia-o ao redor um
cordão
de trinta côvados.
II
Cr 4:3 E por baixo dele havia figuras de bois,
que
cingiam o mar ao redor, dez em cada côvado,
contornando-o;
e tinha duas fileiras de bois,
fundidos
juntamente com o mar.
II
Cr 4:4 E o mar estava posto sobre doze bois;
três
que olhavam para o norte,
três
que olhavam para o ocidente,
três
que olhavam para o sul
e
três que olhavam para o oriente;
e
o mar estava posto sobre eles; e as suas partes
posteriores
estavam todas para o lado de dentro.
II
Cr 4:5 E tinha um palmo de grossura, e a sua borda
foi
feita como a borda de um copo, ou como uma flor-de-lis,
da
capacidade de três mil batos.
II
Cr 4:6 Também fez dez pias; e pôs cinco à direita e cinco
à
esquerda, para lavarem nelas;
o
que pertencia ao holocausto o lavavam nelas;
porém
o mar era para que os sacerdotes
se
lavassem nele.
II
Cr 4:7 Fez também dez castiçais de ouro, segundo a sua forma,
e
pô-los no templo, cinco à direita, e cinco à esquerda.
II
Cr 4:8 Também fez dez mesas, e pô-las no templo, cinco à direita
e
cinco à esquerda; também fez cem bacias de ouro.
II
Cr 4:9 Fez mais o pátio dos sacerdotes, e o grande átrio;
como
também as portas para o pátio,
as
quais revestiu de cobre.
II
Cr 4:10 E pôs o mar ao lado direito, para o lado do oriente,
na
direção do sul. II Cr 4:11 Também Hirão fez as caldeiras,
as
pás e as bacias.
Assim
acabou Hirão de fazer a obra,
que
fazia para o rei Salomão, na casa de Deus.
II
Cr 4:12 As duas colunas, os globos, e os dois capitéis
sobre
as cabeças das colunas; e as duas redes, para cobrir os
dois
globos dos capitéis, que estavam sobre a cabeça
das
colunas.
II
Cr 4:13 E as quatrocentas romãs para as duas redes;
duas
carreiras de romãs para cada rede, para cobrirem os
dois
globos dos capitéis que estavam em cima das colunas.
II
Cr 4:14 Também fez as bases; e as pias pôs sobre as bases;
II
Cr 4:15 Um mar, e os doze bois debaixo dele;
II
Cr 4:16 Semelhantemente as caldeiras, as pás, os garfos e todos os
seus
utensílios, fez Hirão Abiú ao rei Salomão,
para
a casa do SENHOR, de cobre polido.
II
Cr 4:17 Na campina do Jordão os fundiu o rei, na terra argilosa,
entre
Sucote e Zeredá. II Cr 4:18 E fez Salomão todos estes
objetos
em grande abundância, que não se podia
averiguar
o peso do cobre.
II
Cr 4:19 Fez também Salomão todos os objetos
que
eram para a casa de Deus, como também o altar de ouro,
e
as mesas, sobre as quais estavam os pães da proposição.
II
Cr 4:20 E os castiçais com as suas lâmpadas de ouro finíssimo,
para
as acenderem segundo o costume, perante o oráculo.
II
Cr 4:21 E as flores, as lâmpadas e os espevitadores eram de ouro,
do
mais finíssimo ouro.
II
Cr 4:22 Como também os apagadores, as bacias, as colheres e os
incensários
de ouro finíssimo; e quanto à entrada da casa,
as
suas portas de dentro do lugar santíssimo,
e
as portas da casa do templo, eram de ouro.
A construção do tabernáculo foi feita
observando o modelo que Moisés tinha recebido do Senhor. Também o templo de
Salomão era uma representação fixa e sólida daquilo que era o tabernáculo móvel.
Até o capítulo 9, estaremos seguindo o
quiasmo encontrado nos primeiros nove capítulos deste início de II Crônicas.
Trata-se, como já falamos, de um quiasmo amplo (A B C D D' C' B' A’).
O padrão do reinado de Salomão é:
(A)
A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17) – já vista.
(B) Assistência internacional (2:1-18) – já vista.
(C) A construção e os móveis e
utensílios do templo (3:1-5:1) - veremos agora.
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10).
(D') A resposta divina à dedicação (7:11-22).
(C') A conclusão da construção do templo (8:1-16).
(B') O reconhecimento internacional (8:1-9:21).
(A')
A grande sabedoria e riqueza (9:22-28).
O cronista encerra com um relato sucinto da
morte de Salomão (9:29-31).
Esta parte “B”, que irá até o capítulo 9,
terá também nove partes, como o quiasmo acima, ao qual estamos já seguindo.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1).
Neste capítulo veremos que Salomão como a
edificação do templo – vs 1 ao 9, com paralelo em I Re 6:1-10; os dois querubins
– vs 10 ao 14, com seu texto paralelo em I Re 6:23-28; e as duas colunas – vs 15
ao 17, com seu texto paralelo em I Re 7:15-22.
Irei me valer de meu texto, já produzido,
com ligeiras adaptações dos textos paralelos de I Re 6 para II Cr 3.
Em I Re 6, foram dois capítulos dedicados à
construção do belo projeto de Salomão – na verdade entregue por seu pai Davi - que
teve a sua glória primeira a qual nunca mais até ao dia de hoje foi alcançada,
depois de sua destruição que teremos oportunidade de ver mais adiante.
Era a construção do primeiro templo,
daquele que Davi sonhou e pretendeu construir, mas que Deus não permitiu. Natã
até tinha dado uma palavra para Davi num dia anterior que ele estaria livre
para fazer o que estava em seu coração, mas Deus lhe apareceu e mandou entregar
a ele seu recado de que ele não o faria, mas sim seu filho, seu descendente.
É praticamente simbólico que o seu
descendente é que construiria o templo, assim como o Messias fora mesmo o
templo, não edificado por mãos humanas, mas figurando do verdadeiro: “Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num
santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora
comparecer por nós perante a face de Deus;”.
Davi tinha até os projetos em mente da
construção do templo de Salomão e os passou para seu filho executar. Também lhe
deu instruções e todos os detalhes necessários. Dessa forma ficou fácil para o
homem mais sábio do mundo levar adiante aquele projeto gigante que duraria sete
anos para ser concluído. Na verdade também era uma cópia da já cópia do
Tabernáculo, mas dessa feita de tijolos e pedras.
Teve até data certa de início, para efeito
de contagem, para quem gosta de números e de cálculos como eu gosto. Contando-se
os anos a partir da saída do Egito, num sábado, 15 de Nissan - 15 de Nissan de
480 –, ou no ano 4 do reinado de Salomão, no mês Zive é que ele começou a sua
obra. O texto de II Cr 3:2 nos dirá que foi no segundo dia, do segundo mês do
ano quatro do reinado de Salomão.
Estamos – hoje é 22/09/2014[1] - no
ano 5774 (começou este ano em 05-09-2013 e terminará em 24-09-2014), do ano
judaico, contados desde Adão. De fato, a construção do templo começou
exatamente em 15 de Nissan de 2668 + 480 que nos dá o ano judaico de 3148.
Foi o narrador bíblico que fez questão de
nos permitir com exatidão sabermos que dia foi aquele que começaram a
construção do templo que levou sete anos para ser concluído.
Isso demonstra como a construção do templo
foi importante para a vida de Israel e como isso os mantinha em união. Não há
como não nos lembrar do Messias, cuja presença traz a união em torno de sua
pessoa.
Em seguida, são passadas em detalhes as
dimensões do templo e de seus compartimentos, no total de 60x20x30 = 36000 m3.
Também os números que aparecem nesse tempo são em côvados as dimensões de 5, 6,
7, 10, 20 e 30.
O templo era quase duas vezes maior que o
modelo, que o tabernáculo – Ex 26:15-30; 36:20-34. E as suas semelhanças são
peculiares. O Santo dos Santos era um cubo perfeito com dimensões próximas a
13m, cada lado, assim, seu volume em m3 era de 1597m3.
Era no Santo dos Santos que estava a arca
da aliança e na arca que estavam as duas pedras ou tábuas da aliança – Dt 9:9 –
que estruturavam o relacionamento divino-humano.
A arca era transportada com o povo desde
que saíram do Sinai e se dirigiram à Terra Prometida – Ex 25:21; Dt 10:5; I Sm
4:11. 7:2; II Sm 7:6,7. E uma vez que o santuário era fixo, era natural que
Salomão a colocasse ali em caráter permanente.
É dito que veio a palavra do Senhor a
Salomão. Ele não recebia essas palavras por meio de profetas, mas parecia que
Deus falava a ele como se ele fosse um profeta, diretamente, como ele falaria
com o Messias, também diretamente – 3:5, 11-149:2-9; 11:11-13. Assim como
também o Pai fala ao Filho no Novo Testamento.
A palavra que veio a ele, foi de que quanto
a esta casa que tu edificas, se andares nos meus estatutos, e fizeres os meus juízos, e guardares todos os meus
mandamentos, andando neles, confirmarei para contigo a minha palavra, a qual
falei a Davi, teu pai; E habitarei no meio dos filhos de Israel, e não
desampararei o meu povo de Israel.
Vamos analisá-la: a casa estava sendo
aprovada, mas de nada valeria se ele e todo o povo não andasse nos seus
estatutos e fizessem seus juízos e guardassem todos os mandamentos, andando
neles. Se fizessem, sim, ele confirmaria sua palavra prometida a Davi e ainda
habitaria no meio deles e jamais os desampararia.
Era uma palavra de confirmação da aliança
davídica, ratificada com o filho Salomão. Era mesmo uma boa palavra que tinha
um “se”. Assim, a existência do templo não garantiria, de per si, a presença de
Deus com Israel. A lealdade à aliança era o ponto central do relacionamento do
povo com Deus.
Por dentro do templo, Salomão revestiu todo
ele com ouro puro o que fez dele um lugar impressionante e ao mesmo tempo de
valor econômico significativo. Em sua glória e beleza, era um símbolo do templo
celestial de Deus – 8:36,39; Hb 9:11.
No texto do presente capítulo de Crônicas
não há menção dessa fala de Deus com Salomão. Também o cronista aqui resume consideravelmente
esse relato da construção.
Ele parece dedicar mais atenção aos
detalhes da ornamentação - vs 4 ao 9,
mencionando as dimensões – vs 3 ao 4a, bem como as decorações da sala grande –
4b ao7, do Santo dos Santos – 8 a 14 e do pórtico – 15 ao 17.
II Cr 3:1 E começou Salomão a edificar a
casa do SENHOR
em
Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera
a
Davi seu pai, no lugar que Davi tinha preparado
na
eira de Ornã, o jebuseu.
II
Cr 3:2 E começou a edificar no segundo mês, no segundo dia,
no
ano quarto do seu reinado.
II
Cr 3:3 E estes foram os fundamentos que Salomão pôs
para
edificar a casa de Deus:
o
comprimento em côvados, segundo a primeira medida,
era
de sessenta côvados, e a largura de vinte côvados.
II
Cr 3:4 E o pátio, que estava na frente,
tinha
vinte côvados de comprimento,
segundo
a largura da casa, e a altura era
de
cento e vinte; e por dentro o revestiu com
ouro
puro.
II
Cr 3:5 E a casa grande forrou com madeira de faia;
e
então a revestiu com ouro fino; e fez sobre ela palmas
e
cadeias.
II
Cr 3:6 Também a casa adornou de pedras preciosas,
para
ornamento; e o ouro era ouro de Parvaim.
II
Cr 3:7 Também na casa revestiu, com ouro, as traves, os umbrais,
as
suas paredes e as suas portas;
e
lavrou querubins nas paredes.
II
Cr 3:8 Fez mais a casa do lugar santíssimo,
cujo
comprimento, segundo a largura da casa,
era
de vinte côvados, e também
a
largura de vinte côvados; e revestiu-a de ouro fino,
do
peso de seiscentos talentos.
II
Cr 3:9 O peso dos pregos era de cinqüenta siclos de ouro;
e
as câmaras cobriu de ouro.
II
Cr 3:10 Também fez na casa do lugar santíssimo dois querubins de
obra
móvel, e cobriu-os de ouro.
II
Cr 3:11 E, quanto às asas dos querubins, o seu comprimento
era
de vinte côvados; a asa de um deles, de cinco côvados,
e
tocava na parede da casa; e a outra asa de cinco
côvados,
e tocava na asa do outro querubim.
II
Cr 3:12 Também a asa do outro querubim era de cinco côvados,
e
tocava na parede da casa; era também a outra asa de cinco
côvados,
que tocava na asa do outro querubim.
II
Cr 3:13 E as asas destes querubins se estendiam vinte côvados;
e
estavam postos em pé, e os seus rostos virados para a casa.
II
Cr 3:14 Também fez o véu de azul, púrpura, carmesim e linho fino;
e
pôs sobre ele querubins;
II
Cr 3:15 Fez também, diante da casa, duas colunas de trinta e cinco
côvados
de altura; e o capitel, que estava sobre cada uma,
era
de cinco côvados.
II
Cr 3:16 Também fez cadeias no oráculo, e as pôs sobre as cabeças
das
colunas; fez também cem romãs,
as
quais pôs entre as cadeias.
II
Cr 3:17 E levantou as colunas diante do templo, uma à direita,
e
outra à esquerda; e chamou
o
nome da que estava à direita Jaquim,
e
o nome da que estava à esquerda Boaz.
O local do templo de Salomão não aparece em
I Reis. Ele é identificado com o monte onde Abraão foi provado – Gn 22:2,14 – e
o lugar que Davi comprou de Araúna, o jebuseu, depois de realizar o censo – I Cr
21:1 a 22:1.
O cronista ressalta a importância do local por
causa desses eventos especiais e liga a construção realizada por Salomão
diretamente aos preparativos feitos por Davi.
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