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terça-feira, 23 de setembro de 2014

II Crônicas 4:1-22 - SALOMÃO E A CONSTRUÇÃO, OS MÓVEIS E OS UTENSÍLIOS DO TEMPLO.

Nossas reflexões se encontram aqui:
Parte II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31.
B. O reinado de Salomão – II Cr 1:1 a 9:31.
Estamos seguindo o quiasmo encontrado nos primeiros nove capítulos deste início de II Crônicas. Trata-se, como já falamos, de um quiasmo amplo (A B C D D' C' B' A’).
O padrão do reinado de Salomão é:
(A) A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17) – já vista.
(B) Assistência internacional (2:1-18) – já vista.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) - veremos agora.
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10).
(D') A resposta divina à dedicação (7:11-22).
(C') A conclusão da construção do templo (8:1-16).
(B') O reconhecimento internacional (8:1-9:21).
(A') A grande sabedoria e riqueza (9:22-28).
O cronista encerra com um relato sucinto da morte de Salomão (9:29-31).
Esta parte “B”, que irá até o capítulo 9, foi também dividido em nove partes, como o quiasmo acima, ao qual estamos já seguindo.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) - continuação.
O esplendor do templo também era demonstrado pelos móveis, acessórios e utensílios que Salomão edificou que neste capítulo são registrados encontrando os seguintes trechos paralelos.
Registros do mar de fundição – vs 1 ao 5, com paralelo em I Re 7:23 a 26; de outros utensílios do templo – vs 6 ao 22, com seu texto paralelo em I Re 7:27 ao 50.
O altar de bronze era o altar principal do templo de Salomão. Suas dimensões amplas 20x20x10, em côvados, eram as dimensões da base, a partir da qual vários degraus levavam ao altar – Ez 43:13 ao 17.
Já o mar de fundição, no templo de Salomão, substituía a bacia de bronze do tabernáculo de Moisés – Ex 30:18. A água do “mar” era usada para a purificação ritual dos sacerdotes.
Irei me valer, por causa dos textos paralelos originais, mais uma vez de meu texto, já produzido sobre o livro de I e II de Reis, com as devidas alterações, se necessárias.
Não há menção aqui, neste capítulo, da construção do seu palácio que Salomão levou 13 anos para concluir. Já esse tão belo projeto de Salomão, o templo do Senhor, teve a sua primeira glória a qual nunca mais até ao dia de hoje foi alcançada, depois de sua destruição, que teremos oportunidade de ver mais para frente.
No templo foram gastos exatos sete anos e na sua casa treze anos. Somente fica difícil saber se os trabalhos eram paralelos ou consecutivos. Porque somente nesses tempos de construções já se tinha ido a metade do tempo em que Salomão reinou em Israel, 40 anos.
Os tempos eram de paz porque o Senhor tinha dado descanso à terra e a todos os seus moradores e agora todos estavam envolvidos com construções e engenharia e muita mão de obra qualificada e braçal.
Devia ser muita gente envolvida e muitos negócios sendo feitos permitindo assim um desenvolvimento no comércio e na indústria da época.
A narração dos eventos e das construções não obedece uma ordem cronológica, principalmente porque todos os acessórios e utensílios do templo devem ter sido preparados antecipadamente à construção do próprio templo – II Cr 2:7, 13-14.
A PLANTA DO TEMPLO
ÁTRIO:
LUGAR SANTO:
SANTOS DOS SANTOS:
Altar de Bronze
Altar de Incenso
Arca (Vara de Arão, Tábuas da Lei, Maná)
Pia de Bronze

Mesa dos Pães
Candelabro
Propiciatório

Ele foi buscar mão-de-obra qualificada para a construção dos utensílios do templo e foi até Tiro, contratar Hirão cuja mãe era da tribo de Naftali e seu pai um trabalhador hábil em bronze. Este Hirão Abi – II Cr 2: 12-13 - não é o mesmo Hirão, rei de Tiro com quem Salomão tinha ratificado um tratado – 5:1-12.
A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO
AÇÃO DIVINA
AÇÃO HUMANA
INSTRUMENTO
Visão e Autoridade
Motivou todo o povo
Salomão
Chamada e capacitação
Compartilharam seus talentos
Hirão Abi e outros
Disposição e Habilidade
Cumpriram seu lavor
Artífices
Posses e Liberalidade
Deram o Exemplo
Príncipes
Abnegação e Fidelidade
Construíram generosamente
Filhos de Israel
As qualificações de Hirão eram impressionantes e nos revela que todos aqueles que são hábeis naquilo em que se dedicam, poderão um dia ter oportunidades em suas vidas de mostrarem seus talentos e conseguirem excelentes trabalhos.
Hirão era cheio de sabedoria, de entendimento, de ciência para fazer todas as obras em bronze. Muitas das peças do templo eram de ouro, de bronze, de prata, de madeira e todos os artífices nessa área eram certamente valorizados.
É óbvio que o ponto de partida da construção do templo, aprovada por Deus, apesar da existência do tabernáculo, foi o próprio tabernáculo, cujo modelo não figurava desta terra.
MATERIAIS DO TEMPLO
OURO
PRATA
BRONZE
MADEIRA (ACÁCIA)[1]
Simboliza nossa santificação
Simboliza nossa redenção
Simboliza nossa justificação
Simboliza nossa salvação
OS MÓVEIS DO TEMPLO
MÓVEL
ESPAÇO
FUNÇÃO
SIGNIFICADO
ALTAR DE BRONZE
ÁTRIO OU PÁTIO
Queima dos sacrifícios trazidos pelo povo
Cristo “o Cordeiro de Deus”  (Jo 1:29)
PIA DE BRONZE
ÁTRIO OU PÁTIO
Lavagem dos sacerdotes nas ministrações
Cristo “o Purificador da Igreja” (Ef5:26-27)
ALTAR DE OURO
LUGAR SANTO
Queima de incenso duas vezes ao dia
Cristo “o Intercessor dos Salvos (Rm 8:34)
O CANDELABRO
LUGAR SANTO
Iluminação do tabernáculo
Cristo “a Luz do Mundo (Jo 8:12)
A MESA DOS PÃES
LUGAR SANTO
Apresentação dos pães durante a semana
Cristo “o Pão da Vida” (Jo 6:35)
A ARCA E O PROPICIATÓRIO
SANTO DOS SANTOS
Guarda de elementos sagrados e expiação
Cristo “a Esperança da Glória” (Cl 1:27)  
II Cr 4:1 Também fez um altar de metal,
                de vinte côvados de comprimento, de vinte côvados de largura
                               e de dez côvados de altura.
                II Cr 4:2 Fez também o mar de fundição,
                               de dez côvados de uma borda até a outra, redondo,
                                               e de cinco côvados de altura; cingia-o ao redor um
                                                               cordão de trinta côvados.
                II Cr 4:3 E por baixo dele havia figuras de bois,
                               que cingiam o mar ao redor, dez em cada côvado,
                                               contornando-o; e tinha duas fileiras de bois,
                                                               fundidos juntamente com o mar.
                II Cr 4:4 E o mar estava posto sobre doze bois;
                               três que olhavam para o norte,
                               três que olhavam para o ocidente,
                               três que olhavam para o sul
                               e três que olhavam para o oriente;
                                               e o mar estava posto sobre eles; e as suas partes
                                               posteriores estavam todas para o lado de dentro.
                II Cr 4:5 E tinha um palmo de grossura, e a sua borda
                               foi feita como a borda de um copo, ou como uma flor-de-lis,
                                               da capacidade de três mil batos.
                II Cr 4:6 Também fez dez pias; e pôs cinco à direita e cinco
                               à esquerda, para lavarem nelas;
                                               o que pertencia ao holocausto o lavavam nelas;
                                               porém o mar era para que os sacerdotes
                                                               se lavassem nele.
                II Cr 4:7 Fez também dez castiçais de ouro, segundo a sua forma,
                               e pô-los no templo, cinco à direita, e cinco à esquerda.
                II Cr 4:8 Também fez dez mesas, e pô-las no templo, cinco à direita
                               e cinco à esquerda; também fez cem bacias de ouro.
                II Cr 4:9 Fez mais o pátio dos sacerdotes, e o grande átrio;
                               como também as portas para o pátio,
                                               as quais revestiu de cobre.
                II Cr 4:10 E pôs o mar ao lado direito, para o lado do oriente,
                               na direção do sul. II Cr 4:11 Também Hirão fez as caldeiras,
                                               as pás e as bacias.
                               Assim acabou Hirão de fazer a obra,
                                               que fazia para o rei Salomão, na casa de Deus.
                II Cr 4:12 As duas colunas, os globos, e os dois capitéis
                               sobre as cabeças das colunas; e as duas redes, para cobrir os
                                               dois globos dos capitéis, que estavam sobre a cabeça
                                                               das colunas.
                II Cr 4:13 E as quatrocentas romãs para as duas redes;
                               duas carreiras de romãs para cada rede, para cobrirem os
                               dois globos dos capitéis que estavam em cima das colunas.
                II Cr 4:14 Também fez as bases; e as pias pôs sobre as bases;
                               II Cr 4:15 Um mar, e os doze bois debaixo dele;
                II Cr 4:16 Semelhantemente as caldeiras, as pás, os garfos e todos os
                               seus utensílios, fez Hirão Abiú ao rei Salomão,
                                               para a casa do SENHOR, de cobre polido.
                II Cr 4:17 Na campina do Jordão os fundiu o rei, na terra argilosa,
                               entre Sucote e Zeredá. II Cr 4:18 E fez Salomão todos estes
                                               objetos em grande abundância, que não se podia
                                                               averiguar o peso do cobre.
                II Cr 4:19 Fez também Salomão todos os objetos
                               que eram para a casa de Deus, como também o altar de ouro,
                               e as mesas, sobre as quais estavam os pães da proposição.
                II Cr 4:20 E os castiçais com as suas lâmpadas de ouro finíssimo,
                               para as acenderem segundo o costume, perante o oráculo.
                II Cr 4:21 E as flores, as lâmpadas e os espevitadores eram de ouro,
                               do mais finíssimo ouro.
                II Cr 4:22 Como também os apagadores, as bacias, as colheres e os
                               incensários de ouro finíssimo; e quanto à entrada da casa,
                                               as suas portas de dentro do lugar santíssimo,
                                               e as portas da casa do templo, eram de ouro.
A construção do tabernáculo foi feita observando o modelo que Moisés tinha recebido do Senhor. Também o templo de Salomão era uma representação fixa e sólida daquilo que era o tabernáculo móvel.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br




[1] - Na Septuaginta a palavra sitim significa madeira de acácia que quer dizer literalmente, incorruptível.
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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

II Crônicas 3:1-17 - COMEÇA A CONSTRUÇÃO O TEMPLO DE SALOMÃO NO DIA 02/02/04

Nossas reflexões se encontram aqui:
Parte II – O REINO UNIDO – 9:35 a II CR 9:31.
B. O reinado de Salomão – II Cr 1:1 a 9:31.
Até o capítulo 9, estaremos seguindo o quiasmo encontrado nos primeiros nove capítulos deste início de II Crônicas. Trata-se, como já falamos, de um quiasmo amplo (A B C D D' C' B' A’).
O padrão do reinado de Salomão é:
(A) A grande sabedoria e riqueza de Salomão (1:1-17) – já vista.
(B) Assistência internacional (2:1-18) – já vista.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1) - veremos agora.
(D) A dedicação do templo (5:2-7:10).
(D') A resposta divina à dedicação (7:11-22).
(C') A conclusão da construção do templo (8:1-16).
(B') O reconhecimento internacional (8:1-9:21).
(A') A grande sabedoria e riqueza (9:22-28).
O cronista encerra com um relato sucinto da morte de Salomão (9:29-31).
Esta parte “B”, que irá até o capítulo 9, terá também nove partes, como o quiasmo acima, ao qual estamos já seguindo.
(C) A construção e os móveis e utensílios do templo (3:1-5:1).
Neste capítulo veremos que Salomão como a edificação do templo – vs 1 ao 9, com paralelo em I Re 6:1-10; os dois querubins – vs 10 ao 14, com seu texto paralelo em I Re 6:23-28; e as duas colunas – vs 15 ao 17, com seu texto paralelo em I Re 7:15-22.
Irei me valer de meu texto, já produzido, com ligeiras adaptações dos textos paralelos de I Re 6 para II Cr 3.
Em I Re 6, foram dois capítulos dedicados à construção do belo projeto de Salomão – na verdade entregue por seu pai Davi - que teve a sua glória primeira a qual nunca mais até ao dia de hoje foi alcançada, depois de sua destruição que teremos oportunidade de ver mais adiante.
Era a construção do primeiro templo, daquele que Davi sonhou e pretendeu construir, mas que Deus não permitiu. Natã até tinha dado uma palavra para Davi num dia anterior que ele estaria livre para fazer o que estava em seu coração, mas Deus lhe apareceu e mandou entregar a ele seu recado de que ele não o faria, mas sim seu filho, seu descendente.
É praticamente simbólico que o seu descendente é que construiria o templo, assim como o Messias fora mesmo o templo, não edificado por mãos humanas, mas figurando do verdadeiro: “Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;”.
Davi tinha até os projetos em mente da construção do templo de Salomão e os passou para seu filho executar. Também lhe deu instruções e todos os detalhes necessários. Dessa forma ficou fácil para o homem mais sábio do mundo levar adiante aquele projeto gigante que duraria sete anos para ser concluído. Na verdade também era uma cópia da já cópia do Tabernáculo, mas dessa feita de tijolos e pedras.
Teve até data certa de início, para efeito de contagem, para quem gosta de números e de cálculos como eu gosto. Contando-se os anos a partir da saída do Egito, num sábado, 15 de Nissan - 15 de Nissan de 480 –, ou no ano 4 do reinado de Salomão, no mês Zive é que ele começou a sua obra. O texto de II Cr 3:2 nos dirá que foi no segundo dia, do segundo mês do ano quatro do reinado de Salomão.
Estamos – hoje é 22/09/2014[1] - no ano 5774 (começou este ano em 05-09-2013 e terminará em 24-09-2014), do ano judaico, contados desde Adão. De fato, a construção do templo começou exatamente em 15 de Nissan de 2668 + 480 que nos dá o ano judaico de 3148.
Foi o narrador bíblico que fez questão de nos permitir com exatidão sabermos que dia foi aquele que começaram a construção do templo que levou sete anos para ser concluído.
Isso demonstra como a construção do templo foi importante para a vida de Israel e como isso os mantinha em união. Não há como não nos lembrar do Messias, cuja presença traz a união em torno de sua pessoa.
Em seguida, são passadas em detalhes as dimensões do templo e de seus compartimentos, no total de 60x20x30 = 36000 m3. Também os números que aparecem nesse tempo são em côvados as dimensões de 5, 6, 7, 10, 20 e 30.
O templo era quase duas vezes maior que o modelo, que o tabernáculo – Ex 26:15-30; 36:20-34. E as suas semelhanças são peculiares. O Santo dos Santos era um cubo perfeito com dimensões próximas a 13m, cada lado, assim, seu volume em m3 era de 1597m3.
Era no Santo dos Santos que estava a arca da aliança e na arca que estavam as duas pedras ou tábuas da aliança – Dt 9:9 – que estruturavam o relacionamento divino-humano.
A arca era transportada com o povo desde que saíram do Sinai e se dirigiram à Terra Prometida – Ex 25:21; Dt 10:5; I Sm 4:11. 7:2; II Sm 7:6,7. E uma vez que o santuário era fixo, era natural que Salomão a colocasse ali em caráter permanente.
É dito que veio a palavra do Senhor a Salomão. Ele não recebia essas palavras por meio de profetas, mas parecia que Deus falava a ele como se ele fosse um profeta, diretamente, como ele falaria com o Messias, também diretamente – 3:5, 11-149:2-9; 11:11-13. Assim como também o Pai fala ao Filho no Novo Testamento.
A palavra que veio a ele, foi de que quanto a esta casa que tu edificas, se andares nos meus estatutos, e fizeres os meus juízos, e guardares todos os meus mandamentos, andando neles, confirmarei para contigo a minha palavra, a qual falei a Davi, teu pai; E habitarei no meio dos filhos de Israel, e não desampararei o meu povo de Israel.
Vamos analisá-la: a casa estava sendo aprovada, mas de nada valeria se ele e todo o povo não andasse nos seus estatutos e fizessem seus juízos e guardassem todos os mandamentos, andando neles. Se fizessem, sim, ele confirmaria sua palavra prometida a Davi e ainda habitaria no meio deles e jamais os desampararia.
Era uma palavra de confirmação da aliança davídica, ratificada com o filho Salomão. Era mesmo uma boa palavra que tinha um “se”. Assim, a existência do templo não garantiria, de per si, a presença de Deus com Israel. A lealdade à aliança era o ponto central do relacionamento do povo com Deus.
Por dentro do templo, Salomão revestiu todo ele com ouro puro o que fez dele um lugar impressionante e ao mesmo tempo de valor econômico significativo. Em sua glória e beleza, era um símbolo do templo celestial de Deus – 8:36,39; Hb 9:11.
No texto do presente capítulo de Crônicas não há menção dessa fala de Deus com Salomão. Também o cronista aqui resume consideravelmente esse relato da construção.
Ele parece dedicar mais atenção aos detalhes da ornamentação  - vs 4 ao 9, mencionando as dimensões – vs 3 ao 4a, bem como as decorações da sala grande – 4b ao7, do Santo dos Santos – 8 a 14 e do pórtico – 15 ao 17.
II Cr 3:1 E começou Salomão a edificar a casa do SENHOR
                em Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera
                               a Davi seu pai, no lugar que Davi tinha preparado
                                               na eira de Ornã, o jebuseu.
                II Cr 3:2 E começou a edificar no segundo mês, no segundo dia,
                               no ano quarto do seu reinado.
                II Cr 3:3 E estes foram os fundamentos que Salomão pôs
                               para edificar a casa de Deus:
                o comprimento em côvados, segundo a primeira medida,
                               era de sessenta côvados, e a largura de vinte côvados.
                II Cr 3:4 E o pátio, que estava na frente,
                               tinha vinte côvados de comprimento,
                                               segundo a largura da casa, e a altura era
                                                               de cento e vinte; e por dentro o revestiu com
                                                                              ouro puro.
                II Cr 3:5 E a casa grande forrou com madeira de faia;
                               e então a revestiu com ouro fino; e fez sobre ela palmas
                                               e cadeias.
                II Cr 3:6 Também a casa adornou de pedras preciosas,
                               para ornamento; e o ouro era ouro de Parvaim.
                II Cr 3:7 Também na casa revestiu, com ouro, as traves, os umbrais,
                               as suas paredes e as suas portas;
                                               e lavrou querubins nas paredes.
                II Cr 3:8 Fez mais a casa do lugar santíssimo,
                               cujo comprimento, segundo a largura da casa,
                                               era de vinte côvados, e também
                                               a largura de vinte côvados; e revestiu-a de ouro fino,
                                                               do peso de seiscentos talentos.
                II Cr 3:9 O peso dos pregos era de cinqüenta siclos de ouro;
                               e as câmaras cobriu de ouro.
                II Cr 3:10 Também fez na casa do lugar santíssimo dois querubins de
                               obra móvel, e cobriu-os de ouro.
                II Cr 3:11 E, quanto às asas dos querubins, o seu comprimento
                               era de vinte côvados; a asa de um deles, de cinco côvados,
                                               e tocava na parede da casa; e a outra asa de cinco
                                               côvados, e tocava na asa do outro querubim.
                II Cr 3:12 Também a asa do outro querubim era de cinco côvados,
                               e tocava na parede da casa; era também a outra asa de cinco
                                               côvados, que tocava na asa do outro querubim.
                II Cr 3:13 E as asas destes querubins se estendiam vinte côvados;
                               e estavam postos em pé, e os seus rostos virados para a casa.
                II Cr 3:14 Também fez o véu de azul, púrpura, carmesim e linho fino;
                               e pôs sobre ele querubins;
                II Cr 3:15 Fez também, diante da casa, duas colunas de trinta e cinco
                               côvados de altura; e o capitel, que estava sobre cada uma,
                                               era de cinco côvados.
                II Cr 3:16 Também fez cadeias no oráculo, e as pôs sobre as cabeças
                               das colunas; fez também cem romãs,
                                               as quais pôs entre as cadeias.
                II Cr 3:17 E levantou as colunas diante do templo, uma à direita,
                               e outra à esquerda; e chamou
                                               o nome da que estava à direita Jaquim,
                                               e o nome da que estava à esquerda Boaz.
O local do templo de Salomão não aparece em I Reis. Ele é identificado com o monte onde Abraão foi provado – Gn 22:2,14 – e o lugar que Davi comprou de Araúna, o jebuseu, depois de realizar o censo – I Cr 21:1 a 22:1.
O cronista ressalta a importância do local por causa desses eventos especiais e liga a construção realizada por Salomão diretamente aos preparativos feitos por Davi.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br




[1] Data precisa do dia da postagem dessa reflexão no site www.jamaisdesista.com.br – confira!
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