Parte III – SOMENTE JUDÁ (715-586 A.C.)
– 18:1 – 25:30
I. O exílio de Judá – 24:20b – 25:30.
Parte III – SOMENTE JUDÁ (715-586 A.C.)
– 18:1 – 25:30
I. O exílio de Judá – 24:20b – 25:30.
Estamos concluindo mais um capítulo, o
último, e uma parte, a terceira, também a última. Chegamos, portanto, ao final
dos livros de I e de II de Reis que começou com o reinado de Davi, em sua
velhice, já no momento de passar para Salomão, seu filho, o seu reinado e
acabando aqui no exílio de Judá.
Foram aproximadamente uns 385 anos de
história cuja ênfase principal se deu no registro histórico da divisão dos
reinos, depois da morte de Salomão e dos registros históricos dos reinos
divididos, do Norte e do Sul, até as suas respectivas deportações ao final de
cada um dos reinados.
A última parte da divisão que começou
em “A” e termina em “I” que trata do exílio de Judá, será dividida em três
partes: 1. A destruição de Jerusalém – 24:20b – 25:21. 2. O assassinato de
Gedalias – 25:22 – 26. 3. A libertação de Joaquim – 25:27-30.
1.
A destruição de Jerusalém – 24:20b – 25:21.
Em um mapa intitulado “Exílio de Judá”,
p. 524, da BEG, temos um breve resumo do exílio, com alguns detalhes
interessantes ,conforme a seguir:
“Exílio
de Judá
A
cidade de Jerusalém começou a ser cercada em janeiro de 587 a.C., e o cerco durou
dezoito meses (II Cr 36:13-21; Jr 21: 1-10; 34:1-5; 39:1-10; 52:4-11; Ez 24:2).
A cidade foi conquistada e o templo destruído (o livro de Lamentações expressa
poeticamente a consternação e o desconcerto produzidos por esses dolorosos
acontecimentos).
Os
judeus perderam a sua independência e foram levados como prisioneiros para a
Babilônia. Ali ficaram até 538 a.C., quando Ciro, o rei persa, conquistou a
Babilônia e mandou os judeus de volta para a sua terra.
Os
exilados de Judá foram levados à grande cidade de Babilônia que Nabucodonosor
havia construído. A cidade interna era protegida por largo fosso e paredes duplas
revestidas de ladrilhos (de 3,7m e 6,5m de largura), com espaço entre elas para
uma estrada militar no nível do parapeito.
Das
oito grandes portas, a mais conhecida é a Porta de Istar, construída em honra
ao deus babilónico Marduque. O pórtico era decorado com fileiras de touros
(símbolo do deus Bel) alternadas com fileiras de dragões (símbolo do deus
Marduque), feitas de tijolo esmaltado.
A
rua das procissões (pela qual eram transportadas as estátuas dos deuses no
festival do ano novo) levava da porta até o centro da cidade e aos grandes
templos. As paredes eram de ladrilho azul esmaltado, com relevos de leões
(símbolo da deusa istar) em vermelho, amarelo e branco.
A
Babilônia tinha cerca de cinquenta e três templos, um grande templo-torre (zigurate)
e uma cidadela com o complexo de palácios. Daniel foi levado para ali para que
se unisse à corte do rei.”
A rebelião de Zedequias contra o rei da
Babilônia provocou o ataque dos babilônios. O resultado foi a destruição de
Jerusalém – inclusive do templo – e a deportação de Zedequias e da maioria do
povo de Judá.
O ano era de 586 a.C. e apesar de ser
um vassalo nomeado por Nabucodonosor, Zedequias se juntou ao Egito e outras
nações numa conspiração contra os babilônios – Jr 27:3-8; Ez 17:11-21.
Conforme a BEG, a decisão infeliz do
rei de Judá de se rebelar contra a Babilônia pode ter recebido o incentivo de
Faraó Ofra – Apries – que subiu ao poder em 589 a.C.
Foram quase dois anos exatos do cerco
dos babilônios contra Jerusalém, aproximadamente uns 539 dias contados de 10 do
10 do ano 9 até 9 de 4 do ano 11. A fome apertou e não havia pão para comerem.
Foi nesse momento que a cidade foi arrombada e alguns deles fugiram, inclusive
o rei.
No entanto, foram alcançados, presos e
fizeram subir o rei de Judá ao rei da Babilônia, a Ribla e ali foi pronunciada
a sentença contra Zedequias. Seus filhos foram mortos à espada às suas vistas e
Zedequias teve os seus olhos vazados e seus pés presos em cadeias e assim
levados cativos para a Babilônia.
Se Zedequias tivesse ouvido os profetas
Jeremias e Ezequiel – Jr 38:14-28; Ez 12:13 -, nada disso teria acontecido a
ele. Jeremias tinha tentado convencer o rei a se render, pois o julgamento do
Senhor era inevitável.
Quem sabe uma rendição pacífica teria
poupado tanto a Jerusalém quanto ao templo? A sua rebeldia trouxe consequências
terríveis tanto a ele quanto a sua família e ao povo sofrido de Judá. Ao final
morre na Babilônia – Jr 52:11.
Oito anos após isso (dia 7 do mês 5 do
ano 19), Nebuzaradã, chefe da guarda e servidor do rei da Babilônia, veio a
Jerusalém e queimou a Casa do Senhor, a casa do rei, todas as casas da cidade,
além de todos os edifícios importantes. Saquearam o templo e levaram consigo
tudo o que tinha valor e era de ouro ou de prata e bronze. Ainda derrubaram os
muros em redor de Jerusalém.
Nebuzaradã ainda levou cativos mais
gente do povo que tinha ficado na cidade, principalmente líderes do alto
escalão e militares e somente deixou ali dos mais pobres da terra como
vinheiros e lavradores. Como governador deles, deixou o rei da Babilônia a
Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã.
Quando os que foram levados cativos
chegaram a Ribla, o rei da Babilônia foi implacável com eles e os mataram todos
os militares e os que tinham poder e influência nos escalões de liderança de
Judá.
2.
O assassinato de Gedalias – 25:22 – 26.
Depois de abolir a monarquia,
Nabucodonosor nomeu, como já dissemos, Gedalias governador. Aicã, o pai de
Gedalias, ex-conselheiro de Josias (22:12) era amigo de Jeremias – Jr 26:24. A
fim de promover a estabilidade na terra conquistada, Nabucodonosor escolheu
para esse cargo um homem de Judá bastante conhecido – Jr 40:10-12.
Gedalias tinha dito para o povo e assim
sustentado que não era para temer o fato de serem servos dos caldeus e
aconselhou a todos que ficassem na terra, servissem ao rei de Babilônia, e todo
bem iria se suceder com eles.
No entanto, ele tinha opositores e no
sétimo mês de seu reinado, Ismael que fazia parte de uma facção de Judá que
considerava Gedalias um colaborador do inimigo e favorecia a continuidade da
resistência em Judá (Jr 40:13 a 41:18) tendo por objetivo restaurar o trono de
Judá e se declarar rei, juntamente com
10 homens, feriram a Gedalias e a alguns judeus e caldeus que com ele estavam
em Mispa.
Por temerem os caldeus, estes acabaram
fugindo para o Egito depois de terem ferido Gedalias e os que com ele estavam.
Por ironia, ao tentarem obter o poder, os assassinos executaram
involuntariamente uma das maldições da aliança: uma volta para o Egito, a terra
de cativeiro e escravidão – Dt 28:68.
Este ato insano e doentio por parte de
Ismael somente serviu para piorar as condições em Judá – Jr 44:1-14. Os
exilados, para os quais a morte de Gedalias representou uma enorme perda,
conforme BEG, instituíram dias para lamentar o seu assassinato e também a
destruição de Judá e de Jerusalém – Zc 7:5; 8:19.
3.
A libertação de Joaquim – 25:27-30.
O escritor de Reis termina sua obra num
tom esperançoso chamando a atenção para a misericórdia demonstrada para com
Joaquim, rei de Judá, enquanto este se encontrava exilado na Babilônia.
Evil-Merodaque era filho e sucessor de
Nabucodonosor e foi extremamente generoso para com Joaquim e seus filhos a
ponto de lhes falar benignamente, libertar do cárcere e lhes dar lugar de mais
alta honra do que a de reis que estavam com ele na Babilônia.
A BEG nos diz que o texto de Dt
4:25-31; 30:1-10 e a oração de dedicação do templo feita por Salomão em I Re
8:46-53 tratam das condições do exílio.
Esses textos insistem no arrependimento
– Dt 30:2; I Re 8:47. A oração de Salomão para que os exilados encontrassem
compaixão nas mãos de seus captores é respondida no tratamento bondoso que
Joaquim recebe.
Dt 30:3-5 promete restauração ao povo
de Deus, um processo iniciado em 538 a.C., quando os judeus receberam permissão
para voltar para casa – Ed 1:1-4; Is 44:24-28; 45:1-6.
Não há como não perceber que o
tratamento preferencial desfrutado por Joaquim oferece um raio de esperança na
continuidade das promessas davídicas – II Sm 7:8-16. Continua a BEG: a ênfase
do escritor nesses últimos capítulos de tom severo é sobre o julgamento de Judá
– 21:10-15; 23:26-27; 24:3-4, 20; 25:21 – porém, nesses versículos finais, ele
também indica que a destruição de Judá e de Jerusalém não porá um fim à
linhagem davídica. Há motivos para encarar o futuro com a mais absoluta
confiança em Deus.
II
Re 25:1 E sucedeu que, no nono ano do seu reinado, no mês décimo,
aos dez do mês, Nabucodonosor, rei
de Babilônia, veio contra
Jerusalém, ele e todo o
seu exército, e se acampou contra ela,
e levantaram
contra ela trincheiras em redor.
II Re 25:2 E a cidade foi sitiada
até ao undécimo ano
do rei Zedequias. II Re
25:3 Aos nove do mês quarto,
quando a
cidade se via apertada pela fome,
nem
havia pão para o povo da terra,
II Re 25:4 Então a cidade foi
invadida, e todos os homens de guerra
fugiram de noite pelo
caminho da porta, entre os dois muros
que estavam
junto ao jardim do rei
(porque os
caldeus estavam contra a cidade em redor),
e
o rei se foi pelo caminho da campina.
II Re 25:5 Porém o exército dos
caldeus perseguiu o rei,
e o alcançou nas
campinas de Jericó;
e todo o seu
exército se dispersou.
II Re 25:6 E tomaram o rei, e o
fizeram subir ao rei de Babilônia,
a Ribla; e foi-lhe
pronunciada a sentença.
II Re 25:7 E aos filhos de Zedequias
mataram diante dos seus olhos;
e vazaram os olhos de
Zedequias, e o ataram com duas cadeias
de bronze, e
o levaram a Babilônia.
II
Re 25:8 E no quinto mês, no sétimo dia do mês
(este era o ano décimo nono de
Nabucodonosor, rei de
Babilônia), veio
Nebuzaradã, capitão da guarda,
servo do rei
de Babilônia, a Jerusalém.
II Re 25:9 E queimou a casa do
SENHOR e a casa do rei,
como também todas as
casas de Jerusalém, e todas as casas dos
grandes
queimou.
II Re 25:10 E todo o exército dos
caldeus, que estava com o capitão da
guarda, derrubou os
muros em redor de Jerusalém.
II Re 25:11 E o mais do povo que
deixaram ficar na cidade,
os rebeldes que se
renderam ao rei de Babilônia
e o mais da
multidão, Nebuzaradã, o capitão da
guarda,
levou presos.
II Re 25:12 Porém dos mais pobres da
terra deixou
o capitão da guarda
ficar alguns para vinheiros
e para
lavradores.
II Re 25:13 Quebraram mais, os
caldeus, as colunas de cobre que
estavam na casa do
SENHOR, como também as bases e o
mar de cobre
que estavam na casa do SENHOR;
e
levaram o seu bronze para Babilônia.
II Re 25:14 Também tomaram as
caldeiras, as pás, os apagadores,
as colheres e todos os vasos
de cobre, com que se ministrava.
II Re 25:15 Também o
capitão-da-guarda tomou os braseiros,
e as bacias, o que era
de ouro puro, em ouro e o que era de
prata, em
prata.
II Re 25:16 As duas colunas, um mar,
e as bases, que Salomão fizera
para
a casa do SENHOR; o cobre de todos estes vasos não
tinha peso.
II Re 25:17 A altura de uma coluna era
de dezoito
côvados, e sobre ela havia um capitel de
cobre, e de
altura tinha o capitel três côvados;
e a rede e as
romãs em redor do capitel,
tudo era de
cobre; e semelhante a esta era a outra
coluna
com a rede.
II Re 25:18 Também o
capitão-da-guarda tomou a Seraías,
primeiro sacerdote, e a
Sofonias, segundo sacerdote, e aos três
guardas do
umbral da porta.
II Re 25:19 E da cidade tomou a um
oficial, que tinha cargo dos
homens de guerra, e a
cinco homens dos que estavam na
presença do
rei, e se achavam na cidade, como também
ao
escrivão-mor do exército, que registrava o povo da
terra
para a guerra,
e
a sessenta homens do povo da terra,
que se
achavam na cidade.
II Re 25:20 E tomando-os Nebuzaradã,
o capitão da guarda,
os levou ao rei de
Babilônia, a Ribla.
II Re 25:21 E o rei de Babilônia os
feriu e os matou em Ribla,
na terra de Hamate; e
Judá foi levado preso
para fora da
sua terra.
II Re 25:22 Porém, quanto ao povo
que ficara na terra de Judá,
que Nabucodonosor, rei
de Babilônia, deixou ficar, pôs sobre
ele, por
governador a Gedalias, filho de Aicão,
filho
de Safã.
II Re 25:23 Ouvindo, pois, os
capitães dos exércitos, eles e os seus
homens, que o rei de
Babilônia pusera a Gedalias por
governador,
vieram a Gedalias, a Mizpá, a saber:
Ismael,
filho de Netanias, e Joanã, filho de
Careá,
e Seraías, filho de Tanumete, o
netofatita,
e Jazanias, filho do maacatita,
eles
e os seus homens.
II Re 25:24 E Gedalias jurou a eles
e aos seus homens, e lhes disse:
Não temais ser servos
dos caldeus; ficai na terra, servi ao rei de
Babilônia, e
bem vos irá.
II Re 25:25 Sucedeu, porém, que, no
sétimo mês, veio Ismael,
filho de Netanias, o
filho de Elisama, da descendência real,
e dez homens
com ele, e feriram a Gedalias,
e
ele morreu, como também aos judeus,
e
aos caldeus que estavam com ele em Mizpá.
II Re 25:26 Então todo o povo se
levantou, desde o menor até ao
maior, como também os
capitães dos exércitos, e foram ao
Egito, porque
temiam os caldeus.
II Re 25:27 Depois disto sucedeu
que, no ano trinta e sete do cativeiro
de Joaquim, rei de Judá,
no mês duodécimo, aos vinte e sete do
mês,
Evil-Merodaque, rei de Babilônia, no ano em
que reinou,
levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá,
tirando-o
da casa da prisão.
II Re 25:28 E lhe falou
benignamente; e pôs o seu trono acima do
trono dos reis que
estavam com ele em Babilônia.
II Re 25:29 E lhe mudou as roupas de
prisão, e de contínuo comeu pão
na sua presença todos os
dias da sua vida.
II Re 25:30 E, quanto à sua
subsistência,
pelo rei lhe foi dada
subsistência contínua,
a porção de
cada dia no seu dia,
todos
os dias da sua vida.
Na genealogia de Jesus Cristo, por
Mateus, no capítulo primeiro temos nos vs. 11 e 12 os descendentes de Jesus
Cristo bem neste momento exato do exílio ao qual não podemos perder de vista de
jeito nenhum.
Josias, filho de Amom, gerou a Jeconias
(ou Jeoaquim) e a seus irmãos, no tempo do exílio da Babilônia. Depois do
exílio – 70 anos – Jeconias gerou a Salatiel e Salatiel a Zorobabel, e assim
continua até chegarmos em Cristo Jesus. De sorte que do exílio até Jesus são 14
gerações, como foram 14 também de Davi até o exílio e de Abraão até Davi.
Os detalhes das genealogias de Mateus
diferem de Lc 3:23-38, provavelmente porque o Evangelho de Lucas nos mostra a descendência
biológica, enquanto o Evangelho de Mateus nos dá as sucessões ao trono.
Os dois reinos agora estavam no exílio!
Há muito Deus vinha falando e advertindo e agora a palavra se cumpria. Deus foi
muito longânimo esperando o tempo do arrependimento que não veio e o fim foi
esse.
Imitaram as nações que deveriam ter
eliminado e agora eram como as outras nações, sendo expulsos da terra por terem
rejeitado ao Senhor.
Em sua misericórdia, Deus ainda
preserva a semente messiânica para que no devido tempo nasça o Cristo Jesus que
morrerá pelos pecados dos escolhidos salvando-os da ira divina.
Fica para nós as lições dos reis e das
misericórdias de Deus. Temos por felizes, conforme Tiago 5:11: “os que perseveraram firmes.”. Ele
continua o verso: “Tendes ouvido da
paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de
terna misericórdia e compassivo.”.
Finalmente, Paulo nos dá as palavras
finais, que se encaixam perfeitamente ao contexto atual:
I Coríntios 10:6Ora, estas coisas se tornaramexemplospara nós, a fim de que não cobicemos
as coisas más, como eles cobiçaram.
I Coríntios 10:11Estas coisas lhes sobrevieram comoexemplose foram escritas para advertência
nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado.
Repetindo
o que já disse antes em outros livros meus: estou satisfeito com o resultado
alcançado nessas 400 páginas, se bem que acho que ainda há muito a melhorar.
De
fato é muito bom terminarmos algo que começamos! Como é bom termos propósitos e
levarmos a sério nossa missão! Como é bom termos fé neste Deus maravilhoso cuja
graça é maior do que a nossa vida! Como é bom saber que Deus nos fez promessas
incríveis e ele cumprirá todas elas! Como é bom saber que ele nos ama apesar de
nós!
Eu
já pensei em parar inúmeras vezes, principalmente ao tirar os olhos do Senhor
para colocá-los em alvos terrestres. No entanto, é Deus quem nos sustenta para
sua própria glória e louvor.
O
povo de Deus tinha sido conduzido magistralmente por seus líderes que Deus
levantou por sua pura graça, bondade, fidelidade e misericórdia à Terra
Prometida.
Chegaram
na terra, logo se esqueceram, nas gerações vindouras do Senhor e de seus
líderes e o resultado foi abandono das coisas do reino de Deus que eles tanto
precisavam para continuarem vencedores.
Deus
tinha prometido vitórias e bênçãos, mas falharam.
Em
consequência, viveram épocas de escravidão e servidão sob o domínio de diversos
povos e aprenderam seus costumes e trocaram seus filhos e filhas em casamentos
e se misturaram e não guardaram a aliança com seu Deus que os poderia fazer uma
nação exemplo nesta terra.
Ainda
assim, Deus preservou sua semente messiânica e ela chegou em paz até Boaz e
Rute e daí prosseguiu até alcançar a Davi sem que Satanás pudesse impedir.
Embora ele jamais desistiu de tentar liquidar com o descendente que iria
esmagar a sua cabeça.
Então
Eli, uma espécie de 13º juiz, com todos os seus defeitos, julgou a Israel por
muitos anos, até ser substituído por Samuel que Ana teve em resposta às suas
orações agonizantes que fizeram Eli pensar que ela estivesse embriagada.
Samuel
cresceu em meio ao caos da vida desrregrada de Eli e seus filhos, mas
conservou-se fiel e tornou-se uma espécie de 14º juiz que julgou a Israel por
longo tempo e ainda ungiu como rei a Saul, inaugurando a monarquia sonhada em
Israel e, finalmente, a mandato de Deus, a Davi.
Saul
reina em Israel e se torna um fracasso por 40 anos. Ele era amante de si mesmo
e desprezou a Deus e todas as coisas sagradas, dando valor aos homens e às
aparências.
Depois,
Davi reinou por iguais 40 anos e levou Israel a ser uma super potência na sua
época, mas comete um grave pecado, no entanto, se arrepende e Deus o perdoa e
da sua união com Bate-Seba, gera o descendente.
Ao
contrário do que aconteceu com Saul, Deus confirma o seu reino para sempre,
isto é, aponta paa o descendente, de suas entranhas, seu descendente segundo os
homens, o filho de Davi, cujo reino será eterno.
Agora
Salomão tem a sua frente um grande desafio que é governar este povo, o povo de
Deus e em sonhos Deus lhe oferece um pedido: “pede-me, o que queres que eu te
dê?”. Salomão, preocupado em atender ao
pedido de seu pai Davi e preocupado em querer fazer o que é justo e reto ao
povo de Deus – não o seu povo – ele pede a Deus um coração compassivo para
poder julgar com justiça e retidão o povo de Deus.
Deus
se agrada muito de sua resposta e atende a ele dando muito mais a ele do que
tinha pedido ou sonhado. Torna-se, então, um rei que leva a sua nação a um
status de super-potência daquela época.
Deus
ainda lhe apareceu mais duas vezes, sendo que a última para falar palavras de
juízo contra ele por causa de sua inclinação às mulheres estrangeiras que o
fizeram se desviar dos retos caminhos de Deus, indo a adorar deuses estranhos.
Em
consequência, Deus pune Israel no reinado de seu filho, seu descendente,
Roboão, e o reino de Israel se divide em dois: o reino do Norte e o reino do
Sul.
Ainda
dava tempo de um arrependimento e volta à aliança, mas os dois reinos foram
exemplos de rejeição e abandono das coisas de Deus, pelo que Deus os entregou
nas mãos dos assírios – o reino do Norte e aos babilônios – o reino do Sul.
Se
não fosse a graça e a misericórdia de Deus, não haveria nem descendente para
gerar o descendente, aquele que viria para esmagar a cabeça da serpente, no
devido tempo.
Não
há como não percebermos que do início ao fim, seja qual for o livro que estivermos
estudando da Bíblia, é Deus orientando, esclarecendo, falando, instruindo,
mostrando o quê, como, de que forma, quando, quanto, por quanto tempo.
Percebe-se
assim o Deus imanente na história de Israel e que se utiliza de líderes por ele
escolhidos para realizarem as suas obras, no caso aqui, ele se utilizou de seus
servos, os profetas e alguns dos reis de Judá a fim de reorientar o povo de
Israel, de forma que não fossem destruídos de todo e a semente tivesse sua
continuidade até alcançar o Messias.
Há
tantas lições interessantes em toda as Escrituras! Cada vez que me dedico ao
estudo delas, cada vez mais me convenço que Deus tanto é onipotente, como
soberano. Como é incrível a sua linha mestre que nasce em Gênesis 3:15 e segue
toda a Bíblia até o último capítulo, em Apocalípse.
Como Deus é SOBERANO, SÁBIO e BOM! O fato do Brasil perder o jogo para a Alemanha e da forma como perdeu, humilhante, não passou de um grande agir de Deus na vida do povo de Deus aqui no Brasil. Foi a sua misericórdia e graça que não permitiu a vitória da corrupção, da malandragem, das superstições, do "jeitinho brasileiro", da mandinga, da corrupção e por ai vai. Agora está na hora do Brasil acordar e mudar. Povo de Deus não desista de orar, de clamar, de invocar e, principalmente, agir, mas no temor de Deus!
Parte III – SOMENTE JUDÁ (715-586 A.C.)
– 18:1 – 25:30
F. Jeoaquim (609-598 a.C.) – 23:36 –
24:7.
A pressão do Egito era grande, mas a
Babilônia estava se erguendo e se fortalecendo a tal ponto que Judá não mais
teve de ter medo ou pagar tributos ao Egito porque este estava dominado pela Babilônia
que agora era quem ditava as regras em todo o mundo.
Tinha se levantado uma nova potencia
militar, econômica em todo o mundo da época conhecido. Babilônia agora era o
terror de todos os povos.
Ainda durante o seu reinado, subiu
contra ele Nabucodonosor II, rei da Babilônia, que por três anos o manteve sob
seu domínio, mas ai Jeoaquim se rebelou contra ele, apesar da palavra profética
de Jeremias – Jr 27:9-11 – que aconselhava ele a se entregar e não a se rebelar.
Jeoaquim estava confiado no Egito e por
isso que teve essa ousadia e nele confiava para o livrar das mãos dos
babilônios. No entanto, Nabucodonosor II, rei da Babilônia de 605 a.C. a 562
a.C., derrotou Neco do Egito numa grande batalha em Carquemis – Jr 46:2 -, e
Judá passou das mãos dos egípcios para os babilônios.
Nisso o Senhor Deus levantou contra
eles bandos dos caldeus e bandos de sírios e de moabitas e dos filhos de Amom
para justamente destruírem Judá, conforme palavra profética que tinha falado
que enviaria por meio de seus profetas e servos.
Tudo isso estava ocorrendo por causa
dos pecados de Manassés – 21:10-15; 24:2-4 -, como também dos sangues dos
inocentes que ele derramou, com o qual encheu a cidade de Jerusalém e o Senhor
não quis perdoar.
Com certeza, o Senhor é rico em graça,
em misericórdia e perdão, por isso antes de seu juízo envia os seus servos e
profetas e o Senhor, por ser também longânimo, concede o tempo necessário para
o arrependimento, até que a taça de sua ira se enche e ai, é o fim! Por isso
que ele não quis perdoar, porque sua taça estava cheia e os tempos tinham
acabado, tanto o Cronos como o kairos. Judá começava a sofrer todas as consequências
de seus atos tresloucados.
Jeoaquim morreu em 598 a.C., antes de Jerusalém
se render aos babilônios – vs 8-12.
G.
Joaquim (598-597 a.C.) – 24:8 – 17.
Joaquim, filho de Jeoaquim, também
chamado de “Jeconias” e “Conias” reinou em lugar de seu pai e tinha 18 anos
quando começou a reinar e reinou por três meses em Jerusalém. A sua mãe se
chamava Neústa e era filha de Elnatã, de Jerusalém.
Seguindo os péssimos exemplos de seu
pai, andou este rei em seus maus caminhos desagradando ainda mais ao Senhor. De
acordo com os registros babilônios, a queda de Jerusalém se deu em 16 de março
de 597 a.C.
Em sua época, os babilônios cercaram
Jerusalém e Nabucodonosor veio à cidade quando os seus servos a sitiavam. Joaquim
foi recepcioná-lo juntamente com sua mãe, servos, príncipes e seus oficiais. Então,
no oitavo ano de seu reinado, Nabucodonosor II, os levou cativo para o
cativeiro.
Levou ainda dali os tesouros da Casa do
Senhor e os tesouros da casa do rei e, conforme tinha dito o Senhor, pelo seu
profeta Isaias – 20:7 - cortou em pedaços todos os utensílios de ouro que
fizera Salomão, rei de Israel, para o templo do Senhor.
Era a hora do cativeiro de Judá! Não havia
saída, nem orações e arrependimentos que pudessem ser feitos para evitar a
tragédia, pois o momento era de juízo.
O rei Nabucodonosor II levou para o
cativeiro tudo o que poderia levar: transportou toda a Jerusalém: todos os
príncipes, homens valentes, artífices e ferreiros, poderosos, sábios. Somente deixou
na cidade o povo pobre da terra.
Estabeleceu rei, em lugar de Joaquim,
ao tio paterno deste, Matanias (irmão de Jeoaquim, pai de Joaquim, e filho de
Josias – I Cr 3:15; Jr 1:3) e mudou o seu nome para Zedequias, conforme era o
costume à época, indicando assim sua vassalagem a Nabucodonosor.
H.
Zedequias (598-586 a.C.) – 24:18 – 20a.
Zedequias tinha 21 anos quando começou
a reinar e reinou por onze anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Hamutal e era
filha de Jeremias, de Libna, não o profeta.
Semelhantemente aos seus pais, fez o
que era mau aos olhos do Senhor. Este era o último rei de Judá. Aqui, novamente,
o narrador bíblico faz questão de enfatizar a causa da ira do Senhor contra
Jerusalém e contra Judá, ou seja, eram julgamentos divinos pelo pecado –
conferir com Jr 52:1-27. Judá estava caminhando para o esquecimento – 20:17,18;
21:12-15; 22:16,17.
Encontraremos mais informações sobre Zedequias
e como se rebelou contra o rei da Babilônia em Jr 21; 24; 27; 29; 32; 37 a 39;
Ez 17:11 a 21.
II
Re 24:1 Nos seus dias subiu Nabucodonosor, rei de Babilônia,
e Jeoiaquim ficou três anos seu servo;
depois se virou,
e se rebelou contra ele.
II Re 24:2 E o SENHOR enviou contra
ele as tropas dos caldeus,
as tropas dos sírios, as
tropas dos moabitas
e as tropas
dos filhos de Amom;
e as enviou contra Judá,
para o destruir,
conforme a
palavra do SENHOR, que falara pelo
ministério
de seus servos, os profetas.
II Re 24:3 E, na verdade, conforme o
mandado do SENHOR,
assim sucedeu a Judá,
para o afastar da sua presença por
causa dos
pecados de Manassés,
conforme
tudo quanto fizera.
II Re 24:4 Como também por causa do
sangue inocente que derramou;
pois encheu a Jerusalém
de sangue inocente;
e por isso o
SENHOR não quis perdoar.
II Re 24:5 Ora, o mais dos atos de
Jeoiaquim, e tudo quanto fez,
porventura não está
escrito no livro
das crônicas
dos reis de Judá?
II Re 24:6 E Jeoiaquim dormiu com
seus pais;
e Joaquim, seu filho,
reinou em seu lugar.
II Re 24:7 E o rei do Egito nunca
mais saiu da sua terra;
porque o rei de
Babilônia tomou tudo quanto era do rei do
Egito, desde
o rio do Egito até ao rio Eufrates.
II
Re 24:8 Tinha Joaquim dezoito anos de idade quando começou a reinar,
e reinou três meses em Jerusalém; e
era o nome de sua mãe, Neusta,
filha de Elnatã, de
Jerusalém.
II Re 24:9 E fez o que era mau aos
olhos do SENHOR,
conforme tudo quanto
fizera seu pai.
II Re 24:10 Naquele tempo subiram os
servos de Nabucodonosor,
rei de Babilônia, a
Jerusalém; e a cidade foi cercada.
II Re 24:11 Também veio
Nabucodonosor, rei de Babilônia,
contra a cidade, quando
já os seus servos a estavam sitiando.
II Re 24:12 Então saiu Joaquim, rei
de Judá, ao rei de Babilônia,
ele, sua mãe, seus
servos, seus príncipes e seus oficiais;
e o rei de
Babilônia o tomou preso,
no
ano oitavo do seu reinado.
II Re 24:13 E tirou dali todos os
tesouros da casa do SENHOR
e os tesouros da casa do
rei; e partiu todos os vasos de ouro,
que fizera
Salomão, rei de Israel,
no
templo do SENHOR,
como
o SENHOR tinha falado.
II Re 24:14 E transportou a toda a
Jerusalém como também a todos os
príncipes, e a todos os
homens valorosos, dez mil presos,
e a todos os artífices e
ferreiros;
ninguém ficou
senão o povo pobre da terra.
II Re 24:15 Assim transportou
Joaquim à Babilônia;
como também a mãe do
rei, as mulheres do rei, os seus oficiais
e os
poderosos da terra levou presos de Jerusalém
à
Babilônia.
II Re 24:16 E todos os homens
valentes, até sete mil, e artífices
e ferreiros até mil, e
todos os homens destros na guerra,
a estes o rei
de Babilônia levou presos para Babilônia.
II Re 24:17 E o rei de Babilônia
estabeleceu a Matanias, seu tio,
rei em seu lugar; e lhe
mudou o nome para Zedequias.
II
Re 24:18 Tinha Zedequias vinte e um anos de idade
quando começou a reinar, e reinou
onze anos em Jerusalém;
e era o nome de sua mãe
Hamutal, filha de Jeremias,
de Libna.
II Re 24:19 E fez o que era mau aos
olhos do SENHOR,
conforme tudo quanto
fizera Jeoiaquim.
II Re 24:20 Porque assim sucedeu por
causa da ira do SENHOR
contra Jerusalém, e
contra Judá, até os rejeitar de diante da sua
presença;
e Zedequias se rebelou
contra o rei de Babilônia.
I.
O exílio de Judá – 24:20b – 25:30.
O narrador bíblico descreverá, nessa
última divisão que começou em “A”, a destruição de Jerusalém – 24:20b – 25:21;
o assassinato de Gedalias – 25:22-26; e, a libertação de Joaquim – 25:27-30. A severidade
do julgamento de Deus é contrabalançada pela esperança suscitada pela
libertação de Joaquim da prisão da Babilônia.
Sete
a um! Sete a um foi a derrota imposta pela Alemanha sobre a nossa seleção.
Agora, surgem os por quês? Sorte da Alemanha? Os jogadores alemães, sabendo que
estão num ninho de cobras, diziam aparentemente estupefatos: “Não esperávamos
este resultado“. O Felipão engasgado saiu-se bem na entrevista com os
jornalistas. Ele não disse, mas deixou implícitas algumas causas.
Em
primeiro lugar, a seleção alemã é de fato uma máquina e estava bem lubrificada
nesta terça-feira. É uma seleção cujos jogadores estão juntos há mais de cinco
anos, cujo técnico, o Joaquim Loew está ativo há dez anos; enquanto a nossa é
composta de jovens que nunca enfrentaram uma partida do quilate desta semifinal
e que foram escolhidos praticamente às vésperas da copa, basta lembrar de Fernandinho
e William.
Tentem
descobrir quantos jogadores foram testados nestes dois últimos e fragmentados
anos. Como diz a palavra de Jesus: “Pois qual de vós, pretendendo construir uma
torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os
meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a
podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a
construir e não pôde acabar “.(vs. 28-30).
Então
aqui está a primeira resposta, não houve tempo suficiente para o preparo,
improvisaram, trocaram aqui e ali de técnicos. Os cartolas se beneficiaram,
presidentes da CBF e de clubes bebericaram favores.
Em
segundo lugar, não foi sorte, foi competência, a seleção alemã entrou para
decidir o mais breve possível a partida. Ignoraram e até se mostraram humildes,
sempre dizendo que apesar da ausência de Neymar, a seleção brasileira é
detentora do melhor futebol. “Quem se humilha será exaltado, quem se exalta
será humilhado.” (Lucas 14:11).
O
Neymar não fez diferença nenhuma, até porque todos os gols dos alemães foram
arquitetados na pequena área e em geral o Neymar joga como atacante.
Em
terceiro lugar, somos um povo miscigenado: do português, herdamos o fatalismo,
ou seja, tudo é sorte; do índio, herdamos o animismo, a pajelança; e, dos
negros, a superstição. O que tem os santos católicos, exu e sua tropa com uma
partida de futebol? Se isto tivesse algum efeito, o Vitória da Bahia seria
sempre campeão brasileiro. Mas, como diz Paulo “o atleta é coroado se lutar
segundo as normas“, isto é, tempo de treinamento, consciência de que pertence a
um grupo e perseverança nos treinamentos e para isto o fator tempo é ímpar.
Quase todos os nossos jogadores saíram de temporadas exaustivas nos seus
respectivos clubes.
Em
quarto lugar, o Felipão é teimoso, por que ele insistiu em deixar o Fred na
banheira o tempo todo? O Fred não foi o Romário, este ficava na banheira, mas
tinha habilidade de decidir em jogadas brilhantes uma partida, sem precisar se
arrastar pelo chão. Por que não misturou como a Alemanha o jovem inexperiente
com o jogador experiente?
Futebol,
não é uma roleta russa, é algo lógico, há esquema táticos, regras, estratégias.
O Brasil quando começou a construção da torre, não calculou tempo, subestimou o
melhor material, mas acreditou que a História se repetiria. A História é linear,
não é cíclica. Por quê não o Muricy? Politicagem da CBF. Á agua de um riacho
não passa duas vezes pelo mesmo leito. Continuamos deitado em berço.. só que
ainda estamos dormindo e estão levando o caneco.” (Rev. Joel Paulo).
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