Iniciaremos, hoje, um novo livro da
Bíblia dentro de nosso projeto 1189.
Começamos em 21 de abril de 2016 e
concluiremos, pela graça de Deus, em 23 de julho de 2019.
Todos os dias um capítulo novo da
Bíblia, por 1189 dias, conforme o número de capítulos da Bíblia. Isso
corresponde a exatamente 1189 dias que correspondem também a 3a3m3d! Isso é
matemática pura!
Já fizemos 211 vídeos e ainda
faltam 978, ou seja, já cumprimos de nossa missão, apenas 18%... Faltam ainda
82%.
Hoje gravaremos o vídeo de número
212, que corresponde ao primeiro capítulo do livro de Juízes.
Bem que esse livro de Juízes e o de
Rute poderiam se chamar “O CETRO NÃO SE ARREDARÁ DE JUDÁ”. Essa foi uma
palavra profética falada por Israel à beira da morte quando abençoava a todos
os seus filhos e sobre Judá disse:
Gênesis
49:8Judá, a ti te louvarão os teus irmãos; a tua mão
será sobre o pescoço de teus inimigos; os filhos de teu pai a ti se
inclinarão.
Gênesis
49:9Judá é um leãozinho, da presa subiste, filho meu;
encurva-se, e deita-se como um leão, e como um leão velho; quem o despertará?
Gênesis
49:10O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador
dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos.
Gênesis
49:11Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da
sua jumenta à cepa mais excelente; ele lavará a sua roupa no vinho, e a sua
capa em sangue de uvas.
Gênesis
49:12Os olhos serão vermelhos de vinho, e os dentes
brancos de leite.
Até que venha Siló! – Gn 49.10. Sim,
Deus ainda fez uma promessa maior para o homem quando houve a sua queda de que
enviaria um Messias (o Siló, anunciado por Jacó, procedente de Judá!) que iria
cumprir toda sua palavra. Deus assim vem nos conduzindo pela história e em
Cristo Jesus também cumpriu sua promessa.
Estamos também aguardando suas
promessas de redenção e vida eterna onde teremos novo corpo e uma nova vida não
mais sujeitos ao pecado. Deus fez a promessa! Deus gosta de promessas! Deus nos
faz viver esperando suas promessas! Deus cumprirá suas promessas!
Em nosso estudo acabei juntando os
dois livros, Juízes e Rute, e entendi que poderia dividi-lo em duas grandes
partes maiores, onde na parte primeira, eles são base ou fundamento para a
instituição da monarquia em Israel, preferencialmente vinda de Judá, contra
Benjamim e, na segunda parte, também servem para dar legitimidade ao reinado de
Davi.
Além disso, seguimos a divisão
proposta pela Bíblia de Estudo de Genebra para o livro de Juízes que dividiu
didaticamente o livro em três partes:
1.A
CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
2.OS
CICLOS DOS DOZE JUÍZES – 2:6 – 16:31.
3.OS
ERROS DOS LEVITAS – 17:1 – 21:25.
Em Josué, depois de Jericó, tem-se
início a uma série de conquistas, sendo que enfrentam alguns obstáculos e
fracassos, mas nada muito sério, nem comprometedor.
Em seguida às vitórias, começa-se a
distribuição da Terra Prometida e tudo foi feito de forma pacífica, ordeira,
seguindo as instruções de Moisés, do Senhor e não houve registro algum de
qualquer inconveniente ameaçador à nação de Israel.
Encerrando o livro de Josué, em sua
terceira parte, ele chama o povo, os anciãos, juízes e os principais líderes e
com eles renova a aliança do Senhor Deus.
Depois de sua morte, começa-se a
época dos juízes e a narrativa bíblica aponta para o fato de que a nação se
esqueceu de seus líderes e ensinamentos e, pior, se misturaram com os povos em
suas práticas e superstições e logo abandonaram ao Senhor para seguirem os
deuses cananeus.
Aqui, então, começa-se o ciclo dos
12 juízes ou libertadores de Israel. O ciclo era afastamento de Deus, entrada
do pecado na nação, sofrimento por causa do pecado e das perseguições,
arrependimento, oração a Deus pedindo livramento, um juiz é levantado, o povo
goza de paz enquanto o juiz vive, mas ao morrer, se esquecem de tudo e voltam
para o início do ciclo vicioso que levou um total de 350 anos, com 12 juízes
levantados pela graça e misericórdia de Deus.
Vejamos esse ciclo mais
detalhadamente porque pode também representar nossa vida. É como um tipo que
assim tipifica a vida de todo cristão:
·Afastamento de
Deus.
·Entrada do pecado
na nação.
·Sofrimento por
causa do pecado e das perseguições.
·Arrependimento.
·Oração a Deus
pedindo livramento.
·Um juiz é
levantado.
·O povo goza de paz
enquanto o juiz vive.
·Morrendo o juíz,
eles se esquecem de tudo.
·Voltam para o início
do ciclo vicioso.
Este estudo (Juízes mais Rute), na
sua primeira parte, terá uma introdução para o levantamento dos juízes que é a
primeira parte, depois entrará mais a fundo na história mais detalhada de cada
um dos juízes e por fim, entrará na sua terceira e última parte que são os
erros dos levitas.
Na terceira e última parte do livro
de juízes, a narrativa já estará apontando para a necessidade urgente do
levantamento de um rei para Israel, preferencialmente da tribo de Judá, porque
o povo não tinha rei e fazia o que bem entendia.
Na segunda parte deste estudo,
abordaremos a história de Rute que, na verdade, é uma busca da legitimação do
reinado de Davi apontando ele como o descendente portador da semente messiânica
que veio desde Adão e passou por Abraão e chegou em Boaz e Rute, sendo seus
pais Naasson e Raabe.
Ao final, faremos uma conclusão do estudo
e colocaremos a bibliografia utilizada. Espero que esta obra seja útil,
proveitosa para o ensino, aprendizagem e compartilhamentos.
O que você encontrará aqui neste estudo
além das reflexões e segmentação e dos comentários? Uma palavra de fé, de
encorajamento, de certeza e de convicção de que não estamos aqui por acaso, nem
somos frutos das circunstâncias aleatórias do universo.
Tudo na vida tem um propósito, uma
função e você já descobriu a sua ou o seu propósito? Leia este livro que Deus
falará contigo em seu coração.
Queridos, eu tenho me esmerado em
estudar a Bíblia de forma sistemática e mais aprofundada possível e o que mais
tenho visto nas histórias da Bíblia é Deus falando, Deus fazendo, Deus
mostrando, Deus instruindo, Deus aparecendo, Deus se revelando, Deus fazendo
alianças, Deus se aproximando, Deus conduzindo. E o homem? Este sendo convidado
a pregar a palavra de Deus e não suas opiniões e filosofias.
Juízes e Rute não é diferente! Não
há como não deixar de registrar que a obra dos juízes ou libertadores de Israel
é pura graça divina de um Deus misericordioso, bondoso e cumpridor de suas
promessas e que zela de sua palavra para a cumprir e servir de exemplo para nós
termos a mesma fidelidade.
Você poderá encontrar qualquer
capítulo em forma digital e com uma gravura respectiva em meu site/blog: http://www.jamaisdesista.com.br. Esse estudo também
virou um livro que você encontrará em nossa loja virtual: www.ossemeadores.com.br
Daniel Deusdete.
PARTE I.
DA INSTITUIÇÃO DA MONARQUIA EM ISRAEL, COM PREFERÊNCIA À TRIBO DE JUDÁ.
1. A CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
Juízes 1:-1:36 – A história continua ... a conquista incompleta.
Estamos dando início ao nosso trabalho em mais um
livro da Bíblia: Juízes. Seu propósito principal, conforme Bíblia de Estudo de
Genebra – BEG, era demonstrar a necessidade que Israel tinha de um rei piedoso
da linhagem de Davi.
No entanto, vejo este livro mais como um
prosseguimento da história de Israel que se iniciou em Gênesis, desde Adão. Os
fatos políticos e históricos são deveras importantes para entendimento das
coisas, mas eles apenas são fachada diante da clara perseguição bíblica à
semente messiânica que estava ali junto com o povo e que iria passar em breve
por Davi até chegar em Cristo Jesus.
Conforme ainda a BEG, suas verdades fundamentais giram
em torno do fracasso das tribos de Israel por não conseguirem completar a
conquista da terra gerando consequências terríveis; a provisão de juízes
somente poderia abençoar o povo temporariamente; a provisão de levitas por Deus
também não proporcionou ao povo uma liderança eficaz; e, o povo de Deus deveria
ter um rei piedoso de Judá, não de Benjamim, para exercer a liderança das
tribos.
Não se sabe quem escreveu, nem quando foi escrito o
livro de Juízes, mas iremos ficar com a opinião mais comum e aceita de que o
mesmo fora escrito por Samuel. O fato é que os acontecimentos em juízes foram
avaliados segundo os temas teológicos em Deuteronômio. Em várias ocasiões, as
transgressões da aliança ressaltadas em Deuteronômio são identificadas e os
seus respectivos julgamentos são pronunciados – 2:1-5; 6:7-10; 8:27; 9:56;
10:11-13; 21:25.
Quanto ao título do livro, ele se refere aos doze
homens que Deus levantou antes de Samuel para libertar Israel de diversos
opressores. Eles foram chamados de “juízes” ou de “libertadores”. São eles:
1.Otniel
(Judá) - Jz 1:11-15; Jz 3:7-11: o primeiro juiz, era da geração seguinte à de
Josué. Teve vitória sobre Cusã-Risataim.
2.Eúde
(Benjamim) - Jz 3:12-30; Jz 4:1: vitória sobre Eglom de Moabe.
3.Sangar
(desconhecido a origem) - Jz 3:31; Jz 5:6: vitória sobre os filisteus
4.Débora
(Efraim) e Baraque (Naftali) - Jz 4:1;4-6; Jz 5:31: vitória sobre Jabim e
Sísera.
5.Gideão
(Manassés) - Jz 6:1-8; Jz 6:32: vitória sobre os midianitas e amalequitas.
6.Tola
(Issacar) - Jz 10:1-2.
7.Jair
(Manassés) - Jz 10:3-5.
8.Jefté
(Manassés) - Jz 10:6-12 a Jz 12:7 - vitória sobre os amonitas.
9.Ibsã
(Judá ou Zebulom) - Jz 12:8-9.
10.Elom
(Zebulom) - Jz 12:11-12.
11.Abdon
(Efraim) - Jz 12:13-15.
12.Sansão
(Dã) - Jz 13-16 ; 15:20: vitória sobre os filisteus.
No hebraico o termo “shaphat” é traduzido por “julgar”
– 10:2-3; 12:7-8; 11:13; 15:20; 16:31. Já a função dos juízes era de cunho
militar – 2:16-19; 3:7 a 16:31 -, e não judicial – Dt 17:8-13. A única exceção
foi Débora a qual desempenhou muito bem seu papel judicial – 4:5.
Durante todo esse tempo veremos uma narrativa que
procurava descrever a continuação da conquista da Terra Prometida. Até o início
da monarquia, era um tempo de democracia tribal (Jz 17,6; Jz 21,25) e cheio de
dificuldades.
Os israelitas não foram obedientes, nem fieis ao que
tanto Moisés como Josué procurava demonstrar a eles, além do que foram cavardes,
temerosos e não tiveram a garra de Calebe, nem de Josué, nem de Davi que irá
surgir em breve.
Ao deixarem de cumprir as ordens de Deus de expulsar –
os cananeus eram um dos sete povos que habitavam Canaã e que, segundo a ordem
de Deus, deviam ser exterminados pelos israelitas, conforme Dt 7:1-2; 20:16-20
-, o povo da terra que Deus já tinha dado a vitória, se acomodaram e acabaram
praticando justamente o que não deveriam e passaram a admirar o povo e imitarem
suas práticas idólatras, pagãs trazendo sobre si mesmo as consequências
terríveis.
Por isso eram derrotados pelas nações vizinhas ou
próximas que passavam a oprimir o povo. Então arrependiam-se e pediam a ajuda
de Deus. Surgiam assim líderes, enviados por Ele, para resgatarem o povo de
Israel dos inimigos e restabelecerem a obediência à lei mosaica.
Os Juízes eram então suscitados por Deus para libertar
o seu povo eleito da opressão dos inimigos, devolver-lhe a paz e a posse de
suas terras. Estes líderes agiam buscando a justiça e com profundo senso de
fidelidade a Deus.
O período que compreende a narrativa de Juízes abrande
um total aproximado de 350 anos e vai desde a morte de Josué até um pouco antes
do tempo de Samuel, que ungiu o primeiro rei de Israel.
De modo mais específico, porém, o livro de Juízes,
conforme a BEG, demonstrou a importância de uma monarquia davídica temente a
Deus e oriunda da tribo de Judá e não de Benjamim. Isso fica claro na narrativa
bíblica de Juízes, como teremos a oportunidade de verificar, que demonstrará
claramente a predileção por Judá e a rejeição de Benjamim.
Encontraremos Cristo em juízes por apontar para a
necessidade de um líder que pudesse unir o povo e levá-los às conquistas e de
volta para uma vida com Deus conforme era o propósito desde o início. O livro
apontará os fracassos dos juízes e apontará para a necessidade de um rei.
Como dividiremos o livro de Juízes para melhor
explanação e navegação em seus capítulos? Irei continuar a seguir a
estruturação dada pela BEG. Assim, dividiremos também o livro em três grandes
partes:
1.A
CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
2.OS
CICLOS DOS DOZE JUÍZES – 2:6 – 16:31.
3.OS
ERROS DOS LEVITAS – 17:1 – 21:25.
Vamos então começar nossas reflexões e trabalho orando
a Deus para podermos gerar conteúdo de qualidade aos nossos leitores e apaixonados
pela temática bíblica.
1. A
CONQUISTA INCOMPLETA – 1:1 – 2:5.
Deus escolheu a tribo de Judá para liderar Israel, mas
por falta de uma liderança unificada, a conquista não foi completa.
Veremos nessa parte a tribo de Judá como líder, vs 1 e
2; o sucesso de Judá contrastado com o fracasso de Benjamim – vs 3-21; o
sucesso de José em Betel – vs 22-26, os fracassos das outras tribos – vs 27-36
e, no próximo capítulo, encerrando esta primeira e rápida parte, o julgamento
divino resultante – 2:1-5.
A escolha da tribo de Judá logo no começo é já um
prenúncio da escolha de Davi como rei sobre Israel.
O livro de Juízes é uma continuação da história
bíblica desde Gênesis que terminou com a morte de José. Agora, quem morreu foi
Josué e a história do povo de Israel tem seu prosseguimento.
Foi depois da morte de seu grande líder Josué que os
filhos de Israel buscaram ao Senhor para saber quem iria subir primeiro contra
os cananeus para pelejar contra eles.
Deus já tinha dado a terra a eles, mas deveriam
expulsar os seus habitantes, subir contra eles e exterminá-los, mas jamais
fazer alianças ou temê-los e deixarem eles viverem com eles na mesma terra.
Jz
1:1 E sucedeu, depois da morte de Josué,
que os filhos de Israel
perguntaram ao SENHOR, dizendo:
Quem
dentre nós primeiro subirá aos cananeus, para pelejar contra eles?
Jz
1:2 E disse o SENHOR:
Judá subirá; eis que entreguei
esta terra na sua mão.
Jz
1:3 Então disse Judá a Simeão, seu irmão:
Sobe comigo à minha herança. E
pelejemos contra os cananeus,
e
também eu contigo subirei à tua herança.
E
Simeão partiu com ele.
Jz 1:4 E subiu Judá, e o SENHOR
lhe entregou na sua mão
os cananeus e os
perizeus; e feriram deles, em Bezeque,
a
dez mil homens.
Jz 1:5 E acharam Adoni-Bezeque em
Bezeque, e pelejaram contra ele;
e feriram aos
cananeus e aos perizeus.
Jz 1:6 Porém Adoni-Bezeque fugiu,
mas o seguiram, e prenderam-no
e cortaram-lhe os
dedos polegares das mãos e dos pés.
Jz 1:7 Então disse Adoni-Bezeque:
Setenta reis, com
os dedos polegares das mãos e dos pés
cortados,
apanhavam as migalhas debaixo da minha
mesa;
assim como eu fiz, assim Deus me pagou.
E levaram-no a
Jerusalém, e morreu ali.
Jz 1:8 E os filhos de Judá
pelejaram contra Jerusalém, e tomando-a,
feriram-na ao fio
da espada; e puseram fogo na cidade.
Jz 1:9 E depois os filhos de Judá
desceram a pelejar
contra os
cananeus, que habitavam nas montanhas, e no sul,
e
nas planícies.
Jz 1:10 E partiu Judá contra os
cananeus que habitavam em Hebrom
(era porém outrora
o nome de Hebrom, Quiriate-Arba),
e feriram a Sesai,
e a Aimã e Talmai.
Jz 1:11 E dali partiu contra os
moradores de Debir;
e era outrora o
nome de Debir, Quiriate-Sefer.
Jz 1:12 E disse Calebe:
Quem ferir a
Quiriate-Sefer, e a tomar, lhe darei
a
minha filha Acsa por mulher.
Jz 1:13 E tomou-a Otniel, filho
de Quenaz, o irmão de Calebe,
mais novo do que
ele; e Calebe lhe deu a sua filha
Acsa
por mulher. Jz 1:14 E sucedeu que,
indo ela a ele, a
persuadiu que pedisse um campo a seu pai;
e
ela desceu do jumento, e Calebe lhe disse:
Que é que tens? Jz
1:15 E ela lhe disse: Dá-me uma bênção;
pois
me deste uma terra seca, dá-me também
fontes
de águas.
E Calebe lhe deu
as
fontes superiores e as fontes inferiores.
Jz 1:16 Também os filhos do
queneu, sogro de Moisés,
subiram da cidade
das palmeiras com os filhos de Judá
ao
deserto de Judá, que está ao sul de Arade,
e
foram, e habitaram com o povo.
Jz 1:17 E foi Judá com Simeão,
seu irmão, e feriram aos cananeus
que habitavam em
Zefate; e totalmente a destruíram,
e
chamou-se o nome desta cidade Hormá.
Jz 1:18 Tomou mais Judá a Gaza
com o seu termo,
e a Ascalom com o
seu termo, e a Ecrom com o seu termo.
Jz 1:19 E estava o SENHOR com
Judá, e despovoou as montanhas;
porém não expulsou
aos moradores do vale,
porquanto
tinham carros de ferro.
Jz 1:20 E deram Hebrom a Calebe,
como Moisés o dissera;
e dali expulsou os
três filhos de Anaque.
Jz
1:21 Porém os filhos de Benjamim não expulsaram
os jebuseus que habitavam em
Jerusalém;
antes os jebuseus
ficaram habitando
com os filhos de Benjamim em
Jerusalém, até ao dia de hoje,
Jz
1:22 E subiu também a casa de José contra Betel, e foi o SENHOR com eles.
Jz 1:23 E a casa de José mandou
espias a Betel, e foi antes o nome
desta cidade Luz.
Jz 1:24 E viram os espias a um homem,
que
saía da cidade, e lhe disseram:
Ora, mostra-nos a entrada da
cidade, e usaremos contigo
de misericórdia.
Jz 1:25 E, mostrando-lhes ele a entrada
da
cidade, feriram-na ao fio da espada;
porém àquele homem
e a toda a sua família deixaram ir.
Jz 1:26 Então aquele homem se foi
à terra dos heteus,
e edificou uma
cidade, e chamou o seu nome Luz;
este
é o seu nome até ao dia de hoje.
Jz
1:27 Manassés não expulsou os habitantes de Bete-Seã,
nem mesmo dos lugares da sua
jurisdição; nem a Taanaque,
com os lugares da sua jurisdição;
nem os moradores de Dor,
com os lugares da sua jurisdição;
nem os moradores de Ibleão,
com os lugares da sua jurisdição;
nem os moradores de Megido,
com os lugares da sua jurisdição;
e resolveram os
cananeus habitar na mesma terra.
Jz 1:28 E sucedeu que, quando
Israel cobrou mais forças,
fez dos cananeus
tributários; porém não os expulsou de todo.
Jz
1:29 Tampouco expulsou Efraim os cananeus que habitavam em Gezer;
antes os cananeus ficaram
habitando com ele, em Gezer.
Jz
1:30 Tampouco expulsou Zebulom os moradores de Quitrom,
nem os moradores de Naalol; porém
os cananeus ficaram habitando
com ele, e foram
tributários.
Jz
1:31 Tampouco Aser expulsou os moradores de Aco,
nem os moradores de Sidom; como
nem de Alabe, nem de Aczibe,
nem de Helba, nem
de Afeque, nem de Reobe;
Jz 1:32 Porém os aseritas
habitaram no meio dos cananeus
que habitavam na
terra; porquanto não os expulsaram.
Jz
1:33 Tampouco Naftali expulsou os moradores de Bete-Semes,
nem os moradores de Bete-Anate;
mas habitou no meio dos cananeus
que habitavam na
terra; porém lhes foram tributários
os
moradores de Bete-Semes e Bete-Anate.
Jz
1:34 E os amorreus impeliram os filhos de Dã até às montanhas;
porque nem os deixavam descer ao
vale. Jz 1:35 Também os amorreus
quiseram habitar
nas montanhas de Heres, em Aijalom
e em Saalbim;
porém prevaleceu a mão da casa de José,
e
ficaram tributários.
Jz
1:36 E foi o termo dos amorreus desde a subida de Acrabim,
desde a penha, e dali para cima.
Com exceção da tribo de Judá – vs 19 – a presença de
Deus é mencionada apenas com referência às tribos de José. Já as outras tribos
são mencionadas em fracassos e derrotas.
Chegamos, finalmente, ao fim dessa maravilhosa
jornada de Josué toda registrada por ele mesmo, conforme se vê no vs. 26. Neste
último capítulo veremos Josué renovando a aliança com o povo de Israel e a sua
morte com 110 anos de vida.
Em nossa divisão proposta, estamos finalizando
também a terceira e última parte: III. A lealdade à aliança na terra – 22:1 –
24:33. Onde cada capítulo desta parte começou com a declaração de que José
“chamou” o povo – 22:1; 23:1 e 24:1. Isso mostra em parte o papel de Josué como
líder escolhido conduzindo toda a nação numa renovação exemplar da aliança.
Deus tem demonstrado de diversas maneiras sua
fidelidade às suas promessas e o povo, apesar deles mesmos, tem se mostrado
disposto a cumprir a sua parte, embora ainda não completamente por que ficou
para trás muitas terras e povos para serem expulsos.
Concluiremos agora a divisão proposta pela BEG que
divide esta última parte em quatro subpartes: A.) A unidade de Israel – 22:1-34
(já vista). B.) A exigência de fidelidade à aliança – 23:1-16 (já vista no
capítulo anterior). C.) A renovação da aliança em Siquém – 24:1-28 (veremos
agora neste capítulo). E, concluindo, D.) As mortes e os sepultamentos em
Josué, encerrando assim o livro correspondente – 24:29-33.
Vamos então concluir este trabalho com a graça que
sempre esteve e sempre estará presente na vida do crente fiel a Deus:
C.)
A renovação da aliança em Siquém – 24:1-28
Josué, em seu último momento de liderança, reúne
todas as tribos em Siquém e chama os anciãos, os seus cabeças, os seus juízes,
os seus oficiais. Todos estavam ali se apresentando diante de Deus e Josué
começa sua pregação da palavra de Deus ao povo de Deus.
E ele começa com a expressão muito usada pelos
profetas, especialmente do AT: “Assim diz o Senhor Deus de Israel:”. Isso
demonstra sua autoridade como de profeta e como líder com autoridade como a de
Moisés. Ele relembra a eles o momento da chamada inicial a Abraão, mas recua um
pouco mais para falar dos pais de Abraão e Naor.
Não percam de vista a semente messiânica que ali
estava, por pura eleição de Deus, com Tera e Abraão. E ele diz que Terá, o pai
de Abraão e Naor, habitavam além do rio e serviam a outros deuses. Por isso é
que estava Deus determinando a ele que saísse de sua parentela.
Em seguida, como fez Moisés diante de sua partida,
igualmente vai resumindo toda a jornada deles até chegarem ali onde estavam
onde Josué estava renovando com eles a aliança do Senhor.
Vai lhes falando dos grandes feitos e das maravilhas
e livramentos de Deus. De como ele levantou líderes que estivessem à frente do
povo e como subjugou àqueles que estavam no caminho deles.
Deus sempre agiu em favor de seu povo e lhes deu
vitórias contra os seus inimigos. É curioso de se observar que ali, naquela
mesma terra, naquele mesmo lugar foi o lugar onde, pela primeira vez, Deus
prometera ao patriarca que daria a terra à sua descendência – Gn 12:6 e 7.
Nos lembra a BEG que os livros de Gênesis – vs.
2b-4, Êxodo – vs. 5-7, Números – vs. 8-10 e Josué – vs. 11-13 - são
recapitulados numa recitação do relacionamento de Deus com o seu povo desde os
dias de Abraão até a dádiva da Terra Prometida ao patriarca e, agora, recebida
pelos seus descendentes. A importância desse momento é demonstrada pelo seu
lugar no desenrolar da história da fidelidade de Deus às suas promessas.
Como estávamos demonstrando, Deus sempre agiu a
favor dos seus e eles receberam grandes bênçãos pelas quais não teve de
trabalhar, nem construir, pois as cidades, guardadas as suas práticas pagãs,
tinha estrutura de cidade e benefícios que puderam usufruir os israelitas.
Nem mesmo isso tiveram de fazer, antes tão somente
melhorar o que já existia e aperfeiçoar os benefícios ampliando-os.
Depois disso, vem o apelo, o convite, o momento da
decisão e da escolha do povo sobre o que fora apresentado. Ele começa lhes
dizendo que deveriam, sabiamente, temerem a Deus. Este era o primeiro apelo.
O segundo era servir ao Deus que eles deveriam
temer. Não servi-lo de qualquer maneira, mas com integridade e fidelidade. O
Terceiro era que eles deveriam se desfazer das coisas antigas, principalmente
das práticas abomináveis pagãs que tinham costume aqueles que estavam sendo
expulsos da terra.
Fechando seu apelo, ele apela para uma ironia e
provoca todo o povo dizendo que era o momento da decisão e da escolha: ou iriam
servir aos deuses de seus pais antigos ou deveriam servir ao Senhor.
Josué logo se antecipa e diz a famosa frase que se
perpetua pela história: EU E A MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR! – vs. 15.
O povo unânime diz que preferiam servir ao Senhor e
assim renovam com Deus sua aliança sendo testemunhas José e uma grande pedra a
qual ele afirma ter ouvido tudo o que fora dito.
Essa grande pedra ou rocha simboliza o Cristo, o
Messias de Deus e também, quem sabe, um fenômeno físico que ainda não
conhecemos de que as pedras tem capacidade de registrarem de algum modo nossos
eventos.
Em seguida, Josué dispersa e despede o povo cada um
para sua herança.
Js
24:1 Depois
reuniu Josué todas as tribos de
Israel em Siquém;
e chamou os anciãos de Israel, e
os seus cabeças, e os seus juízes,
e os seus
oficiais;
e
eles se apresentaram diante de Deus.
Js 24:2 Então Josué disse a todo o povo:
Assim
diz o SENHOR Deus de Israel:
Além do rio habitaram
antigamente vossos pais,
Terá, pai de
Abraão e pai de Naor;
e
serviram a outros deuses.
Js 24:3 Eu, porém, tomei a vosso
pai Abraão dalém do rio
e o fiz andar por
toda a terra de Canaã;
também multipliquei a sua descendência e
dei-lhe a Isaque.
Js 24:4 E a Isaque dei Jacó e
Esaú; e a Esaú dei a montanha de Seir,
para a possuir;
porém,
Jacó e seus filhos desceram para o Egito.
Js 24:5 Então enviei Moisés e
Arão e feri ao Egito,
como o fiz no
meio deles; e depois vos tirei de lá.
Js 24:6 E, tirando eu a vossos
pais do Egito, viestes ao mar;
e os egípcios
perseguiram a vossos pais com carros
e
com cavaleiros, até ao Mar Vermelho.
Js 24:7 E clamaram ao SENHOR,
que pôs uma escuridão entre vós
e os egípcios, e
trouxe o mar sobre eles, e os cobriu,
e
os vossos olhos viram o que eu fiz no Egito;
depois habitastes
no deserto muitos dias.
Js 24:8 Então eu vos trouxe à
terra dos amorreus,
que habitavam
além do Jordão, os quais pelejaram
contra
vós; porém os entreguei nas vossas mãos,
e possuístes a
sua terra, e os destruí de diante de vós.
Js 24:9 Levantou-se também
Balaque, filho de Zipor, rei dos moabitas
e pelejou contra
Israel; e mandou chamar a Balaão,
filho
de Beor, para que vos amaldiçoasse.
Js 24:10 Porém eu não quis ouvir
a Balaão;
pelo que ele vos
abençoou grandemente e eu vos livrei
da
sua mão.
Js 24:11 E, passando vós o
Jordão, e vindo a Jericó,
os habitantes de
Jericó pelejaram contra vós,
os
amorreus, e os perizeus,e os cananeus, e
os
heteus, e os girgaseus, e os heveus, e os jebuseus;
porém
os entreguei nas vossas mãos.
Js 24:12 E enviei vespões
adiante de vós, que os expulsaram
de diante de vós,
como a ambos os reis dos amorreus;
não
com a tua espada nem com o teu arco.
Js 24:13 E eu vos dei a terra em
que não trabalhastes,
e cidades que não edificastes, e
habitais nelas
e comeis das vinhas e dos
olivais que não plantastes.
Js
24:14 Agora, pois,
temei ao SENHOR, e servi-o com
sinceridade e com verdade;
e deitai fora os deuses aos quais
serviram vossos pais além do rio
e no Egito, e
servi ao SENHOR.
Js
24:15 Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR,
escolhei hoje a quem sirvais;
se aos deuses a
quem serviram vossos pais,
que
estavam além do rio,
ou aos deuses dos
amorreus, em cuja terra habitais;
porém eu e a minha casa
serviremos ao SENHOR.
Js
24:16 Então respondeu o povo, e disse:
Nunca nos aconteça que deixemos
ao SENHOR
para servirmos a
outros deuses;
Js 24:17 Porque o SENHOR é o
nosso Deus;
ele é o que nos
fez subir,
a
nós e a nossos pais, da terra do Egito,
da
casa da servidão,
e o que tem feito
estes grandes sinais aos nossos olhos,
e nos guardou por
todo o caminho
que
andamos, e entre todos os povos
pelo
meio dos quais passamos.
Js 24:18 E o SENHOR expulsou de
diante de nós a todos esses povos,
até ao amorreu,
morador da terra; também nós serviremos ao
SENHOR,
porquanto é nosso Deus.
Js
24:19 Então Josué disse ao povo:
Não podereis servir ao SENHOR,
porquanto é Deus santo,
é Deus zeloso,
que não perdoará a vossa transgressão
nem os vossos pecados.
Js 24:20 Se deixardes ao SENHOR,
e servirdes a deuses estranhos,
então ele se
tornará, e vos fará mal, e vos consumirá,
depois
de vos ter feito o bem.
Js
24:21 Então disse o povo a Josué:
Não, antes ao SENHOR serviremos.
Js
24:22 E Josué disse ao povo:
Sois testemunhas contra vós
mesmos de que escolhestes ao SENHOR,
para o servir.
E
disseram:
Somos testemunhas.
Js
24:23 Deitai, pois, agora, fora aos deuses estranhos que há no meio de vós,
e inclinai o vosso coração ao
SENHOR Deus de Israel.
Js
24:24 E disse o povo a Josué:
Serviremos ao SENHOR nosso Deus,
e obedeceremos à sua voz.
Js
24:25 Assim, naquele dia fez Josué aliança com o povo
e lhe pôs por estatuto e direito
em Siquém.
Js
24:26 E Josué escreveu estas palavras no livro da lei de Deus;
e tomou uma grande pedra, e a
erigiu ali debaixo do carvalho
que estava junto
ao santuário do SENHOR.
Js
24:27 E disse Josué a todo o povo:
Eis que esta pedra nos será por
testemunho,
pois ela ouviu
todas as palavras, que o SENHOR
nos
tem falado;
e também será testemunho contra
vós,
para que não
mintais a vosso Deus.
Js 24:28 Então Josué enviou o
povo, cada um para a sua herança.
Js
24:29 E depois destas coisas sucedeu que Josué,
filho de Num, servo do SENHOR,
faleceu,
com idade de
cento e dez anos.
Js 24:30 E sepultaram-no no
termo da sua herança, em Timnate-Sera,
que está no monte
de Efraim, para o norte do monte de Gaás. Js
24:31 Serviu, pois, Israel ao SENHOR todos os dias de Josué,
e todos os dias
dos anciãos que ainda sobreviveram
muito
tempo depois de Josué, e que sabiam todas as
obras
que o SENHOR tinha feito a Israel.
Js
24:32 Também os ossos de José, que os filhos de Israel trouxeram do Egito,
foram enterrados em Siquém,
naquela parte do campo que Jacó
comprara aos
filhos de Hemor, pai de Siquém, por cem peças
de prata, e que
se tornara herança dos filhos de José.
Js
24:33 Faleceu também Eleazar,
filho de Arão, e o sepultaram no
outeiro de Finéias, seu filho,
que lhe fora dado
na montanha de Efraim.
Foi depois de sua última pregação, onde ali em
Siquém renovou a aliança com Israel que Josué, filho de Num, aos 110 anos de
vida – a mesma idade que teve José, do Egito - veio a falecer, tendo como Paulo
“combatido o bom combate, guardado a fé e concluído a carreira” – II Tim 4:7.
Ele foi sepultado em sua própria herança que ele
mesmo tinha pleiteado – em Timnate-Sera. Ainda depois de sua morte, o povo
permaneceu fiel junto com os anciãos que o sucederam. Depois, Eleazar também
morre e assim esse período de fidelidade e prosperidade tem o seu fim.
Foi de fato um tempo de fidelidade a Deus tanto da
parte de Josué como da parte dos anciãos e de todo o povo de Israel. Fica aqui
evidenciado para nós esses exemplos para igualmente os imitarmos em nossa
jornada que ainda não terminou.
Novamente - repito o que já disse antes em outros
livros meus - estou satisfeito com o resultado alcançado se bem que acho que
ainda há muito a melhorar.
De fato é muito bom terminarmos algo que começamos! Como
é bom termos propósitos e levarmos a sério nossa missão! Como é bom termos fé neste
Deus maravilhoso cuja graça é maior do que a nossa vida! Como é bom saber que
Deus nos fez promessas incríveis e ele cumprirá todas elas!
O povo de Deus foi conduzido magistralmente por seus
líderes que Deus levantou por sua pura graça, bondade, fidelidade e
misericórdia. Aqui, no caso, Josué que estava na liderança, conduziu todo o
povo às conquistas, distribui a terra entre eles e finalmente, renovou a
aliança com Deus, o Senhor.
Josué - Deus é salvação - era da tribo de Efraim.
Foi discípulo e sucessor de Moisés na liderança do povo de Israel. Liderou a
invasão e a conquista de Canaã.
Após isso, supervisionou a divisão da terra entre as
tribos israelitas. Esteve com Moisés no monte, foi um dos doze espias que primeiro
observaram a Terra da Promessa e o único, junto com Calebe, a crer ser possível
conquistá-la.
A primeira vez que o nome de Josué foi citado na
Bíblia foi quando os israelitas já haviam saído do Egito há uns dois meses e se
encontravam em um lugar chamado Rafidim.
Sempre que aparece o nome de Josué, ele está
associado com alguma coisa que Moisés fazia. Em muitas ocasiões ele é citado
como "servidor" de Moisés – Êx 24:13; 33:11. Nm 11:28.
Josué também foi um dos 12 homens que Moisés enviou
a espiar a terra que junto com Calebe trouxe um resultado positivo, ao
contrário dos demais que desanimaram Israel. Deus os abençoou tremendamente,
enquanto os demais caíram em severo juízo.
Por uma geração inteira – 40 anos, um ano por cada
dia dos 40 que eles gastaram espiando a terra - os israelitas viveram como
nômades do deserto, com o Oásis de Cades-Barneia como seu centro tribal. Eles
de movimentavam em torno da extremidade meridional do mar Morto e ocuparam a
maior parte do território a leste do rio Jordão.
Provavelmente, ele sucedeu Moisés com seus 85 anos.
Ele deve ter levado uns 6 anos na conquista do território da Terra Prometida e
o restante de sua vida até os 110, passou dividindo a terra, administrando e
governando todas as tribos.
O texto finaliza com a morte de Josué aos 110 anos
de vida (igual a quantidade de vida que teve José) e também com a morte do
sacerdote Eleazar, encerrando assim essa etapa na vida da nação de Israel.
Não há como não percebermos que do início ao fim é
Deus orientando, esclarecendo, falando, instruindo, mostrando o quê, como, de
que forma, quando, quanto, por quanto tempo. Percebe-se assim o Deus imanente
na história de Israel e que se utiliza de líderes por ele escolhidos para
realizarem as suas obras, no caso aqui, para instruir e orientar o povo de
Israel.
Há tantas lições interessantes em toda as Escrituras!
Cada vez que me dedico ao estudo delas, cada vez mais me convenço que Deus
tanto é onipotente, como soberano.
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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