Saímos do assunto da impureza e de seu tratamento e
chegamos no nosso último grande tema de Levítico, conforme propõe a BEG: A
PRÁTICA DA SANTIDADE – 17:1 – 27:34, onde Moisés revelará as amplas implicações
do chamado de Israel à santidade ao falar sobre como permanecer santo nas
diferentes áreas da vida.
Observaremos a estruturação proposta pela BEG que
divide esta quarta parte nas seguintes etapas:
1.Os
sacrifícios e os alimentos, os quais veremos hoje e ocupa todo o capítulo 17.
2.O
comportamento sexual, que também ocupa todo o capítulo 18.
3.A
santidade para com Deus e para com o próximo, que ocupa todo o capítulo 19.
4.Os
crimes que requerem pena de morte, no capítulo 20.
5.As
prescrições para os sacerdotes, no 21 e para os sacrifícios, no 22.
6.As
santas convocações, no capítulo 23.
7.O
azeite e os pães – 24:1-9 e a blasfêmia – 24:10-23.
8.Os
anos de libertação, todo o capítulo 25, sendo o ano sabático dos vs. 1-7 e o
ano do jubileu dos vs. 8-55.
9.As
bênçãos e as maldições, todo o 26
10.Os
votos feitos a Deus, no 27.
A prática da santidade não foi capricho de Moisés ou
de Arão e seus filhos ou partiu ela de qualquer ser humano, antes do próprio
Deus que estava querendo separar uma nação fiel de sacerdotes pronta e
preparada para levar e transmitir aos outros povos a sua palavra.
Na verdade, creio eu, que Deus havia rejeitado aos
que o rejeitaram e não puderam entrar no seu descanso e jamais poderão enquanto
permanecerem na dureza de seus corações.
Destarte, a aliança já não era mais com a nação, mas
com os obedientes, com os da fé, com aqueles que criam que Deus ainda reservava
para eles uma entrada, um descanso.
Vejam algumas citações de Hebreus que enfatizam
isso:
Hebreus 3:11Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no
meudescanso.
Hebreus 3:18E contra quem jurou que não entrariam no
seudescanso, senão contra os que foram
desobedientes?
Hebreus 4:1Temamos, portanto, que, sendo-nos deixada
a promessa de entrar nodescansode Deus, suceda parecer que algum de
vós tenha falhado.
Hebreus 4:3Nós, porém, que cremos, entramos nodescanso, conforme Deus tem dito: Assim,
jurei na minha ira: Não entrarão no meudescanso. Embora,
certamente, as obras estivessem concluídas desde a fundação do mundo.
Hebreus 4:5E novamente, no mesmo lugar: Não entrarão
no meudescanso.
Hebreus 4:8Ora, se Josué lhes houvesse dadodescanso, não falaria, posteriormente, a
respeito de outro dia.
Hebreus 4:10Porque aquele que entrou nodescansode
Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas.
Hebreus 4:11Esforcemo-nos, pois, por entrar naqueledescanso, a fim de que ninguém caia, segundo
o mesmo exemplo de desobediência.
As exigências relativas à santidade abrangiam
claramente todos os aspectos da vida de Israel, conforme elencamos acima em
número de 10 e podemos depreender do texto que foi Deus quem revelou a sua
vontade a Moisés com respeito a esses assuntos diversos. Em todas essas áreas,
o Senhor declarou que Israel deveria imitar a santidade do seu Deu.
Foi o Senhor quem instruiu o povo acerca das proibições
de oferecer sacrifícios em qualquer outro lugar além do tabernáculo, vs. 3-9 e
de comer carne com sangue – vs. 10-16.
A observação
mais clara de que os sacrifícios de sangue do ritual do Antigo Testamento
possuíam significado substitutivo e por causa desse significado o derramamento
de sangue e a sua aspersão eram indispensáveis à expiação. E o sangue ganha,
por causa deste significado, um sentido importantíssimo.
Vejamos a
comprovação disto, na proibição de Deus de comer o sangue: - “porque a vida da
carne está no sangue. Eu vô-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação
sobre a vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida.”
(Lv. 17:11).
Este texto faz
três afirmações acerca do sangue:
1.Primeiro: o
sangue é símbolo da vida e a ênfase não está no sangue que corre nas veias, o
símbolo da vida sendo vivida, mas sobre o sangue derramado, o símbolo da vida
terminada, geralmente por meios violentos.
2.Segundo: o
sangue faz expiação, e o motivo de seu significado expiador é justamente a
vida. É somente porque “a vida da carne está no sangue” que “é o sangue que
fará expiação em virtude da vida”, ou seja, uma vida é poupada enquanto outra
vida é sacrificada no seu lugar. O que faz com que o sangue tenha sentido
expiatório é o seu caráter substitutivo.
3.Terceiro: Deus
deu o sangue com este propósito expiador. “Eu vô-lo tenho dado”, diz o Senhor,
“sobre o altar para fazer expiação pelas vossas almas”. ´
É, pois, deste
modo que deve ser visto o sistema sacrificial do Antigo Testamento, algo
providenciado e implantado por Deus, e não feito pelo homem. Os sacrifícios no
Antigo Testamento não eram um mero recurso humano para aplacar a ira de Deus e
sim um meio de expiação providenciado pelo próprio Deus.[1]
Lv
17:1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 17:2 Fala a Arão e aos seus
filhos, e a todos os filhos de Israel,
e dize-lhes:
Esta é a palavra que o SENHOR
ordenou, dizendo:
Lv 17:3 Qualquer
homem da casa de Israel que degolar boi,
ou cordeiro, ou
cabra, no arraial,
ou quem os
degolar fora do arraial, Lv 17:4 E não os trouxer
à
porta da tenda da congregação, para oferecer
oferta
ao SENHOR diante do tabernáculo
do
SENHOR, a esse homem será imputado o sangue;
derramou sangue;
por isso será extirpado do seu povo;
Lv 17:5 Para que os filhos de
Israel, trazendo os seus sacrifícios,
que oferecem
sobre a face do campo, os tragam ao SENHOR,
à porta da tenda
da congregação, ao sacerdote,
e os ofereçam por
sacrifícios pacíficos ao SENHOR.
Lv 17:6 E o sacerdote espargirá
o sangue sobre o altar do SENHOR,
à porta da tenda
da congregação, e queimará a gordura
por
cheiro suave ao SENHOR.
Lv 17:7 E nunca mais oferecerão
os seus sacrifícios aos demônios,
após os quais
eles se prostituem; isto ser-lhes-á
por
estatuto perpétuo nas suas gerações.
Lv 17:8 Dize-lhes pois:
Qualquer homem da
casa de Israel, ou dos estrangeiros
que
peregrinam entre vós, que oferecer holocausto
ou
sacrifício, Lv 17:9 E não o trouxer
à porta da tenda
da congregação, para oferecê-lo
ao SENHOR, esse
homem será extirpado do seu povo.
Lv
17:10 E qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros
que peregrinam entre eles, que
comer algum sangue,
contra aquela
alma porei a minha face,
e
a extirparei do seu povo.
Lv 17:11 Porque a vida da carne
está no sangue;
pelo que vo-lo
tenho dado sobre o altar,
para
fazer expiação pelas vossas almas;
porquanto é o
sangue que fará expiação pela alma.
Lv 17:12 Portanto tenho dito aos
filhos de Israel:
Nenhum dentre vós
comerá sangue, nem o estrangeiro,
que
peregrine entre vós, comerá sangue.
Lv 17:13 Também qualquer homem dos
filhos de Israel,
ou dos
estrangeiros que peregrinam entre eles,
que caçar animal
ou ave que se come,
derramará
o seu sangue, e o cobrirá com pó;
Lv 17:14 Porquanto a vida de
toda a carne é o seu sangue;
por isso tenho
dito aos filhos de Israel:
Não
comereis o sangue de nenhuma carne,
porque
a vida de toda a carne é o seu sangue;
qualquer
que o comer será extirpado.
Lv 17:15 E todo o homem entre os
naturais, ou entre os estrangeiros,
que comer corpo
morto ou dilacerado, lavará as suas vestes,
e
se banhará com água, e será imundo até à tarde;
depois
será limpo.
Lv 17:16 Mas, se
os não lavar, nem banhar a sua carne,
levará
sobre si a sua iniqüidade.
Que isso fique bem claro em nossas mentes, como bem
salientado no pequeno artigo do Monergismo: - Os sacrifícios no Antigo Testamento
não eram um mero recurso humano para aplacar a ira de Deus e sim um meio de
expiação providenciado pelo próprio Deus.
O homem não buscava aplacar a ira divina com seus
sacrifícios por causa do pecado, antes era uma questão de obediência à palavra
de Deus que estava providenciando a este homem caído e preso pelo pecado, um
meio de expiação providenciado pelo próprio Deus.
Continuando o assunto
da impureza e seu tratamento, chegamos no capítulo 16 que tratará ou falará
sobre o Dia da Expiação e, a partir do próximo capítulo, entraremos no nosso
último grande tema de Levítico, conforme propõe a BEG: A PRÁTICA DA SANTIDADE –
17:1 – 27:34.
O Dia da Expiação[1]
era considerado o dia mais sagrado do calendário do Antigo Testamento. A sua
observação se dava no sétimo mês – em geral, em nosso calendário gregoriano, no
nono mês, ou seja no mês de setembro -, no décimo dia, e incluía:
·A
oferta de vários sacrifícios.
·A
entrada do sumo sacerdote no Santo dos Santos.
·O
envio do bode expiatório para o deserto, levando, simbolicamente, os pecados de
todo o povo.
Eram observadas as seguintes etapas nesse dia:
1.O
sumo sacerdote se lavava e se vestia – vs. 4.
2.Sacrificava
um novilho como oferta pelo seu próprio pecado – vs. 6 e 11.
3.Entrava
no Santo dos Santos e aspergia a arca com sangue – vs. 12-14.
4.Tomava
dois bodes e, lançando sortes, escolhia um deles para ser o bode expiatório e o
outro para ser a oferta pelo pecado – vs. 7 e 8.
5.Sacrificava
o bode escolhido como oferta pelo pecado – vs. 9, 15.
6.Voltava
a entrar no Santo dos Santos e aspergia a arca com sangue – vs. 15.
7.Dirigia-se
à parte externa da tenda da congregação e a aspergia com sangue – vs. 16.
8.Saía
para o pátio do tabernáculo e aspergia o altar principal com sangue – vs.
18-19.
9.Confessava
os pecados dos israelitas enquanto impunha as mãos sobre a cabeça do bode expiatório
– vs. 20.
10.Enviava
o bode expiatório para o deserto – vs. 21, 22.
11.Depois
de enviado o bode expiatório, o sumo sacerdote se lavava e colocava suas vestes
habituais – vs. 23, 24.
12.O
sacerdote oferecia holocaustos por si mesmo e pelo povo – vs. 24, 25.
Sem dúvida alguma para o sumo sacerdote e
para todos os que ali estavam o momento mais interessante e cheio de clímax era
o momento da entrada do sumo sacerdote no Santo dos Santos. Era no sétimo mês e
no décimo dia. Em dias, era exatamente o 190º dia do ano (calendário hebreu).
Naquele dia o sumo sacerdote iria entrar
duas vezes no Santo dos Santos – vs. 14 e 15. Num único dia, o 10º, do 7º mês,
e numa única vez no ano e uma única vez em toda a sua vida. No próximo ano, já
seria outro suco sacerdote.
Quando Jesus entrou no Santos dos Santos
foi uma única vez para sempre e assim tornou-se também sacerdote para todo o
sempre. Temos agora um sumo sacerdote, eterno, figura do verdadeiro. Os atos
expiatórios serviam para expiar os pecados dos israelitas arrependidos – vs. 19
e 21, 22.
Era o bode expiatório um tipo de Cristo. A
carta dos Hebreus faz várias comparações entre o Dia da Expiação e a morte de
Jesus. Ao ser entregue nas mãos de gentios e morto fora dos muros de Jerusalém,
Jesus foi levado para “fora do arraial”, como o bode expiatório de outrora.
No Santo dos Santos ficava a arca da
aliança. Na arca havia, dentro dela, a vara de Arão que floresceu, a porção de
maná e as duas tábuas dos 10 mandamentos escritas pelo dedo de Deus. Por cima
da arca, fechando a arca, havia o propiciatório que era a tampa da arca que
ficava logo abaixo do trono de Deus – I Sm 4:4; II Sm 6:2 – que era ladeado por
dois querubins – Êx 25:17-21.
Era ali que Deus aparecia e Arão aspergia
o sangue no Dia da Expiação. Deus revelou o evangelho simbolicamente por meio
do propiciatório da arca, justamente por causa de sua aparição ou manifestação.
Foi Deus que designou o propiciatório da arca como o único meio de fazer
expiação.
A tampa aspergida de sangue era o ponto
onde o Deus Santo se encontrava com o seu povo profano. Esse símbolo terreno
apontava para o trono da majestade no céu, onde Cristo entrou pelo seu próprio
sangue – Hb 8:1; 9:12 – que é eficaz para todos os pecados de todos os fiéis de
todos os tempos – passado, presente e futuro – Rm 3:21-26; Hb 7:25; 9:15.
Lv
16:1 E falou o SENHOR a Moisés,
depois da morte dos dois filhos
de Arão, que morreram
quando se chegaram
diante do SENHOR.
Lv
16:2 Disse, pois, o SENHOR a Moisés:
Dize a Arão, teu irmão, que não
entre no santuário em todo o tempo, para
dentro do véu, diante do propiciatório
que
está sobre a arca, para que não morra;
porque eu
aparecerei na nuvem sobre o propiciatório.
Lv 16:3 Com isto Arão entrará no
santuário:
com um novilho,
para expiação do pecado,
e um
carneiro para holocausto.
Lv 16:4 Vestirá ele a túnica
santa de linho,
e terá ceroulas de
linho sobre a sua carne,
e cingir-se-á com
um cinto de linho,
e se cobrirá com
uma mitra de linho;
estas
são vestes santas;
por
isso banhará a sua carne na água, e as vestirá.
Lv 16:5 E da congregação dos
filhos de Israel tomará dois bodes
para expiação do
pecado e um carneiro para holocausto.
Lv 16:6 Depois Arão oferecerá o
novilho da expiação,
que será para ele;
e fará expiação por si e pela sua casa.
Lv 16:7 Também tomará ambos os
bodes, e os porá
perante o SENHOR,
à porta da tenda da congregação.
Lv 16:8 E Arão lançará sortes
sobre os dois bodes;
uma pelo SENHOR, e
a outra pelo bode emissário.
Lv 16:9 Então Arão fará chegar o
bode,
sobre o qual cair
a sorte pelo SENHOR,
e o
oferecerá para expiação do pecado.
Lv 16:10 Mas o bode, sobre que
cair a sorte para ser bode emissário,
apresentar-se-á
vivo perante o SENHOR,
para
fazer expiação com ele,
a
fim de enviá-lo ao deserto como bode emissário.
Lv
16:11 E Arão fará chegar o novilho da expiação,
que será por ele, e fará expiação
por si e pela sua casa;
e degolará o
novilho da sua expiação.
Lv 16:12 Tomará também o
incensário cheio de brasas
de fogo do altar,
de diante do SENHOR,
e os seus punhos
cheios de incenso aromático moído,
e o
levará para dentro do véu.
Lv 16:13 E porá o incenso sobre o
fogo perante o SENHOR,
e a nuvem do
incenso cobrirá o propiciatório,
que
está sobre o testemunho, para que não morra.
Lv 16:14 E tomará do sangue do
novilho, e com o seu dedo
espargirá sobre a
face do propiciatório, para o lado oriental;
e perante o
propiciatório espargirá
sete
vezes do sangue com o seu dedo.
Lv
16:15 Depois degolará o bode, da expiação, que será pelo povo,
e trará o seu sangue para dentro
do véu;
e fará com o seu sangue como fez
com o sangue do novilho,
e o espargirá sobre o
propiciatório,
e perante a face do
propiciatório.
Lv 16:16 Assim fará expiação pelo
santuário
por causa das
imundícias dos filhos de Israel
e
das suas transgressões, e de todos os seus pecados;
e assim fará para
a tenda da congregação
que
reside com eles no meio das suas imundícias.
Lv 16:17 E nenhum homem estará na
tenda da congregação
quando ele entrar
para fazer expiação no santuário,
até que ele saia,
depois de feita expiação por si mesmo,
e
pela sua casa, e por toda a congregação de Israel.
Lv 16:18 Então sairá ao altar,
que está perante o SENHOR,
e fará expiação
por ele; e tomará do sangue do novilho,
e do
sangue do bode, e o porá
sobre
as pontas do altar ao redor.
Lv 16:19 E daquele sangue
espargirá sobre o altar,
com o seu dedo,
sete vezes, e o purificará
das
imundícias dos filhos de Israel, e o santificará. Lv 16:20 Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário,
e pela tenda da
congregação, e pelo altar,
então
fará chegar o bode vivo.
Lv 16:21 E Arão
porá ambas as suas mãos sobre a cabeça
do
bode vivo, e sobre ele confessará
todas
as iniquidades dos filhos de Israel,
e
todas as suas transgressões,
e
todos os seus pecados;
e os
porá sobre a cabeça do bode,
e
enviá-lo-á ao deserto,
pela
mão de um homem designado para isso.
Lv 16:22 Assim aquele bode levará
sobre si todas as iniquidades deles
à terra solitária;
e deixará o bode no deserto.
Lv 16:23 Depois Arão virá à tenda
da congregação,
e despirá as
vestes de linho, que havia vestido
quando
entrara no santuário, e ali as deixará.
Lv 16:24 E banhará
a sua carne em água no lugar santo,
e
vestirá as suas vestes; então sairá e preparará
o
seu holocausto, e o holocausto do povo,
e
fará expiação por si e pelo povo.
Lv 16:25 Também queimará a
gordura da expiação do pecado
sobre o altar.
Lv 16:26 E aquele que tiver
levado o bode emissário
lavará as suas
vestes, e banhará a sua carne em água;
e
depois entrará no arraial.
Lv 16:27 Mas o
novilho da expiação,
e o
bode da expiação do pecado,
cujo sangue foi
trazido para fazer expiação no santuário,
serão
levados fora do arraial;
porém as suas
peles, a sua carne, e o seu esterco
queimarão
com fogo.
Lv 16:28 E aquele que os queimar
lavará as suas vestes,
e banhará a sua
carne em água; e depois entrará no arraial.
Lv
16:29 E isto vos será por estatuto perpétuo:
no sétimo mês, aos dez do mês,
afligireis as vossas almas,
e nenhum trabalho
fareis nem o natural nem o estrangeiro
que
peregrina entre vós.
Lv 16:30 Porque naquele dia se fará
expiação por vós,
para
purificar-vos; e sereis purificados
de
todos os vossos pecados perante o SENHOR.
Lv 16:31 É um sábado de descanso
para vós,
e afligireis as
vossas almas; isto é estatuto perpétuo.
Lv 16:32 E o sacerdote, que for
ungido, e que for sagrado,
para administrar o
sacerdócio, no lugar de seu pai,
fará
a expiação, havendo vestido as vestes de linho,
as
vestes santas;
Lv 16:33 Assim fará expiação pelo
santo santuário;
também fará
expiação pela tenda da congregação
e
pelo altar; semelhantemente fará expiação
pelos
sacerdotes e por todo o povo da congregação. Lv 16:34 E isto vos será por
estatuto perpétuo,
para fazer expiação pelos filhos
de Israel de todos os seus pecados,
uma vez no ano.
E
fez Arão
como o SENHOR ordenara a Moisés.
Aqui no vs. 34, o último verso, deste capítulo, a
palavra chave de Levítico, qual seja, “e
fez Arão como o Senhor ordenara a Moisés”. Sim, não era invencionices, nem
manias, nem coisa de Arão ou de Moisés ou do povo, mas era o Senhor que estava
por trás de tudo isso.
[1]O
Yom Kipur ou Kippur é um dos dias mais importantes do judaísmo.1 No calendário
hebreu começa no crepúsculo que inicia o décimo dia do mês hebreu de Tishrei
(que coincide com Setembro ou Outubro), continuando até ao seguinte pôr do sol.
Os judeus tradicionalmente observam esse feriado com um período de jejum de 25
horas e oração intensa. Fonte: wikipedia. Levítico 23:27"Ora, o décimo dia desse sétimo mês
será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas;
e oferecereis oferta queimada ao Senhor."
Em cada capítulo da Bíblia, você encontrará uma narrativa escrita podendo conter gráficos, tabelas, imagens e textos e um link de vídeo dessa postagem no YouTube. Confira!
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